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/blue-sol-energia-solar)
Energia Solar (https://blog.bluesol.com.br) / Tudo sobre Energia Solar
(https://blog.bluesol.com.br/categorias/tudo-sobre-energia-solar/) / Projeto de
Energia Solar Residencial: o Passo a Passo De Como Adquirir Seu Painel Solar
Residencial e Deixar de Pagar Caro Pela Energia Que Consome

Projeto de Energia Solar


(https://www.facebook.com
Residencial: o Passo a Passo
De Como Adquirir Seu Painel
Solar/BlueSolEnergiaSolar)
Residencial e Deixar de
Pagar Caro Pela Energia Que
Consome
(https://www.youtube.com
 27 de setembro de 2017 (https://blog.bluesol.com.br/projeto-de-energia-
solar-residencial/)  Ronilson (https://blog.bluesol.com.br/author/ronilson/)
 Tudo sobre Energia Solar (https://blog.bluesol.com.br/categorias/tudo-
sobre-energia-solar/)

/user/bluesolenergy)
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/bluesol_energiasolar/)
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Para se calcular um Projeto de Energia Solar Residencial


deve-se somar o custo dos equipamentos mais a mão de
obra especializada para realizar o trabalho. No entanto,
assim como todos os outros serviços, a qualidade e garantia
dos mesmos serão o diferencial no valor e qualidade final do
sistema.

Quando um interessado em energia solar para residência ou até


mesmo em um Projeto de Energia Solar Residencial vai até a empresa
para solicitar um orçamento, muitas vezes ele, ou ela, não tem a
mínima ideia sobre quais os custos envolvidos nesse cálculo, apenas
a vontade de economizar na conta de luz. 

A inflação energética e o sistema de bandeiras tarifárias são os


maiores pesadelos dos brasileiros, que arcam com conta de luz
muito alta (https://blog.bluesol.com.br/conta-de-luz-muito-
alta/) todos os meses.

Para acabar de vez com todas essas dúvidas, o instrutor Ronilson Di


Souza apresenta este artigo completo sobre tudo o que você precisa
saber na hora de escolher o seu gerador solar, garantindo a economia
que você espera.

É fato que todo mundo deseja possuir um gerador de energia elétrica


que seja barato, gere muita energia e tenha baixo (ou nenhum) custo
de manutenção.

Infelizmente, não existe NENHUM gerador de energia elétrica que


tenha, ao mesmo tempo, estas três qualidades; alguns não têm
nenhuma delas, mas ainda assim a necessidade fala mais alto e, em
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regiões que não são atendidas pela rede pública de distribuição de
energia elétrica, o uso de um gerador particular é essencial.

Nos locais que são atendidos pela rede pública de distribuição de


energia elétrica, o uso de um gerador particular, caro de instalar, que
gera pouca energia e tem alto custo de manutenção é simplesmente
inviável.

Mas existem boas opções que podem ser adotadas em muitas


situações, como é o caso da energia solar e da energia eólica, que se
tornam opções vantajosas frente ao custo da energia elétrica.

Os geradores de energia solar possuem maiores possibilidades de


penetração nos lares brasileiros (https://blog.bluesol.com.br/gerador-
de-energia-solar/) que os geradores eólicos, pois as localidades que
possuem boa qualidade de ventos são muito menores que as
localidades que possuem bons telhados.

Além disso, os aerogeradores necessitam de uma infraestrutura para


sua instalação (uma torre, ou pelo menos um mastro) que não é tão
simples assim de se fazer em qualquer lugar.

É por isso que os projetos residenciais de energia solar no Brasil são


muito mais numerosos que os projetos residenciais de energia eólica,
o que faz com que os preços dos geradores solares venham caindo
muito nas últimas duas décadas: quanto mais gente tem interesse em
adquirir, mais gente tem interesse em produzir.

E isso, em energia solar, significa que surgiram, e surgirão, mais


fabricantes, mais vendedores, mais projetistas, mais instaladores, e
todos os outros profissionais e empresas que compõem a cadeia
produtiva do setor.

Ainda assim, pelo menos no Brasil, os custos de um projeto de energia


solar residencial ainda não estão ao alcance de toda a população, em
especial os mais pobres.

Energia Solar Fotovoltaica Residencial Quanto Custa?

O valor final para ter energia solar em uma casa possui diversas
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variáveis. Para se chegar o custo final do projeto residencial é preciso
levar em consideração a localização da residência, se possui acesso à
rede elétrica ou não, consumo mensal de energia e o tipo de ligação,
por exemplo.

Esses valores são necessários quando entendemos como funciona a


energia solar (https://blog.bluesol.com.br/energia-solar-como-
funciona/), onde painéis solares convertem a luz do sol em energia
elétrica, que é enviada até o inversor interativo e convertida para ser
utilizada em nossas casas e empresas.

Todas essas informações são analisadas para que se possa


dimensionar corretamente o sistema solar fotovoltaico, como são
conhecidos os geradores de energia solar, e que são compostos pelo
painel solar residencial, inversor e demais equipamentos e
componentes para se converter a luz do sol em energia elétrica solar.
(https://blog.bluesol.com.br/energia-eletrica-solar/)

Energia Solar para Residencia: Custos dos Equipamentos “no


Brasil”

Um dos grandes pesos sobre os preços de um projeto de energia solar


residencial está nos custos dos painéis fotovoltaicos e demais
componentes do sistema em solo Brasileiro.

Apesar de alguns (poucos) incentivos estaduais e federais, que reduz


significativamente a carga de impostos, ainda existem muitos custos
para trazer os equipamentos (produzidos no exterior) ao Brasil e
“nacionaliza-los”.
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O Inversor Interativo, ou Inversor Fotovoltaico, um dos equipamentos


mais importante do Sistema Gerador Solar

Os custos de transporte, armazenamento e desembaraço burocrático


ainda pesam muito sobre o produto final.

Isso tende a melhorar, com a entrada dos grandes produtores no


Brasil, a fim de suprirem as grandes plantas solares fotovoltaicas que
serão instaladas, após os sucessivos leilões de energia solar.

Como muitos dos equipamentos são, basicamente, os mesmos


utilizados em um projeto de energia solar residencial, os custos destes
acabam caindo.

Painel Solar Residencial e os Equipamentos do Gerador


de Energia Solar

Um dos principais componentes do kit de energia solar


(https://blog.bluesol.com.br/kit-de-energia-solar/) são as placas
fotvoltaicas (melhor conhecidas como módulos), que captam a luz do
sol e a transformam em energia elétrica através do efeito fotovoltaico.

Na hora do dimensionamento do sistema é feito o cálculo da


quantidade de placas que serão necessárias para se obter a potência
capaz de suprir o consumo elétrico da casa, e as quais serão
agrupadas e instaladas formando o que chamamos de painel solar
residencial.

Além dos módulos, os sistema fotovoltaicos também fazem uso de


um inversor interativo, que faz a conversão da corrente elétrica e uma
string box, que agrupa mecanismos de segurança ao sistema e a
chave de desligamento para as manutenções periódicas, além de
todos os componentes de sustentação e integração mecânica e
elétrica.

Quando o consumidor procura uma empresa de energia solar para


desenvolver seu sistema gerador, todos esses equipamentos e
componentes costumam já constar no orçamento do projeto, por isso,
é sempre bom verificar se a empresa trabalha com o que é chamado
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de solução “Turn-Key”, na qual o sistema é entregue instalado e já
funcionando.

Custos de Produção do Projeto Solar Fotovoltaico

Mas não são somente os equipamentos que inflam os preços, há


também os custos relacionados com a engenharia do projeto de
energia solar residencial como um todo: a produção do projeto, com
todo o conhecimento necessário para se fazer um bom trabalho; e a
obra em si, com toda a experiência necessária para se fazer uma boa
instalação.

O salário médio de um engenheiro eletricista, em uma empresa de


pequeno porte, varia entre R$ 3.500,00 e R$ 8.500,00, dependendo do
seu nível profissional (de trainee a máster).

O salário médio de um técnico em eletrotécnica, também em uma


empresa de pequeno porte, varia entre R$ 1.700,00 a até R$ 3.000,00,
também de acordo à sua experiência e nível profissional.

E, mesmo que o engenheiro eletricista (ou eletrotécnico) seja o dono


da empresa, é necessário que esse profissional tenha, no mínimo, a
remuneração média que teria se trabalhasse como assalariado.
Exemplo de um desenho de Projeto de Energia Solar Residencial, com
o projetista analisando o melhor local para instalação dos módulos
(placas) solares.

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Os projetos elétricos e civis para a instalação de um gerador solar
fotovoltaico não são demasiadamente complexos, sendo possível
aproveitar muitos dos conteúdos de um projeto para outro (diagramas,
desenhos, listas de componentes, etc.).

Mas cada caso deve ser analisado separadamente, pois é muito difícil
de se encontrar dois cenários parecidos; e isso é o que mais toma
tempo: a análise do que será feito e de que forma será feito, para que,
ao final, se tenha um projeto de energia solar residencial.

E quanto mais complexas são as análises, mais tempo elas tomam, o


que significa mais custo de “homem-hora” por projeto. Assim, mesmo
um gerador de muito baixa potência pode requerer um cuidado técnico
minucioso, da mesma forma que uma grande obra.

Custos de Instalação de um Sistema Fotovoltaico (Insumos e


Mão de Obra)

Em seguida, temos os custos da instalação propriamente dita, que


engloba os custos da mão de obra e os custos dos componentes
elétricos comuns: cabos, conectores, disjuntores e fusíveis,
dispositivos de proteção contra surtos (DPS), quadros-elétricos,
eletrodutos, caixas de passagem, parafusos e também, claro, as
ferramentas de trabalho dos instaladores.

Uma equipe de instalação tem, geralmente, entre três a cinco pessoas


(existem empresas que trabalham com apenas dois instaladores por
equipe), que devem trabalhar com segurança e eficiência.

Isso significa o uso de equipamentos de segurança individual e


coletiva, além de um bom kit de ferramentas que, embora não seja
demasiadamente caro, ainda tem muito peso no orçamento da
empresa instaladora.

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Instalador do sistema usando todos os equipamentos de segurança


necessários para a segura execução do trabalho.

Todos os profissionais devem possuir treinamento e certificação em


normas de segurança do trabalho (em especial a NR-10 e a NR-35,
respectivamente: “Segurança em Instalações e Serviços em
Eletricidade”, e “Trabalho em Altura”)

Todos eles devem, também, estar em dia com os atestados de saúde


ocupacional, que certificam as suas capacidades de executar com
segurança o seu trabalho diário.

Manter uma equipe devidamente acertada, com todo o aparato e


condições de trabalho seguras e eficientes tem um custo
relativamente alto. É por isso que as empresas com “baixo
profissionalismo” conseguem praticar preços muito menores: ao custo
do risco de seus colaboradores e também do cliente final.

Um acidente em local de trabalho tem consequências desastrosas, e


todos os envolvidos na obra são responsabilizados civil e
criminalmente; inclusive o cliente. Portanto o barato pode sair muito
caro.

Custos de Garantias Dadas aos Equipamentos e Mão de Obra


Para que a empresa integradora de energia solar fotovoltaica consiga
manter as garantias dadas à execução da obra, a instalação em si,
essa deve ser feita da melhor forma possível, o que depende muito de
uma equipe de trabalho afinada e devidamente equipada.

Em relação aos componentes utilizados na instalação, esses devem


ser de muito boa qualidade, mas isso não é tudo.

Eventualmente, mesmo um bom equipamento pode apresentar defeito


dentro do seu período de garantia e, nesse caso, caberá ao seu
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fabricante prestar o devido suporte.

Por isso, quanto mais efetivas são as assistências dadas pelos


fabricantes, maior é o custo final do equipamento, justamente para
cobrir esses custos de garantia.

Muitos fornecedores conseguem praticar preços abaixo do padrão de


mercado justamente ao “apertar” as garantias.

Embora a garantia mínima de qualquer produto ou serviço no Brasil


seja, por lei, de 90 dias (3 meses), é muito comum aos componentes
de um projeto de energia solar residêncial terem garantias superiores
aos 5 anos.

Quem oferece a garantia mínima de 90 dias tem a vantagem de não ter


mais responsabilidade sobre um inversor interativo
(https://blog.bluesol.com.br/inversor-fotovoltaico-o-que-e-como-
funciona/) que falhe com apenas um ano de uso; enquanto a empresa
que fornece cinco anos de garantia faria todos os trâmites
necessários ao reparo ou troca desse inversor, muitas vezes sem
custo de instalação ao cliente.

É mais uma situação em que o barato sai caro.

Custo de Oportunidade (O Que é Novidade é Mais Caro)

Mas também há o “custo da novidade”, que faz com que produtos e


serviços de recente atividade no mercado tenham custo mais elevado
que os produtos e serviços já estabelecidos.
É algo similar ao que ocorreu com a adoção massiva de
computadores: no início o equipamento era extremamente caro,
pagava-se a um “entendido” para fazer a sua instalação e, para usar a
tecnologia, era necessário fazer cursos de informática que também
custavam muito caro, pois eram poucas as pessoas que dominavam a
tecnologia.

Com a popularização dos computadores, cada vez mais pessoas


passaram a trabalhar com informática, e a grande oferta de
equipamentos e profissionais fez com que os custos gerais caíssem
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muito.

Hoje em dia os equipamentos não estão mais tão baratos quanto eram
há alguns anos atrás, mas com certeza estão muito mais baratos que
no final dos anos 90, quando a tecnologia começou a se popularizar
definitivamente.

Hoje em dia, as baterias solares residencias, como a Powerwall da


Tesla, são o mais novo fator novidade quando falamos em geradores
solares, apresentado alto custo no mercado.

Com a energia solar fotovoltaica residencial é a mesma coisa: à


medida que a tecnologia se popularizou, o preço de um kit de energia
solar residencial caiu, mas, enquanto ainda era novidade, mesmo com
condições de se produzir a baixo custo, o preço final ao cliente final
ainda era alto.

À medida que o fator novidade vai diminuindo, os preços vão caindo. É


por isso que o mercado está sempre lançando alguma coisa nova, de
forma a manter o fator novidade sempre em alta, permitindo que o
detentor dos direitos dessa novidade consigam manter os seus preços
mais elevados.

Felizmente, no Brasil, a energia solar já não é mais uma novidade em


muitos locais. Por isso os preços despencaram absurdamente nos
últimos cinco anos.

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(https://bluesol.com.br/simulador-solar-fotovoltaico
/?utm_source=blog&utm_medium=artigo-energia-solar-residencial&
utm_campaign=leads-projetos)

Não dá Para Fazer um Projeto de Energia Solar


Residencial MUITO Mais Barato?

Procedência dos Equipamentos

Não é tão simples “gastar muito pouco” em um projeto de energia


solar residencial, e também não costuma ser muito viável.

Geralmente, o início de tudo está na aquisição dos equipamentos e,


com componentes mais baratos, os custos gerais serão, claro, muito
menores.

Infelizmente, os equipamentos mais baratos são aqueles que tem


procedência duvidosa, o que justifica a diferença de preço de até 40%
em um inversor interativo, que, entretanto, não possui registro no
INMETRO, sem o qual não é possível solicitar, junto a distribuidora
local, o acesso formal à rede pública de energia elétrica.

É mais uma prova do barato que sai caro pois, se não registrar-se o
projeto de energia solar residencial junto à distribuidora, isso é
entendido como fraude, passível de multa e corte de energia.

Também é possível comprar módulos fotovoltaicos sem as garantias


contra defeito de fabricação de 10 anos, o que, geralmente, é feito
através de fornecedores obscuros. Esses módulos vêm de todos os
lugares do mundo e, geralmente, possuem pequenos defeitos, embora
sejam utilizáveis.

Em fábricas recentemente instaladas, é muito comum que as


primeiras unidades produzidas por sua linha de montagem
apresentem pequenos defeitos, oriundos dos equipamentos de
manufatura que ainda não foram completamente calibrados.

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Esses módulos são, então, vendidos a preços muito convidativos, mas
os fabricantes não dão garantia ALGUMA.   O risco é por conta do
cliente final.

Qualidade dos Componentes

E, por fim, isso acontece também com os componentes de integração


do sistema (CIS), que englobam os cabos, conectores, seccionadores,
dispositivos de proteção e estrutura de fixação.

Apesar de EXTREMAMENTE não recomendável, é comum aos


“barateiros” utilizarem cabos elétricos comuns na interligação entre o
arranjo fotovoltaico (o conjunto de placas) e o inversor interativo,
quando OBRIGATORIAMENTE deve-se utilizar o chamado cabo solar,
que é bem mais caro que o cabo comum.

Os disjuntores e fusíveis, quando utilizados, devem ser próprios para


trabalhar com corrente contínua, que também são mais caros que os
modelos mais comumente encontrados no mercado de energia solar,
que são próprios para trabalhar com corrente alternada.

O mais engraçado, é que os “barateiros” costumam utilizar os DPS’s


mais caros, que ainda por cima costumam estar dimensionados
incorretamente.
Mas o pior caso é o das estruturas de fixação
(https://blog.bluesol.com.br/suporte-para-placa-solar/) (imagem
acima), que costumas ser terrivelmente negligenciadas no projeto de
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energia solar residencial de “baixo custo”.

É muito comum aos “barateiros” utilizarem perfis de alumínio que são


produzidos para outros fins, geralmente perfurando-os com parafusos
de qualquer tipo para a fixação dos módulos fotovoltaicos (as placas
solares) (https://blog.bluesol.com.br/placa-de-energia-solar-guia-
completo/), o que oferece uma fixação deficiente, além de reduzir a
robustez do perfil de alumínio.

Mas não é raro o uso de perfis de outros metais, que podem


apresentar “corrosão galvânica” ao entrarem em contato com o
alumínio da moldura dos módulos fotovoltaicos.

O mesmo ocorre com as “bases de fixação dos trilhos”, que devem ser
feitas de material resistente à corrosão. Em estruturas muito baratas, é
comum que sejam feitas de materiais sem a devida proteção; o que
faz com que sua durabilidade seja infinitamente inferior ao mesmo
componente produzido por fabricantes reconhecidos.

Energia Solar Caseira

Mas, mesmo adquirindo componentes de boa qualidade, ainda é


possível gastar muito menos na implantação de um projeto de energia
solar residencial. Basta fazer sozinho a instalação do gerador e o
registro junto à distribuidora.

Infelizmente, esta opção é para poucos (relativamente), pois é


necessário ter, além do conhecimento, a capacitação e a competência
profissional para fazer esse tipo de serviço, sem os quais a instalação
de um sistema de energia solar caseiro se torna altamente perigosa.
(https://blog.bluesol.com.br/energia-solar-caseira-5-riscos-que-voce-
pode-e-vai-correr/)

E quem tem esses três atributos são os engenheiros eletricistas (e de


algumas outras áreas da engenharia, também) e os técnicos em
eletrotécnica (técnicos em eletromecânica também têm), que são os
profissionais que podem requerer a Anotação de Responsabilidade
Técnica junto aos Conselhos Regionais de Engenharia e Agronomia –
CREA.

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É preciso somente um profissional qualificado (que tenha feito estudo
formal junto a uma instituição de ensino reconhecida) e devidamente
habilitado (com registro ativo no CREA), que irá supervisionar a obra;
os demais profissionais devem ser capacitados (ter conhecimento
sobre os equipamentos e ferramentas com os quais vão trabalhar) e
também devem ter certificação de que receberam treinamento em
normas de segurança do trabalho.

Barateando a Mão de Obra da Energia Solar

A economia perigosa está na possibilidade de contratação de mão de


obra extremamente barata, com uma equipe sem capacitação, sem
certificação (e treinamento) em normas de segurança do trabalho e,
muitas vezes, totalmente inexperiente.

A mão de obra qualificada garante a correta instalação e desempenho


do sistema gerador solar durante toda a sua longa vida útil
Mesmo sob a supervisão de um profissional qualificado e habilitado,
uma equipe despreparada pode fazer um péssimo serviço durante um
projeto de energia solar residencial. Se estiverem sozinhos, então, a
situação é ainda pior.

No caso de uma instalação mal feita e que deixa sequelas, o prejuízo é


somente do cliente; no caso de um acidente durante o trabalho de
instalação, além do prejuízo material, ainda há as responsabilidades
civil e criminal. Isso é, definitivamente, o barato mais caro que existe.

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Fazer uma Instalação Mais “Rústica”

Uma instalação bem acabada, com respeito à estética e às


características originais da edificação (antes da instalação) é bem
mais custosa que uma instalação mais rústica, com equipamentos
mais aparentes (quadros elétricos, dutos, etc.).

Em serviços muitos baratos, é comum pensar-se somente nas


menores distâncias para o cabeamento, o que pode significar um
“grande pedaço de cano” (o eletroduto) bem no meio de uma bela
parede verde (ou seja lá qual for a cor, eu só me lembro de uma coisa
horrenda que vi recentemente).

Quem não está tão preocupado assim com a “beleza estética” pode
economizar até algumas centenas de reais.

Comprar a “Assinatura de Projeto” 

E, por fim, caso você pretenda realizar todas as “economias


arriscadas” descritas acima, pode se dar ao luxo de cometer o “último
dos pecados”, que é “comprar a assinatura” de projeto de um
caneteiro.

O termo “caneteiro” é dado aos profissionais inescrupulosos que


praticam uma das ações mais condenadas pelas entidades de classe
profissional, que é simplesmente vender a sua assinatura para o
requerimento de uma Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).

Esse profissional não irá acompanhar a obra, não oferecerá auxílio


técnico e, muito provavelmente, nem tomará conhecimento do teor do
projeto, mas vai “cobrar baratinho” pra fornecer a assinatura técnica
necessária para registra-lo junto à distribuidora.

O risco está no fato desse profissional não prestar as devidas


assistências à elaboração do projeto, deixando que seja feito de
qualquer forma, com chance da instalação ficar extremamente fora do
que foi planejado. No “papel” será uma coisa, mas na realidade será
outra.

Aproveitando que as distribuidoras, na sua grande maioria, ainda não


fazem a inspeção completa de toda a obra, verificando a veracidade
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das informações apresentadas no projeto, é possível instalar algo
totalmente diferente do que foi apresentado à distribuidora.

Contudo, caso seja feita uma inspeção completa, será detectado o


projeto fajuto e a obra será recusada, obrigando a sua desmontagem
sob pena de multa. Caso o “caneteiro” seja descoberto, todas as suas
ART’s são canceladas, e os proprietários das obras também serão
responsabilizados criminalmente.

Como as Empresas Lucram Com Projetos Residenciais


de Energia Solar?

Margem de lucro dos equipamentos

As empresas integradores de energia solar conseguem subsistir, como


todas as demais empresas, através do lucro em suas atividades.

Em relação ao projeto de energia solar residencial, uma das fontes de


lucro está nas margens de preço dos componentes.

Mesmo as empresas que fazem somente a distribuição dos


equipamentos, praticam boas margens de lucro sobre estes; sendo
essas empresas, geralmente, as que mais têm lucro nos
componentes.

Custos da Mão de Obra Embutidas no Custo Final da Solução

As empresas que fazem somente a instalação têm o seu lucro nos


custos de instalação, cobrando pequena margem sobre os custos de
mão de obra e uso de ferramentário.
Em locais em que não há concorrência, é possível praticar margens de
lucro mais altas, mas em grandes centros urbanos, onde geralmente
existe maior concorrência, as margens de lucro são muito apertadas.

Nesses casos, geralmente, as boas empresas concorrem com as


chamadas “empresas aventureiras”, que chegam a cobrar valores
abaixo do preço de custo para ‘cativarem o cliente’ e criarem
portfólio.   Por isso, as empresas instaladoras que atendem nos
grandes centros urbanos são as que têm margens de lucro mais
apertadas.
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As empresas que oferecem toda a solução pronta e instalada,


geralmente, possuem equipes internas de engenharia e instalação,
cujos custos operacionais são diluídos entre os projetos que
entregam, que devem pagar por toda essa estrutura operacional.

Sempre escolha uma empresa com renome no mercado, isso garante


que o seu sistema será de qualidade e lhe traga a economia e
segurança esperados.

Essas empresas estão sempre em guerra com as “empresas


aventureiras”, que além de oferecerem perigo imediato à subsistências
das boas empresas, também oferecem risco a toda a tecnologia.

Algo similar ao que ocorreu com os sistemas de aquecimento solar,


que após tantas instalações feitas por “empresas aventureiras” e de
baixa (ou nula) qualificação, deixou marcas profundas devido aos
sucessivos erros de projeto e instalação que, em vez de gerarem
economia, geraram mais gastos aos clientes.

É por isso que pode haver tanta diferença entre os valores cobrados
pelas empresas. Isso tem muito a ver com a qualidade geral do que
será entregue, desde os componentes, até a instalação e à “paz de
espírito” de saber que se possui algo que foi feito para durar e trazer
lucro, não prejuízo.
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Porque é Perigoso Comprar o Seu Gerador Solar de


uma “Empresa Aventureira”? Ou, Quais os 4 Erros Mais
Comuns Na Hora de Escolher a Empresa de Energia
Solar 

Pra finalizar, vamos resumir como é possível “pagar metade” (e


receber um terço) em um projeto de energia solar residencial.

Erro #1: Equipamentos e Componentes 

Se você selecionar uma empresa integradora de energia solar


fotovoltaica “nova no mercado”, que não tenha suporte ou parceria
concreta com uma empresa já conceituada, e que pratica preços muito
abaixo do padrão de mercado, muito provavelmente receberá
componentes mais baratos, advindos de fornecedores duvidosos e até
com garantia menor que o padrão estabelecido no mercado.

Erro #2: Mão de Obra

A mão de obra de instalação, se também for de baixo custo, muito


provavelmente será de pessoas sem qualificação, e até mesmo sem
capacitação.

Essas pessoas dificilmente farão um trabalho tecnicamente aceitável,


podendo deixar o imóvel em situação muito ruim, além da instalação
do projeto de energia solar residencial em si que, muito provavelmente,
deverá ser revista.

Erro #3: Garantias

Cobrar preços abaixo do custo significa que a empresa não está


obtendo lucro, e isso é indício de que essa empresa pode não durar
muito.

Assim, é provável que ela vá deixar o cliente com uma pilha de


componentes de baixa qualidade, cujas garantias ninguém garante,
pondo em risco tanto o gerador solar fotovoltaico quanto o próprio
imóvel, dados os risco de incêndio provocados por uma instalação
elétrica deficiente.

Se o cliente “fica na mão”, no caso de algum problema ou defeito em


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seu gerador solar, terá que contratar uma empresa idônea, que
dificilmente vai aceitar trabalhar com equipamentos de baixa
qualidade e uma instalação mal feita, sob o risco de assumir a
responsabilidade técnica de uma bomba relógio.

Essas empresas muito provavelmente se oferecerão para fazer um


novo projeto de energia solar residencial, com todos os custos reais e,
ainda, o custo extra de desfazer o projeto residencial de energia solar
fotovoltaicas que foi mal feito. É aí que o cliente paga em dobro.

Erro #4: Projeto Incompleto

Se, ainda, o gerador de energia solar fotovoltaica foi feito “pela


metade”, sem a documentação do projeto residencial, será necessário
fazer toda essa documentação, o que é mais trabalhoso do que fazer
no início do projeto.

Uma empresa idônea dificilmente aceitará se envolver tecnicamente


com algo perigoso, que foi feito anteriormente de forma totalmente
antiprofissional; somente aceitará se a obra foi feita de forma correta,
o que significa que o preço original pode não ter sido tão baixo, mas
teve somente a diferença dos custos de engenharia e instalação.

Isso é especialmente comum em casos em que um cliente “entendido”


adquire diretamente os componentes, contrata bons instaladores
eletricistas para fazer a obra e, depois, “corre atrás” de quem possa
fazer a parte de engenharia.

Embora seja uma ação temerária, nos dias de hoje, muito


provavelmente isso se torne algo corriqueiro e não perigoso em alguns
anos, quando as empresas se especializarem em apenas um dos
aspectos do trabalho completo que fazem (projeto, fornecimento de
equipamentos e instalação), e tivermos distribuição no varejo de
produtos com qualidade certificada e a bons preços, com garantias
asseguradas por fábricas brasileiras, com grandes centros de
distribuição espalhados pelo país. Fazer isso hoje em dia é pedir pra
tomar prejuízo.

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Uma equipe de instalação bem preparada é garantia de uma


instalação bem feita

Quanto Custa Realmente um Projeto de Energia Solar


Residencial?

Embora cada projeto de energia solar residencial seja único, sendo


necessário um estudo exclusivo dos fatores locais e de consumo para
se chegar ao seu custo final, ainda assim é possível calcularmos uma
estimativa dos valores médios.

Abaixo, estipulamos o valor médio para cada tipo de consumo


residencial; pequeno, médio e grande, com base no consumo de
equipamentos eletrônicos básicos, como geladeira, máquina de lavar e
aparelhos de ar-condicionado. (https://blog.bluesol.com.br/energia-
solar-para-ar-condicionado/)
Nível de Pequeno Médio Grande
Consumo

Potência do 2 kWp 4 kWp 8 kWp


Sistema

Faixa do 250 a 350 550 a 660 1000 a 1100


consumo kWh/Mês kWh/Mês kWh/Mês
mensal

Preço R$15.620,00 R$26.080,00 R$46.400,00


Shares
médio

Os valores acima foram calculados com base no custo médio nacional


do watt de energia solar, computados em junho de 2017 pela empresa
de pesquisa Greener e divulgados em seu relatório “Análise do
Mercado Fotovoltaico de Geração Distribuída – 2º Semestre de 2017”.

Existem, no entanto, ferramentas que podem lhe dar um valor mais


aproximado do real para o seu próprio projeto de energia solar
residencial. Um deles é o simulador solar da Blue Sol, disponível
através do site. (https://bluesol.com.br/simulador-solar-fotovoltaico
/?utm_source=blog&utm_medium=artigo-energia-solar-residencial&
utm_campaign=leads-projetos)

Através dessa calculadora, após a inserção de alguns dados, como


consumo mensal, localidade e tarifa da distribuidora local, você obtém
na hora o valor do seu sistema gerador, assim como o tamanho,
payback (tempo de retorno do investimento)
(https://blog.bluesol.com.br/retorno-do-investimento-em-energia-
solar/) e também a economia que irá obter com o sistema.

Além disso, a melhor notícia para aqueles que desejam empregar a


tecnologia em sua casa é que linhas de financiamento específicas
para a energia solar já são oferecidas por vários bancos, como o
Banco do Brasil. (https://blog.bluesol.com.br/financiamento-energia-
solar-banco-do-brasil/)
(https://bluesol.com.br/simulador-solar-fotovoltaico
/?utm_source=blog&utm_medium=artigo-energia-solar-residencial&
utm_campaign=leads-projetos)

Gostou do artigo? Ficou com alguma dúvida ou quer fazer algum


comentário ou observação? Então participe através do espaço abaixo
e nos conte suas opiniões sobre o assunto. 

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Ronilson di Souza
(https://blog.bluesol.com.br
/author/ronilson/)
Professor Técnico/Eletrotécnico Especialista em
Sistemas Fotovoltaicos
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