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RESTAURANTE KALILI
INDÍCE
1 OBJETIVO .................................................................................... 4
2 LOCALIZAÇÃO .............................................................................. 4
3 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA....................................................... 4
6 RESULTADOS DE CÁLCULO............................................................. 6
2 LOCALIZAÇÃO
3 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
Esta memória de Cálculo foi elaborada com base nas informações fornecidas pela
arquitetura.
5 CONDIÇÕES DE PROJETO
5.3.3 Esquadrias
Foram consideradas esquadrias de alumínio, cor clara.
5.3.4 Vidros
Foram considerados vidros laminados simples de 8 mm.
5.3.5 Piso
Não foi considerada transmissão de calor pois os ambientes estão localizados no
térreo ou estão acima de ambientes climatizados.
• Pessoas
- Conforme Layout da Arquitetura ou 3 m²/pessoa;
6 RESULTADOS DE CÁLCULO
6.1 Ar Condicionado
Para o cálculo de carga térmica foi utilizado o Software E-20 da Carrier.
Segue abaixo um resumo dos resultados e os relatórios principais do programa.
O ar externo será provido pelo Shopping, e será instala uma rede de dutos
interligando o damper provido pelo Shopping até a casa de máquinas.
A água gelada também será provida pelo shopping, e deverá ser realizada a
interligação hidráulica do ponto de espera até o Fan Coil.
8 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
8.1 FANCOILS MODULARES
Gabinete Metálico
De construção robusta, em perfis de chapa de aço ou alumínio, com tratamento
anticorrosivo e pintura de acabamento, com painéis providos de isolamento térmico
em poliestireno expandido, com no mínimo 40mm de espessura e 20 Kg/m3 e
rechapeamento interno de aço galvanizado. Os painéis de fechamento deverão ser
removíveis com guarnições de borracha, ou similar, devidamente coladas.
Ventiladores
Serão do tipo centrífugo, de dupla aspiração, com pás curvadas para a frente
(Sirocco) ou para trás (Limit Load). Serão de construção robusta, em chapa de aço
com tratamento anticorrosivo, e rotores balanceados estática e dinamicamente.
Deverão ser utilizados no mínimo 2 (dois) ventiladores por condicionador sempre
que a capacidade nominal for superior à 5100m³/h. Os ventiladores e respectivos
motores deverão ser montados em uma base única rígida. Os eixos serão bipartidos
e unidos por acoplamentos elásticos, sendo montados sobre mancais de lubrificação
permanente e auto-alinhantes. Os ventiladores deverão ter capacidade suficiente
para circular as vazões de ar previstas, com velocidades de descarga não superiores
a 10 m/s.
Motores de Acionamento
Será um motor de alto rendimento para cada condicionador, do tipo indução, IP-54
, classe de isolamento B, trifásico, 60 Hz. Será completado por polias reguláveis,
correias e trilhos esticadores.
Serpentinas de Resfriamento
Construídas em tubos paralelos de cobre com aletas de alumínio, perfeitamente
fixadas aos tubos por meio de expansão mecânica ou hidráulica dos tubos. As
cabeceiras deverão ser construídas em chapas de aço galvanizadas ou de alumínio
duro. Os coletores serão em tubos de cobre providos de luvas soldadas nas
extremidades para a conexão à rede hidráulica de água gelada. A velocidade do ar
na face da serpentina não deverá ser superior à 2,5 m/s.
Os motores deverão ser do tipo de alto rendimento.
Bandeja de Recolhimento de Água
A bandeja de recolhimento de água condensada deverá ter caimento para o lado da
drenagem. A bandeja deverá ser construída em plástico reforçado do tipo ABS ou
em chapa tratada adequadamente contra corrosão e isolada termicamente.
Filtros de Ar
O sistema de filtragem de ar a ser utilizado será composto por filtros da classe G4
+ F5(ABNT/NBR 16401), instalados na entrada de ar dos condicionadores de ar. As
armações deverão ser vedadas na junção com os filtros. A velocidade do ar nos
filtros não deverá ser superior a 2,5 m/s.
Acessórios
Suportes, registros gaveta e globo para isolar e controlar a vazão de água pela
serpentina, by-pass, conexões para termômetros e manômetros, ladrão, dreno,
purgadores de ar, etc., de acordo com os detalhes típicos.
Construção
Deverão ser construídos conforme norma AMCA.
Serão do tipo centrífugo, com rotor Limit Load de simples aspiração com mancais e
rolamentos montados fora do fluxo do ar (arranjo 9), Serão de construção robusta,
industrial, em chapa de aço com tratamento anticorrosivo. Os ventiladores e
respectivos motores deverão ser montados em uma base única rígida.
Deverão ter ainda porta de inspeção e dreno para gordura.
Deverão ser acionados por motor com polias e correias, sendo a polia motora
regulável (selecionada no ponto médio). As polia, correias e partes moveis exposta
deverão ser protegidas, de modo a evitar o contato de pessoas e/ou materiais.
O rotor deverá ser balanceado estática e dinamicamente e os mancais deverão ser
auto lubrificantes e blindados.
CARACTERISTICAS DOS VENTILADORES
1º e 3º 1º e 2º Laboratório - Laboratório -
Local servido
pavimento pavimento Térreo Térreo
Quantidade Ud. 01 01 01 01
DADOS DE OPERAÇÃO
DADOS TÉCNICOS
Tipo do rotor Limit Load Limit Load Limit Load Limit Load
CONSTRUÇÃO
Classe de filtragem - - - -
Acoplamento motor Polia e Correia Polia e Correia Polia e Correia Polia e Correia
DADOS ELÉTRICOS
Nº de pólos do motor 4 4 4 4
DADOS GERAIS
Peso de operação kg - - - -
Revisão 1 1 1 1
8.3 Tubulações de Água Gelada:
- Superfícies Externas:
Externamente as superfícies das tubulações de chapa preta devem receber uma
demão de pintura de fundo, tipo zarcão, após serem lixadas, desengraxadas e
fosfatizadas. O lixamento, desengraxamento, fosfatização e pintura devem ser
extremamente bem executados tanto nas áreas de alcance como também nos
tempos requeridos para cada operação.
As superfícies das tubulações de chapa galvanizada devem receber uma demão de
pintura de fundo, tipo wash primer, após serem desengraxadas. O
desengraxamento e pintura devem ser extremamente bem executados tanto nas
áreas de alcance como também nos tempos requeridos para cada operação.
8.3.3 Acessórios:
Todos os acessórios das tubulações serão do tipo para rosca nas bitolas até 2” e
para flange nas bitolas acima de 2½” (inclusive).
- Válvulas Gaveta:
* Diâmetros até 2”:
Deverão ter corpo em bronze ASTM-B.62, classe 150, conexões com rosca BSP,
castelo roscado, internos em bronze, haste fixa, volante em ferro nodular,
dimensões MSS-SP-80.
* Diâmetros acima de 2½” (inclusive):
Deverão ter corpo em ferro fundido ASTM-A-126-Cl B, classe 125 (faceamento
plano), castelo aparafusado, haste ascendente flangeada, dimensões ANSI-B.16.1.
- Válvulas Borboleta:
Fabricadas em ferro fundido. Disco em ferro nodular revestido com Epoxy. Haste
em aço inox e vedação em EDDM. Possuirá alavanca para casso seja necessário
acionamento manual.
O fechamento da válvula será feito por meio de uma peço circular pivotada em torno
de um diâmetro perpendicular ao sentido de escoamento do fluido.
Conforme indicado nos diagramas hidráulicos as válvulas serão providas de
atuadores elétricos, devendo ser fornecidas montadas de fábrica (atuador,
interligação mecânica, etc..).
- Válvulas de Balanceamento:
Para o balanceamento dos diversos ramais das tubulações hidráulicas de água
gelada, estão previstas válvulas de balanceamento, localizadas conforme o
diagrama hidráulico.
Possuirão tomadas de pressão permanentes e auto-estanques para ajuste e
medição de vazão, pressão e temperatura. Deverão ser fornecidas com carcaça de
isolamento tanto para água gelada como para água quente, fabricadas em
poliuretano com revestimento em PVC.
Devem ser dotadas de volante com indicação da posição de ajuste e servir também
como registro gaveta.
- Válvulas Reguladoras de Pressão Diferencial:
Serão fornecidas e instaladas, nos pontos assinalados em projeto, válvulas
reguladoras de pressão diferencial com funcionamento acoplado as válvulas de
balanceamento.
Estas válvulas estarão localizadas nas tubulações de retorno.
Juntas Anti-vibração:
* Diâmetros até 2”:
Deverão ser executadas em borracha sintética com reforços internos de aço e telas
de material sintético para pressão de operação de 8 kgf/cm², com terminais
giratórios de ferro maleável com rosca BSP, classe 150.
* Diâmetros acima de 2½” (inclusive):
Deverão ser executadas em borracha sintética com reforços internos de aço e telas
de material sintético para pressão de operação de 8 kgf/cm², com flanges giratórios
de aço fundido, padrão ANSI-B.16.5, classe 150.
- Juntas de Expansão:
Deverão ser executadas com fole multifolheado em aço inox AISI 304, deformado
hidraulicamente, sem soldas circunferenciais, para pressão de operação de 8
kgf/cm², com tubos terminais em aço ASTM-A-53 grau B, biselados para solda de
topo, segundo norma ANSI-B-16.9.
Serão em número de 6 juntas em função das juntas de dilatação do prédio.
- Filtros Tipo “Y”:
* Diâmetros até 2”:
Deverão ter corpo em semi-aço, ASTM-A-278, classe 150, conexões com rosca BSP,
elemento filtrante removível em chapa de aço inox AISI-304, com perfuração de
malha
diâmetro 2,5 mm.
* Diâmetros acima de 2½” (inclusive):
Deverão ter corpo em semi-aço, ASTM-A-278, classe 150, conexões flangeadas
padrão ANSI-B.16.5, face com ressalto, elemento filtrante removível em chapa de
aço inox AISI-304, com perfuração de malha diâmetro 2,5 mm.
- Purgadores de Ar:
Deverão ser do tipo automático, conforme indicação nos diagramas hidráulicos, com
corpo em semi-aço ASTM-A-278, classe 30, internos em aço inoxidável, conexões
com rosca BSP.
- Esperas para Manômetros:
Serão instaladas esperas para manômetro, conforme constante no diagrama
hidráulico. Estas esperas possuirão válvulas tipo esfera 1/2” com furação interna,
com a finalidade de eliminar a pressão quando o manômetro não estiver em leitura.
- Manômetros:
Para as bombas, serão do tipo mano-vacuômetro escala -1 a 6 kg/cm² com
diâmetro do mostrador de 100 mm. Para os resfriadores e condensadores serão
manômetros com escala de 0 a 5 kg /cm², co diâmetro do mostrador de 100 mm.
- Poços para Termômetros:
Serão instalados poços para termômetros, conforme constante no diagrama
hidráulico.
- Termômetros:
Serão do tipo de coluna, com proteção metálica, sendo a escala de 0 a 30ºC.
- Válvulas Esfera:
Serão instaladas válvulas esferas em todas as ligações de equipamentos e purgas
de ar.
- Suportes:
Devem ser executados de acordo com os detalhes constantes em projeto. Atenção
especial deve ser dada ao isolamento entre a tubulação de água gelada e os
suportes para evitar condensação.
- Conexões:
Serão rosqueadas nas bitolas iguais a 2½” e inferiores a ela. Serão de ferro
maleável, com rosca BSP, zincadas ou pretas, de acordo com a aplicação. Serão
flangeadas nas bitolas superiores a 2½”, de aço carbono, com extremidades
biseladas para solda.
- Vaso de Expansão:
Será fornecido vaso de expansão pressurizado, interligado ao circuito de água
gelada, na capacidade unitária de 150 litros, isolados termicamente, com
acessórios.
Todas as soldas devem ser feitas com eletrodos e métodos de soldagem adequados
de acordo com o previsto na norma ANSI.B.31.
- Inspeção das Soldas:
Todas as soldas depois de completadas devem ser submetidas a uma inspeção para
verificação da qualidade.
Esta inspeção, para tubulações classificadas de pequeno risco, caso em tela, confor-
me norma ANSI.B.31, será visual seguida de teste de pressão hidrostático.
Testes de Pressão Hidrostática:
Os seguintes procedimentos deverão ser obedecidos para a realização dos testes de
pressão hidrostática das tubulações hidráulicas:
- Considerações Gerais:
- As tubulações à serem testadas deverão ser divididas em trechos de tubulação a
serem objeto de teste;
- Nenhum instrumento deverá ser incluído no circuito de teste;
- As válvulas normais de tubulação tais como gaveta e esfera poderão ser
mantidas no circuito, porém, deverão estar na posição totalmente aberta durante
o
teste;
- Antes do teste o trecho do sistema deverá ser inspecionado de modo a garantir
que
todas as partes não incluídas no teste estejam devidamente bloqueadas;
- Os bloqueios poderão ser feitos utilizando-se flange cego, tampão ou disco de
bloqueio;
- As linhas para tomadas de instrumentação devem ser testados junto com o
sistema
até a primeira válvula de bloqueio próxima do instrumento;
- Todas as partes estruturais (suportes, pendurais, guias, batentes, etc..) devem
ser
instaladas antes do teste de pressão;
- Para o teste deverão ser utilizados manômetros adequados à pressão de teste de
tal forma que a leitura de pressão esteja entre 1/3 e 2/3 da escala total.
- Limpeza da Tubulação:
Cada sistema a ser testado deverá ser limpo a fim de retirar-se todo e qualquer
elemento estranho. Toda a água utilizada para limpeza deverá ser retirada dos siste-
mas antes do enchimento para os testes.
- Seqüência de Testes:
O fluido a ser utilizado como meio para o teste deverá ser água potável à
temperatura ambiente, isenta de substâncias estranhas.
Deverá ser feita inspeção de todo o sistema de suportes da tubulação a fim de
verificar o comportamento com o peso do fluido do teste, antes da pressurização.
Durante o enchimento do sistema com o fluido de teste, os respiros deverão ser
abertos de forma a eliminar todo o ar. Durante a fase de esvaziamento da linha
após o teste, os respiros deverão ser mantidos abertos para evitar-se vácuo.
- Pressão de Teste:
O valor da pressão de teste deverá ser de 1,5 vezes a pressão de projeto. No
entanto, a pressão de teste não deverá ser inferior a 7,5 kgf/cm².
Antes de iniciar a inspeção, a pressão de teste deverá ser mantida durante, no
mínimo 12 horas, sem que haja queda de pressão no manômetro.
A pressão deverá ser mantida durante o tempo necessário e suficiente que permita
inspeção de todos os flanges, uniões, soldas, ligações roscadas, etc..
Deverão ser utilizadas bombas manuais para a pressurização do sistema.
Após o teste o sistema deverá ser despressurizado para evitar acidentes ou danos
nos equipamentos.
É conveniente que o manômetro de medida da pressão seja colocado no ponto mais
alto do sistema; caso isso não seja possível, deve-se acrescentar ao valor da
pressão de teste a pressão da coluna hidrostática acima do manômetro.
Se no teste de pressão for constatado algum vazamento, a correção deverá ser feita
reparando-se a solda. O teste deverá ser repetido toda as vezes que a tubulação
sofrer qualquer reparo que possa interferir em sua estanqueidade.
- Isolamento Térmico
Todas as tubulações de água gelada deverão ser isoladas termicamente com tubos
(até Ø 6”) , ou placas (acima de Ø 6”) , de espuma elastomérica à base de borracha
sintética, com classificação ao fogo M-1 (UNE-23727), resistência ao vapor de água
μ ³ 7.000, de fabricação ARMACELL, tipo AF/ARMAFLEX, ou K-FLEX ST da IK
ISOLATION GROUP, de espessura nominal crescente conforme a tabela abaixo:
As ligações elétricas finais serão executadas pela empresa contratada para realizar
a instalação do ar condicionado.
- eletrodutos rígidos de aço, com costura, conforme ABNT NBR 5598, classe pesada,
extremidades com rosca, com as rebarbas removidas, acabamento galvanizado a
fogo interna e externamente para as redes externas, fornecido em varas de 3000
mm de comprimento, com uma luva em uma das extremidades e proteção na outra,
com diâmetro conforme projeto.
- conduletes tipo "T", “LL”, “C”, “E”, “LB”, “LR”, em liga de alumínio fundido, a
prova de tempo, gases, vapores e pós, com tampa aparafusada, com junta de
vedação, entradas rosqueadas conforme NBR NM-IS07-1 (BSP) acabamento na cor
cinza claro martelado.
8.5 Dutos de Ar
8.5.1 Dutos de Ar para a Exaustão de Coifas
Os dutos de ar deverão ser executados de chapa de aço preta, ou aço inoxidável
quando montados aparentes, na bitola 16 (mínima) e obedecendo ao
dimensionamento e disposição indicados no projeto.
Os dutos montados em forro deverão ser isolados com mantas de fibras cerâmica,
com espessura de 25 milímetros e densidade 90 kg/m3, flexíveis e fornecidas com
filme de alumínio em uma das faces (ref.: FIREMASTER da MORGANITE), e fixadas
por meio de fitas de alumínio.
A ligação dos dutos com os equipamentos de ventilação e exaustão, deverá ser feita
por meio de conexão flexível de lona.
A lona a ser utilizada em todos os casos acima, deverá ser do tipo "lona plástica"
da SANSUY ref.: KP-400.
Os dutos quando montados aparentes deverão ser vincados em “X” e pintados com
no mínimo: uma demão de tinta antioxidante de proteção, uma demão de fundo e
duas demãos de pintura de acabamento, na cor a ser definida pela Fiscalização.
A ligação dos dutos com os equipamentos de ventilação e exaustão, deverá ser feita
por meio de conexão flexível de lona.
A lona a ser utilizada em todos os casos acima, deverá ser do tipo "lona plástica"
da SANSUY ref.: KP-400.
- Testes de Estanqueidade
Deverão ser realizados testes de estanqueidade, conforme norma SMACNA em 40%
das redes de dutos de ventilação e de exaustão em geral, e 100% redes de dutos
de exaustão de cozinha, sendo que as mesmas deverão estar classificadas, quanto
a estanqueidade, como:
Difusores
Os difusores conectados através de dutos flexíveis deverão ser instalados com caixa
plenum e equalizador de fluxo.
Venezianas
- Cada coifa deverá ser fornecida completa com Central de lavagem do tipo
“Self-Contained” constituído de:
⇒ Bomba D’Água: Centrífuga de ferro fundido diretamente acoplado ao eixo
do motor.
Documentação
Bicos spray: A cortina d’água é formada por uma árvore de bicos spray contra fluxo
que preenche toda a área da camara de condensação, mantendo uma lavagem
continua e de alta pressão. Os bicos são removiveis para limpeza. Para evitar seu
entupimento, o sistema hidraulico é provido de filtro metalico.
Portas de inspeção: Instaladas nas laterais da carcaça, dão acesso para remoção
do eliminador de gotas e manutenção na câmara. Sua fixação se da através de
manípulos que dispensam o uso de ferramentas para sua abertura.
Além dos testes de rendimento dos equipamentos, todos os sistemas que compõe
a instalação de climatização deverão ser testados e ter suas vazões de ar reguladas
e balanceadas.
Tal procedimento é fundamental para que os sistemas operem dentro das condições
previstas em projeto.
Verificações Elétricas
Todo o sistema deverá ser testado quanto à sua capacidade térmica. Além dos
testes de capacidade o sistema deverá ser verificado quanto ao nível de ruído e
vibração.
Cada unidade condicionadora deverá ser regulada de forma que se tenha em cada
ambiente ou grupo de ambientes as condições de temperatura requeridas.
A regulagem das condições deverá ser feita pelo ajuste dos sensores de
temperatura.
Deverão ser enviados relatórios com todos os dados medidos, comparando-os aos
parâmetros de projeto.
Aceitação
A aceitação dos sistemas será efetuada pelo Contratante ou por quem ele designar,
a partir dos relatórios fornecidos pelo instalador (Contratado).
O presente projeto foi elaborado com base de que a instalação dos materiais,
componentes e equipamentos aqui especificados, seja realizada por empresa de
engenharia especializada com responsabilidade técnica sobre todo o envolvimento
técnico e funcional.
9 PRANCHAS DE DESENHO
• Desenho 03 – Cortes
• Desenho 04 – Detalhes