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A criança
no centro:
Um retrato das infâncias
na cidade de SP
Realização:
V I S Ã O M U N D I A L B R AS I L
Ficha Técnica
LIDERANÇA
COMITÊ GESTOR:
Visão Mundial: Natália Zanni Soares, Caroline Marques
PIB: Reinaldo Vieira Lima Júnior, Sandra Falconi Martins
Novos Sonhos: Emily Pereira Maria, Bárbara
JEAME: Verna Langrell, Regina Meire
IBTE: Lívia Hannes, Claryssa Tomaz
Missão Cena: Rosânia Farias dos Santos, Juliana Batista
COMISSÃO TÉCNICA:
PIB: Reinaldo Vieira Lima Júnior, Débora Vieira,
Angélica Mauriz do Nascimento
Novos Sonhos: Lael Rodrigues, Hilda de Oliveira,
Antonio Paulo Guimarães, Emily Pereira Maria, Bárbara
Missão Cena: Rosânia Farias dos Santos, Jéssica Alves Alonso,
Thais da Silva Barbosa, Sarah Morales, Juliana Batista
JEAME: Verna Langrell, Regina Meire,Vânia Coutinho,
Emerson da Costa Souza
Visão Mundial: Aizianne Leite de Sousa, Raniere Pontes de Sousa,
Natália Zanni Soares, Caroline Marques
P Á G I NA 2
V I S Ã O M U N D I A L B R AS I L
Sumário
1. PASSOS METODOLÓGICOS 04
2. DE ONDE PARTIMOS? (CONTEXTO E ANTECEDENTES) 06
3. DADOS GERAIS DA PESQUISA 09
4. ACHADOS DE 02 A 06 ANOS 14
5. ACHADOS DE 07 A 11 ANOS 18
6. ACHADOS DE 12 A 17 ANOS 25
7. ACHADOS DOS CUIDADORES 36
8. DE, NA E PRÉ SITUAÇÃO DE RUA 44
9. CONCLUSÕES 56
10. REFERENCIAIS E LISTA DE SIGLAS 59
P Á G I NA 3
V I S Ã O M U N D I A L B R AS I L
1. Passos Metodológicos
– Cronograma
P Á G I NA 4
I. PAS S OS ME TO D OLÓGI C OS – C RONOGRA M A V I S Ã O M U N D I A L B R AS I L
2017
JUL AGO SET OUT NOV
HOJE
1. PREPARAÇÃO LOCAL
01/07/17
18/08/17
2. DESENHO DA 30/07/17
PESQUISA 18/08/17
15/10/17
8. LIMPEZA, ANÁLISE E SISTEMATIZAÇÃO DOS DADOS
01/11/17
05/11/17
9. ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO
21/11/17
P Á G I NA 5
V I S Ã O M U N D I A L B R AS I L
2. De onde partimos?
(Contexto e Antecedentes)
P Á G I NA 6
2. DE ONDE PARTI M O S? ( C ONTE X TO E ANT E C E D E N T E S ) V I S Ã O M U N D I A L B R AS I L
Problemática
do Centro de São Paulo
P Á G I NA 7
2. DE ONDE PARTI M O S? ( C ONTE X TO E ANT E C E D E N T E S ) V I S Ã O M U N D I A L B R AS I L
Justificativa da elaboração
deste relatório
Tem como proponente a Primeira Igreja Batista de São Paulo, com a lide-
rança técnica de Visão Mundial Brasil e realizada pelos projetos Missão
CENA, IBTE, Novos Sonhos, JEAME e Grupo de trabalho de criança e
adolescente de Rede Social de Centro.
P Á G I NA 8
V I S Ã O M U N D I A L B R AS I L
P Á G I NA 9
3. DADOS GE R AI S DA PE SQU I SA V I S Ã O M U N D I A L B R AS I L
Parceiros
Proponente: Com articulações na rede em nível estadual no âmbito de
incidência, temos a PIB – Primeira Igreja Batista de São Paulo, que
atua com Escola Bíblica, cultos infantis, articulação das Organizações,
corais e espaços de brincar. Sua primeira casa estava localizada na Rua
Santa Efigênia, número 90 A, e chamava-se “ponto de pregação”. Em 6
de Julho de 1899, promoveu uma organização, com 18 membros - alguns
vindos do Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Santa Bárbara d’Oeste. Ao
ver crescer o número de integrantes, a igreja se alocou em diversos
locais, até que, finalmente, em 6 de Julho de 1917, inaugurou seu novo
templo, no mesmo endereço em que está até hoje. Nessa ocasião, já
contava com 108 participantes. Desde cedo, sentiu que sua principal
vocação era as missões urbanas. Ao cuidar da evangelização pessoal, da
abertura de pontos de pregação e mobilizar os lares, a PIB formou trinta
e uma igrejas filhas.
Realizadoras
IBTE – Instituto Brasileiro de Transformação pela Educação é uma
Organização Cristã e entende que crer em Deus e em sua Palavra
implica romper com as estruturas sociais geradoras de injustiças e
desigualdades responsáveis por escraviza o ser humano na miséria e
que, para tal, Deus nos presenteou com uma ferramenta maravilhosa: a
Educação. O Instituto atua com atividades socioeducativas, esportivas,
culturais e acampamentos educativos para crianças e adolescentes em
vulnerabilidade social.
P Á G I NA 10
3. DADOS GE R AI S DA PE SQU I SA V I S Ã O M U N D I A L B R AS I L
Liderança Técnica
P Á G I NA 11
3. DADOS GE R AI S DA PE SQU I SA V I S Ã O M U N D I A L B R AS I L
Público participante
A pesquisa foi realizada dentro do quadro de atendimento das organiza-
ções realizadoras que possuem o seguinte público:
ORGANIZAÇÃO ORGANIZAÇÃO
P Á G I NA 12
3. DADOS GE R AI S DA PE SQU I SA V I S Ã O M U N D I A L B R AS I L
P Á G I NA 13
V I S Ã O M U N D I A L B R AS I L
4. Achados de 02 a 06 anos
P Á G I NA 14
4. ACH ADOS D E 0 2 A 0 6 ANO S V I S Ã O M U N D I A L B R AS I L
Achados de 02 a 06 anos
Os dados descritos são os achados do diagnóstico com as crianças de 2
a 6 anos, participantes das atividades oferecidas pelas organizações IBTE,
Novos Sonhos e Missão CENA, que atuam no Centro de São Paulo, e
distribuídos da seguinte forma:
5%
Menina
Não sei
30% 32%
27%
20%
20%
10% 12%
10%
0%
2 anos 3 anos 4 anos 5 anos 6 anos
P Á G I NA 15
4. ACH ADOS D E 0 2 A 0 6 ANO S V I S Ã O M U N D I A L B R AS I L
Rua 0,293
Escola 0,22
Projeto 0,878
Casa 1
P Á G I NA 16
4. ACH ADOS D E 0 2 A 0 6 ANO S V I S Ã O M U N D I A L B R AS I L
P Á G I NA 17
V I S Ã O M U N D I A L B R AS I L
5. Achados de 07 a 11 anos
P Á G I NA 18
5. ACH ADOS D E 0 7 A 1 1 ANO S V I S Ã O M U N D I A L B R AS I L
Achados de 07 a 11 anos
Os achados que seguem são do diagnóstico com crianças de 7 a 11 anos,
participantes das atividades oferecidas pelas organizações IBTE, Novos
Sonhos e Missão CENA, que atuam no Centro de São Paulo, distribuídos
da seguinte forma:
1%
Menino
36%
Menina
63%
Não se identificou
P Á G I NA 19
5. ACH ADOS D E 0 7 A 1 1 ANO S V I S Ã O M U N D I A L B R AS I L
12%
36% Distorção idade série
63%
73%
Respostas inconsistentes
P Á G I NA 20
5. ACH ADOS D E 0 7 A 1 1 ANO S V I S Ã O M U N D I A L B R AS I L
1%
12% Não
6%
Não sei
Sim
81%
Branco
Me maltratou 82% 9% 4% 4%
P Á G I NA 21
5. ACH ADOS D E 0 7 A 1 1 ANO S V I S Ã O M U N D I A L B R AS I L
TRABALHO INFANTIL
4%
6%
Não, não trabalho
12%
Sim, às vezes
76%
Sim, sempre
Branco
6%
16%
Não, não trabalho
Sim, sempre
P Á G I NA 22
5. ACH ADOS D E 0 7 A 1 1 ANO S V I S Ã O M U N D I A L B R AS I L
Não 7% 10% 9% 7%
P Á G I NA 23
5. ACH ADOS D E 0 7 A 1 1 ANO S V I S Ã O M U N D I A L B R AS I L
P Á G I NA 24
V I S Ã O M U N D I A L B R AS I L
6. Achados de 12 a 17 anos
P Á G I NA 25
6. ACH ADOS D E 1 2 A 1 7 ANO S V I S Ã O M U N D I A L B R AS I L
Achados de 12 a 17 anos
Os achados que seguem são do diagnóstico com as crianças de 12 a 17
anos, participantes das atividades oferecidas pelas organizações IBTE,
Novos Sonhos e Missão CENA, que atuam no Centro de São Paulo,
distribuídos da seguinte forma:
5%
Menino
35%
Menina
60%
Não se identificou
Não foi possível identificar o motivo dos atrasos, porém, faz-se neces-
sário conhecer as histórias de cada uma das crianças, já que estão nas
organizações, e considerando também a necessidade de diálogo com
as famílias. Além da implicação da distorção idade/série, 7% delas estão
fora da escola ou não quiseram responder. Essas crianças estão dentro
P Á G I NA 26
6. ACH ADOS D E 1 2 A 1 7 ANO S V I S Ã O M U N D I A L B R AS I L
8%
Não
14%
Não sei
79%
Sim
Apesar de, aparentemente, baixo o número dos que sofrem por não ter
o direito à alimentação garantido, esse dado não pode ser ignorado e
exige uma investigação apropriada sobre sua ocorrência e perfil deste
grupo de adolescentes. Já foi afirmado, nas faixas de idade anteriores,
que a oferta insuficiente de nutrientes ou, ainda, pela baixa qualidade
dos alimentos, levam a quadros de falsa obesidade ou subnutrição, o
que compromete o desenvolvimento físico e cognitivo, além do desem-
penho educacional e perspectiva de futuro. É preciso garantir ações de
incidência política para que essas questões sejam amplamente discutidas
nas escolas e organizações sociais. Também deve-se incluir os serviços
públicos e seu papel frente a oferta e distribuição de alimentos. É preciso
P Á G I NA 27
6. ACH ADOS D E 1 2 A 1 7 ANO S V I S Ã O M U N D I A L B R AS I L
Prosperando 34%
Lutando 50%
P Á G I NA 28
6. ACH ADOS D E 1 2 A 1 7 ANO S V I S Ã O M U N D I A L B R AS I L
P Á G I NA 29
6. ACH ADOS D E 1 2 A 1 7 ANO S V I S Ã O M U N D I A L B R AS I L
MAUS TRATOS
Me maltratou fisicamente de
77,5% 8,7% 6,2% 2,5% 5%
outra forma
Nunca
10%
Às vezes
30%
25% Frequentemente
Sempre
29%
6%
Branco
P Á G I NA 30
6. ACH ADOS D E 1 2 A 1 7 ANO S V I S Ã O M U N D I A L B R AS I L
P Á G I NA 31
6. ACH ADOS D E 1 2 A 1 7 ANO S V I S Ã O M U N D I A L B R AS I L
LANÇA BEBIDA
CONSUMO DE DROGAS MACONHA CRACK COCAÍNA CIGARRO
PERFUME ALCOÓLICA
Frequentemente - - - - - 1,3%
Sempre - - - - - -
1%
Não, nunca
1%
8%
Algumas vezes
11%
Frequentemente
79% Sempre
Não respondeu
P Á G I NA 32
6. ACH ADOS D E 1 2 A 1 7 ANO S V I S Ã O M U N D I A L B R AS I L
VOCÊ TRABALHA?
5%
6%
Não
13% Às vezes
Sempre
76%
Branco
P Á G I NA 33
6. ACH ADOS D E 1 2 A 1 7 ANO S V I S Ã O M U N D I A L B R AS I L
4%
1%
Branco Na rua
15%
18% Casa Não sabe onde estaria
3% Na praça
1%
P Á G I NA 34
6. ACH ADOS D E 1 2 A 1 7 ANO S V I S Ã O M U N D I A L B R AS I L
1,2%
P Á G I NA 35
V I S Ã O M U N D I A L B R AS I L
P Á G I NA 36
7. ACH ADOS D OS C UI DAD OR E S V I S Ã O M U N D I A L B R AS I L
1. Da questão de gênero na
violação dos direitos -
a maternidade e paternidade precoce:
A análise dos dados das crianças de 07 a 11 anos apontou que, das
entrevistadas, 05 são filhas mães-adolescentes entre 12 a 17 anos.
Estas ficaram grávidas de homens com idade entre 19 e 23. Em
relação aos pais, 24 crianças não souberam responder a idade deles
e as demais declararam que têm entre 24 e 72 anos. Um único caso
mostra que um adolescente de 14 anos engravidou uma mulher de 24,
o que também configura uma violação de direitos. Em ambientes de
alto risco pessoal e social, particularmente violentos e com presença
de drogas, a iniciação precoce da sexualidade, abuso e/ou exploração
sexual é muito comum e sua continuidade apresenta uma realidade
dicotômica: uma violação grave de direitos e, em alguns casos, um fator
de proteção a outras violências e status nas comunidades. Estes dados
apontam para uma necessidade urgente de trabalhar com atenção a
saúde sexual e reprodutiva das meninas e mulheres, considerando os
contextos vulneráveis em que habitam, interagem com seus pares ou
ainda de tóxico dependências.
28%
22%
20%
15%
4%
3%
2% 2%
1% 1% 1%
P Á G I NA 37
7. ACH ADOS D OS C UI DAD OR E S V I S Ã O M U N D I A L B R AS I L
Outro dado aponta onde as crianças passam a maior parte do seu dia:
Sozinho 1,1% - -
Rua - 2,2% -
Vizinhos - 1,1% -
Branco - 2,2% -
41% estão na escola pela manhã e 45% à tarde. No total, 35% estão no
projeto de manhã e 41% frequentam no período da tarde. Os números
mostram também que 23% das crianças passam as manhãs em suas
casas e 9% ficam à tarde. O destaque está para as 60% que passam
a maior parte do tempo com a família à noite. Sabe-se que nesse
contexto de vulnerabilidade em que os pais e mães se esforçam muito
em empregos formais (33%) e informais (50%), o período noturno
não é o de melhor qualidade para a interação e acompanhamento dos
estudos de seus filhos.
P Á G I NA 38
7. ACH ADOS D OS C UI DAD OR E S V I S Ã O M U N D I A L B R AS I L
ONDE VOCÊ MORA É APTO BARRACO CASA CORTIÇO PENSÃO QUARTO OUTRO/A TOTAL
Total Geral 43,5% 19,6% 6,5% 4,3% 5,4% 4,3% 4,3% 100%
P Á G I NA 39
7. ACH ADOS D OS C UI DAD OR E S V I S Ã O M U N D I A L B R AS I L
TIPO DE EMPREGO
7% Formal
10%
33% Informal
Outros
50%
Nenhuma renda reportada
P Á G I NA 40
7. ACH ADOS D OS C UI DAD OR E S V I S Ã O M U N D I A L B R AS I L
Sempre
6%
15% Frequentemente
5%
41% Algumas vezes
Branco
Cigarro 3% 3% 8%
Cocaína 3%
Crack 3%
Maconha e cigarro 3%
Maconha e cocaína 3%
Maconha e pedra 3%
Todas as drogas 3%
P Á G I NA 41
7. ACH ADOS D OS C UI DAD OR E S V I S Ã O M U N D I A L B R AS I L
Alta
26% 28%
Média
Baixa
46%
P Á G I NA 42
7. ACH ADOS D OS C UI DAD OR E S V I S Ã O M U N D I A L B R AS I L
P Á G I NA 43
V I S Ã O M U N D I A L B R AS I L
P Á G I NA 44
8. DE, NA E PRÉ RUA V I S Ã O M U N D I A L B R AS I L
1. Da observação orientada
P Á G I NA 45
8. DE, NA E PRÉ RUA V I S Ã O M U N D I A L B R AS I L
LOCALIZAÇÃO
14%
Cracolândia
27%
Sé
Vale do Anhangabaú
59%
Grande parte dos meninos 59% estava “numa boa” (sic), mas 23%
estavam tensos e aparentavam assustados, enquanto 18% pareciam
estar sob efeito de entorpecentes.
COMPORTAMENTO OBSERVADO
P Á G I NA 46
8. DE, NA E PRÉ RUA V I S Ã O M U N D I A L B R AS I L
USO DE DROGAS
5%
Não usa
18%
36% Thinner
Crack
41%
Fumando
DISTRIBUIÇÃO DE DROGAS
5%
9%
Não estavam
2. Da escuta qualificada:
P Á G I NA 47
8. DE, NA E PRÉ RUA V I S Ã O M U N D I A L B R AS I L
A equipe informou que foi possível interagir com a maior parte dos
meninos observados, com exceção daqueles que estavam presentes
na região do fluxo da Cracolândia. Essa observação foi possível,
porque o grupo atua, semanalmente, nas localidades onde a pesquisa
foi feita. De acordo com o depoimento de uma das observadoras, “as
crianças da Cracolândia são muito mais desconfiadas para esse tipo
de observação e abordagem. ”
P Á G I NA 48
8. DE, NA E PRÉ RUA V I S Ã O M U N D I A L B R AS I L
Cracolândia 100%
Sé 85% 15%
P Á G I NA 49
8. DE, NA E PRÉ RUA V I S Ã O M U N D I A L B R AS I L
5%
Casa
27%
27% Rua
NÃO TOTAL
MORADIA TIPO PENSÃO BARRACO CASA APTO
RESPONDEU GERAL
Alugado - 5% - - - 5%
Ocupado 5% - - 5% - 9%
Invadido 5% 5% 5% - - -
P Á G I NA 50
8. DE, NA E PRÉ RUA V I S Ã O M U N D I A L B R AS I L
FREQUENTA A ESCOLA
23% Sim
41%
Não
Sim 9% 5% 5% 5% 23%
P Á G I NA 51
8. DE, NA E PRÉ RUA V I S Ã O M U N D I A L B R AS I L
Sim
41%
55% Não
Não respondeu
5%
OBSERVAÇÃO NA CRACOLÂNDIA
P Á G I NA 52
8. DE, NA E PRÉ RUA V I S Ã O M U N D I A L B R AS I L
P Á G I NA 53
8. DE, NA E PRÉ RUA V I S Ã O M U N D I A L B R AS I L
42% disseram que por vontade própria e 58% responderam ter aceito
o que foi oferecido por terceiros.
Sim
41% 36%
Não
Não respondeu
23%
Sim
23%
41%
Não
36% Branco
P Á G I NA 54
8. DE, NA E PRÉ RUA V I S Ã O M U N D I A L B R AS I L
P Á G I NA 55
V I S Ã O M U N D I A L B R AS I L
9. Conclusões
P Á G I NA 56
9. CONCL USÕ E S V I S Ã O M U N D I A L B R AS I L
Conclusões
É preciso dar visibilidade às violações dos direitos que vivem as
crianças e adolescentes do centro da cidade de São Paulo. O Estatuto
da Criança e do Adolescente reforça no artigo 4º: É dever da família,
da comunidade, da sociedade em geral e do poder público assegurar,
com absoluta prioridade, a efetivação dos direitos referentes
à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao esporte, ao lazer, à
profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à
convivência familiar e comunitária.
P Á G I NA 57
9. CONCL USÕ E S V I S Ã O M U N D I A L B R AS I L
P Á G I NA 58
V I S Ã O M U N D I A L B R AS I L
LISTA DE SIGLAS
PIB - Primeira Igreja Batista de São Paulo SDH - Secretaria de Direitos Humanos
IBTE - Instituto Brasileiro de Transformação pela Educação OBF - Organização Baseada na Fé
ECA - Estatuto da Criança e Adolescente OBC - Organização de Base Comunitária
P Á G I NA 59