Scribd Logo
Fazer o upload

Bem-vindo(a) ao Scribd!

  • Texto 1

    Enviado por

    Tiago Nogara
    14 visualizações19 páginas

    Direitos autorais

    © © All Rights Reserved

    Formatos disponíveis

    PDF ou leia online no Scribd

    Você considera este documento útil?

    Este conteúdo é inapropriado?

    Denunciar este documento

    Direitos autorais:

    © All Rights Reserved
    Baixe no formato PDF ou leia online no Scribd
    Sinalizar o conteúdo como inadequado
    14 visualizações19 páginas

    Texto 1

    Enviado por

    Tiago Nogara

    Direitos autorais:

    © All Rights Reserved
    Baixe no formato PDF ou leia online no Scribd
    Sinalizar o conteúdo como inadequado
    de 19
    5) Marque a opeio que completa a fase corretamente Os pie . as Asa tava bases respetivament, na Indndse na Indochine. A Segunda Mundial ea compar jaonces nears enfagueeam o padres Coli expen que no fram pase de manter seus eto, (C ) Americano ~ Portugués () Hllandés ~ Francés () agli ~ Holand QuustOus nana REFLEXKO 1) Discuta a importinca do naconalsmo e do scilismo como clementos par a eritia 20 dominio colonials, 2) Compare ot caminhos da Japfo ed China para usar a tonomia dante ds grandes porénciss ocidentis ana sapen Mats SANTIAGO, 7. (Or). Detoloniengi, Rio de ani: F Ales, | eseosctenee . BIANCO, [Asia comtemporinea, Misc: Siglo XXI, 176, Tete de um manual académico que bala 3 poems de hii do cotinene ace no ela XX. ey Deis Tessie Robes» radet ey Ros be She NEGRITUDE, PAN-AFRICANISMO E DESCOLONIZAGAO AA negritude fos um movimento cultural ¢IierSio com fortes impliagBes ideo os descendents «politica, Surge é een ot das Anthas Francesa, partindo dali, radantes das colbninsafficanas em Pais Tinks como ponto cen tral a recuperagio da identidade e da humanidade afticana, aspecto pottivo exavarelacionado &restaurgio da dignidade das psoas negras. A raicalidade do movimento er ser abstato¢ani- istrico, defendendo . desenvolvimento dos afficanos,masa nocesidade dese manterem s ettruturt ea cultura présmoderaas da Africa Subssariana Iniciou como uma busca pels rizs, pla identidade e pela hhumanidade, com 0 poeta Aimé Céssite, A partir de Léopold Senghor*~ pariarcs da independéncia do Senegal -tendeu a se assemelhar 2 um racsmo 1s avesss Poiticamente, 2 contebuigdo da negritude pars a Afica fo o apoio militant i independéncas 8 crago de uma entidade politica continental « Onganizasio «ha Unidade Aieana (QUA). Mareada por um profundo conser- sadorismo,terminout por serum istramento de imobibzagio, d engia do satus quo e da confirnagio da teoria rac das ae ni dn aed eae " ar hrf Aierengas genéticss, que expliaria wma suposta personslidade ‘O movimento, que express seta da seulturagio pels ites africana Ganedfonas, no contribu pra o desenvolvimento do com tinene,garantindo apenas o dito das elites um espago 3 uma po sigio ue o colonialism hes nogava apés a amigo. Na América ‘ema Afi do Sul, onde os affcanos ¢ seus dscenenes foram colacados cm uma posgio de inféroridade “raturl”e abso, a regrisde tomow-ic um isrumento para conguista da cidadais © Sa iguldade de drcits. No entanto ea pode sr usd de forma con tc se x presspstos da pesonalidade aficana forem usados como iasramento de um etocentrsmo dominant. Devemos entender 2 negitade como uma regio cultural 20 escravsmo © & dominacio colonial e suas perverse, ¢ manta nese nivel, Asim, eviamos gue a expecificidade africana ej econhecida como estado de uma dleterminasobiolbgca ~ uma teora cara aos cia ‘© patafticanismo, asim como negrtude,nasceu fora da [Astica,originando-se entre descendentes de escravos das coins ingess na Arsricana patagem para o século XX. Foi ums mori- nent politic e sci iniciaimente voado paras promogio socal « politica dos negrosnaraita Amésica Brita, mas que pasiou a defender também a descoloniaasio eo progreso palitica-scial sicanox. No entanto,0-movimento nunc fi homogéne® 01 mo notice Sou principal organizador fio socilogo affo-americano W.E.B Du Bois, que, iicslmente,marcou © movimento com 1963) nls es ter met ds ons. ‘pinion ie a i seis dos Danie Tissira Ribire + rtabet ey Rass be She carscteriesies come soidaredsde, undo, promogio sail ¢ cul- tural: porém,20 longo do tempo, o movimento fos poitizande, ‘Du Bois orgnizon ca quo primeies Congres Pun-Aficanot (em 1919, 1921 © 1923 na Buopa ¢ erm 1927 nos Bstados Unis) os quaisarepresentcoaificana fi minoricia. Na décads de 1950, ‘9 movimento io relzow congress, mis manteve mtn ma cismo tana Em 1945, 000" seve V Congreso Par-Aficno,em Manchester, na Ingatra com oposicio&conguista de Expia pelo Sica desacada participa de dels aicanos npr tae ma declonizaSo aicana (Nkrumah, de Gana, « Kenya do Quin Ee congresv demenizou polio do moviment, trcand a evinagpolice d cloning aicana pl a= perl c pasando a5 defi beren como soca (as {Ho como comune), Reconbecruse eacondbus neesidde de ten pln de a prs independ, bem como 3 ring de una congo pita star pols independénca da Afica clonal ~ pro condigio para furor uniiapo continental Reconhecendo a exiténcia dems wna culotl aficena © movimento pasiou a se manifesar em todos os planes. No as peeto cult, a promogio da identidade africans se aprosimow a negrinde francéfona. No campo itico, marcou posigio na 1 Kwame Newb (803-1872) eae « Cie Pai Pops (C0 om 1943, nti de Goto 6 ma de 1957 eta Jn Kt (194-1978) a pdt 1966, gua Quis Reese inasinas bs» fen realizapio de congresoe, conferéncss e uni8es,culminando ma 4 QUA, em Adis Abeba, sips, em 1963,e na militinels pela descoloniragSo. No plano econdmico, a busca de solugBes para problemas comune do continente © 0 seu progreso exi- tis cooperagdo para superar o stato teenolégico € o5 interes patticuarina, No campo diplomitica, © pan-afficanismo anou contra o colonialism, contra a baeanizago continental € contra 6 envolvimento na Guert Fria. Sacialmente, butcos a promosio «da mulher aficana eo detenvolvimento de politicas educaconais ‘sanitira. A pattir doV Congreso, 0 movimento nlo somente rmailon seu cixo geogsficae politico em ditegSo & Afica como tambéan smadureceu wim projet global ‘De marcant influénca na dercolonieas0, no entant,o a= -aftcaniemo sofrew problemas internos relacionados s diferentes correntes de seus membros. Eles,podemos citar 2 derotas para a negritade ~excludente do norte da Aica,consderadoSeabe a necesidade de aceitar os contervadores na consitugio da OUA. Ost problema fai o confionto que impedia uma poliea nix ca em telasio 5 rapides, aot mocanismos da descolonizagio © & unificagioafticana, Os interesesnugidos com as independéncias fando um novo satus quo, Bsa Sago paar a ter mais peso se manifestou na esteriizagio da inicasiva pela unidade africana propos por Nkrumah na I Conferénca de Estados Afficancs Independentes,reslizada em Gana no ano de 1958, Apest dos problemas ¢ dis defciéncias surpdas com sua ins- siruionaiaalo, 0 panafricansmo manteve os objetivos origina promogio e desenvolvimento dos ftcanos, combate o imperias- rio €40sacino ~marcante na atuago poliice-diplomitica conta Dene Toure Rss sb hg Res Sha ‘colonialism porsugués¢ contra © apathid sul-aticano -desen= solvimento ds consciducia eda unidade aficanas e progress social De 1957 sé meados de década de 1960 ~ ou se, ance ds criagio (64 QUA parocinos «organiza congress com virios objeto, sléma de impukionar a criagio de organiza reprosenativs ve sranicendiam a rontiasenperiie, poserormente,nacionas (3.2) © PROCESO DE DESCOLONIZAGAO AFRICANA Acxpanito colonial europea na Aftca didi oc qo poténcias: Gri-Bretanha, Fangs, Bélgca e Portugal Sus Aiferencesniveis de desenvolvimento riguera enecesidads ccs raram direngs secunditias, pois suas colénias eram predominan- temente de explorgio. Ocasionou-se também uma eorganiagz0 «a googtaia pola aficana,votada par o mercado metropolitan, dade nmica manifextousse na erisgb0 tw mesmo tempo unindo e sepsrando Seas e economisss «© pow. al rearentagio ge de novas “gids” na Africa que coneariavam a tradicional onde- rnagio continental, exteralzando 5 economia ¢criando novas realidades sci politics (© dominio colonial cisico ma Ais duro sproximadamen- te 75 anos. tempo sufciente pars integra o coninente economia snundiale para que i emergite um movimento emancipaionists bsante problemcico. Nese periodo, as meteépolessubmeteram ‘ou cooptaram a resistencia tradcionsis e“moderniante, onde inate alerstam seu perl. © auge ds dominasio Reless trains dstea» bhi «ds reordemisio ovorteu no peviodo entregueras,marcado pela crite econémics de 1929 pela posterior recesio. (© Inpério Colonial Francés ~m dot maiores—agrupou suss siferentes ress de dain em locos com sede regional ewnidade sdminisratia, Estes eram pouco integrados econémica e polit amente ent si pois a economia esava voltada para a metrépole em rario da acificslidade politica dos territérios colonise ds regina, aq atendiam & necesidades administativas € de contoe, bem incapacidade dese rie wma nova deride Eses bl como a exiguidade de recursos para a coléaias de exploragio,nio svportaram as contadigdese as demandas da descoloizagio poli- tic, Foam desistegrados,provocando a balcanzagio do continents {Jo Império Portugués, dada a dispersio de suas col6nis, ‘lo eriou wnidades do tipo que mencionamos, mantendo cada colénis direamente subordinads 3 metbpole. © Império Beles, consttuido pelo Congo © peat ex-coldnias lems de Ruanda € Burund, ‘tro Ido, opragmtco Impeéio Beitinico,com e 1 Altea Ocidental eagrupadss na Oriental, presenavavaiados resentaa continudade geogrificae ea rmecanismos de dominasto ‘Aa variagdesadminigravas dos impévios colonia insergio «hss coldnis na economia mundial ¢ a exincia ou no de colo- nos ede interewesespecificos no local determinaram a variedade de modelos de descolonizagio, Eas abaceram da pura e simples redrads a6 2 quersa de ibereagio Em longo privo, descoloniraeio africana no foi capar de sleangar a trnsformagio socal eo detemolvimento autocentado, send apenas politica, Encontriva-sepressonada pela Gucrra Fis gy Deo Tera Ribs + halt ug Rew he Sha pela nova forma assumida pelo imperalimo: o neoeolonialis- sma. A subordinagio& economia mundial es seus cils persis, scompantads das presses dos Srgios« das ajdt invernacionsis A sitmagi ceca de metr6poles no que se refee a necesdade de iquezscolonais, no pbs Segunda Guersa,eattou em contadiglo com os desis da tocial-democracia europea, no poder desde 1945, sgetando problemas para a evolugdo dos impérios. Por outro lado, certs grupos empresas nativos ou locas haviam aleangado urn nivel de detenvolvimento tal que podiam prescindir ds subordina lo dizeta i meapole A solugio consists em um longo processo cevolutive de emancipagdo em meio no a6 Aatceno dos Etadot Unidos eds Unifo Sovitia como poténcss mundi anticolonia Jas, as também is reivindicagesafficans de emancipaso e205 inetesies dis empretat muleinacionaisexadunidentes~obyuidos pels poiticas protecionias © monopoisasimperiis, ‘ermninantesnadesclonizagio. Na Afica, deveras agregar o papel ss dene da Conferncia de Bandung eds guettssnicolonss asicicas como elementos-chave da descolonizacio. Fmbora 0 auge da descoloniaacio da Aficatenha aconecido no inicio ds décads de 1960, sevndicago pais ou violent pela independénciainiciou-s no imediato pis guerra. Base aprfindou ese radiaizos 1 a tentacvas mettopolitanas de crar mecanis- ‘mos de suonomizaio lent ¢ control, que fivoreciam a fort Jnernasacacas ea manotengio da subordinaio clonal. Fi o aso dos pagans sf governments britnicos e da Unio Francesa bem como da ciao dst eas da brs externa (moeds bitnics)¢ do Sanco (moeds fiances) No entant,a dndmica interna dis colbias 4 Suicoimernacioal“stropelars” ot prjetos gradusisns Relitas itonaionas de chias derffea (3-3) A DESCOLONIZAGAO DO IMPERIO Francis NA AFRICA SUBSAARIANA © Império Francés na Acs Sebsarian ea constitu por dus ides Aft Ocidental Fe ase Affca Equatorial Frances De sua dinolisio surgi um grupo de pues com diferentes ni- veis de desenvolvimento ¢ de incorporago & economia mundial « também com projetor e problemas distintos. Na emancipagio, persitin uma tenio dalévea ene as proposes metropolitanas as asprapdes diferencias fecanat. Porm de ma década ap6s 2 Segunds Guerra Mundial Franca tentou criar mecanismos que rantivester o state quo em meio A sua politics de asimilrzo € de indivisbilidade da repdbica,ocatonando wma diferenciagio| interna onte as regidescoloniais Tal proceso acompanou 3 expe- iano das economia e a8 reivindicagées paricularisas ~Eenico- culture econmicas ~ imposibiltando aconstrugio de grandes ‘Betadosnacionsis 1 economias forts integeadas (© papel desempenhado pels coliniasafricanas da Franga a Segunda Guerra Mundial possbilton uma evalucio minima di sage colonial, No inicio de 1944, os administrador co- Jomisis que aerizam aos alados reunram-se na Conferéncis de ‘Brazavile, que planejow as linhas gers das teformas administat- vs. A ConstugSo Francesa de 1946 inseaurou 0 sistema eleitort de duplo colgio ¢ manteve 2 dregZo administrative das col6nis sab frme controle evropes, fustando perspecivas de integra $0 ¢autonomia. Na Affcs ma minora de politicos partis dss transformacBet colonise participantes da Consticuinte que ey Doers Tere Rae» tiles gy Res de She ‘rion a Unio Francesa pers em su lata pela antonomsa local [No més da promulgacio ds Consiuigo, de cera da Unio ances, euniu-se 0 Cong dd partido Unite dos Povoe Africanos (RDA) Bite 0 de Barak, do gil r= seltou a ei cra uma agremiago legal lgada a Partido Comunista Francés (&CR), que aposva» antonomia interna nas Contituigdes, tendo come lideres Houphouét-Boigay, da Cost do Marfim, Sekou “Touré, ds Guing, e sbrangenddo com suas segdes 0 conjunto do terrtrio colonial, Paralelamente, m 1948, Sédar Senghor riow 0 Bloc Démecntique Sénégal (BDS), partido nacionalsta do Senegal Doses grapor surgi a endéncas que mazcarm 0 futuro dhs colénisfancess Em 1950, dstinguindo-s dina guineense {de Séhou Tous segio da Costa do Marfim do RIDA aproximo- a do grupo politica do Faeur Presidente Frangois Miners 1 Parlamento Francés, rompendo com © PCE Cola criagdo da Lei-Maco, de juno de 1956, que insu a aficani- sagio administratva¢ « ampliagio dor direitos eletorsis alm de normatiat a descenteizaco adminiszatva. A antonomizagio regional ~ caminho pars a baleanizagio ds colbnias ~ fi con ‘extada por Senghot, pattidirio da ederagi, mat =bris caminho para tend as cetefuga par us nacionalamo terizrial nos mento de coins. Em 1957, 0 Congreso de Dakar eeu- iu iderangasaficanas que, vencendo as eleigbes definidss pela Lei-Marco,mostraramsindependenssas. A unidade foi rompida pela: divergéncise quanto i federagioe pelo forlecimento dos partidos terrtoras.O RDA, que haviacomecado aserimplodido ‘por Houphouge-Boigny em 1950, recebeu 0 “golpe de miseries dis com ares] independncia do BDS de Touré, © protagonismma Relies imtorsanes de smctropoltanoe sua politica de mantra subordinago colonial e sas contadigdes Ievaram, progressive rapdamente indepen Anca das colonia. ‘Aincapacidade do Império Franets dese manterm Indochina a dficaldades de contero macionalismo ea guerra de iberagio| angelina oesionaram o golpe de Estado de 1958 na Fran, quando © General Charles de Gaulle subsituiu a Quarta Replica, des- ‘oralizada¢em rangalhos. A Consiuigio do mesmo ano criou a Quinta Repblicse substi a Unio Prances pela Comunidade Francess, Emibora apresentada como federal, la propunhs para «a Africa a mantengio ds subordinarZo colonial imitando sua a0- tomomia interna. A Constiigiotransformou os tevitbrios ai~ istrativos em Estados Comunitiios Seu resultado previsvel fi consolidagio da baleanizaio inicada poucos anos ante. A dvisio| centre asliderangas afficanse possibilitou que De Gaulle propasese ‘um seferendayem que 0 voto negativo posibiitaria a media con- ‘cess d independéaca. A dficuldade dese formar uma federalo, em virtude dos nacionalismos territoriis€ dos distintos projetos os partidos afficanos, sgificava que a recuse no eferendo abira caminho para afagmentacio dis colbnias. A independéncia ime= lata era possbilitada pelos art. 78 e 86 da Consisglo de 1958, [No teferenda, ao contritio dos demais12"Estados” atieanos, apenas + Guiné (sb a lideranga de Sékou Touré) votou massiva~ mente pelo nio, emancipundo-se em outubro de 1958 e aderin- Go ao “socialist affine”, do qual fo um dos impalsionadores. [Aadesio ds outa coldnistj Comma Francesa despaston-se rpldamente por causa do cetralimo metopolian e do exemplo suineense En 1959, ocoren outro Congreso de Bamako, no qual aig Davie, Tia Rire + tabs ey, Res She Senegal Suio Francs (Mal, Niger e Alto Vol") formaram 2 Fedenrio do Mab, equerendo independéncia pars 1960, mas duran poucos mee a6 3 independinca do Senegal edo Ml Bo 19820 Senegal consis com a Gimbia a Confedeagio + decfp (3.6) CONSIDERAGOES FINAIS SOBRE A DESCOLONIZAGAO AFRICANA Doisaspectos que nfo anltmos net tse mrscem des use seacoloniaimo ~ vil ma independncs ew comrso dos Esaosafcans ~ e » méncia du Aca do Sal, © ema do neocolonatsmo (1961) ~ merece ead eipetico ¢ ext mito mas ion ow pér-imperialismo, segundo Amin oa hisscia ds Aftcaindependente, Em relario 3 auséncia da Arica do Sul, sredtamos que a hisria recente desse pus io responde uta contra 3 dominsc30 colonial mas da maior «ka populogio cones una sepime racists, exploraor erepresivo de base interna ‘Além da dferenya temporal, tendo a Conferéncia de Bandung, ‘como marco divisério, estacamos 2 descolonizayio pela forma cio de novassociedades, matcadas por tranformagdes impostas pela propria descolonizasio e pela recuperacio de elementos do sido hstrico dos pases, Podemes clsfeat 08 procesos de escolonizaglo conforme o mecanismo empregado pata sua rea- Taaglo, Nese caso, constatamos que aquelesLimitados& congas ta ds independéncia« da soberania politica, sem consiuir ums nova base para o Estado mascente, foram insuficentes €acabaram| subordinados is etatégas metropolitans de descolonizagio €& dinimica do desenvolvimento imperaisa do pOs-guerta,com sa forma neacolonial Ley, Dos Tarai Rebire « Aedes yg Rv be she vy 0s procesios que construiam uina nova bate social, econbe- endo a¢ modangas produsidss pelo colonialism ¢ ecuperando criicamente elementos do patsdo pré-colonial dopa, lengaram a soberania politica e elevado nel de legitimidade pars o Estado nascent. Tal carateitica deveu-te ao acompanhamento da uta pela ndependéncs por madangs sociais econémica e culeras ‘Alta pata impor orumo do fnuro dos novos pases neuraizou a csratégias metropolitans liv tsps das Fimitages imposes pelo neocoloniliemo, O reislado diso foi a estbilidade politica ‘eum cleado nivel de coesi elgiimidade, sempre presionados tensionados pela Guerra Fria, Aa contro das emancipages ex clasivamene polities, nee segundo cso, 08 pales niotiveram de enfentar golpes de Eado © mudanga dieais de ovienagSo. De qualquer formsaadeicalonizago fi um fator decisive na conforma da hitria mundial da segunda metade do s8ulo XX este dicta ou incteamente elacionada 3 questio do enffen- tamento da Guerra Fri Rubs internasonas de rhae da off Frama 31 Dong cous Ace ioe [Sieenaca Gloewmn Glommmaees Balcansrtam FSowenenncn aloes enone Nextar Na Figura 3.1, apresentamos o mapa que sepresents a do~ rminaso colonial na Alia, Nele podemos observe presen 1 extenso de cada impr. Com iso, vemos que os Impérios| Francés e Britinico eram ot de mor extensio ey Deve Tere Rea » tae eg Ras be Sha Sivrese Nese capitulo, tatames do proceso de descolonizaio afican, bem como dos movimentos pollico-ideologicos (negritude © pan-africanitma) que constitiram as buses da ibertsgio nacio. ral ¢ da cooperagle continent no petfodo final dos impérios coloniais. Conferimos especial atencio ds carcreriticasespeci= fies do impérion ¢ da conquia da toberania polities por parte ds novos Exados sficanos em face da diversidade dos procesot colonizatérios © dos projetor metopolitancs para a manutensio de dominio sobre o continent, Dseutimos, sings a difrenga da

    Você também pode gostar