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•Embreagem fornece uma conexão que se pode interromper entre dois eixos que
rodam, como, por exemplo, o eixo de manivelas de um motor de automóvel e o eixo de
entrada de sua transmissão.
•Freio fornece uma conexão não-permanente entre um elemento que roda e um plano
de chão que não roda, exemplo a roda de um automóvel e seu chassis;
INTRODUÇÃO
• Permitem que uma carga de alta inércia seja movimentada com um motor
elétrico menor que o que seria conectado se esta fosse diretamente
conectada.
EMBREAGENS E FREIOS DE ARO INTERNO EXPANSÍVEL
EMBREAGENS E FREIOS DE ARO INTERNO EXPANSÍVEL
Mecanismo de operação:
•Anel expansível;
•Centrífugas;
•Magnéticas;
•Hidráulicas;
•Pneumáticas.
EMBREAGENS E FREIOS DE ARO INTERNO EXPANSÍVEL
Hipoteses:
dN p b r d
Freio ou embreagem tipo tambor com sapata interna
pa b r sen d
dN
sen a
Freio ou embreagem tipo tambor com sapata interna
Utilizando-se somatório de momentos ao
redor da articulação igual a zero:
f pa b r 2
Mf f dN r a cos sen r a cos d
sen a 1
Freio ou embreagem tipo tambor com sapata interna
pa b r a 2
MN dN a sen sen 2
d
sen a 1
MN M f
F MN M f
c
2
f pa b r 2 f pa b r 2
T f r dN
sen a sen d sen a cos 1 cos 2
1
Freio ou embreagem tipo tambor com sapata interna
Rx dN cos f dN sen Fx
p br 2 2
2
Rx a sen cos d f sen d Fx
sen a 1 1
Ry dN sen f dN cos Fy
pa b r 2 2
2
Ry sen d f sen cos d Fy
sen a 1 1
Freio ou embreagem tipo tambor com sapata interna
As rotações das forças friccionais será invertida se a rotação também o for.
Efeito auto-energizante é perdido.
MN M f
F
c
pa b r 2 2
2
Rx sen cos d f sen d Fx
sen a 1 1
p br 2 2
2
Ry a sen d f sen cos d Fy
sen a 1 1
Freio ou embreagem tipo tambor com sapata interna
Considerando:
2 2
1
A sen cos d sen 2
1 2 1
2 2
1
B sen 2 d sen 2
1 2 4 1
pa b r
Rx A f B Fx
sen a
pa b r
Ry B f A Fy
sen a
Freio ou embreagem tipo tambor com sapata interna
pa b r
Rx A f B Fx
sen a
pa b r
Ry B f A Fy
sen a
Exercício 16-3
Considere um freio com diâmetro interno de aro de 280 mm e a dimensão
R de 90 mm. As sapatas apresentam uma largura de face de 30 mm.
Encontre o torque de frenagem e a pressão máxima em cada sapata se a
força atuante é de 1000 N. A rotação do tambor é anti-horária e f = 0,30.
1 00 a 90 0
2 1200 sen a 1
a R 90 mm f 0,30
F 1000 N 280
r 140 mm
2
f pa b r 2
Mf sen r a cos d
sen a 1
Exercício 16-3
2
f pa b r 2
Mf sen r d a sen cos d
sen a 1 1
2
f pa b r 2 1 2
Mf r cos 0 a sen
sen a 2 0
f pa b r a 2
Mf r r cos sen
sen a
2 2
2
M f 0,000222 pa N .m
Exercício 16-3
pa b r a 2 2
MN sen d
sen a 1
2
pa b r a 1
MN sen 2
sen a 2 4 0
pa b r a 2 1
MN sen 2 2
sen a 2 4
M N 4,776 10 4 pa N .m
Exercício 16-3
180 0 2
c 2 r cos
2
2 0,090 cos 30 0 0,155 mm
f pa b r 2
T cos1 cos 2
sen a
T 161,4 N .m
Embreagem ou freios de aro externo contrátil
Mecanismos de operação:
Solenóides;
2
f pa b r
Mf
sen a sen r a cos d
1
2
p br a 2
MN a d
sen
sen a 1
Força acionadora:
MN M f
F
c
Embreagem ou freios de aro externo contrátil
Reações horizontal e vertical no pino:
Rx dN cos f dN sen Fx
Ry f dN cos dN sen Fy
ou:
pa b r
Rx A f B Fx
sen a
pa b r
Ry fA B Fy
sen a
Embreagem ou freios de aro externo contrátil
Para rotação anti-horária:
MN M f
F
c
pa b r
Rx A f B Fx
sen a
pa b r
Ry fA B Fy
sen a
Embreagem ou freios de aro externo contrátil
o cos
K P V t 12 26
0 cos
p
KV t KV t
dN p b r d
dN pa b r cos d
2
M f 2 f dN a cos r 0
0
2
2 f pa b r a cos 2 r cos d 0
0
4 r sen 2
a
2 2 sen 2 2
A má localização do pivô torna Mf zero ao redor de uma localização diferente; dessa forma, a
forração do freio ajusta sua pressão local de contato, por meio de desgaste, para compensar. O
resultado é um desgaste assimétrico, aposentando o forro de sapata mais cedo.
Embreagem ou freios de aro externo contrátil
2 pa b r
Rx 2 dN cos 2 2 sen2 2
0 2
2 pa b r f
Ry 2 f dN cos 2 2 sen2 2
0 2
T a f N
Embreagem ou freios de aro externo contrátil
16. 9:
As sapatas no freio representado na figura subtendem um arco de 900 no tambor desse
freio de sapata externa pivotada. A força atuante P é aplicada à alavanca. O sentido de
rotação do tambor é anti-horário, e o coeficiente de fricção é 0,30.
a) Qual deve ser a dimensão e?
4 r sen 2 4 6,75sen 4
a 7,426 in
2 2 sen2 2 2 4 sen2 4
e 27,426 in in
e 14,852 in
Embreagem ou freios de aro externo contrátil
16.10
Um forro moldado é utilizado seco no freio do problema, em um tambor de ferro fundido. As
sapatas têm 7,5 in de largura e subtendem um arco de 900. Encontre a força atuante e o
torque de frenagem.
Embreagem ou freios de aro externo contrátil
16.10
Um forro moldado é utilizado seco no freio do problema, em um tambor de ferro fundido. As
sapatas têm 7,5 in de largura e subtendem um arco de 900. Encontre a força atuante e o
torque de frenagem.
r
13,5
6,75 in f 0,38 2 450
2
M R 0
3Fx 6,375P 0
Fx 2,125P
Re s x 0
Rx Fx 0 Rx 2,125P
Embreagem ou freios de aro externo contrátil
3
a tan 11,4
14,85
R y P 0,428P 1,428P
Embreagem ou freios de aro externo contrátil
M R 0
F y 0
F x 0
Embreagem ou freios de aro externo contrátil
N 4,174 P
pa b r
N 4,174 P 2 2 sen2 2
2
P 1559 lbf
N 6507 lbf
Embreagem ou freios de aro externo contrátil
T 2a f N
Direção normal:
d d
r
F P dP sen P sen dN 0
2 2
dN P d
Direção horizontal:
d d
H
F P dP cos P cos f dN 0
2 2
dP f dN 0
Embreagem e freios de cinta
dN P d
dP f dN 0
dP f P d 0
dP
f d
P
P1
dP
P P f 0 d
2
P
ln P P1 f
2
P1
ln f
P2
P1 D
ef T P1 P2
P2 2
Embreagem e freios de cinta
A força normal dN atuando em um
elemento de área de largura b e
comprimento r d é:
dN p b r d
P d p b r d
P 2P
p
br bD
2 P1
pa
bD
Embreagem e freios de cinta
O freio apresentado na figura tem um coeficiente de fricção de 0,30 e deve
operar utilizando uma força máxima F de 400 N. Se a largura de banda for de 50
mm, encontre as tensões de banda e o torque de frenagem.
125
arccos 0,625 51,320 2700 51,320 218,680
200
Embreagem e freios de cinta
O freio apresentado na figura tem um coeficiente de fricção de 0,30 e deve operar
utilizando uma força máxima F de 400 N. Se a largura de banda for de 50 mm, encontre as
tensões de banda e o torque de frenagem.
218,680
f 0,30 1,14
180
M 0|
rel 1
P1 4022 N
Embreagem e freios de cinta
D
T P1 P2
2
250
T 4022 1280
2
T 342750 N .mm
Embreagens Axiais de Contato Friccional
Membros friccionais de acoplagem são movidos em uma direção paralela ao
eixo;
Embreagens Axiais de Contato Friccional
•Vantagens:
f1 f 2 K P V t
Embreagens Axiais de Contato Friccional
PV cte C1
pr C2
Embreagens Axiais de Contato Friccional
•Pressão uniforme:
Embreagens Axiais de Contato Friccional
•desgaste uniforme
•Pressão uniforme
Freios de disco
REFERÊNCIAS