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ao arranjo pouco denso de sua cromatina, o núcleo dos m onócitos é mais claro do

que o dos l infócitos. O núcleo do monócito contém dois ou três nucl éolos, que

algumas vezes podem ser visto no s esfre ga ços comuns. O citopl asma do monóc ito

contém grânulos azurófilos (lisossomos). A superfície celular mostra muitas

microvilosidades e vesículas de pinocitose. Os monóci tos no sangue re presentam

uma fase na maturação da célula mononuclear fagocitária originada na medula

óssea. Esta cél ul a passa para o sangue, onde permanece apenas alguns dias, e,

atravessando a parece dos c apilares e vênulas, pene tra em alguns órgãos,


transformando-se em macrófagos, que constituem uma fa se mais a va nçada na vida

da célula mononuclear fagocitária. Assim, o m onócito fa z parte do siste ma

mononuclear fa goc itário ou sistema hi stiocitário . Depois de saírem do sangue por

diapedese , os monóc itos se transformam em macrófagos.

19. Citar os valores dos leucócitos.

Le ucócitos: 6.000 -10.000 /µL. Neutrófilos: 60-70%. Eosinófil os: 2-4%. Basófilos:

0-1%. Linfócito :

20-30%. Monócitos: 3-8%.

20. Definir eosinofi lia, basofilia, azurofilia e neutrofilia.

A colora ção do sangue para estudos micros cópicos se baseia na m istura de

Romanowsky (eosina, azul de metileno e azures -de -metil eno). Exi stem métodos

novos para se fazer essa c oloração, entre ele s os de Leishman, Giemsa e Wright ,

porém todos baseados na mistura de Romanowsky. Com essa coloração, as células

do sangue poderã o exercer qua tro comportamentos: basofilia , corando-se pel o azul-

de-metileno e tornando -se azulada; ac idofilia , corando-se pela eosina e tornando-se

rosa-amareladas; a zurofilia, c orando-se pelos azures e tornando-se púrpura;

neutrofilia, c orando-se por uma mistura complexa e tornando -se salmão.

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