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1. Determinar o recalque primário de uma camada de solo com espessura de 2,7 m, com
índice de vazios inicial de 1,32 e índice de vazios final de 0,74.
2. Calcular o recalque primário de uma camada de argila saturada com 5,5 m de espessura,
drenada por ambas as faces. A argila possui índice de vazios inicial de 1,08 e índice de
compressão de 0,25. Considerar que há um acréscimo de tensões de 0,7 kg/cm².
6. Em um solo sem nenhuma pressão externa, com ocorrência de água nos vazios, determine
a resistência ao cisalhamento devido à coesão). Dados: Tensão normal = 12,4 kgf/cm²;
Ângulo de atrito interno = 36º; Coesão = 7,2 kgf/cm².
1
7. Os solos apresentam diferentes resistências ao cisalhamento frente a diferentes tensões,
na realização de ensaios em laboratório. Por meio dos dados indicados, determinar o
ângulo de atrito interno e o valor da coesão. Dados:
a. Ensaio 1: Tensão normal = 20,33 Kgf/cm²; Resistência ao cisalhamento = 16,72 kgf/cm².
b. Ensaio 2: Tensão normal = 22,88 Kgf/cm²; Resistência ao cisalhamento = 17,63 kgf/cm².
8. A resistência não drenada de um solo (Su) pode ser obtida por meio do ensaio de palheta,
também conhecido como “vane test”. Realizado esse ensaio em um solo onde foram
obtidas as propriedades apresentadas a seguir, determine a coesão do material (kg/cm²).
Dados: D = 7,0 cm; H = 11,0 cm; M = 592 kg.
10. Um muro de arrimo suporta duas camadas de solo: uma superior, nivelada paralelamente
a seu topo, e uma inferior, cujo nível é aproximadamente paralelo a metade da altura do
muro. Para a camada superior, determinar o coeficiente de empuxo ativo sabendo que o
ângulo de inclinação do solo é 𝜑 = 33º. Para a camada inferior, determinar coeficiente de
empuxo passivo, sabendo que o ângulo de inclinação é 𝜑 = 47º.
11. Calcular os valores dos empuxos, ativo e passivo, provocados no muro de arrimo indicado
na figura abaixo.
2
Estabilidade de taludes – Semana 6
12. Um corte em solo tem sua geometria representada na figura a seguir. Sondagens
indicaram a existência de dois horizontes de características geotécnicas bem diferentes,
suscitando dúvidas quanto à estabilidade da escavação. Ensaios de laboratório
determinaram que os parâmetros de resistência ao cisalhamento na interface solo X e
solo Y são: coesão de 5 kPa e ângulo de atrito interno (φ) tal que tg(φ) = 0,5 ∙ α. Com
base nessas condições, determine o fator de segurança do talude. Considere: cos 30° =
0,9 e sen 30° = 0,5. (Questão adaptada do ENADE 2008).
14. Calcular a altura crítica para o talude de acordo com o Método de Culmann. Propriedades
do talude: 𝝓 = 15°; β = 35°; γ = 1,9 tf/m³; c’ = 1,1 tf/m².
15. O muro de arrimo representado no desenho abaixo teve sua seção transversal pré-
dimensionada conforme indicado na figura. Suponha que o empuxo de terra ativo de
magnitude 50 kN atua perpendicularmente ao paramento do muro à 0,9 m de sua base e
que o muro de concreto ciclópico pesa 30 kN, com resultante localizada a 0,5 m do ponto
A. Se o momento de tombamento (Mt) é aquele provocado apenas pelo empuxo de terra
(E) e o momento resistente (Mr) é proveniente apenas do peso do muro (W), calcule os
valores de Mt e Mr. (Questão adaptada do ENADE 2011).
3
Fonte: ENADE (2011)
16. Dimensionar o topo e a base de um muro de arrimo feito em alvenaria com seção
retangular e altura de 3,4 metros.
18. Qual a dimensão da largura mínima de crista para uma barragem com 14 metros de altura
no total?
19. Determinar a altura de uma barragem que possui largura de crista (como valor mínimo)
correspondente a 9,5 metros, necessária para a continuação de uma suposta via de
tráfego.
20. A barragem de terra indicada na figura abaixo será projetada para alcançar altura h de 8
metros. O talude a montante terá inclinação de 1:2,5, enquanto a inclinação do talude a
jusante será 1:2,0. Dessa forma, dimensione as larguras de crista e de base da barragem.
4
Recalque e adensamento – Semana 1 (Resolução)
𝐻0 = 2,7 m
𝑒0 = 1,32
𝑒 = 0,74
∆𝑒 |0,74 − 1,32|
𝜌𝑐 = ( ) ∙ 𝐻0 = ( ) ∙ 2,7
1 + 𝑒0 1 + 1,32
𝜌𝑐 = 0,675 m = 67,5 cm
Note que o sinal não é particularmente importante, pois o recalque ocorre de forma
descendente.
𝐻0 = 5,5 m
𝑒0 = 1,08
𝐶𝑐 = 0,25
∆𝑒
𝐶𝑐 =
log(∆𝜎′𝑣 )
∆𝑒 |−0,039|
𝜌𝑐 = ( ) ∙ 𝐻0 = ( ) ∙ 5,5
1 + 𝑒0 1 + 1,08
𝜌𝑐 = 0,103 m = 10,3 cm
5
3. Considerando os dados do exercício:
𝑎𝑣 = 0,1098 cm²/kg
cm2 12,454 −7
cm2
𝐶𝑣 = 12,454 = = 3,95 ∙ 10
ano 3,154 ∙ 107 seg
𝑒 = 0,71
𝑘 ∙ (1 + 𝑒)
𝐶𝑣 =
𝛾𝑤 ∙ 𝑎𝑣
𝐶𝑣 ∙ 𝛾𝑤 ∙ 𝑎𝑣
𝑘=
(1 + 𝑒)
Notar que 𝛾𝑤 representa a massa específica da água (aproximadamente 1000 kg/m³ ou 0,001
kg/cm³), enquanto 𝑎𝑣 é o coeficiente de compressibilidade. Observar também que as unidades
das propriedades devem ser compatíveis. O valor do coeficiente de permeabilidade (𝑘) é
determinado conforme a substituição dos valores na expressão:
cm
𝑘 = 2,54 ∙ 10−11
seg
𝐿 =𝐵 =2m
𝜐 = 0,25
𝐼𝑝 = 0,99
6
O recalque imediato será:
1 − 𝜐2 1 − 0,252
𝜌𝑖 = 𝜎 ∙ 𝐵 ∙ 𝐼𝑝 ∙ ( ) = 1 ∙ 106 ∙ 2 ∙ 0,99 ∙ ( )
𝐸 2 ∙ 108
𝑎𝑣
𝑚𝑣 =
1 + 𝑒0
∆𝑒
𝑎𝑣 =
∆𝜎′𝑣
∆𝑒 ∆𝑒 1
𝑚𝑣 = =( )∙
(1
∆𝜎′𝑣 ∙ + 𝑒0 ) 1 + 𝑒0 ∆𝜎′𝑣
∆𝑒
𝜌𝑐 = ( ) ∙ 𝐻0
1 + 𝑒0
∆𝑒 𝜌𝑐
( )=
1 + 𝑒0 𝐻0
𝜌𝑐
𝑚𝑣 =
𝐻0 ∙ ∆𝜎′𝑣
7
𝐻0 = 30 𝑐m
𝑝𝑐 = 5 cm
Uma vez obtida a fórmula em função das propriedades analisadas, o coeficiente de variação
volumétrica 𝑚𝑣 é determinado:
𝜌𝑐 5
𝑚𝑣 = =
𝐻0 ∙ ∆𝜎′𝑣 30 ∙ 1,2
𝜎 = 12,4 kgf/cm²
𝜙 = 36°
𝑐 = 7,2 kgf/cm²
𝜏 = 𝑐 + 𝜎 ∙ tan 𝜙
𝜏 = 16,21 kgf/cm²
𝜎1 = 20,33 kgf/cm²
𝜎2 = 22,88 kgf/cm²
𝜏1 = 16,72 kgf/cm²
𝜏2 = 17,63 kgf/cm²
8
Aplica-se a fórmula da resistência ao cisalhamento por coesão, montando um sistema linear
de equações:
Resolvendo o sistema linear de equações, obtemos a coesão (𝑐) e o ângulo de atrito (𝜙) do
solo:
𝑐 = 9,46 kgf/cm²
𝜙 = 19,64°
𝐷 =7m
𝐻 = 11 m
𝑀 = 592 kg
𝑀
𝑆𝑢 =
𝐻 𝐷
𝜋 ∙ 𝐷2 ∙ ( 2 + 6 )
592
𝑆𝑢 =
11 7
𝜋 ∙ 72 ∙ ( 2 + 6)
𝑆𝑢 = 0,577 kgf/cm²
𝑆𝑢 = 20,0 kN/m²
9
𝛾𝑎𝑡𝑒𝑟𝑟𝑜 = 19,0 kN/m³
𝐹𝑆 = 1,05
𝑁𝑐 = 5,5
É possível aplicar diretamente a equação da altura admissível para aterros moles (ℎ𝑎𝑑𝑚 ):
𝑁𝑐 ∙ 𝑆𝑢 5,5 ∙ 20
ℎ𝑎𝑑𝑚 = → ℎ𝑎𝑑𝑚 =
𝛾𝑎𝑡𝑒𝑟𝑟𝑜 ∙ 𝐹𝑆 19,0 ∙ 1,05
ℎ𝑎𝑑𝑚 = 5,51 m
𝜑 33°
𝑘𝐴 = tan2 (45° − ) → 𝑘𝐴 = tan2 (45° − )
2 2
𝑘𝐴 = 0,29
𝜑 47°
𝑘𝑃 = tan2 (45° + ) → 𝑘𝑃 = tan2 (45° + )
2 2
𝑘𝑃 = 6,44
10
Observa-se que o muro é solicitado externamente por pressões aplicadas na superfície das
camadas. Esses valores de pressão externa podem ser considerados diretamente no cálculo
das pressões horizontais atuantes e dos empuxos, ou convertidos em altura equivalente de
terra. Nesse caso, os empuxos serão determinados a partir da conversão das pressões
externas em alturas equivalentes de terra.
𝜑 30°
𝑘𝐴 = tan2 (45° − ) → 𝑘𝐴 = tan2 (45° − ) → 𝑘𝐴 = 0,33
2 2
𝑞 2,5
ℎ0 = = = 1,667 m
𝛾 1,5
Notar que 𝑝0 = 𝑘𝐴 ∙ 𝑞, pois 𝛾 ∙ ℎ0 = 𝑞. Isso também é provado pela teoria de empuxo, que
considera 𝜎ℎ = 𝑘𝐴 ∙ 𝜎𝑣 , sendo 𝜎ℎ um valor de tensão horizontal obtido em função do produto
entre o coeficiente de empuxo 𝑘𝐴 e um valor de tensão vertical 𝜎𝑣 .
Finalmente, o cálculo do valor do empuxo ativo é efetuado a seguir. Importante notar que
devido à existência de pressão horizontal inicial agindo no topo do muro (𝑝0 ), e como a
pressão referente ao peso próprio da camada de solo depende da profundidade analisada até
chegar ao valor na base (𝑝), a distribuição será linear de 𝑝0 até 𝑝. O empuxo é a resultante da
distribuição da pressão horizontal no muro, logo é determinado pela área formada por essa
distribuição, sendo um trapézio nesse caso (se não houvesse pressão externa 𝑞, não haveria
pressão horizontal inicial no topo do muro e a área formada pela distribuição seria triangular).
𝜑 45°
𝑘𝑃 = tan2 (45° + ) → 𝑘𝑃 = tan2 (45° + ) → 𝑘𝑃 = 5,83
2 2
𝑞 4,0
ℎ0 = = = 2,222 m
𝛾 1,8
Finalmente, o cálculo do valor do empuxo passivo é efetuado, de forma análoga ao que foi
feito no cálculo do empuxo ativo.
𝐸𝑃 = 211,19 tf/m
▪ Taludes finitos: quando a altura, o topo e a base são definidos. Nesse tipo de talude, o
plano de deslizamento não é paralelo à superfície do terreno.
12
A estabilidade de taludes pode ser estimada com base no valor do fator de segurança (FS):
𝜏𝑅
𝐹𝑆 =
𝜎𝑆
𝐻 =3m
𝑐 = 5 kPa = 5 kN/m²
𝛾 = 20 kN/m³
𝑖 = 45° → tan(𝑖) = 1
É necessário calcular a área do talude composta pelo solo “X”, uma vez que esse material
poderá sofrer deslizamento. Conforme análise de triângulos, define-se a área ocupada pelo
solo “X”.
1 𝐻 1 𝐻
𝐴𝑇 = ∙𝐻∙( ) – ∙𝐻∙( )
2 tan(𝛼) 2 tan(𝑖)
13
1 𝐻² 1 𝐻²
𝐴𝑇 = ∙ – ∙
2 tan(𝛼) 2 tan(𝑖)
1
𝐴𝑇 = ∙ 𝐻² ∙ [cotg(𝛼) − cotg(𝑖)]
2
1 0,9
𝐴𝑇 = ∙ 3² ∙ ( − 1)
2 0,5
1
𝐴𝑇 = ∙ 9 ∙ (1,8 − 1)
2
𝐴 𝑇 = 3,6 m²
Na seção transversal analisada do talude, a força vertical resultante devido ao peso do solo
“X” é dada pelo produto entre o peso específico do material e a área ocupada. Como a análise
é feita para a seção transversal (análise 2D), considera-se que o talude possui uma extensão
unitária fora do plano (de 1 m nesse caso).
𝑃 = 𝛾 ∙ 𝐴 𝑇 ∙ (1 m)
𝑃 = 72 kN
14
A área de uma faixa de contato entre os dois solos, utilizada no cálculo das tensões atuantes,
é definida pela relação entre a altura do talude e o seno de 𝛼. Novamente, para compatibilizar
as unidades é necessário considerar que o talude possui extensão unitária fora do plano.
𝐻 3
𝐴 = (1 m) ∙ = = 6,0 m²
sen(𝛼) 0,5
𝜏𝑅
𝐹𝑆 =
𝜎𝑆
𝜏 = 𝑐 + 𝜎𝑁 ∙ tg(𝜑)
A tensão vertical é a relação entre a força resultante e a área de contato entre os dois solos:
𝑃
𝜎𝑉 =
𝐴
𝑃
𝜎𝑁 = 𝜎𝑉 ∙ cos(𝛼) = ∙ cos(𝛼)
𝐴
𝑃
𝜎𝑆 = 𝜎𝑉 ∙ sen(𝛼) = ∙ sen(𝛼)
𝐴
𝑃
𝜏=𝑐+ ∙ cos(𝛼) ∙ tg(𝜑)
𝐴
𝑃
𝜏 𝑐 + 𝐴 ∙ cos(𝛼) ∙ tg(𝜑)
𝐹𝑆 = =
𝜎𝑆 𝑃
∙ sen(𝛼)
𝐴
𝑐 ∙ 𝐴 + 𝑃 ∙ cos(𝛼) ∙ tg(𝜑)
𝐹𝑆 =
𝑃 ∙ sen(𝛼)
15
5 ∙ 6 + 72 ∙ 0,9 ∙ 0,5 62,4
𝐹𝑆 = =
72 ∙ 0,5 36
𝐹𝑆 = 1,73
Dessa forma, pode-se concluir que o talude é estável, mesmo se a recomendação de FS >
1,5 for adotada.
𝜙 = 15°
𝛽 = 25°
𝛾 = 1,7 tf/m3
𝑐 = 2,0 tf/m²
𝐻 = 2,5 m
É possível aplicar diretamente a equação do fator de segurança pelo método do talude infinito
(𝐹𝑆):
𝐹𝑆 = 1,80
𝜙 = 15°
𝛽 = 35°
𝛾 = 1,9 tf/m3
𝑐’ = 1,1 tf/m²
Nessa questão é possível utilizar diretamente a equação da altura crítica do talude (𝐻𝑐𝑟𝑖𝑡 ):
16
4 ∙ 𝑐′ sen(𝛽) ∙ cos(𝜙) 4 ∙ 1,1 sen(35°) ∙ cos(15°)
𝐻𝑐𝑟𝑖𝑡 = ∙[ ] → 𝐻𝑐𝑟𝑖𝑡 = ∙[ ]
𝛾 1 − cos(𝛽 − 𝜙) 1,9 1 − cos(35° − 15°)
𝐻𝑐𝑟𝑖𝑡 = 21,27 m
Primeiramente, é preciso considerar o muro como um corpo rígido, que pode sofrer
deslizamento (translação) ou tombamento (rotação). Tanto os efeitos de deslizamento quanto
de tombamento do muro devem ser evitados.
Para que o tombamento seja impedido o momento resistente deve ser maior ou igual ao
momento de tombamento, considerando ainda a majoração do momento de tombamento
conforme multiplicação por um fator de segurança (FS).
𝑀𝑟 ≥ (𝑀𝑡 ∗ 𝐹𝑆)
17
𝑀𝑡 = 40 kN ∙ m
Como também citado no enunciado, o momento resistente somente é provocado pelo peso
próprio do muro W.
ℎ = 3,4 m
Sabendo que o muro em alvenaria possui seção transversal retangular, e que nesse caso
dimensão do topo e da base são iguais, é possível calcular diretamente a dimensão do topo
do muro (𝑏) na equação:
𝑏 = 0,4 ∙ ℎ
ℎ = 3,8 m
O muro analisado, em concreto ciclópico e com seção transversal trapezoidal, terá a dimensão
do topo (𝑏0 ) em função de sua altura, segundo a equação:
𝑏0 = 0,14 ∙ ℎ
𝑏0 = 0,14 ∙ 3,8
𝑏0 = 0,53 m
A dimensão da base do muro (𝑏) é calculada em função das outras duas propriedades
geométricas, na equação:
ℎ
𝑏 = 𝑏0 +
3
18
3,8
𝑏 = 0,53 +
3
𝑏 = 1,80 m
𝐻 = 14 m
É possível calcular diretamente a largura mínima de crista da barragem (𝐿) pela fórmula
empírica do U. S. Bureau of Reclamation, muito empregada no dimensionamento de
barragens. Uma observação importante é que a altura, H, deve ser fornecida em metros. Além
disso, note que na fórmula são atribuídos 3 metros de folga para largura de crista, o que
garante um aumento na área de tráfego nessa região.
𝐻
𝐿= +3
5
14
𝐿= +3
5
𝐿 = 5,8 m
𝐿 = 9,5 m
𝐻
𝐿= +3
5
𝐻 = (𝐿 − 3) ∙ 5
𝐻 = (9,5 − 3) ∙ 5
𝐻 = 32,5 m
19
20. A barragem será projetada com altura de 8 metros, logo:
𝐻 =8m
𝐻 8
𝐿= +3= +3
5 5
𝐿 = 4,6 m
𝐵 = (𝑗 + 𝑚) ∙ 𝐻 + 𝐿
Note que a inclinação do talude é dada por vertical : horizontal. Usualmente a proporção
horizontal é dada em função da vertical, por isso essa última assume valor unitário.
𝐵 = (𝑗 + 𝑚) ∙ 𝐻 + 𝐿 = (2 + 2,5) ∙ 8 + 4,6
𝐵 = 40,6 m
É interessante observar que, nesse caso, os valores obtidos para a largura de crista e de base
podem ser arredondados sem prejuízo no cálculo. Por exemplo, para uma largura de crista
arredonda para 5 m (𝐿 = 5 m) obtém-se largura de base de 41 m (𝐵 = 41 m). Esse
arredondamento pode ser útil na prática, embora haja aumento no volume da barragem.
20