chamado Alameda Santos, que conta a história de uma mulher que grava fitas para se mesmo. Porém, não são gravações com teor de desculpas, mas uma forma de punição aos que lhe feriram. Diferente da personagem da Arruda, eu quero muito me desculpar, com você, com ela, com ele, comigo mesmo, com o que está tão desorganizado dentro de mim. Venho me perdi perdão a si mesmo. É uma forma de tentar olhar para dentro de começar a abrir as caixas e lembranças e memórias e histórias e passados e... a vida. Depois de abrir todas essas caixas, perguntar-me o que não faz sentido ser guardado. Acordei em prantos e notei ter passado dias dias dias dias dias dias dias dias dias dias dias dias