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Nelton Matimbe

Organização da Vida Universitária

Licenciatura em Química

Universidade Save

Massinga

2020
1.Organização da Vida Universitária

Ao iniciar essa nova etapa de sua formação escolar, o estudante dar-se-á conta de que se
encontra diante de exigências especificas para a continuidade de sua vida de estudo. Novas
posturas diante de novas tarefas ser-lhe-ão logo solicitadas. Suas posturas de estudos devem
mudar radicalmente, embora explorando tudo o que de correto aprendeu em seus estudos
anteriores (RAPOSO, 2003)..

É preciso que o estudante se conscientize de que doravante o resultado do processo depende


fundamentalmente dele mesmo. As condições de aprendizagem transforma-se no sentido de
exigir do estudante maior autonomia na efetivação da aprendizagem, maio9r independente em
relação aos subsídios da estruturado ensino e dos recursos institucionais que ainda continuam
sendo oferecidos (RAPOSO, 2003).

Deve o estudante empenhar – se num projecto de trabalho altamente individualizado, apoiado


no domínio e no manejo de uma série de instrumentos que devem estar continua e
permanentemente ao alcance de suas mãos, organizando e disciplinando sua vida científica.

A assimilação de conteúdos já não pode mais ser feita de maneira passiva e mecânica: é
preciso dispor de um material de trabalho especifico de sua área e explora-lo adequadamente.
A aprendizagem universitária só se realiza mediante esforço individualizado e autónomo do
estudante.

1.1.Nos Instrumentos de Trabalho

a formação universitária exige actividades pratica que vão culminar no fornecimento de


habilidades profissionais próprias de cada área, porem, para isso faz-se necessário um
embasamento teórico pelo qual responde fundamentalmente, o ensino superior, isso o
estudante vai conseguir atingir a traves da formação de sua própria biblioteca. O estudante
precisa munir-se de textos básicos que o auxilio na maturação do próprio pensamento,
lançando as linhas mestras do seu pensamento científico organicamente estruturado
(AMANTE, 2007).

Frise-se, porem que na universidade não se pode passar tempo todo estudando apenas textos
genéricos. O universitário deve poder passar por um encaminhamento lógico que o inicie a
pensa. Ao professor não basta ser um grande especialista: é preciso dar-se conta de que é
também professor e Mestre inserido numa situação histórico-cultural de um país que não pode
desconhecer, conduzindo os estudantes a descobrir as vias de aprendizagem (RAPOSO,
2003).

1.2.Aproveitamento das Aulas

Este material didáctico científico deve ser considerado como base para seu estudo pessoal,
documentando a matéria abordada em aula, tornando esta tarefa, como pratica, é a maneira
mais adequada e sistemática de “tomar apontamentos” para mais tarde em casa, submetê-la a
um processo de correcção e contemplação, extraindo as ideias próprias.

1.3.A disciplina do Estudo

Pressupõe um mínimo de organização da vida de estudos extractasse. Isto é indispensável


para um aproveitamento mais inteligente do seu curso de graduação. O essencial é aproveitar
sistematicamente o tempo disponível, com uma ordenação de prioridades, mantendo um ritmo
de estudo (AMANTE, 2007).

2.Oportunidades e Privilégios que Ensino Superior Oferece

2.1.Oportunidades

Muitos países pequenos em vias de desenvolvimento não têm capacidade suficiente para criar
novas universidades que absorvam a crescente demanda de educação terciária(AMANTE,
2007).

Amplos sectores da população mundial esquecidos pelas universidades tradicionais:


profissionais em avio, pessoas com deficiência, pequenas cidades, mulheres, zonas rurais...

Universidades tradicionais: mercado muito local (cidade).

Universidades tradicionais + E-learning. Não foram capazes de converter-se em atores globais


(debilidade do modelo de negócios, impossibilidade de adaptar-se as particularidades do cada
país).

E-Universidades. Só estão acedendo ao mercado local e ao seu país (falta de adaptação de


conteúdos e idiomas, além de ser multidisciplinares)

Nova geração digital que demanda cada vez mais serviços educativos digitais e inovadores
(por exemplo, a capacidade de personalização o Criação de valor conjunto) além de um novo
tipo de relação com a universidade (AMANTE, 2007).
2.2.Privilégios

Conselho Directivo (seguindo ideias expressas na "Lei da Autonomia Universitária"), fui das
pessoas - penso até que o fiz sozinha - a votar contra a proposta, tendo entregue na mesa,
presidida pelo reitor Prof. Doutor Meira Soares, um voto, de vencida, no qual explicava os
motivos que me levaram a agir daquela forma. Se, para mim, eram claras as razões por detrás
das opções dos representantes estudantis, era-me incompreensível que colegas, muitos deles,
como os catedráticos da Faculdade de Direito, situados politicamente à minha direita, se
comportassem da forma como se comportaram. Já má, a situação piorou (AMANTE, 2007).
Referências bibliográficas

AMANTE, M. J. A avaliação da qualidade no ensino superior.. Dissertação de Doutoramento


em Psicologia, 2007.

RAPOSO, M. E. V. oportunidades no ensino superior. Faculdade de Economia da


Universidade de Coimbra, 2003.

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