Licenciatura em Química
Universidade Save
Massinga
2020
1.Organização da Vida Universitária
Ao iniciar essa nova etapa de sua formação escolar, o estudante dar-se-á conta de que se
encontra diante de exigências especificas para a continuidade de sua vida de estudo. Novas
posturas diante de novas tarefas ser-lhe-ão logo solicitadas. Suas posturas de estudos devem
mudar radicalmente, embora explorando tudo o que de correto aprendeu em seus estudos
anteriores (RAPOSO, 2003)..
A assimilação de conteúdos já não pode mais ser feita de maneira passiva e mecânica: é
preciso dispor de um material de trabalho especifico de sua área e explora-lo adequadamente.
A aprendizagem universitária só se realiza mediante esforço individualizado e autónomo do
estudante.
Frise-se, porem que na universidade não se pode passar tempo todo estudando apenas textos
genéricos. O universitário deve poder passar por um encaminhamento lógico que o inicie a
pensa. Ao professor não basta ser um grande especialista: é preciso dar-se conta de que é
também professor e Mestre inserido numa situação histórico-cultural de um país que não pode
desconhecer, conduzindo os estudantes a descobrir as vias de aprendizagem (RAPOSO,
2003).
Este material didáctico científico deve ser considerado como base para seu estudo pessoal,
documentando a matéria abordada em aula, tornando esta tarefa, como pratica, é a maneira
mais adequada e sistemática de “tomar apontamentos” para mais tarde em casa, submetê-la a
um processo de correcção e contemplação, extraindo as ideias próprias.
2.1.Oportunidades
Muitos países pequenos em vias de desenvolvimento não têm capacidade suficiente para criar
novas universidades que absorvam a crescente demanda de educação terciária(AMANTE,
2007).
Nova geração digital que demanda cada vez mais serviços educativos digitais e inovadores
(por exemplo, a capacidade de personalização o Criação de valor conjunto) além de um novo
tipo de relação com a universidade (AMANTE, 2007).
2.2.Privilégios
Conselho Directivo (seguindo ideias expressas na "Lei da Autonomia Universitária"), fui das
pessoas - penso até que o fiz sozinha - a votar contra a proposta, tendo entregue na mesa,
presidida pelo reitor Prof. Doutor Meira Soares, um voto, de vencida, no qual explicava os
motivos que me levaram a agir daquela forma. Se, para mim, eram claras as razões por detrás
das opções dos representantes estudantis, era-me incompreensível que colegas, muitos deles,
como os catedráticos da Faculdade de Direito, situados politicamente à minha direita, se
comportassem da forma como se comportaram. Já má, a situação piorou (AMANTE, 2007).
Referências bibliográficas