Slides Introdução - Curso de Liderança EAD - EscolaGov - Cap - 04 PDF

LIDERANÇA E GESTÃO DE PESSOAS
Módulo 4
- Modelos de Trilhas de Desenvolvimento da Liderança, fazendo Sucessores;
1
Módulo 4
Capítulo 4.1 – A Liderança no Atual Contexto Global
2
Módulo 4

- O que se espera do Líder Contemporâneo
3
Módulo 4 – Modelos de Trilhas de Desenvolvimento da Liderança, fazendo Sucessores;

Hoje em dia as novas gerações que assumem papéis de
liderança têm necessidades diferentes de seus antecessores.
Elas buscam o desenvolvimento pessoal, valorizam a
liberdade e a independência, apreciam a diversidade e a
mudança.
4

Desta forma, entendemos que os liderados precisam de
líderes diferentes dos que estávamos acostumados,
baseados em comando e controle. Os servidores liderados
precisam de líderes incentivadores de seu potencial, que
aperfeiçoem seus pensamentos.
5

Atualmente, o papel do líder é mais completo e importante:
ele conduz ações, influencia o comportamento e a
mentalidade de outras pessoas e estabelece metas
direcionando os indivíduos para atingir resultados.
6

Os modelos de gestão contemporânea buscam zelar pela
saúde e pelo bem-estar do servidor, isso pressupõe questões
fundamentais, são elas:
1) Valorização do trabalho em equipe;
2) Maturidade pessoal e profissional;
3) Incentivador da criatividade;
7

4) Autonomia na tomada de decisões;

5) Habilidade de Comunicação;
6) Reconhecimento do valor da
qualidade de vida no trabalho;
8

7) Preocupação com a autoestima das pessoas;
8) Preocupação com o ambiente físico e

psicossocial do trabalho;
9

Zanelli, 2008 afirma que “em um mundo dinâmico, é
necessário ter líderes que desafiem o estado atual das
coisas, buscando criar visões de futuro e que sejam capazes
de inspirar os membros da organização a querer realizar
essas projeções”.
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Soares, 2015 afirma que “também se busca líderes que
consigam elaborar planos detalhados, criar estruturas
organizacionais eficientes e gerenciar as operações do
cotidiano”.
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Desta forma, entendemos que um verdadeiro líder, deve sim
preocupar-se com os resultados, mas deve também se
preocupar com as pessoas. Para um melhor entendimento,
reunimos alguns fatores importantes para uma liderança
eficaz que equalizarão as expectativas. São elas:
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1) Dedique um tempo para criar laços com as pessoas;
2) Esteja disponível e acessível;
3) Criar e desenvolver talentos;
4) De feedback sobre o desempenho de
seus colaboradores;
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5) Considere e reconheça emoções;
6) Administre conflitos eficazmente;
7) Conduza para a mudança constante;
8) Incentivar seus liderados a assumirem
riscos;
14

9) Motive;
10) Um líder guia, não gerencia;
11) Um líder nunca abdica das responsabilidades do
setor, ou seja, o líder delega, mas nunca abdica;
15

1. Dedique um tempo para criar laços com as pessoas –
Um líder deve estar interessado nas pessoas e dedicar parte
de seu tempo a elas. E quando digo pessoas, não me refiro
somente a seus subordinados, mas também a seus colegas,
líderes e a própria sociedade atendida pelo seu trabalho.
16

É o que chamo de ligações inteligentes, você não tem que
gostar da pessoa para se relacionar com ela, mas tem de
conhecê-la e entender o que a motiva, quais seus medos e
anseios, suas ambições e sonhos. Isso leva tempo e dá um
certo trabalho, mas vale a pena conhecer as pessoas e se
ligar a elas, pois o laço é uma profunda ligação emocional,
diferente de simplesmente gostar de alguém.
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2. Esteja disponível e acessível – Liderar está além de
delegar tarefas, o líder dever participar e estar atento às
dificuldades de sua equipe, participar. Muitas vezes os líderes
se esquecem de criar um canal de comunicação eficaz com
seus liderados, e tornam-se inacessíveis e não participativos.
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3. Criar e desenvolver talentos – Um verdadeiro líder deve
ter a consciência que todos as pessoas, por mais resistentes
que sejam, desejam aprender e se desenvolver. E o líder
possui um papel fundamental neste processo, pois ele deve
priorizar a aprendizagem e o desenvolvimento de seus
talentos, pois isso está diretamente ligado à obtenção de
resultados.
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4. De feedback sobre o desempenho de seus
colaboradores – Alguns líderes, estreitam tanto as relações
que esquecem de dar um feedback adequado, por medo de
ferir os sentimentos alheios, ou pior, distanciam-se de tal
forma que a resposta aos desempenho de seus
colaboradores, tornou-se inexistente.
20

Ao contrário do que muitos acreditam, os servidores gostam
de obter um retorno com relação ao seu desempenho,
mesmo que este nem sempre seja positivo, pois uma das
razões para o feedback é exatamente a melhoria dos pontos
fracos, aqueles que desejam aprender esperam ansiosos por
saber os pontos a melhorar.
21

Por essa razão, a comunicação é primordial. Um líder que
não sabe se comunicar deixa de ser um líder e passa a ser
um delegador de tarefas. Sendo assim, aquele que deseja
uma eficaz liderança, se não possui, deverá desenvolver sua
capacidade de comunicação e desta forma possibilitará um
melhor desempenho.
22

5. Considere e reconheça emoções – Apesar de muito se
falar de inteligência emocional, poucos são aqueles que de
fato sabem controlar suas emoções de maneira eficiente. As
emoções estão enraizadas no ser humano, são medos,
receios, alegrias, anseios e tristezas que muitas vezes,
mesmo que inconscientemente, atrapalham o bom
desempenho do servidor.
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O líder pode melhorar muita coisa simplesmente ao se
conscientizar destas emoções e demonstrar verdadeiro
interesse nas experiências pessoais do indivíduo. Esta é uma
das razões pelas quais um líder deve criar laços. Eles
servirão para identificar as emoções que podem estar
atrapalhando o desempenho de um colaborador e desta
forma auxiliá-lo.
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Devemos lembrar ainda, que algumas emoções externadas
de forma inadequada refletem no comportamento da equipe
como um todo e não somente do indivíduo. Por essa razão o
líder que deseja uma equipe de alta performance deve estar
atento para gerir as emoções.
25

6. Administre conflitos eficazmente – Administrar conflito
requer o reconhecimento das emoções. Muitos dos conflitos
organizacionais, são mais de ordem pessoal do que
profissional, mesmo que se diga o contrário. Os conflitos de
ordem profissional, podem ser resolvidos rapidamente com
algumas medidas, como por exemplo abordar diretamente o
assunto para que se encontre uma solução.
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Os conflitos pessoais, requerem maior trato e dedicação e
devem ser trabalhados individualmente sem expor as
pessoas de forma que se evite maior tensão. Todo o conflito,
gera muita discussão e cabe ao líder eliminar o mal o quanto
antes, para que o ambiente de trabalho volte a ser um lugar
prazeroso para o desenvolvimento de equipes melhores e
mais fortes.
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7. Conduza para a mudança constante – As organizações
vivem em constante mudança e um líder deve ser o
impulsionador para a mudança. E a melhor forma de
impulsionar uma equipe é explicando os benefícios que as
mudanças trarão.
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O líder deve identificar as pessoas que possuem maior
resistência à mudança, pois essa resistência normalmente
consiste no medo do desconhecido ou na dor que a transição
pode trazer. O papel do líder é dar uma base segura, que
transmita uma sensação de segurança, estímulo e energia.
Ou seja, o líder deve se importar o suficiente para que possa
incentivar a mudança.
29

8. Incentivar seus liderados a assumirem riscos – Assumir
riscos, não é algo fácil, necessita de coragem e segurança,
pois o ser humano é por natureza avesso ao risco.
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Mas um verdadeiro líder deve incentivar seus liderados a
assumirem o que chamamos de risco calculado e para isso
precisa criar um ambiente de confiança, onde as pessoas se
sintam seguras e apoiadas para assumirem esses riscos.
O líder deve ser uma peneira e ao mesmo tempo um escudo
para seus liderados.
31

9. Motive – Algumas pessoas ainda confundem motivação
com recompensa. Então vamos esclarecer o seguinte,
recompensa não é motivação. Quando falo em recompensa
estou falando de bônus e gratificações que muitas vezes são
vistos como fatores motivacionais, assim como as
promoções.
32

Pois bem, se um servidor desempenha um trabalho
extraordinário, nada mais justo que seja recompensado por
isso, porém, isso não é motivar, isso é apenas reconhecer
através de valores extrínsecos um bom trabalho. A verdadeira
motivação, está no reconhecimento dos valores intrínsecos
de cada individuo.
33

As pessoas precisam de inspiração para estarem motivadas,
a grande maioria busca mais do que apenas salários e
gratificações. Desejam ser desafiadas, aprender algo novo,
fazer uma diferença importante ou desenvolver um talento.
Você será um líder melhor, quando inspirar as pessoas e
passar a entender o que realmente desejam atingir em
termos de crescimento e contribuição.
34

10. Um líder guia, não gerencia – Ainda hoje, mesmo após
tantos assuntos serem abordados com relação às lideranças,
muitos acreditam que gerenciar pessoas é o mesmo que
liderar. As organizações são um organismo vivo e as pessoas
não podem e nem devem ser vistas como uma parte da
engrenagem organizacional, aliás, essa ideia já foi
ultrapassada à décadas.
35

O gerenciamento está ligado ao controle, administração e
planejamento de atividades e, portanto, de pessoas. A
liderança, por outro lado, envolve inspirar, incentivar, guiar e
tirar o melhor das pessoas ao criar confiança e incentivar o
risco positivo.
36

Para ser um líder e não apenas um gerente, você precisa
pensar nas pessoas como pessoas. Isso leva tempo e
dedicação, e nos remete aos fundamentos da criação de
laços.
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11. Um líder nunca abdica das responsabilidades do
setor, ou seja, o líder delega, mas nunca abdica – Imagine
um superior que ordena a operacionalização de uma
atividade e quando, por algum motivo, percebe-se que a
execução não foi realizada de forma perfeita, e ele perante os
líderes gerais se exime da culpa e coloca a culpa no
subordinado. Inadmissível!!!
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Pois é, um líder jamais pode abdicar das responsabilidades,
jamais deve abdicar da responsabilidade das tarefas do
departamento. Nesse caso ele deve dizer sempre:
- Nós erramos;
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Muitos almejam serem líderes, porém desconhecem o quão
complexo é o papel de um líder na instituição pública, o qual
exige muito mais que apenas conhecimento. Exige talento,
principalmente para lidar com pessoas e demonstrar o quão
importante elas são para o sucesso ou insucesso de um
projeto.
40

Quando as pessoas percebem que de fato fazem a diferença
em uma equipe, seu trabalho ganha um novo sentindo e elas
se tornam aptas ao sucesso e quando isso ocorre todos
ganham e o líder deixa de ser visto como um simples gestor
de pessoas e passa a ser visto como alguém que as guia.
41
Módulo 4

- As diferenças existentes entre Líder x Chefe
42

A palavra liderança não é o sinônimo da palavra chefia.
Quando falamos de chefe é comum lembrarmo-nos de um
cargo de autoridade com responsabilidades técnicas que dita
regras e controla tudo e todos da equipe.
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Ao contrário desse conceito tradicional, está o líder que não
necessariamente precisa estar níveis acima dos seus
funcionários. O líder pode delegar, exercer responsabilidade e
estimular a equipe.
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Agora citaremos algumas diferenças principais de
característica e posturas existentes entre o Líder e o Chefe:
Característica e Posturas do Chefe:
- Impõe ordens com tom autoritário e é temido;
- É promovido por tempo de casa;
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- Não ouve e nem debate métodos com os funcionários;
- Adora um puxa-saco;
- É apático;
- Não se preocupa em solucionar conflitos internos da equipe;
- Costuma centralizar o poder solicitando sua aprovação em
todas as entregas;
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- Retém informações importantes para o desenvolvimento do
trabalho;
- Não incentiva os funcionários a se capacitarem;
- Não assume responsabilidade dos erros para si;
- Faz uma inquisição para encontrar o culpado dos erros;
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- Leva crédito pelos bons resultados sem reconhecer a equipe;
- É fã de burocracia;
- Quer conferir se os fluxos de trabalho estão sendo cumpridos
a todo o momento;
48

- Não motiva os funcionários a alcançarem os resultados da
empresa juntos;
- Costuma não ter a lealdade da equipe.
49

Agora citaremos algumas diferenças principais de
característica e posturas existentes entre o Líder e o Chefe:
Característica e Posturas do Líder:
- Sua liderança é mostrada por meio de ações;
50

- Contrata pessoas com excelentes capacidades técnicas;
- Faz capacitações para se tornar um líder melhor e promove
cursos para os funcionários;
- Foca no desenvolvimento de pessoas;
- Sabe motivar e ouvir;
- É empático;
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- Não gosta de burocracia;
- Ajuda a solucionar conflitos internos da equipe;
- Estimula os funcionários a evoluírem as qualidades e corrigir
os pontos fracos;
- Cobra resultados com base em indicadores determinados
previamente;
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- Mostra que os méritos são da equipe toda;
- Assume a responsabilidade dos erros e discute em grupo
possíveis resoluções;
- Usa e promove a criatividade;
- Tem pulso firme quando é preciso;
53

- Sempre está pensando no futuro do mercado e como pode
encaixar a empresa nele;
- Delega funções com inteligência e exerce autoridade com
confiança;
- Costuma ter a lealdade do time.
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Módulo 4

- A importância do Aprendizado Contínuo
55

Rinesmith um reconhecido estudioso do tema liderança

aponta como uma das importantes características
pessoais necessárias ao líder de excelência é a
disponibilidade para aprender continuamente.
56

E Peter Drucker nos alerta contextualizando que: “Se existe
uma coisa que é certa hoje, é que os líderes e gestores de
amanhã, irão fazer coisas ainda mais diferentes daquelas
feitas pelos líderes e gestores de hoje. E eles farão de
maneira muito diferentes”.
57

Existe algo que nós, seres humanos, podemos conquistar e
acumular ao longo de nossas vidas sem que corramos o risco
de alguém nos tirar. Trata-se do conhecimento. Ninguém tem a
capacidade de invadir nossos cérebros para tirar uma
informação de lá a ponto de ficarmos sem ela. Podemos
compartilhar o conhecimento, porém jamais deixamos de tê-lo.
58

Afirma-se que atualmente o maior desafio do líder

contemporâneo, nesta era de mudanças intensas,
profundas e rápidas é a Gestão de Capital Intelectual.
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Desta forma, acreditamos que na vida profissional devemos
buscar o aprendizado contínuo, pois esse será essencial para
alcançarmos as metas e objetivos e conquistar a verdadeira
liderança.
60

Ao falar de aprendizado contínuo, entendemos que a
responsabilidade não é apenas do liderado em buscar se
aprimorar, entendemos que tanto o líder como o liderado são
responsáveis. O líder deve fornecer os meios e as condições
para o aprimoramento da equipe, como também de buscar o
próprio aprimoramento.
61

E o liderado de se interessar pelo aprimoramento e em se
empenhar em aprender.
Os ambientes internos e externos das instituições devem
fomentar a troca de conhecimento entre todos os servidores,
sem restrições. Isso se dá por meio do cultivo de uma cultura
organizacional, e essa troca de aprendizados permite que
cada vez mais conhecimento seja gerado.
62

Diante de um mundo cada vez mais dinâmico e atualizado, o
conhecimento adquirido hoje talvez não tenha mais valor
amanhã.
63

Entenda que treinamento, aperfeiçoamento seu ou da sua
equipe, deve ser considerado como investimento e nunca
como custo. É importante compreender que a capacidade de
aprender tornou-se tão preciosa quanto as informações que
cada um tem.
64

É necessário, termos o cuidado para não nos

tornarmos o chamado “Gestor Dinossauro” aquele
com estilo de gestão ultrapassado, aquele que acha
que já sabe tudo e nada mais precisa aprender.
65

Devemos ter cuidado, pois, embora tenhamos que admitir
que existem muitos gestores dinossauros por aí, tais gestores
são fortes candidatos à extinção. Todo conhecimento que
circula dentro de uma organização precisa ser dinâmico,
estando sempre atualizado.
66

Conhecimentos inovadores, por mais inovadores que

sejam, não duram para sempre.
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Em algum momento ele será superado. Isso faz com que o
dia a dia desses trabalhadores passe a ser mais colaborativo
e menos competitivo, resultando em um ganho exponencial
para as instituições. O aprendizado contínuo melhora até
mesmo a gestão de tempo nas organizações.
68

Por favor!
Assista ao Vídeo a seguir...
O Vídeo é um pequeno resumo do best seller “Quem mexeu

no meu queijo” de Johnson Spencer. Mas lhes peço para ter
um olhar sobre os aspectos ligados a importância do
aprendizado contínuo. Vamos ao vídeo...
69

Vamos fazer algumas reflexões sobre o vídeo assistido...

- Você busca o seu aprendizado contínuo?
- Enquanto líder, você buscaria o aprendizado contínuo
para seus liderados? Porque?
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Módulo 4

- Buscando a Inteligência e a Criatividade
71

Ao abordarmos o assunto relacionado com a busca da

inteligência, queremos nos referir a inteligência emocional e a
inteligência social, e ambas estão diretamente relacionadas,
que quando aplicada à liderança, tais inteligências podem
romper paradigmas.
72

Em um cenário econômico instável como o atual, entendemos

que as instituições públicas requerem mais ideias, mais
produtividade e melhores resultados, desta forma,
consideramos essas inteligências como um triunfo para a alta
performance do líder, da equipe e da instituição como um todo.
73

Daniel Goleman (considerado pai da Inteligência Emocional)

define a Inteligência Emocional como a “capacidade de
identificar os nossos próprios sentimentos e os dos outros, de
nos motivarmos e de gerir bem as emoções dentro de nós e
nos nossos relacionamentos”.
74

A inteligência social é a capacidade de compreender, interagir
e influenciar positivamente as pessoas. Ela tem como foco a
qualidade e harmonia das relações interpessoais e é uma
inteligência que se cria na relação com o mundo externo.
Por essa definição, já podemos ponderar o quanto essa
habilidade é importante para a trajetória de um líder.
75

Uma pessoa que tem essa competência sabe entender os

interlocutores, sabe ouvir, se comunicar, trabalhar em equipe,
liderar, lidar com os conflitos e, especialmente, tem a
capacidade de entrar em empatia com o seu próximo, isto é,
estar atento aos sentimentos do outro e aberto ao diálogo.
76

A inteligência social permite expandir a capacidade de
entender as pessoas e, consequentemente, melhorar a forma
de se relacionar com elas, podendo criar um clima positivo e
de cooperação em qualquer contexto da nossa vida. Se
soubermos compreender nossas próprias emoções e as dos
outros, saberemos reagir a situações de forma mais
adequada e produtiva.
77

Quando falamos de inteligência, no caso a

social, estamos indicando a capacidade em
potencial presente no ser humano.
78

A partir de quando passamos a treinar e fortalecer essa
potencialidade, começamos a falar de competências. Existem
várias maneiras para desenvolver competências como,
preparação, formação, treinamentos e aprimoramento. É por
meio do conhecimento e do treino que todos nós podemos
fortalecer as competências ligadas à inteligência social.
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Quando falamos de inteligência, no caso a social,

estamos indicando a capacidade em potencial
presente no ser humano.
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A partir de quando passamos a treinar e fortalecer essa
potencialidade, começamos a falar de competências. Existem
várias maneiras para desenvolver competências como,
preparação, formação, treinamentos e aprimoramento. É por
meio do conhecimento e do treino que todos nós podemos
fortalecer as competências ligadas à inteligência social.
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A inteligência social e emocional são

interdependentes. Para desenvolver as
habilidades sociais é necessário ter uma
boa inteligência emocional.
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Para interagir positivamente com o social é preciso
ser forte internamente, ter confiança em si mesmo,
ser motivado, conhecer e lidar com as próprias
emoções de forma equilibrada. Ao pé da letra, a
inteligência emocional é saber viver consigo mesmo,
já a inteligência social é saber conviver com o outro.
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A essência da inteligência social é a empatia e a

compreensão das emoções do outro. Com esses princípios é
possível construir alicerces para uma convivência mais
pacífica e respeitosa, capazes de superar as diferenças e ir
além das expectativas.
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Para viver como você quer viver, seja

profissionalmente, pessoalmente ou em
família, é preciso de inteligência social.
85

Use essa poderosa habilidade para construir

relacionamentos sólidos, transmitir conhecimentos e deixar
legados grandiosos para aqueles que tiverem a oportunidade
de cruzar o mesmo caminho que o seu, pois quando aplicada
à liderança, tais inteligências podem romper paradigmas.
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Em um cenário econômico instável como o atual, entendemos

que as instituições públicas requerem mais ideias, mais
produtividade e melhores resultados, desta forma,
consideramos essas habilidades como um triunfo para a alta
performance do líder, da equipe e da instituição como um todo.
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E ao abordarmos o assunto criatividade neste curso,

entendemos que criatividade pode ser vista atualmente como a
principal competência estratégica das instituições modernas
que buscam a excelência, a criatividade está sempre no topo
da lista das principais características necessárias para um líder.
88

Dentro de uma repartição pública, ela serve

basicamente para que a liderança consiga
apresentar soluções alternativas e saídas
inovadoras para os problemas.
89

A verdade é que um líder criativo precisa de

coragem para enfrentar os desafios, mas
também de simplicidade para enxergar
soluções fáceis de serem executadas.
90

Se as velhas maneiras de fazer as coisas se tornaram

obsoletas, o líder que possui essa competência
estratégica consegue inovar e seguir a velocidade com
que novas tendências e exigências da sociedade.
91

É papel das lideranças atrelarem a criatividade às
estratégias dos órgãos públicos para alcançar os
resultados planejados e, para isso, é necessário prestar
atenção às ideias da equipe, já que uma ideia pode
incentivar outras.
92
Módulo 4

- As Principais Funções de um Líder
93

1) Planejar
94

1) Planejar
O planejamento é essencial a uma liderança de sucesso.
O planejamento é o preparo para o sucesso, e quem
fracassa no preparo, prepara-se para o fracasso. O
planejamento é um mapa que orienta, uma reta que
encurta distâncias é uma alavanca que duplica forças.
95

Diz um provérbio chinês: “A mais longa viagem começa com
o primeiro passo”.
A improvisação é um mal que tem se alastrado por nossas
organizações com frequência cada vez maior. É necessário
detê-la com urgência. Nossa grande arma nesta batalha
contra o improviso é o ”planejamento“.
96

No planejamento estão envolvidos três aspectos:
a) Conhecer a realidade presente,
b) Estabelecer metas futuras, e
c) Promover os meios para se atingir estas metas
97

Ainda dentro da função do planejamento, dois aspectos são
de fundamental importância:
a) O Programa: É a sequência das prioridades a serem
seguidas para se atingir os objetivos (alvos) propostos,
98

b) O Cronograma: É o período de tempo ou as

datas necessárias para se realizar o programa.
Desta maneira você tem condições de saber onde
está, para onde está indo e quando chegará lá.
99

2) Delegar
100

2) Delegar
É a arte de distribuir responsabilidades com todo os
membros da sua equipe. Ninguém pode fazer tudo sozinho.
O líder de alta performance é aquele que prima por ter uma
equipe composta por servidores tão capazes quanto ele.
101

3) Oferecer condições
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3) Oferecer condições
O bom líder é aquele que oferece condições aos seus
liderados para que a tarefa seja executada
satisfatoriamente, se o líder não prover os meios
necessários como o liderado irá cumprir as missões
recebidas.
103

4) Cobrar Resultados
104

4) Cobrar Resultados
De maneira suave e branda, porém constante, o líder deve
cobrar resultados de seus liderados. As atividades que
foram designadas para cada pessoa devem receber um
“acompanhamento” permanente do líder. Mas cuidado para
não parecer policial ou fiscal da equipe.
105

5) Avaliar
106

5) Avaliar
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5) Avaliar
Após cada atividade realizada, é importante que o líder,
juntamente com sua equipe, faça uma avaliação sobre o
que foi realizado para encontrar pontos de melhoria e os
pontos fortes que devem ser mantidos.
108

Deve também, estabelecer com clareza a

verdadeira fonte dos problemas, e tomar
providências para que elas não se repitam.
109

6) Prover direção
110

6) Prover direção
Sobre o processo de direção, surgem algumas reflexões:
Liderar é uma ciência ou uma arte? Espera-se de um líder
que ele perceba no ambiente, interno e externo (sociedade),
as tendências dos acontecimentos?
111

Para onde caminham as necessidades das pessoas? Como
conectar a missão de uma organização com essas
necessidades emergentes? Como inovar sem perder as
características essenciais da organização, incluindo os seus
valores?
112

Vale a pena chegar a um determinado resultado

descaracterizando-se? Quais são os fatores que precisam
ser considerados em um plano estratégico que compreende
a complexidade do real sem perder a elegância da
simplicidade?
113

Líderes são “farejadores” de tendências, e mais que isso:
“criadores” de futuros que ninguém poderia imaginar. “A
imaginação, dizia Einstein, é mais importante do que o
conhecimento”. Líderes imaginam o que está por vir e
transformam esse horizonte imaginado em sonho coletivo.
114

Então:
Como formular e comunicar o propósito?
Como formular e comunicar o Planejamento Estratégico?
Como integrar os diversos setores em torno dos principais
projetos e iniciativas?
115

Pensar nesses fatores é o primeiro caminho para se tornar
mais assertivo nas tomadas de decisões. O líder deve ter
sede de conhecimento e buscar formas de adaptar essas
vertentes as particularidades e metas dos liderados e das
atribuições e objetivos do órgão público no qual está
inserido.
116

7) Garantir a disciplina de Execução da Estratégia
117

7) Garantir a disciplina de Execução da Estratégia
Visualizar, enxergar, planejar não é o bastante. O líder
precisa ser capaz de garantir que a estratégia seja
executada, hora após hora, dia após dia, semana após
semana. - A estratégia se transformou em ação?
118

A ação se transformou em aprimoramento

contínuo? O aprimoramento tornou-se um hábito?
Os líderes compreendem a complementaridade
sinérgica entre os diversos setores?
119

As equipes estão conscientes das atividades
prioritárias? Cada membro da equipe ajustou
a sua agenda às prioridades do setor? Os
gestores estão atentos às necessidades de
formação continuada das equipes?
120

Há algumas décadas pensava-se, erroneamente, que, uma

vez estabelecida uma estratégia brilhante, os líderes
poderiam descansar, deixando a execução aos níveis
táticos e operacionais da organização.
121

Pura lenda! Um dos maiores especialistas em execução da

estratégia do mundo, Ram Charam, afirma que 70% das
estratégias falham por problemas de execução.
Por isso, vale refletir:
122

Como desdobrar objetivos e metas críticas em

todos os níveis da organização, criando um
alinhamento entre estratégia e execução?
123

Como garantir que as equipes tenham uma

cultura de prestação de contas a respeito das
atividades que são realmente prioritárias?
124

8) Promover o Engajamento
125

8) Promover o Engajamento
Há algo de sagrado no ofício da liderança. O líder se
distingue de um gestor quando tem aguda consciência de
que todos os dias ele impacta vidas humanas, e vidas
humanas são muito preciosas, pois são janelas para o
infinito.
126

Cada pessoa é um universo que, dentro da organização,
encontra-se com tantos outros universos. Sonhos, valores,
expectativas, temores, paixões… o que vai dentro da alma
de cada um? Um líder não pode se esquivar dessas
questões, porque se o fizer perderá sua liderança. Não
pode ser insensível e indiferente, muito embora não deva
ser paternalista.
127

Seu ofício sagrado (sacrifício é a contração dessas duas
palavras) é o de compreender onde cada um está em seu
desenvolvimento e ajudá-los, inspirando-os, orientando-os,
fazendo-os pensar, desafiando-os para superar seus feitos
anteriores, mas também os apoiando em momentos difíceis.
128

O líder precisa se tornar um sol, uma estrela pela qual os
colaboradores possam se guiar na noite das dificuldades e,
mais do que tudo isso, precisa se especializar em criar
ambientes em que as pessoas se sintam motivadas,
engajadas no trabalho a ser feito.
129

Para conseguir o engajamento da equipe, o líder precisa no
mínimo tentar exterminar o “Ciclo da Negatividade”, este
muito comumente encontrados nas mais diversas equipes
de profissionais. O ciclo da negatividade encontra-se em
quatro processos. São eles:
130

Ciclo da Negatividade 1) Resistência
2) Reação
3) Reclamação
4) Repetição
O Não como META
131

1) Resistência
A não-aceitação do meu status atual. A não aceitação de
diversas coisas na sua vida no atual momento. A realidade
percebida pelo indivíduo não é de fato a realidade percebida
por ele. Quanto maior a resistência, mais cristalizado será o
objeto da sua resistência.
132

Será impossível mudar, melhorar se o indivíduo não
desenvolver a crença de que está errado. Um ótimo exemplo
é quando um determinado indivíduo está em um trabalho e
não aceita que ele deveria estar ali e nada faz para
conseguir modificar a sua realidade. É como um alcoólatra
que se embriaga todos os dias da semana e afirma
categoricamente que não é um alcoólatra.
133

2) Reação
Os indivíduos apenas reagem àquilo que não aceitam,
portanto, resiste. A reação o faz o indivíduo perder energia e
aumentar a sua inconsciência.
134

2) Reação
Ou seja, são pessoas que não aceitam estarem erradas, ou
não aceitam errar, mesmo se assim for constatado que
estão.
135

Exemplo clássico é quando essa pessoa realiza uma
determinada tarefa e o líder informa que é necessário fazer
correções, daí o indivíduo reage com mil argumentos,
tentando provar que não há erros, que não lhe foram dados
meios e ou não lhe foi informado que era para ser feito
desta forma. Ele reage porque não aceita errar.
136

3) Reclamação
A reclamação adiciona mais desordem mental e o destitui
do seu poder de criar e mudar a sua realidade. Pois quando
reclama, o indivíduo assume a condição de vítima e não de
responsável pela realidade.
137

4) Repetição
A repetição é o efeito final, ou seja, terá mais
daquilo que não quer, pelo simples fato de
manter a negatividade.
138

Entendemos que embora não seja possível mudar o
passado e os acontecimentos ruins que lá vivemos, com
certeza, ao eliminar crenças limitantes, é possível
desenvolver novos comportamentos, novas percepções
de mundo e melhorar a imagem que tem de nós mesmos
e das pessoas à nossa volta.
139

Assim, quando o líder conseguir exterminar ou minimizar
na sua equipe o ciclo da negatividade se terá maior
facilidade para conseguir o engajamento de toda a equipe,
pois, ele terá conseguido realizar uma ressignificação dos
valores e objetivos dos diversos membros da equipe.
140

O líder precisa se tornar um sol, uma estrela pela qual os
colaboradores possam se guiar na escuridão das
dificuldades e, mais do que tudo isso, precisa se
especializar em criar ambientes em que as pessoas se
sintam motivadas, engajadas no trabalho a ser feito.
141

Desta forma, entendemos ser importante que

o líder para conquistar o engajamento de todos
os membros da equipe, tenha como base os
três necessidades básicas de todo o liderado:
142

- Ser ouvido (Estuda Ativa – Ouvir na essência); - Ser
reconhecido (estimule os liderados a desenvolverem
as próprias ideias) e; – Ter o direito de errar. E ter como
postura basilar o discernimento dos três pilares do
engajamento de equipe, são eles:
143

1º) Capacidade de introduzir a orientação
estratégica da instituição:
Compreender por exemplo: Visão, Missão, Objetivos e
Metas Gerais e Específicas;
144

2º) Incorporação de Valores:
Compreender os valores da instituição e colocá-los em
prática. Fazer com que os liderados consigam de fato
traduzir os valores da instituição e operacionalizar toda e
qualquer atividade, da simples a complexa, com esse
valores no coração e na mente. Ou seja, os valores devem
se manifestar nas ações de cada membro da equipe.
145

3º) Capacitação de Talentos:
Compreender que o engajamento acontece mais
facilmente quando o liderado percebe que ele está inserido
em um ambiente onde ele pode aprender e assim crescer
e evoluir enquanto pessoa e profissional. Ou seja,
maximizar o potencial do liderado.
146

Para concluir este assunto: “As Principais

Funções de um Líder” eu lhes farei alguns
questionamentos para que reflitam sobre as suas
respostas. Tais questões são:
147

Como delegar responsabilidades

respeitando o potencial desenvolvido e a
desenvolver de cada um?
148

Como fazer com que as pessoas se sintam
verdadeiramente valorizadas, dispostas a trazer para o
trabalho os seus melhores talentos, as suas habilidades e
forças pessoais?
149

Como contribuir para que as pessoas cresçam
continuamente e como respeitar a decisão de um liderado
que resolveu trilhar novos caminhos quando chegou a hora
da mudança?
150

Prezados alunos, entendam que é necessário:
- Aprofundar o conhecimento sobre o Desenvolvimento do
Potencial Humano;
- Conectar propósitos pessoais com o propósito da
organização;
151

- Criar ambientes saudáveis de autonomia e
responsabilidade;
- Apoiar os planos de desenvolvimento individual dos
Líderes e servidores.
- Fazer uma gestão do desempenho individualizada e
positiva.
152

Espero que tenham percebido que exercer a liderança no
mundo contemporâneo é uma tarefa muito difícil, que requer
muitas competências, extrema dedicação, maturidade e
sabedoria.
153

A compreensão que temos hoje sobre a gestão de pessoas é
o da busca por uma liderança integral e complexa, da busca
por pessoas que possuem um senso próprio de liderança, ou
seja, quando a liderança é uma espécie de mutirão. E você,
em que ponto da maturidade em liderança está?
- Pense nisso, um forte abraço!
154

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LIDERANÇA E GESTÃO DE PESSOAS

Capítulo 4.1 – A Liderança no Atual Contexto Global

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4) Autonomia na tomada de decisões;

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7) Preocupação com a autoestima das pessoas;

8) Preocupação com o ambiente físico e

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Rinesmith um reconhecido estudioso do tema liderança

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