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Simmel ainda faz uma

reflex�o importante, pois, segundo ele, no amor h�


uma condi��o tr�gica que promove, entre os sujeitos, a
necessidade de fundir-se com a pessoa amada, de
modo a constitu�rem uma s� pessoa
no caso do amor como poder de compra qque condicao tragica seria esta, o que
diferencia estas das prostitutas?

a partir do s�culo XII, o amor passa a ter


uma identidade que lhe d� certa autonomia e liberdade
com rela��o �s intera��es sociais. A partir desse
momento, parece que o amor n�o necessitava de
outros ingredientes. Ele bastava a si mesmo.
O que hoje em dia nao e bem verdade hoje em dia nesta realidade em que para se ter
um relacionamento amoroso e necessario que se tenha dinheiro ou que possas
proporcionar uma vida que possa suprir as necessidades materiais da sua amada sendo
esta uma forma de demonstrar/ requisito para se formar o amor romantico.

Simmel postula tais


quest�es a partir de princ�pios sociol�gicos, pois
descarta a ideia do amor com motiva��es apenas
biol�gicas.

s. A perspectiva dos roteiros sexuais, defendida


por Gagnon (2006; 1999) e por Simon e Gagnon
(1986; 1984), aborda a constitui��o da sexualidade e
do desejo, assim como o amor, a partir de uma rela��o
de roteiriza��o destes fen�menos. Assim, eles
defendem que as pessoas ir�o amar outras porque
existe uma condi��o social e cotidiana que d�
possibilidades para que isto ocorra.

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