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1. As Oitos Treguendas
Na moderna tradição Aridiana existem oito treguendas: quatro maiores e quatro
menores. As maiores são em outubro, fevereiro, maio e agosto (familiar?). Embora haja
semelhança com o ano celta, estes são festivais baseados no ano romano.
O ano agrícola era vital para os romanos e depois para os fazendeiros italianos. Os
romanos antigos tinham vários festivais pelos meses do ano; logo, é muito fácil encontrar
celebrações parecidas com as da Wicca moderna. Os fazendeiros romanos conheciam os
equinócios e solstícios e sabiam de seu lugar na roda do ano; isto também pode ser visto
pelo culto dos Mistérios Eleusinos da Grécia. Os ritos dos Mistérios Eleusinos Menores
eram celebrados na primavera e os Mistérios Maiores, no outono. Estes ritos se baseavam
na descida da Deusa no Mundo das Sombras1 e sua subida na primavera. Para termos uma
visão geral entre os antigos festivais italianos de origens etruscas e romanas, vai olhar aos
sabás com seus partes italianas2:
1
Underworld.
2
Muitos outros nomes podem ser encontrados para as mesmas celebrações, como por exemplo, Callemaggio
para a Giornata di Tana. Isso varia muito de região e clãs.
Ostara (21/3) – Equinócio della Primavera
Março era marcado pelo festival de Libéria, que também era conhecida como Proserpina
(Perséfone). Proserpina era (entre outras coisas) uma deusa da primavera cuja subida do
Mundo dos Mortos era marcado por rituais dos Mistérios Eleusinos.
Os ritos aridianos modernos são baseados nos mitos da Velha Religião, conhecido
como “O Mythos”. Estes mitos empregam os nomes de várias deidades para personificar os
caminhos da natureza, e para retratar a vida dos seres humanos, tanto quanto os processos
de nascimento, morte e renascimento. Cada treguenda tem uma dramatização do mito do
festival. O ano inicia em outubro, marcado pela celebração do Shadowfest – La Festa
dell’Ombra. Abaixo vem um resumido de cada treguenda: