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Amadeu Jaton Adelino

Anuar Duarte Amadeu de Barros


Leio Pio Manuel

Degradação Microbiana dos Polímeros no Meio Ambiente

Universidade Pedagógica
Nampula
2018
1

Amadeu Jaton Adelino


Anuar Duarte Amadeu de Barros
Leio Pio Manuel

Degradação Microbiana dos Polímeros no Meio Ambiente

Trabalho de Caracter Avaliativo da Cadeira de


Química Macromolecular Curso de Licenciatura
em Ensino de Química com Habilitações Em
Gestão de Laboratórios, turma única 4 ano, a ser
apresentado ao:

MSc: Rodolfo Bernardo Chissico

Universidade Pedagógica
Nampula
2018
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Índice
Introdução...................................................................................................................................3

Polímeros biodegradáveis...........................................................................................................4

Degradação biológica de polímeros............................................................................................5

Degradação enzimática de polímeros.........................................................................................6

Vias da degradação polimerica...................................................................................................6

Factores ambientais causadores da degradação..........................................................................7

Biodegradação, Compostagem e Oxo-Biodegradação...............................................................7

Biodegradação.............................................................................................................................7

Compostagem.............................................................................................................................9

Processo de Compostagem Anaeróbica......................................................................................9

Oxo-Biodegradação....................................................................................................................9

Exemplos de Biopolímeros Biodegradáveis.............................................................................11

Conclusão..................................................................................................................................12

Referências bibliográficas.........................................................................................................13
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Introdução
A degradação pode ser descrita como um processo irreversível, que leva uma alteração
significativamente da estrutura do material, sendo caracterizada tipicamente pela alteração nas
suas propriedades (integridade, peso molecular, estrutura e forca mecânica), e ou pela sua
fragmentação. A degradação das PADs (Plásticos Ambientalmente Degradáveis) é causada
pelas condições ambientais e pelos microorganismos vivos.

A Biodegradação de um polímero é o processo intrínseco pelo qual os microrganismos e as


suas enzimas o consomem como fonte de nutrientes, em condições normais de umidade,
temperatura e pressão. A degradação de resíduo polimérico no aterro sanitário pode ocorrer
por termo-oxidação, foto-degradação e ou acção microbiana. Os factores que induzem o
processo de degradação no meio ambiente são: luz, temperatura, umidade, impurezas e
microrganismos.
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Polímeros biodegradáveis
Nelson et al (2013) trazem a biodegradação como “um processo realizado por bactérias,
fungos ou enzimas, onde ocorre o desaparecimento completo de material, resultando em
resíduos que não são nocivos ao corpo humano”. Entretanto, para Salame (1986 apud Mota,
2013), a biodegradação “é um processo natural e complexo onde compostos orgânicos, pelo
intermédio de mecanismos bioquímicos, são convertidos em compostos mineralizados, e
então redistribuídos no meio ambiente, através do ciclo elementar, tal como o do carbono,
nitrogénio e enxofre”.

Biodegradação de um polímero é o processo intrínseco pelo qual os microrganismos e as suas


enzimas o consomem como fonte de nutrientes, em condições normais de umidade,
temperatura e pressão” (Mota, 2013). Em conformidade, Antunes (2007) afirma que “a
decomposição do plástico se faz pela acção de organismos vivos, como bactérias, fungos,
insectos que podem atacar a celulose, amido ou demais polissacarídeos adicionados ao
plástico na obtenção do produto final”.

Degradação biológica de polímeros


Nos processos de degradação biológica (também conhecida como degradação biótica), o
polímero e o microrganismo coexistem em um mesmo sistema reaccional. Uma vez
identificado pelo mecanismo de sinalização do microrganismo que aquela macromolécula
encontra-se no entorno, e que da forma como está ela não pode ser interiorizada para a célula,
enzimas específicas para sua degradação são produzidas e excretadas para o meio, com o
intuito de disponibilizar os monómeros, que por sua vez podem actuar como fonte de carbono
para o crescimento do microrganismo. Os principais produtos da degradação biológica de
polímeros são, na maioria das vezes, biomassa microbiana, água e dióxido de carbono.

O processo de degradação biológica de polímeros é lento, apresentando uma fase cerca de 5


dias14 e podendo levar até 120 dias para se observar uma redução significativa na massa
molar numérica média (Mn) da macromolécula. Por outro lado, comparativamente às rotas
químicas, a degradação biotecnológica de polímeros ocorre, na maioria dos casos, sob
condições mais brandas de temperatura e pH.
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Segundo VAZOLLER (2001),


Os microrganismos, em aterro sanitário, possuem estruturas
proteicas denominadas enzimas que são responsáveis pelo
metabolismo, transformação/quebra de uma substância em
outra. As células microbianas possuem arsenais enzimáticos
que são, também capazes de actuar sobre substâncias químicas
sintéticas oriundas das actividades antropogénicas. Os
microrganismos envolvidos no processo de biodegradação,
atacam a superfície e colonizam-na em forma de bio - filmes
que, em contacto com os polímeros, causam modificações.

Degradação enzimática de polímeros


Embora a degradação biológica de polímeros seja, de facto, catalisada pela acção de enzimas
excretadas pelos microrganismos, nesta secção serão discutidos os processos em que enzimas
extracelulares, já isoladas das células, são empregadas (biocatálise in vitro). Em muitos casos,
reconhece-se que há uma enzima-chave na degradação dos polímeros, porém as identidades e
as propriedades destas enzimas em muitos casos ainda não são bem conhecidas, como
destacaram Li et al., durante o processo de degradação biológica de poli(e-caprolactona)
(PCL), em que inferiu-se ser devido à actividade de uma enzima denominada como ‘enzima
degradadora de PCL’.

A degradação enzimática de poliésteres é catalisada por enzimas hidrolíticas, principalmente


esterases (ex. EC 3.1.1.1), lipases (EC 3.1.1.3, EC 3.1.1.23) e proteases (ex. EC 3.4.21.53),
glicosidases (EC 3.2.1.50) e fosfatases (EC 3.1.3.16), porém no caso de alguns poliésteres são
necessárias enzimas com actividades específicas sobre as estruturas dos polímeros. A
degradação de PBS e PCL é reportada pela acção de lipases, cutinases (EC 3.1.1.3, EC
3.1.1.74) e esterases. Na de poli (ácido L-lático) (PLA), tanto proteases quanto lipases e
cutinases foram apontadas como os agentes da catálise. Em menor frequência, outras enzimas
hidrolíticas, como a proteinase K (EC 3.4.21.62, 3.4.21.64), também são reportadas como
agentes de degradação de polímeros. A degradação enzimática de poliésteres também pode
ocorrer associadamente a etapas de oxidação química.
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Vias da degradação polimerica


A degradação de um polímero depende da natureza do mesmo e das condições ambientais as
quais podem variar desde a exposição a factores abióticos (sol, calor, umidade), ate a
assimilação por um microorganismos vivo (bactérias e fungos). A degradação completa é
alcançada em duas etapas:

1. Fragmentação (quebra em muitas porções pequenas por factores abióticos)


No primeiro estágio da degradação. Os PADs (Plásticos Ambientalmente Degradáveis), são
degradados em partículas pequenas, o suficiente para que posteriormente os microorganismos
possam utiliza – las como nutrientes. Esta etapa é conhecida como fragmentação e acarretara
no desaparecimento visual do plástico, o processo deve gerar produtos de peso molecular de
1000. Ex: 6 moléculas de glucose, que corresponde a cadeia deste tamanho

2. Mineralização
Na segunda etapa os produtos fragmentados, que atingiram peso molecular da ordem de 1000,
são dirigidos pelos microorganismos que usam a energia estocada, nas moléculas
fragmentadas, para o seu crescimento. Tal processo é conhecido como mineralização, no qual
os microorganismos produzem dióxido de carbono, água e uma pequena quantidade de outros
produtos de degradação biocompatíveis.
A mera fragmentação, ou a dissolução de um material, pode levar ao desaparecimento visível
do mesmo, deixando compostos macromolecular biestáveis como resíduos. No ambiente,
esses fragmentos ou macromoléculas dissolvidas podem acumular como “areia orgânica” ou
se deslocar para o sistema aquático ambiental com consequências imprevisíveis. No
organismo vivo, elas podem se acumular e provocar uma resposta prejudicar. A fragmentação
ou dissolução não apresenta uma prova de degradação ambiental.

Factores ambientais causadores da degradação


A degradação polimerica pode ser causada por uma quantidade indeterminada de diferentes
factores ambientais. Os mais comuns são: Calor, Luz, Solar, Água, poluição microorganismos
(bactérias, fungos, algas,), macroorganismos (insectos, grilos, caramujos), acção mecânica.
Vento e chuva, e assim por diante. Dependendo do factor ambiental activo a degradação pode
ser classificada em categorias como: foto – degradação (por luz), termo – degradação (por
temperatura), biodegradação (por microrganismos), hidrolise (presença de água), degradação
oxidativa (presença de oxigénio) dentre outras.
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Biodegradação, Compostagem e Oxo-Biodegradação


Biodegradação
Segundo Eloisa (1985), O termo biodegradável define todos os materiais capazes de sofrerem
decomposição em dióxido de carbono, água, metano, compostos inorgânicos ou biomassa,
sendo a acção enzimática de microrganismos o mecanismo predominante de decomposição.
Desta forma, a biodegradação pode ser definida como a degradação de um material orgânico
causado por actividade biológica, principalmente pela acção enzimática de microorganismos.
A biodegradação de um material ocorre quando o mesmo é usado como nutriente por um
determinado conjunto de microorganismos (bactérias, fungo, algas), os quais devem possuir
enzimas adequadas para romper algumas das ligações químicas da cadeia principal do
polímero, sendo necessárias condições favoráveis de temperatura, umidade, pH e
disponibilidade de oxigénio, para a actuação dos microorganismos.
A biodegradação pode ocorrer tanto na presença como na ausência de oxigénio,
biodegradação aeróbica e anaeróbica respectivamente. Estes processos são representados
pelas reacções 1 e 2.

Biodegradação Aeróbica:
CPOLÍMERO + O2 CO2 + H2O + CRESÍDUO + CBIOMASSA (1)

Biodegradação Anaeróbica:
CPOLÍMERO CO2 + CH4 + H2O + CRESÍDUO + CBIOMASSA (2)

Existem Vários métodos de avaliar a biodegradação dos polímeros. Basicamente tais métodos
se baseiam em, monitorar o crescimento de microorganismos, o consumo do substrato
(polímero), a liberação de CO2 e mudanças nas propriedades do polímero. Alguns deles são
resumidos a seguir:

 Avaliação da velocidade de crescimento da colónia de microorganismos em contacto


directo com o polímero. Neste método microorganismos potencialmente responsáveis
pela degradação dos polímeros são isolados. Amostras dos polímeros são colocadas
directamente em contacto com a solução contendo os microorganismos, e a velocidade
da biodegradação é avaliada pela velocidade de crescimento das colónias de
microorganismos;
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 Medição da velocidade de liberação de CO2. Neste método o polímero é colocado em


solução ou solo adequado a biodegradação, e é medida a taxa de liberação de CO 2 em
função do tempo, o que representará a velocidade da biodegradação do polímero.

 Compostagem, solos ou aterros sanitários simulado. Neste método o polímero é


enterrado em condições controladas de temperatura, pH, umidade, e disponibilidade de
oxigénio. Em intervalos de tempo pré-determinados, amostras do polímero são
retiradas e analisadas (microscopia, ensaios mecânicos, FTIR, variação massa). Tais
análises permitem detectar a evolução da biodegradação no tempo.

Compostagem
A compostagem é um processo que controla a decomposição biológica e transformação de
materiais biodegradáveis em uma substância semelhante ao húmus chamado de composto: a
decomposição do material biodegradável resulta na produção de dióxido de carbono, água,
minerais e matéria orgânica estabilizada (adubo ou húmus). Desta forma, polímeros
compostáveis são aqueles que sofrem biodegradação durante a compostagem para ceder CO2,
água, compostos inorgânicos e biomassa a uma taxa consistente com outros materiais
compostáveis conhecidos e não deixam resíduos visíveis, distinguíveis ou tóxicos.
(CARLESSO & RIBEIRO. 2011)

Processo de Compostagem Aeróbica


O processo se dá através da respiração aeróbica dos microorganismos que fazem a
decomposição dos resíduos orgânicos, para conseguir fazer esse processo é necessário que
haja oxigénio presente no ar.

Outro factor bem importante é a água para que esses microorganismos possam sobreviver e se
proliferarem. Ainda no seu processo de respiração os microorganismos expelem dióxido de
carbono e calor, esse processo é também chamado de compostagem aeróbica.

Processo de Compostagem Anaeróbica


O processo que é chamado de compostagem anaeróbica consiste em os microorganismos
conseguirem fazer a decomposição de matéria orgânica sempre precisar de oxigénio. Trata-se
de um tipo de compostagem que leva bem mais tempo para chegar ao fim, acontece em baixas
temperaturas e tem como factor desagradável a produção de fortes odores.
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Pelo ponto de vista apresentado, as minhocas e outros seres vivos representam um papel
biológico muito importante nos ecossistemas, auxiliando na ciclagem da matéria, tornando
disponíveis os elementos químicos às relações ecológicas.(CARLESSO & RIBEIRO.2011)

Oxo-Biodegradação
Os chamados plásticos oxo-biodegradáveis, também conhecidos como OBP, consistem de
polímeros contendo aditivos que aceleram sua degradação oxidativa na presença de luz ou
calor. Esses aditivos são compostos de metais de transição: Ferro, Níquel ou Cobalto. Com a
presença dos aditivos, a decomposição do plástico no ambiente que levaria 400 anos, levará
apenas 18 meses.
É razoável considerar que o fato das poliolefinas serem bioinertes é resultado das mesmas
serem hidrofóbicas, possuírem elevadas massas molares, e não possuírem nenhum grupo
funcional que possa ser facilmente atacado por microorganismos. Em princípio todas as
poliolefinas irão eventualmente sofrer degradação oxidativa no meio ambiente, sob taxas que
dependem das condições ambientais.

Factores como temperatura, radiação UV (radiação solar), tensões mecânicas, controlam a


taxa de oxidação das poliolefinas. Mesmo na ausência de antioxidantes, o tempo requerido
para as poliolefinas tornarem-se frágeis devido à oxidação pode ser de meses a décadas. Por
outro lado, poliolefinas oxobiodegradáveis, podem tornar-se frágeis e desintegrar-se em
meses ou até mesmo semanas. Os plásticos oxo-biodegradáveis sofrem duas etapas de
degradação, uma abiótica acelerada pelo catalisador e uma biótica na presença de
microorganismos, pois os produtos da oxidação podem ser assimilados pelos
microorganismos.
A Figura ilustra um esquema dessas etapas.
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A duração da faze abiótica pode ser controlada usando uma relação adequada de catalisador e
aditivos anti-oxidantes. Na primeira etapa, ocorre redução da massa molar da amostras da
poliolefina por um factor de 10 em uma escala de dias, produzindo grupos químicos
resultantes do processo oxidativo: ácidos carboxílicos, álcoois, cetonas, etc. Na segunda, o
polímero que sofreu degradação oxidativa significativa pode oferecer suporte ao crescimento
de microorganismos. Isto porque a formação dos produtos da oxidação, próximo e na
superfície do plástico fornece meio aquoso ou que pode ser umedecido, e a redução na massa
molar resulta na formação de várias terminações de cadeias, pontos nos quais muitas enzimas
extracelulares comumente reagem com o substrato. (ELOISA . 1999)

Exemplos de Biopolímeros Biodegradáveis


Poli (Ácido Láctico) – PLA
O poli (ácido láctico) – PLA é um poliéster alifático, termoplástico, semi - cristalino ou
amorfo, biocompatível e biodegradável, sintetizado a partir do ácido lático obtido de fontes
renováveis.

Estrutura do Poliácido láctico.

Polihidroxialcanoatos – PHA

Polihidroxialcanoatos – PHA é o termo dado a família de poliésteres produzidos por


microorganismos a partir de vários substratos de carbono. Dependendo do substrato de
carbono e do metabolismo do microorganismo, diferentes monómeros e assim diferentes
polímeros e copolímeros podem ser obtidos. Suas propriedades e degradabilidade oferecem
potencial para substituição de polímeros não degradáveis como o polietileno e o
polipropileno. Além disso, seus grupos funcionais provêm oportunidades para modificações
adicionais. O Polihidroxibutirato – PHB ou P[3HB] é o principal polímero da família dos
PHAs.
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Estrutura molecular geral dos polihidroxialcanoatos

Amido

O amido é a maior reserva de carbohidratos em plantas. Em contraste com a celulose ele pode
ser digerido por humanos e representa uma das principais fontes de energia que sustenta a
vida. Pão, batata, arroz e massas são exemplos da importância do amido em nossa sociedade.
Os polissacarídeos representam de longe os biopolímeros mais abundantes da terra, com
celulose, quitina e amido dominando. O amido é certamente um dos materiais mais versáteis
para uso potencial em polímeros.

O grão de amido é essencialmente composto por dois polissacarídeos principais, amilose e


amilopectina, e alguns componentes minoritários como lipídios e proteínas. As espécies de
amido extraídas de fontes diferentes são quimicamente similares, porém seus grãos são
heterogéneos no que diz respeito a seu tamanho, distribuição de tamanho, forma, massa
molar, distribuição de massa molar e grau de ramificações.

Estruturas da amilose (a) e da amilopectina (b).


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Conclusão
A degradação biológica, mediada por microrganismos ou enzimas in vitro, particularmente,
tem captado grande atenção por ser conduzida sob condições brandas de reacção (pH,
temperatura, solventes), além de os biocatalisadores serem ambientalmente amigáveis e
biocompatíveis, característica fundamental para as aplicações na área biomédica.

A ampla gama de polímeros passíveis de degradação e a diversidade dos mecanismos de


hidrólise dessas macromoléculas são, em parte, responsáveis pelos diferentes métodos
empregados para o acompanhamento dos processos de biodegradação. Dentre as principais
propriedades acompanhadas durante esses processos, encontram-se a massa molar numérica
média (Mn). As Propriedades dos polímeros, como a composição química, a estrutura
química, a massa molar, a cristalinidade e a temperatura de fusão demonstraram exercer
grande influência sobre os rendimentos das degradações biológicas.

Tais processos biológicos são conduzidos principalmente na presença de bactérias, leveduras


e fungos filamentosos, e de enzimas esterolíticas (lípases, cutinases, esterases).
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Referências bibliográficas
ANTUNES, Adelaide. Setores da Indústria Química e Orgânica. Rio de Janeiro: E papers,
2007.
ELOISA B. Mano; L. Mendes Introdução a polímeros, Edgard Blucher Ltda, 2ª. ed., Rio de
Janeiro, 1999.
ELOISA Biasotto Mano. Introducao a Polimero, Editora Edgard Bluncher Ltda. São Paulo
1985
MOTA, Carlos Miguel Costa. Desenvolvimento de embalagem biodegradável para aplicação
na agricultura. Braga, 2013.
VAZZOLER R. F. Microbiologia e Saneamento Ambiental, USP, 2001.

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