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DESA 16

ÍNDICE (I)
PAGE
1. ÓLEO HIDRÁULICO ................................................................................................ 1
2. FUNCIONAMENTO.................................................................................................... 2
3. PLACA CARACTERÍSTICA ............................................................................... 3
4. INSTALAÇÃO ................................................................................................................. 4
4.1 Instalação e aposta em degrau......................................................................................... 4

4.2 Funcionamento................................................................................................................ 4

4.3 Normas de endireitura ..................................................................................................... 7

DOTAÇÃO OPCIONAL DA MÁQUINA ............................................................... 8


5. MANNUTENÇÃO ......................................................................................................... 9
• DIMENOES GENERAIS E AFERRAMENTOS
CON DOBADORES PARA FERRO SALVAGEM
E RECOL. NEGAT ........................................................................................................... 10
• DIMENOES GENERAIS E AFERRAMENTOS
CON DOBADORES PARA FERRO ENCARRET
E RECOL. NEGAT. .......................................................................................................... 11
• ESQUEMA ELÉCTRICO 1-2 HINE ................................................................... 12
• ESQUEMA ELÉCTRICO 2-2 HINE ................................................................... 13
• ESQUEMA ELÉCTRICO 1-2 ROQUET.......................................................... 14
• ESQUEMA ELÉCTRICO 2-2 HINE ROQUET .......................................... 15
• PROGRAMAÇÃO DE FIGURAS ......................................................................... 16
DESMONTAGEM .................................................................................................................... 1

Desmontagem grupo de endireitado de entrada ................................................................. 1


Desmontagem grupo de endireitado de entrada ................................................................. 2
Desmontagem grupo de endireitado de entrada ................................................................. 3
Desmontagem grupo de arrasto e medida .......................................................................... 4
Desmontagem grupo de arrasto e medida .......................................................................... 5
Desmontagem grupo de endireitado final .......................................................................... 6
Desmontagem grupo de ploiement et coupe ...................................................................... 7
Desmontagem grupo de ploiement et coupe ...................................................................... 8
Desmontagem grupo de ploiement et coupe ...................................................................... 9
Desmontagem grupo de ploiement et coupe ...................................................................... 10
Desmontagem tampa defesa cimeira.................................................................................. 11
DESA 16
• ESQUEMA HIDRAULICO HINE ......................................................................... 12
• ESQUEMA HIDRAULICO ROQUET ............................................................... 15
• EQUIPAMENTO ELÉCTRICO HINE............................................. 18
• EQUIPAMENTO ELÉCTRICO ROQUET ..................................... 20

INDICE (II)
PAGINA

• INFORMAÇÃO IMPORTANTE PARA A SUBSTITUIÇÃO


DO CARTÃO CPU E CARTÃO IN ............................................................................. 1
• REGULAÇÃO PONTO “0” ENCODER GIRO .......................................... 2
• REGULAÇÃO HIDRÁULICA ................................................................................. 4
• MANTENIMIENTO......................................................................................................... 5
• PARADAS DE MAQUINAS E SOLUÇÕES .................................................. 6

CONTROL NUMERICO PARA DESA 16 .............................................. 1

1. INTRODUÇÃO
1.1 Alcance......................................................................................................1
1.2 Estrutura do documento ............................................................................ 1
1.3 Convenções utilizadas ...............................................................................1

2. VISÃO GERAL
2.1 Descrição da máquina ...............................................................................2
2.2 Descrição da máquina ...............................................................................2
2.3 Estructura .................................................................................................. 4
2.3.1 Edição.................................................................................................5
2.3.2 Fabricação ..........................................................................................6

3. INSTALAÇÃO
3.1 Sinais de entrada /saída ............................................................................. 7
3.2 Esquemas de conexão................................................................................ 8
3.3 Descrição de Leds .....................................................................................12

4. EXEMPLO BÁSICO
4.1 Edição de um programa.............................................................................13
4.2 Fabricação de estribos ...............................................................................14
DESA 16
5. DESCRIÇÃO DAS TELAS
5.1 Tela inicial.................................................................................................16
5.2 Tela com mensagem de filtro sujo ............................................................ 16
5.3 Tela de programação de estribos............................................................... 17
5.4 Tela de programação de aros..................................................................... 19
5.5 Tela de programação de estribos adicionais.............................................. 21
5.6 Tela de ajuste em modo manual l.............................................................. 23
5.7 Tela de Estados de Entradas......................................................................24
5.8 Tela de Estado de saídas............................................................................ 25
5.9 Tela de Informação de Fabricação ............................................................ 26
5.10 Tela de ajustes Internos ............................................................................. 28
5.11 Tela de chave de ajustes internos .............................................................. 31
5.12 Tela de informação interna........................................................................ 31
5.13 Tela código de informação interna............................................................ 33
5.14 Tela de Novo código ajustes internos .......................................................33
5.15 Tela repetir código de acesso .................................................................... 33
5.16 Tela mensagem troca de código correcta .................................................. 34
5.17 Manual do usuário de ajuste de posições de corte en funçao
do diâmetro da vareta............................................................................................ 34
5.18 Manual do usuário de Desa comunicada................................................... 36
5.19 Tela mensagem troca de código incorrecta............................................... 40

GARANTIA
DECLARAÇÃO DE CONFORMIDADE
DESA 14/16 ÓLEO HIDRÁULICO Pag:1

1. ÓLEO HIDRÁULICO

ATENÇÃO

A CENTRAL HIDRÁULICA NÃO LEVA ÓLEO. ANTES DE PÔR EM FUNCIONAMENTO,


ENCHER COM ÓLEO HIDRÁULICO. AS CAPACIDADES APROXIMADAS SÃO DE 310
LITROS NA DESA 14 / DESA 16 E DE 400 LITROS NO CMC 32, DO TIPO:

SHELL ............ Tellus Oils 46

ESSONuto ....... H 46

TEXACO......... Rabdo Oil HD 46

TOTAL............ AzollaZS 46

ERTOIL........... OLITRAN E.P.46

MOBIL ............ DTE 25

CEPSA ............ EP 46

BRUGAROLAS FLUID DRIVE HM 46

PENNZOIL ..... A W 46

NOTA : ESTES ÓLEOS ESTÃO RECOMENDADOS PARA PAÍSES TEMPERADOS.


PARA CÁLIDOS, A VISCOSIDADE DO ÓLEO HIDRAULICO RECOMENDADA É DE 68
EM VEZ DE 46.
DESA 14/16 ÓLEO HIDRÁULICO Pag:2

Por meio da central hidráulica, accionam-se todos os mecanismos da máquina, incluído o de


ajuda para a introdução de vareta e o de elevação da tampa.

Consta das seguintes partes:


• Motor eléctrico 15 kw. a 50 hz. (18 kw. à 60 hz.).
• Depósito de óleo, com uns 310 litros de capacidade.
• Bomba de engrenagens dupla.
• Pressão máxima de trabalho:
• Bomba principal …………… 110 BAR
• Bomba auxiliar ……………. 140 BAR
• Filtro de aspiração de 125 mícrons.
• Filtro de retorno de 25 mícrons.
• Refrigerador de óleo, em retorno – ar – óleo - .

2. FUNCIONAMENTO
O motor eléctrico acciona as duas bombas ao mesmo tempo. A Bomba principal acciona:
• Aos três motores hidráulicos de avanço de vareta conectados em paralelo.
• Ao motor hidráulico de giro do prato de dobrado.
• Ao cilindro de corte.

A bomba auxiliar fornece pressão aos restantes componentes hidráulicos.


As duas bombas hidráulicas alimentam a dois circuitos independentes, cada um dos quais dispõe
de válvulas limitadoras electricamente, que além de controlar a pressão máxima de trabalho,
esvaziam as bombas quando a máquina está em repouso.
Dispõe de um sistema compensador de pressão com o qual se consome os Kw. Necessários em
cada momento, obtendo-se uma importante poupança energética e um baixo aquecimento do
óleo hidráulico.

A electroválvula proporcional, regula o volume de óleo que passa por cada uma das três válvulas
direcionais que controlam o avanço, giro e corte de vareta, além das curvas de aceleração e
freada dos movimentos.

Por meio do selector de manômetro e manômetro, podemos medir a pressão de cada circuito
hidráulico:

• Pressão do circuito principal (MI) .....................................110 BAR


• Pressão Cilindros rolões (M5) ...........................................130 BAR
• Pressão do circuito auxiliar (M6)..................Em corte......140 BAR
Sem corte ....130 BAR
DESA 14/16 ÓLEO HIDRÁULICO Pag:3

Além disso, no depósito de óleo encontram-se o nível óptico com termômetro incorporado, os
filtros de aspiração e retôrno, o tampão de encher e esvaziar o óleo, se como a sonda termostática
que controla a temperatura máxima que pode alcançar o óleo – tarado a uns 70ºC-, se o óleo
supera esta temperatura, o controlo detectará a anomalía e não deixará trabalhar, somente
permitirá funcionar a refrigeração do óleo.

ATENÇÃO
A temperatura mínima de funcionamento do grupo hidráulico é de uns 15ºC. Em todo caso e
ainda mais com temperaturas mais baixas, a fim de obter um serviço óptimo, é conveniente ao
começar a jornada de trabalho, pôr a máquina em funcionamento em vazio durante uns 15 ou 20
min. Ou até que o giro do prato seja regular.Para esta função foi provida à máquina de um
controlo que deve estar na posição de aquecimento.
Deve-se preparar um programa para esta finalidade depois do aquecimento, o controlo deve
encontrar-se na posição de trabalho.

AQUECIMENTO-TRABALHO
CALENT-TRABAJ

MANUTENÇÃO.
Em período de trabalho de 8 horas diárias, trocar o óleo e filtros aos 9 meses de trabalho. Com
períodos de 16 horas, a troca deverá fazer-se antes dos 6 meses.

Pelo menos semanalmente, comprovar o nível do óleo, pressões de trabalho, temperaturas do


óleo, etc.
“DESA 16” DOTAÇÃO DA MÁQUINA E OPCIONAIS Pag:4

3. PLACA CARACTERÍSTICA

48150 SONDIKA (España)


Ø

Barra Ø 16 14 1/2" 12 10 8 6 5
Bar size 5 4 3 2
Resistencia máx. a la tracción
Max. tensile strength
Resistence max. a la traction Nº DE BARRAS NUMBER OF BARS NOMBRE DE BARRES
N/mm2 Grade

450 40 1 1 1 1 2 2 2 2
850 75 - - 1 1 2 2 2 2
V.................. Hz.................. Kw..................

4. INSTALACIÓN

NOTA IMPORTANTE
É de total responsabilidade do cliente, o descarregamento e localização da máquina e dos seus
componentes anexos no lugar de trabalho designado pelo cliente, tal como dobador e recolhedor
de estribos, ou qualquer outro que houver. assim como a cerca de protecção dos dobadores e
espaços de seguranças necessários para o bom funcionamento da máquina e a segurança das
pessoas.
ALBA reserva-se o direito de realizar qualquer serviço de assistência técnica, no caso de que a
máquina ou o local de trabalho não reúnam as necessárias medidas de segurança e prevenção de
acidentes laborais.
o incumprimento das instruções de manejo e segurança que aparecem no manual de uso que
acompanha a máquina, exime de qualquer tipo de responsabilidade a alba.

4.1. INSTALAÇÃO E APOSTA EM DEGRAU


A máquina e os dobadores devem ser instalados numa base horizontal, num lugar coberto e
protegido da intempérie, e com boa ventilação.
Após ter realizado o aquecimento do equipamento hidráulico, a máquina deve funcionar
correctamente a uma temperatura ambiente entre –5ºC e +35ºC.
A tomada de energia eléctrica (380V., 50 Hz. Ou 440 V. 60 Hz.), será realizada directamente nos
três bornes R-S-T, providas no armário de manobra situado no interior da máquina. Para outras
tensões, 220 V. 50 Hz., 415 V. 50 Hz. Ou 220 V. 60 Hz., a conexão será realizada ao auto-
transformador conforme esquema eléctrico anexo. Também tem que ter uma tomada de terra. A
secção mínima dos condutores para uma longitude menor a 20 M., deverá ser:

• Para 380 V., 415 V., y 440V... 5 x 6 mm2


• Para 220 V4 x 10 mm2
“DESA 16” DOTAÇÃO DA MÁQUINA E OPCIONAIS Pag:5

Antes de pôr em funcionamento, certificar-se:

• O correcto nível de óleo hidráulico.


• O interruptor geral está em posição “0”.
• A tampa e portas estão fechadas e seus finais de percurso accionados.
• A voltagem de alimentação é a correcta, V +- 5%.

4.2. FUNCIONAMENTO:
• Accionar o interruptor geral, passando à posição “I”. A tela do painel de comandos deve
iluminar-se.
• Accionar e parar com os pulsadores redondos de “MOVIMENTO” e “PARADA”, o
tempo mínimo possível, que nos permita verificar o sentido correcto de giro do motor do
grupo hidráulico. Deve coincidir com a flecha situada no seu capuz. Em caso contrário
inverter as fases R-S-T na tomada de corrente.

• No modo manual, com AUTO e SEMI não accionados, comprovar que funcionam em
vazio correctamente os motores hidráulicos de avanço, o de giro, o cilíndro hidráulico de
corte, os de pressão e a ajuda de entrada de vareta. Fazer-lhes funcionar em vazio com o
fim de tirar as possíveis bolhas de ar na instalação hidráulica.

Verificar que :

1. As pressões da bomba principal sejam de 110 BARS, e a da auxiliar, 140 BARS.


2. A temperatura mínima do termostato do refrigerador de óleo esteja em uns 30ºC.
3. A sonda termostática está tarada a uns 70ºC.

Para conseguir uma perfeita endireitura, serão consideradas as seguintes regras:

• A uniformidade do diâmetro da vareta, e a de sua resistência à tracção em todo o rôlo, no


maior de 85 Kg/mm2. A rotação da vareta sobre seu eixo, é atribuível unicamente a defeito
de laminação do aço, dando como resultado erros nas medidas e ângulos do estribo, assim
como a abertura excessiva do mesmo.
• A pressão dos rolões endireitadores deverá ser a mínima possível
• A pressão dos rolões de arrasto; será a mínima dada pela pressão da bomba auxiliar máximo
130 BARS-.
A máquina dispõe de um sistema de troca rápida do alinhamento dos rolões endireitadores, com
4 distintas possibilidades de alinhamento para outros tantos diâmetro de vareta.

• Introduzir a vareta do rôlo situado no dobador, no guia de entrada, utilizando este para
endireitar a ponta em caso necessário. Com o mecanismo de ajuda de entrada de vareta, fazer
passar esta pelo primeiro grupo de rolões endireitadores.
• A vareta endireitada deve sair perfeitamente alinhada com os rolões guias motrizes
accionados por três motores hidráulicos. Se a vareta sai contra a máquina, vai tirar pressão
ao último rolão e se sai para fora, aumenta-se a pressão.
“DESA 16” DOTAÇÃO DA MÁQUINA E OPCIONAIS Pag:6

• Quando situada a vareta nos rolões guias motrizes, podemos fazê-la avançar desde o painel
de comandos em modo manual, accionando ao mesmo tempo ROLÕES e AVANÇO fazer
passar de 1 a 1,5 M. De vareta para frente e para trás. Regulando a pressão dos rolões
endireitadores so segundo grupo, até conseguir a correcta endireitura.

ENDIREITURA -1 Vareta-.

Conforme o Ø de vareta a endireitar, será comprovado:

• Guia de entrada de vareta:


De 25 Ø interior para vareta até 16 Ø.

• Os canais de fundo arredondado – para uma vareta – dos rolões guias endireitadores fixos e
reguláveis do primeiro grupo de endireitado, estão alinhados com o guia de entrada da vareta
– na lateral visível dos rolões ver-se-á marcado um “1”-.

• Os rolões guias motrizes accionados pelos motores hidráulicos, estão montados com o lado
marcado com um “1” visível, alinhados com o guia de entrada da vareta.
• Os rolões guias endireitadores fixos e reguláveis do segundo grupo de endireitado, estão
montados com o canal arredondado alinhados com o guia de entrada da vareta – na lateral

ROLÕES
RODILLOS AVANCE
AVANCO

visível dos rolões deverá ser visto um “1”.


• O guia de corte, está ajustada com a cutela móvel e corresponde ao Ø de vareta a trabalhar :
A de 12 Ø interior para vareta até 8 Ø.
A de 16 Ø interior para varetas superiores.
• Os conformadores de dobrado correspondem ao 0 de vareta a trabalhar.
Até 8 Ø de vareta ..................Conformador 32 ∅
Até 10 Ø de vareta ................Conformador 40 ∅
Até 12 Ø de vareta ................Conformador 48 ∅
Carregar o dobador com o rôlo de vareta a endireitar, tendo em consideração que a posição de
saída da vareta, seja a idônea para sua correcta dobagem.

A precisão de longitude e dos ângulos de um estribo, depende em grande parte, de uma boa
endireitura.

Situando a vareta perto do corte efectuaremos de forma manual um corte de vareta, ficando
assim pronta para começar a realizar um estribo.

Após ter programado um estribo ou um aro, podemos começar a realizá-lo de forma – SEMI –
sequência a sequência, comprovando e corrigindo em caso necessário longitudes e ângulos.
“DESA 16” DOTAÇÃO DA MÁQUINA E OPCIONAIS Pag:7

Quando for conseguido isso, passar para a forma – AUTO – realizando pelo menos dois estribos,
o último dos quais é o mais indicativo de como ficarão os seguintes.

ENDIREITURA -2 VARETAS -.
Será realizado de forma similar ao de uma vareta, sendo necessário trocar as seguintes peças:

• O guia de entrada será substituída pela de dupla vareta que vai com a máquina.
• A todos os rolões acanalados dos grupos endireitadores, assim como aos três rolões motrizes
acanalados, deverão ser desmontados para montá-los novamente, mas ao contrário, deixando
visível o lado marcado com um 2.
• O guia de corte, montando as de forma ovalada, conforme o Ø de varetas a ser cortadas:
Para vareta de 10 ∅ la guia maior.
Para vareta de 6 ∅ la guia menor.
Proceder como na endireitura de uma vareta, levando em consideração que o alinhamento
realizado para uma vareta não é válido para duas varetas do mesmo diâmetro.

Depois de passar o primeiro grupo de endireitado, é conveniente segurar as duas varetas com
uma pinça, chave inglesa, alicate, etc., de tal forma, que nos permita fazê-los girar a ambos 90º
para introduzí-los nos rolões guias motrizes.

Por razões óbvias, a precisão de um estribo é muito maior trabalhando com uma só vareta.
“DESA 16” DOTAÇÃO DA MÁQUINA E OPCIONAIS Pag:8

4.3. Normas de endireitura

‘ ’ “ ” •
Para vareta de 12∅ e 500 N/mm2
Rolões
1. Pouca tensão. Um excessivo aperto faz com que a vareta perca o contacto com o 2º rolão de
arrasto e que este deslize.
2. e 3 Máxima tensão de endireitura. Por razões de manutenção, interessa a mínima tensão
possível que consiga uma correcta endireitura.
4. Pouca tensão. Tirando o rolão 5), a vareta deve estar centrada tendendo levemente para cima.
5. Pouca tensão. Deve ter a tensão justa para fazer com que a vareta fique centrada e
endireitada.

Se o rolão 5) está correctamente e:

• A vareta sai para cima, tirar tensão ao rolão 4).



* A vareta sai para baixo, aumentar tensão ao rolão 4.

DOTAÇÃO OPCIONAL DA MÁQUINA

056.143 Cônjuge guia de caule dobador selvagem 1


056.1460 Dobador ferro selvagem 1
056.1476 Conjunto base dobador selvagem 1
056.155 Dobador encarretado com sino 1
056.1552 Sino unificada 1
056.1553 Conjunto base dobador encarretado 1
056.16 Recolhedor de estribos 1
056.36 Dispositivo de pré-endireitura 1
056.2113 Eixo doblador estribos pequenos 1
“DESA 16” MANUTENÇÃO Pag:9

5. MANUTENÇÃO
LUBRIFICADOR DO
LUBRIFICANTE DE BASE
PRATO DE
CADA 2 DIAS LITICA DE CONSISTÊNCIA 2
DOBRADO
E COM ADITIVO DE MoS2
(ZONA INTERIOR)
CON UMA ALMOTOLIA,
GUIA DE ROLÕES SEMANALMENTE ÓLEO DE 320 cSt AT 40ºC, EP.
SHELL OMALA OILS 320
ANUALMENTE OU CADA 1.5 L ÓLEO DE 320 cSt a 40ºC,
REDUTOR
2000 HORAS EP. SHELL OMALA OILS 320
GRUPO HIDRAULICO
310 LITROS ÓLEO
ÓLEO....................... 6 a 9 MESES HIDRAULICO SHELL
TELLUS OILS 46

FILTROS..................... 6 a 9 MESES DE 125 MÍCRONS

ADVERTÊNCIA:
Não é possível a protecção de todas as partes operativas desta máquina
sem alterar a funcionalidade da mesma. Esta máquina apresenta graves
riscos de golpe, abrasão, cisalhamento ou enredo. Por isso a área de
actuação perigosa da máquina deverá estar limitada com um cercado
para impedir o acesso. No plano adjunto indica-se as dimensões da área
de separação.

ADVERTÊNCIA:
Está terminantemente proibido colocar a máquina em funcionamento
sem que estejam instaladas as barreiras físicas que delimitam a área de
perigo, e também uma instalação eléctrica adequada para o micro-
interruptor que indica a abertura da porta de acesso.

As barreiras que delimitam a área de perigo devem responder a todos os requisitos solicitados
pelas leis locais vigentes em matéria de segurança especialmente a UNE EN 294. Essas barreiras
deverão estar situadas a uma distância mínima de 1000 mm.. da área de perigo.

ADVERTÊNCIA:
Está totalmente proibido permanecer na área sinalizada enquanto se
coloca a máquina em funcionamento.

Durante o funcionamento da máquina, tem que prestar muita atenção


em que se a porta da área de segurança for aberta, a máquina vai se
parar e enquanto essa porta permaneça aberta não será possível colocar
a máquina em funcionamento.
2000 5000 4420 2650
1580 750 1900

1940

2570
1400
FISCHER SLM24 ó HILTI HSL M24 FISCHER SLM24 ó HILTI HSL M24 FISCHER SLM16 ó HILTI HSL M16
4 TORN. M24x70 DIN933 8.8 4 TORN. M24x70 DIN933 8.8 4 TORN. M16x90 DIN931 8.8
15630
8636

FIO DE ALIMENTÁCO ELECTRICO


450

PARA 380, 415,440 V..........................................3P+N+T de 6 mm²


PARA 220 V..(CON AUTOTRANSFORMADOR)....3P+T de 10 mm²

600
600
3635

250
1292
700

ZONA AUSENTE DO BASTANTE


COM DE FECHO DE CERTO
(NENHUMA ENTRADA)
525 525 5900 1870

ZONA DO TRABALHO
(PASSO DE PESSOAS RESTRINGIDO)

PESO DA LA MÁQUINA
(INCLUÍDO OLEO HIDRÁULICO) DESA 16 ESCALA

1 : 50
DIMENSÓNES GERAÍS E AFERRAMIENTOS
2000 Kg. (CON DOBADORES PARA FERRO ENCARRET. E RECOL NEGAT.) Nº DE REVISION

Nº Fecha Nº de modificac. Dibujado Ormazabal Fecha 23-11-05 PLANO

REVISIONES Comprobado Fecha Sustituye a Sustituido por


3000 5100 4420 2650
1580 750 1900

1940
2650

2570
1400
FISCHER SLM24 ó HILTI HSL M24 FISCHER SLM16 ó HILTI HSL M16 FISCHER SLM16 ó HILTI HSL M16
FISCHER SLM24 ó HILTI HSL M24 4 TORN. M16x90 DIN931 8.8
4 TORN. M24x70 DIN933 8.8 4 TORN. M24x70 DIN933 8.8 4 TORN. M16x90 DIN931 8.8

18350
11360

FIO DE ALIMENTACAO ELÉCTRICO


PARA 380, 415,440 V..........................................3P+N+T de 6 mm²
450

PARA 220 V..(CON AUTOTRANSFORMADOR)....3P+T de 10 mm²

600
3120

600
350

1292
610
1067

525 525 3000 595


ZONA AUSENTE DO BASTANTE
COM DE FECHO DE CERTO
(NENHUMA ENTRADA) 6530 1870

ZONA DE TRABALHO
(PASSO DE PESSOAS RESTRINGIDO)

PESO DA MÁQUINA
(INCLUIDO OLEO HIDRÁULICO) DESA 16 ESCALA

1 : 50
2000 Kg. DIMENSOES GÉRAIS E AFERRAMENTOS
(CON DOBADORES PARA FERRO SELVAGEM E RECOLNEGAT) Nº DE REVISION

Nº Fecha Nº de modificac. Dibujado Ormazabal Fecha 23-11-05 PLANO

REVISIONES Comprobado Fecha Sustituye a Sustituido por


N

U 8

8 8 8
V
95 97 RT1 97
RT1 RT3
W
8 96 98 98
50
W W N 95
RT3

LAMPARA
LAMP
LAMPE
7 2 4 6 A1 1 3 5 E1 1 3 5 E2 1 3 5 E3 1 E4 3 1 E6 96

1 7
8 1 3 5 40 A 2 4 6 40 A 2 4 6 6A 2 4 6 6A 2 2A 4 2 4A
42 8 1 1 8
1
10 11

10 11 Y3
SELECTOR Y2
SÉLECTEUR
I2
41 43 PARADA
30 31 STOP TERMOST.
I8 ARRÉT THERMOSTAT
L1 L2 L3 LC1 L1 L2 L3 C2 L1 L2 L3 YC3 L1 L2 L3 C7
I3 40 4
4 T1 T2 T3 T1 T2 T3 T1 T2 T3 T1 T2 T3
2 E8
DISTRIBUIDOR DE PRESION-DISTRIBUTOR OF PRESSURE-DISTRIBUTEUR DE PRESSION

PARADA EMER.
EMERGENCY STOP Y4
3 1 10A
ESTABILIZADOR 600 W. ARRÊT DE
STABILIZER 600W. SECOURS
STABILISATEUR 600 W. 2
V 01 MARCHA
ROQUET

ON
I 9 MARCHE 13
I4 LC1
ALIMENTACION Y1 14
RT1 RT3 010 011 AUTOMATA
0 44 4
16÷24 A 1,6÷2,5 A CURRENT 8 40
T1 T2 T3 T1 T2 T3 AUTOMATON Y5 13 53
1 2 AUTOMATE F. C. YC3 C2
3 COURANT CERRAM. 14 54
DOOR 02 3 7
02 44
N R S T U1 V1 W1 Z1 X1 Y1 U2 V2 W2 U3 V3 W3 MICRO 44 3
PUPITRE 02
ESQUEMA ELECTRICO DESA 16

CONTROL PANEL 67
Y6 Y9
TABLE DE CONTROLE 55
LC1
56 68 I7 I6
45 47
21 21
C2 YC3
M M M 00 22 22

M1 2 00
440 V 100 VA E5
MOTOR GRUPO HIDRAULICO 18,5 Kw. 46 44 48 40 4
2A 1 I5
HYDRAULIC POWER PACK MOTOR 18,5 Kw. 400 V
YC3 A2 LC1 A2 C2 A2 C7 A2 C6 A2
48 V 08
MOTEUR GROUPE HYDRAULIQUE 18,5 Kw. A1 A1 A1 A1 A1
230 V
Y7

D´HULE
0V
0V

COOLER MOTOR

COMPARTIMENT
VENTILATEUR DU
9
9

RÉFRIGERÁTEUR DE MOTIF

MOTOR REFRIGERADOR ACEITE

VENTILADOR COMPARTIMENTO
VENTILATOR OF COMPARTMENT
CILINDRO ENTRADA VARILLA
CILINDER INPUT ROULEAUX
CYLINDRE ENTRÉE TIGE

REFRIGERADOR ACEITE
REFRIGERATOR OIL
RÉFRIGÉRATEUR HUILE

INDICADOR FALLO
FAILURE INDICATOR
VOYANT FAUTE

INDICADOR MARCHA
WORKING INDICATOR
VOYANT DE MARCHE
INDICADOR TENSION
VOLTAGE INDICATOR
VOYANT DE TENSION

MOTOR GRUPO HIDRAULICO


HYDRAULIC POWER PACK
MOTOR
MOTEUR GROUPE
HYDRAULIQUE

BORNA EN CUDRO ELECTRICO-TERMINAL ELECTRIC PANEL-


BORNA DANS CONTRÔLE ELECTRIQUE
CONECTORES AUTOMATA-AUTOMATION CONECTORS-
I CONEXIONS AUTOMATE
CONECTORES KARTING EN PUPITRE-HARTING CONECTORS
14

Y IN DESK-CONEXIONS-HARTING EN TABLE DE CONTROLE


SALIDAS-OUT CONECTOR "I"
EXITS-OUT CONNECTOR "I"
JP6 JP7 ENTRADAS-IN VICKERS CONECTEUR "I"26
12 SORTIE-OUT 12 INCOME-IN 0V. 15
8 8 12
18 ENTRER-IN +15V. 14 30
7 7 11
23 17 COMPLEM. 13 29
6 6 10
35 16 12 0
5 5 9
22 15 JP1 11 8
4 4 JP2 8
20 14 0 V. 0 V.
3 3 8 8 10 7 3
34 13 SALIR CORTE CALENT. OK A CUADRO CONTROL PANEL PANNEAU DE
2 2 7 7 9 6 7
27 27 ENTRAR CORTE FILTRO SUCIO ELECTRICO CONTRÔLE
1 1 6 6 8 5 9
RETROCESO ROD. TEMP. MAX. ALIME
5 5 7 4 02
AVANCE RODILLOS SEG. PUERTAS NTACI
JP5 JP6 4 4 6 3 2

DATOS-INFORMATION
AMARILLO AMARILLO GIRO IZDA. PARADA EMERG. ON
3 3 3 3 5 2 1
VERDE VERDE GIRO DCHA. BAJAR RODILLOS 32 ALIME
2 2 2 2 4 1
MARRON MARRON 24 V. 24 V. NTATI
1 1 1 1 3 4 3
3
2 ON
1 2 1 2
1 85÷264
V.
50÷60H
23 34 20 22 35 12 27 13 14 15 16 17 18 12 27 z.
010 011
HINE

26 32 29 30

0V.
0V.
CONECT. "Y"

SEÑAL
SEÑAL
CONECTOR "Y"

+24V.
+24V.
CONECT. "X" 29 25 26 28 27
8 16 17 18 19 20 21 10 11 12 13 14 15 22 32 21 23 22 24 17 19 18 20 26 24 23 25

26 32 29 30
23 34 20 22 35 12 27
2

JP2-7
JP1-7
JP2-2

JP1-2
JP1-3
JP1-4
JP1-5
JP1-1
JP1-6
JP2-3
9 2
13 14 15 16 17 18 12 27 R
BLANCO

MARRON

C TERMOST. (-)
VERDE

VERDE
AMARILLO

VERDE
AMARILLO
MARRON

MARRON
CLAVIJA ESTABILIZADOR

5 3 THERMOSTAT B C
AMARILLO

A G D
2 3 1 3 1 2
ESQUEMA ELECTRICO DESA 16

(+) F E

VALVULA-VALVE
VICKERS
DETECTOR ANALOGICO -ANALOG CODIFICADOR AVANCE-FEED

-CHAUFFAGE
ROTATION ROTE
DETECTOR-DÉTECTEUR ENCODER-CODIFECATEUR AVANCE

AVANCE-FEED

GIRO IZDA.-ANTICLOCK
ANALOGIQUE

GIRO DCHA-CLOCK TURN


TURN-ROTATION GAUCHE
OIL-TEMPERATURE MAXIMUN HUILE

CALENTAMIENTO-HEATING
AMARILLO-YELLOW-JAUNE
SALE CORTE-CUTTER
PARADA EMERG.-EMERG.
STOP-ARRÉT D´URGENCE
TEMP. MAX. ACEITE-MAX. TEMPERATURE

(074.0110)
BAJAR RODILLOS-LOWER

-ENTRE EN CISAILLAGE
NEGRO-BLACK-NOIR
OUT-SORT DE CISAILLAGE
FILTRO SUCIO-DIRTY FILTER-FILTRE SALE

ENTRA CORTE-CUTTER IN
ROLLS-DESCENTE ROULEAUX

RETROCESO-RETRACT-RECUL
NIVEL ACEITE-LEVEL OF OIL-NIVEAU D´HUILE
SEGUR. PUERTA-DOOR SAFETY-SÉCURITÉ PORTE

VERDE-GREEN-VERT
GRIS-GREY-GRISE
ROJO-RED-ROUGE
13 14 15 16 17 18 34 23 22 35 27 + 27 + 20 12 - 12 - MARRON-BROWN
CONECTOR "X" AZUL-BLUE-BLEU
13 14 15 16 17 18 34 23 22 35 27 27 20 12 12 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 ROSA-PINK-ROSE
57 MORADO-PURPLE-VIOLETTE
22
63 31 C6 BLANCO-WHITE-BLANC
C2 C6 58
34
64 32
37
37 27
36 37
GRIS
AZUL
ROSA

ROJO

21
VERDE
NEGRO
MARRON
MORADO

37
AMARILLO
GRIS-ROSA
ROJO-AZUL

C6
BLANCO-VERDE

036
VERDE-MARRON
BLANCO-AMARILLO

22
MARRON-AMARILLO

19 2
R1
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15
1 +3
R1 CODIFICADOR DE GIRO ( 056.0109 )-TURN ENCODER-CODIFICATEUR DE ROTATION
13 14 15 16 17 18 19 23 24 4

24
13

Nº 2

100-0H 1W

CUTTER IN
ROTATION

ROLL FEED
RELE COUPE

GIRO IZDA.
PRINCIPALE
RELAY CUTS

GIRO DCHA.
CLOCK TURN
SALE CORTE
ENTRA CORTE
PUMP PRPAL

CUTTER OUT
RELE ESTADO

PRESSION UN
PRES. BOMBA
SOLIDO CORTE

ROLL RETRACT
FREIN MOTEUR
PRINCIPAL PRES

ROULEAUX RECUL
PRESION MAXIMA

RODILLOS AVANCE
PRESSION POMPE

ANTICLOCK TURN

ROULEAUX AVANCE
DRIVE ROLL PRESS
ROULEAU D´AVANCE

ROTATION DROITE
ROTATION GAUCHE
SORT DE CISALLAGE
FRENO MOTOR GIRO
PRES. MAX POMPE 2

BRAKE MOTOR TURN

ENTRE EN CISAILLAGE

RODILLOS RETROCESO
PRUMP 2 MAX. PRESS

PRES. ROD. ARRASTRE


N

U 8

8 8 8
V
95 97 RT1 97
RT1 RT3
W
8 96 98 98
50
W W N 95
RT3

LAMPARA
LAMP
LAMPE
7 2 4 6 A1 1 3 5 E1 1 3 5 E2 1 3 5 E3 1 E4 3 1 E6 96

1 7
8 1 3 5 40 A 2 4 6 40 A 2 4 6 6A 2 4 6 6A 2 2A 4 2 4A
42 8 1 1 8
1
10 11

10 11 Y3
SELECTOR Y2
SÉLECTEUR
I2
41 43 PARADA
30 31 STOP TERMOST.
I8 ARRÉT THERMOSTAT
L1 L2 L3 LC1 L1 L2 L3 C2 L1 L2 L3 YC3 L1 L2 L3 C7
A BOTONERA TAPA Y ENHEBRADO-CONTROL FIX-CONTRÔLE FIXE

I3 40 4
4 2 T1 T2 T3 T1 T2 T3 T1 T2 T3 T1 T2 T3
E8
PARADA EMER.
EMERGENCY STOP Y4
3 1 10A
ESTABILIZADOR 600 W. ARRÊT DE
STABILIZER 600W. SECOURS
STABILISATEUR 600 W. 2
V 01 MARCHA
ON
HINE

I 9 MARCHE 13
I4 LC1
ALIMENTACION Y1 14
RT1 RT3 010 011 AUTOMATA
0 44 4
16÷24 A 1,6÷2,5 A CURRENT 8 40
T1 T2 T3 T1 T2 T3 AUTOMATON Y5 13 53
1 2 AUTOMATE F. C. YC3 C2
3 COURANT CERRAM. 14 54
DOOR 02 3 7
02 44
N R S T U1 V1 W1 Z1 X1 Y1 U2 V2 W2 U3 V3 W3 MICRO 44 3
PUPITRE 06 02
CONTROL PANEL 1 67
Y6 Y9
3 55
TABLE DE CONTROLE
R LC1
56 68 I7 I6
2
ESQUEMA ELECTRICO DESA 16

45 47
21 21
C2 YC3
M M M 00 22 22

M1 2 00 028
440 V 100 VA E5
MOTOR GRUPO HIDRAULICO 18,5 Kw. 46 44 48 40 4
2A I5
HYDRAULIC POWER PACK MOTOR 18,5 Kw. 1 YC3 A2 A2 A2 C7 A2 C6 A2
400 V LC1 C2
48 V 08
MOTEUR GROUPE HYDRAULIQUE 18,5 Kw. A1 A1 A1 A1 A1
230 V R A2
Y7

D´HULE
0V A1
0V
3

COOLER MOTOR

COMPARTIMENT
VENTILATEUR DU
27 9
9
2

RÉFRIGERÁTEUR DE MOTIF
8

MOTOR REFRIGERADOR ACEITE

VENTILADOR COMPARTIMENTO
VENTILATOR OF COMPARTMENT
BOTONERA COLGANTE
BOTONERA
ENHEBRADO-MOBILE FIJA TAPA
CONTROL-CÔNTROLE MOVIL 4 CONTROL
5 4 1
CILINDRO ENTRADA VARILLA
CILINDER INPUT ROULEAUX
CYLINDRE ENTRÉE TIGE

FIX
ALARMA ACEITE FILTRO
SUCIO
ALARM OIL DIRTY FILTER
ALARME HUILE FILTRE SALE
REFRIGERADOR ACEITE
REFRIGERATOR OIL
RÉFRIGÉRATEUR HUILE

INDICADOR FALLO
FAILURE INDICATOR
VOYANT FAUTE

INDICADOR MARCHA
WORKING INDICATOR
VOYANT DE MARCHE
INDICADOR TENSION
VOLTAGE INDICATOR
VOYANT DE TENSION

MOTOR GRUPO HIDRAULICO


HYDRAULIC POWER PACK
MOTOR
MOTEUR GROUPE
HYDRAULIQUE

47 46 45 44 CONTRÔLE
FIXE
BORNA EN CUDRO ELECTRICO-TERMINAL ELECTRIC PANEL-
12 BORNA DANS CONTRÔLE ELECTRIQUE
AVANCE RETROCESO SUBIR TAPA BAJAR TAPA
CONECTORES AUTOMATA-AUTOMATION CONECTORS-CONEXIONS
FEED RETRACT RAISE THE LID LOWER THE LID I AUTOMATE
AVANTE RECUL MONTER LE COUVERCLE DESCENDRE LE COUVERCLE
CONECTORES KARTING EN PUPITRE-HARTING CONECTORS IN
Y DESK-CONEXIONS-HARTING EN TABLE DE CONTROLE
12

CONECTORES BOTONERAS TAPA ENHEBRADO-CONTROL FIX


CONECTORS-CONNEXIONS CONTRÔLE FIXE
SALIDAS-OUT CONECTOR "I"
EXITS-OUT CONNECTOR "I"
JP6 JP7 OK-HEATING-CHAUFFAGE
ENTRADAS-IN 7 CALENT.JP2 VICKERS CONECTEUR "I"
12 SORTIE-OUT 12 JP1 INCOME-IN 6 FILTRO SUCIO-DIRTY FILTER-FILTRE SALE 0V. 15
8 8 12
18 7 SALIR CORTE-CUTTER OUT-SORT DE CISALLAGE MAX.-MAXIMUM
+15V. 30
7 7 6 ENTRAR CORTE-CUTTER IN-ENTRE EN CISAILLAGE ENTRER-IN 5 TEMP.
TEMPERATURE-TÉMPERATURA MAXIMALE 14 11
23 17 4 SEG. PUERTAS-SAFETY DOORS-SÛRETÉ DE PORTES COMPLEM. 13 29
6 6 5 RETROCESO ROD.-ROLL RETRACT-ROULEAUX RECUL 3 PARADA EMERG.-EMERGENCY STOP-ARRÊT D`URGENCE 10
35 16 4 AVANCE RODILLOS-ROLL FEED-ROULEAUX AVANCE 12 0
5 5 2 BAJAR RODILLOS-LOWER ROLLS-DESCENTE ROULEAUX 9
22 15 3 GIRO IZDA.-ANTICLOCK TURN-ROTATION GAUCHE JP1 11 8
4 4 2 GIRO DCHA.-CLOCK TURN-ROTATION DROITE JP2 8
20 14 0 V. 0 V.
3 3 8 8 10 7 3
34 13 SALIR CORTE CALENT. OK A CUADRO CONTROL PANEL PANNEAU DE
2 2 7 7 9 6 7
27 27 ENTRAR CORTE FILTRO SUCIO ELECTRICO CONTRÔLE
1 1 6 6 8 5 9
RETROCESO ROD. TEMP. MAX. ALIME
5 5 7 4 02
AVANCE RODILLOS SEG. PUERTAS NTACI
JP5 JP6 4 4 6 3 2

DATOS-INFORMATION
AMARILLO AMARILLO GIRO IZDA. PARADA EMERG. ON
3 3 3 3 5 2 1
VERDE VERDE GIRO DCHA. BAJAR RODILLOS 32 ALIME
2 2 2 2 4 1
MARRON MARRON 24 V. 24 V. NTATI
1 1 1 1 3 4 3
3
2 ON
1 2 1 2
1 85÷264
V.
50÷60H
23 34 20 22 35 12 27 13 14 15 16 17 18 12 27 z.
010 011
32 29 30
ROQUET

0V.
0V.
CONECT. "Y"

SEÑAL
SEÑAL
CONECTOR "Y"

+24V.
+24V.
CONECT. "X" 29 25 26 28 27
8 16 17 18 19 20 21 10 11 12 13 14 15 22 32 21 23 22 24 17 19 18 20 24 23 25

32 29 30
23 34 20 22 35 12 27
2

JP2-7
JP1-7
JP2-2

JP1-2
JP1-3
JP1-4
JP1-5
JP1-1
JP1-6
JP2-3
13 14 15 16 17 18 12 27
BLANCO

MARRON

C TERMOST. (-)
VERDE

VERDE
AMARILLO

VERDE
AMARILLO
MARRON

MARRON
CLAVIJA ESTABILIZADOR

THERMOSTAT B C
AMARILLO
ESQUEMA ELECTRICO DESA 16

A G D
2 3 1 3 1 2
(+) F E

VALVULA-VALVE
VICKERS
DETECTOR ANALOGICO -ANALOG CODIFICADOR AVANCE-FEED

-CHAUFFAGE
ROTATION ROTE
DETECTOR-DÉTECTEUR ENCODER-CODIFECATEUR AVANCE

AVANCE-FEED

GIRO IZDA.-ANTICLOCK
ANALOGIQUE

GIRO DCHA-CLOCK TURN


TURN-ROTATION GAUCHE
OIL-TEMPERATURE MAXIMUN HUILE

CALENTAMIENTO-HEATING
AMARILLO-YELLOW-JAUNE
SALE CORTE-CUTTER
PARADA EMERG.-EMERG.
STOP-ARRÉT D´URGENCE
TEMP. MAX. ACEITE-MAX. TEMPERATURE

(074.0110)
BAJAR RODILLOS-LOWER

-ENTRE EN CISAILLAGE

NEGRO-BLACK-NOIR
OUT-SORT DE CISAILLAGE

ENTRA CORTE-CUTTER IN
ROLLS-DESCENTE ROULEAUX

RETROCESO-RETRACT-RECUL
SEGUR. PUERTA-DOOR SAFETY-SÉCURITÉ PORTE

VERDE-GREEN-VERT
GRIS-GREY-GRISE
ROJO-RED-ROUGE
13 14 15 16 17 18 34 23 22 20 27 + 27 + 35 12 - 12 - MARRON-BROWN
CONECTOR "X" AZUL-BLUE-BLEU
13 14 15 16 17 18 34 23 22 20 27 27 35 12 12 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 ROSA-PINK-ROSE
MORADO-PURPLE-VIOLETTE
BLANCO-WHITE-BLANC
57 31
34 22
C6 C6

DOOR
PORTE

PUERTA
58 32
GRIS
AZUL

ROJO
ROSA

21 63
VERDE
NEGRO
MARRON
MORADO

AMARILLO
GRIS-ROSA
ROJO-AZUL

C6
BLANCO-VERDE

C2
VERDE-MARRON
BLANCO-AMARILLO

22 64
MARRON-AMARILLO
=(E25*166,386)

37
19 36
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15
CODIFICADOR DE GIRO ( 056.0109 )-TURN ENCODER-CODIFICATEUR DE ROTATION
13 14 15 16 17 18 19 23 36 20 37
15

IN

RECUL
GAUCHE
D´AVANCE
ROTATION
PRINCIPALE

GIRO DCHA.
SALE CORTE

CLOCK TURN
CUTTER OUT
FREIN MOTEUR

TURN ROTATION
PRESSION POMPE
PRES PUMP PRPAL

ROTATION DROITE
SORT DE CISALLAGE
DRIVE ROLL PRESS
PRES MAX. PUMP 2

FRENO MOTOR GIRO


PRES. MAX. BOMBA 2

ENTRE EN CISAILLAGE
BRAKE MOTOR TURN

RODILLOS RETROCESO
ENTRA CORTE CUTTER
PRES. ROD. ARRASTRE

RODILLOS AVANCE ROLL


GIRO IZDA. ANTICLOCK
PRESSION UN ROULEAU

FEED ROULEAUX AVANCE


PRES. BOMBA PRINCIPAL
PRESSION MAX. POMPE 2

ROLL RETRACT ROULEAUX


PROGRAMAÇÃO FIGURAS Pag:16

AVANCO GIRO
Nº DE CORREC..
FIGURA
PROGR.. LONGITUDE VELOCIDADE GRAUS VELOCIDADE
PROGRAMAÇÃO FIGURAS Pag:17

AVANCO GIRO
Nº DE CORREC..
FIGURA
PROGR.. LONGITUDE VELOCIDADE GRAUS VELOCIDADE
DESMONTAGEM DESA16
GRUPO DE ENDIREITADO DE ENTRADA
1

0108 0109 0110 0111 0112

0107
0106

0105
0104

0103
0102

0101
0119 0118 0117 0116 0115 0113 0114

MARCA CÓDIGO DENOMINAÇÃO


0101 056.0035 Fuso regulação levas entrada
0102 D148110024 Passador elástico 10 x 24 DIN1481
0103 056.3016 Ponteira cilindro entrada
0104 D148103030 Passador elástico 3 x 30 DIN1481
0105 056.3017 Regra suporte rolão entrada
0106 056.3020 Arandela rolão entrada
0107 056.3019 Rolão dentado de entrada
0108 056.3014 Suporte motor hidráulico entrada
0109 056.0027 Rolão liso endireitador
0110 056.3021 Rolão guiador DESA16
0111 056.3022 Rolão guia endireitador
0112 056.0025 Mola suporte-leva
0113 D091210020 Parafuso M10x20 DIN912 8.8
0114 D0127-10 Arandela elástica A10 DIN127
0115 056.0030 Parafuso de leva comprido

0116 056.0029 Parafuso de leva curto


0117 056.0021 Conjunto suporte-leva
0118 056.0028 Suporte parafusos de leva

0119 056.3023 Barra regulação levas


DESMONTAGEM DESA16
GRUPO DE ENDIREITADO DE ENTRADA
2

0205 0206 0207 0208 0209

0204

0215

0201-0202

0203

0211 0208 0210


0212
0202

0207 0217 0216 0201 0215 0214 0213

0201

0218 0219 0218

MARCA CÓDIGO DENOMINAÇÃO


0201 D0127-08 Arandela elástica A8 DIN 127
0202 D091208025 Parafuso M 8 x 25 DIN 912 8.8
0203 056.0036 Conj.volante regulação levas
0204 056.0081 Guia entrada vareta –20-
0205 D0936M12 Porca M 12 DIN 936
0206 D093312030 Parafuso M 12 x 30 DIN 933 8.8

0207 D0472062 Anel elástico de Ø62 DIN 472


0208 D0471030 Anel elástico de Ø30 DIN 471
0209 056.2065 Rolo enderezador alisa
0210 D0936M1615 Porca paraf.M 16 x 1,5 DIN 936
0211 056.0031 Eixo barra regulação levas
0212 056.0032 Suporte volante de levas
0213 D0471014 Anel elástico de Ø14 DIN 471
0214 R06206-2RS Rodamento 6206 2RS
0215 056.3018 Regra guia 5 suportes levas
0216 D093108040 Parafuso M 8 x 40 DIN 931 8.8
0217 D0127-12 Arandela elástica A12 DIN 127
0218 DPAP3030 Casquilho encurvado PAP 3030 P10
0219 DPAP1610 Casquilho encurvado PAP 1610 P10
DESMONTAGEM DESA16
GRUPO DE ENDIREITADO DE ENTRADA
3

0304 1303

0303

0302

0316 0307
0317 0308
0306
0309
0305
0301
0310
0315
0311
0312

0313
0314

0301

MARCA. CÓDIGO DENOMINAÇÃO


0301 056.0076 Arandela de levas
0302 056.0083 Boquilha de entrada dupla
0303 056.2062 Separador de varetas

0304 D0471080 Anel elástico 80 DIN471


0305 R06308-2RS Rodamento 6308-2RS
0306 DPAF3016 Casquilho c/balona PAF 30160 P10

0307 056.3054 Rolão independente de 1 canal

0308 R06009-2RS Rodamento 6009-2Rs

0309 056.3056 Arandela de fixação rolão independente

0310 D0799108020 Parafuso M 8 x 20 DIN 7991

0311 056.3055 Casquilho com excêntrica

0312 R06008-RS Rodamento 6008-2RS

0313 056.3053 Rolãoindependente de 2 canais

0314 056.3051 Suporte leva rolões independentes

0315 D0471040 Anel elástico 40 DIN 471

0316 056.308136 Cilindro hidráulico 1DK1P22-40-35-R

0317 074.0212 Motor hidráulico OMR200N


DESMONTAGEM DESA16
GRUPO DE ARRASTO E MEDIDA 4

0407-0408 0409 0410 0412 0411

0406
0404
0405

0404

0402-0403

0401-0201

0207-0217

0413

MARCA CÓDIGO DENOMINAÇÃO


0401 D0934M08 Porca de paraf.M 8 DIN 934
0402 D09121245 Parafuso M 12 x 45 DIN 912 8.8
0403 D7980-12 Arandela elástica A 12 DIN 7980
0404 056.2014 Regra simples
0405 056.2005 Conjunto suporte rolão codificador

0406 074.0029 Cabeça cilindro pressão

0407 D091206050 Parafuso M 6 x 50 DIN 912 8.8

0408 D0127-06 Arandela elástica A6 DIN 127


0409 D148103020 Passador elástico 6 x 20 DIN 1481
0410 056.2013 Regra dupla
0411 056.2004 Conjunto suporte rolão pressão
0412 056.205023 Cilindro hidráulico pressão 1DK1P12-25-35-R
0413 056.0121 Motor hidráulico OMR160N
DESMONTAGEM DESA16
GRUPO DE ARRASTO E MEDIDA 5

0509
0508
0510

0506
0507
0511

0505
0512
0504 0513

0503
0514

0515
0502

0516
0517
0501 0518

MARCA. CÓDIGO DENOMINAÇÃO


0501 D0472110 Anel elástico Ø 110 DIN 472
0502 R06310-2RS Rodamento 6310 2RS
0503 074.0110 Codificador 30/3011/455A C/9412

0504 074.0026 Beio docodificador


0505 074.0163 Tubo do flector codificador
0506 D093306020 Parafuso M 6 x 20 DIN 933 8.8

0507 D0127-06 Arruela elástica A6 DIN 127


0508 DMAC15484 Apoio MACOR 15484-X
0509 056.2011 Cobertura rolos superiores
0510 056.3117 Rolo codificador parafusado
0511 DA140928 Chaveta A 14 x 9 x 28 DIN 6885
0512 056.3116 Linha central parafusado codificador
0513 D0471050 Anel elástico Ø 50 DIN 471
0514 056.3091 Rolo motriz parafusado
0515 R03310-2RS Rodamento 3310 2RS

516 056.3090 Linha central parahusado


517 D091210035 Parafuso M 10 x 35 DIN 912 8.8
518 D0127-10 Arruela elástica A 10 DIN 127
DESMONTAGEM DESA16
GRUPO DE ENDIREITADO FINAL
6

0218 0302 0301 0209

0203

0601

0219 0212 0209 0301 0602 0201 0216 02150119 0117 0210 0118 0116 0115

0211

0213

0209

0301

0209

0208

0214

ROLÃO INDEPENDENTES
RODILLOS INDEPENDIENTES
PAGINA Nº 3 EN HOJA Nº 3)
(VER DESPIECE
0112

MARCA CÓDIGO DENOMINAÇÃO


0601 056.0034 Fuso regulação levas centro.
0602 056.2065 Rolão liso endireitador

(Outros marcas em seu páginas)


DESMONTAGEM DESA16
DESMONAGEM GRUPO DE
7
PLOIEMENT ET COUPE

0715 0716 0717 0718


0714

0713
0712

0711

0710

0709
0708 0719
0707
0706

0705

0704
0703

0702

0701

MARCA CÓDIGO DENOMINAÇÃO


0701 056.0119 Detector XSC-H203629
0702 056.0111 Apoio détecteur corta
0703 D0936M10 Porca M 10 DIN 936
0704 056.0101 Cilindro hidráulico do corte
0705 056.3124 Codificador absoluto AS58S08/DY-12-Y
0706 056.0051 Caixa reduzindo-se comum
0707 056.0058 Linha central da roda codificador
0708 056.0057 Roda codificador
0709 056.0056 Engrenagem redutor
0710 056.3034 Cobertura redutor “DESA 16”
0711 056.2059 Ele ganchos do parafuso de dubbing fixo
0712 056.3032 Soquete 38/30 bulón ploiement
0713 056.2108 Bulón ploiement fixo arruela
0714 RNUKR47 Rolamento NUKR-47
0715 056.0037 Cabezal de entalhe e dobrado
0716 081.0112 Lâmina “DESA – CR22”
0717 056.3038 Soquete da placa do dubbing
0718 056.3033 Placa doblado “DESA 16”
0719 056.0055 Engrenagem redutor
DESMONTAGEM DESA16
8

0813 0815 0816 0817- 0114 0818

0812

0201

0811

0810
0819
0809
0808
0807
0806
0805
0804
0803

0802
0801

MARCA CÓDIGO DENOMINAÇÃO


0801 D0985M16 Porca da segurança M 16 DIN 985
0802 056.0110 Cone do detetor cortado
0803 D091218050 Parafuso M 18 x 50 DIN 912 8.8
0804 D017-18 Arruela elástica A 18 DIN 127
0805 DR09007010 Retém 90 x 70 x 10
0806 DR04702010 Retém 47 x 20 x 10
0807 D0471020 Anel elástico 20 DIN471
0808 R06204-2RS Rodamento 6204 2RS
0809 D0472047 Anel elástico 47 DIN471

0810 RO6214-2RS Rodamento 6214 2RS


0811 056.3039 Soquete do cilindro
0812 D093108045 Parafuso M 8 x 45 DIN 931 8.8

0813 D734308050 Lingueta M 8 x 50 DIN7343


0814
0815 D71412B101 Lubrificador 45º M 10 x 1 DIN 71412B

0816 D091210045 Parafuso M 10 x 45 DIN 912 8.8


0817 D091210055 Parafuso M 10 x 55 DIN 912 8.8
0818 D091220050 Parafuso M 20 x 50 DIN 912 8.8

0819 Electroválvula Rfa. M9525C00/03C24


DESMONTAGEM DESA16
9

0910

0911
0909
0985

0912
0907
0913
0906
0914

0915

0905
0916
0904
0903 0917
0902
0918

0216

0901 0206

0919

MARCA CÓDIGO DENOMINAÇÃO


0901 D091205035 Parafuso M 5 x 35 DIN 912 8.8
0902 056.3125 Brida de acoplamento encoder LKM-531
0903 056.3126 Acoplamento elástico PAN 12
0904 056.3127 Sustentação da vibração-prova M5
0905 D0471070 Arruela elástica 70 DIN 471
0906 DR1050857,5 Retém duplo lábio 105 x 85 X 7,5
0907 D093316050 Parafuso M 16 x 50 DIN 933 8.8
0908 D0127-16 Arruela elástica A 16 DIN 127
0909 DPAP3520 Soquete curvado PAP 3520 P10
0910 DA0807020 Chaveta A 8 x 7 x 20 DIN 6885
0911 D7980-24 Arruela elástica A 24 DIN 7980
0912 D091224050 Parafuso M 24 x 50 DIN 912 8.8
0913 D797912050 Lingueta cilíndrica 12 m 6 x 50 DIN 7979
0914 D797908060 Lingueta cilíndrica 8 m 6 x 50 DIN 7979
0915 R06206-2RS Rolamento 6206 2RS
0916 DA1208070 Chaveta A 12 x 8 x 70 DIN 6885
0917 R06209-2RS Rolamento 6209 2RS
0918 DR07204512 Retém 72 x 45 x 12
0919 056.3097 Motor hidráulico OMR160F
DESMONTAGEM DESA16
DESMONAGEM GRUPO DE
10
PLOIEMENT ET COUPE

0403 0404 0405-406 0407 0408


0409
0410
0411
0412

0402

0401 0416-0417-0418-0419
Nº DE
MARCA CÓDIGO DENOMINAÇÃO
PEÇAS
0401 056.3114 Freio direito fixação suporta lâminas 1
0402 D798416040 Parafuso cabeça baixa M 16 x 40 DIN 7984 6
0403 056.3103 Apoio lâminas fixas 1
0404 056.3115 Freio esquerda fixação suporta lâminas 1

0405 D091212050E Parafuso M 12 x 50 DIN 912 12.9 3


0406 D7980-12 Arruela elástica A 12 DIN 7980 3
0407 D091210035 ParafusoM 12 x 35 DIN 912 8.8 2

0408 056.2102 Conformador duplo 20 1


0409 056.2103 Conformador duplo 24 1
0410 056.2104 Conformador duplo 32 1
0411 056.2105 Conformador duplo 40 1
0412 056.2106 Conformador duplo 48 1
0413
0414
0415
0416 056.3110 Lâmina fixa vareta 10-12-14 1

0416 056.3118 Lâmina fixa vareta 6-8 1


0416 056.3112 Lâmina fixa 2 varetas 10 1
0416 056.3113 Lâmina fixa 2 varetas 6-8 1
DESMONTAGEM DESA16
TAMPA DEFESA CIMEIRA 11

1105

1103-1104 1106

1107

1101-1102 1307

1108-1109

1110

MARCA CÓDIGO DENOMINAÇÃO


1101 056.3128 Extrator helicoidal SODECA Ref. HRE-25-2T
056.3128A Extrator helicoidal SODECA Ref. HRE-25-2T 440V-60 Hz.
1102 056.3120 Defesa extrator SODECA RI-25/E
1103 D093306020 ParafusoM 6 x 20 DIN 933
1104 D0985M06 Noz autobloquante M 6 DIN 985
1105 056.3029 Eixo superior cilindro tampa
1106 D679909 Arandela de segurança de 9 DIN 6799

1107 056.3078 Tampa defesa cimeira


1108 D091206015 Parafuso M 6 x 15 DIN 912 8.8
1109 D0125-06 Arandela A6 DIN 125

1110 056.3030 Eixo inferior cilindro tampa


1 2 3 4 5 6
EDIC. FECHA NOMBRE LOC. DESCRIPCION
REV. DATE NAME LOC. DESCRIPTION
- - - - -

- - - - -

- - - - -

- - - - -
A A

2x22Lx1300

2x15Lx1000

2x10Lx155

10Lx1000

10Lx650
2x15Lx2200

B 2x15Lx1200 B
2x15Lx900

2x10Lx1300

2x10Lx1900

2x10Lx1500

2x10Lx0180

2x10Lx0400

10Lx1300

2x10Lx2200

2x10Lx1800

28Lx1000
C C

28Lx800

NOTA
NOTE MATERIAL: TRATAM.: PESO (kg):
MATERIAL:
- - WEIGHT:
-
Tol. Clas. ISO 2768-1(c) TREATM.:
FORMATO DIBUJADO FECHA
FORMAT DRAWN DATE TITULO:
A3 R.P. 03.04.08
TITLE:
ESCALA APROBADO FECHA
SCALE
1/10 APPROV.
R.P.
DATE
- MNGUERAS ALBA
D DESA 16 MP D

Nº O.T.: Nº PLANO:
ORDER Nº: DRWG Nº:

------ ---
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o parcialmente) a terceras personas sin autorización escrita de HINE S.A. CAD: DE
ARCHIVO
This drawing is confidential. Not to be used, copied nor communicated (totally
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CAD FILE: --- EDICION
REVISION - HOJA
SHEET - OF -
1 2 3 4 5 6
1 2 3 4 5 6 7 8

EDIC. FECHA NOMBRE LOC. DESCRIPCION


REV. DATE NAME LOC. DESCRIPTION
- - - - -

- - - - -

- - - - -

- - - - -
A A

GIRO CORTE ARRASTRADOR PRESION RODILLOS


160cm3/rev Ø80/45x18x50 160cm3/rev Ø25/12x35
CILINDRO MOTOR CILINDRO
ENTRADA ENTRADA TAPA

38
A 40

P
37

B B

36.1
36.2

A4 3/8"G B4
A6 3/8"G B6

C x 28 35 C
A5 3/8"G B5

A B
27 A B A B
33 34
b
P T
A1 1/2"G B1 A2 1/2"G B2 A3 1/2"G B3 P T P T
26
A B A B A B
130
M3 BAR
P T P T P T 25 32
22.1 23 22.2
C-5 C-5 C-5
P2 3/8"G

D T2 3/8"G D
3/4"G P1 21 T1 3/4"G
39 24

20

135
BAR
A B
19
a b
P T
30
X 180 1 3M
17 BAR
16 A B T
M2
18 2
E 41 E
C-5 L
M
130 P T X P T 29
BAR

M1
15 13 14
31
10 11 Q1= Q2=
*** *** NOTA
3/8"G

3/8"G

3/8"G

L/min L/min NOTE MATERIAL: TRATAM.: PESO (kg):


12 7 P1= ***bar P2= ***bar Tol. Clas. ISO 2768-1(c) MATERIAL: - TREATM.:
- WEIGHT: -
3 4 M W=*** Cv FORMATO DIBUJADO FECHA
5 FORMAT DRAWN DATE TITULO:
n= **** rpm A2 T.T.M. 10.01.07 TITLE:
V= V Dr1 Dr2 Dr3
***/*** ESCALA APROBADO FECHA
f= **Hz 2 SCALE
- APPROV.
I.A.L.
DATE
10.01.07 ESQUEMA HIDRAULICO
9 max
F 8 DESA - 16 F
6 min
Nº O.T.: Nº PLANO:
1 C=400Lts. ORDER Nº: DRWG Nº:

075003 8-11.253
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o parcialmente) a terceras personas sin autorización escrita de HINE S.A. DE
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ARCHIVO CAD:
CAD FILE: 8-11253 EDICION
REVISION - HOJA
SHEET 1 OF 1
1 2 3 4 5 6 7 8
GRUPO HIDRAULICO 2215/6
Segun circuito CR9424J
Hoja 1/1

Tipo aceite VG-32, VG-46, VG-68 Tomas A-B-D-E y F a 1/2" BSP.


Temperatura máxima 70° C. Toma C 1/2" BSP. cono 60°
Volumen de aceite 200 l. Tomas P-R-I y J a 3/8" BSP.
Este documento se complementará
INSTRUCCIONES DE MANIPULACION : con su circuito correspondiente.
El traslado se efectuará sujetándolo
por la parte inferior del depósito.
No se empleará como sujeción, ni
tuberias, ni ningún otro elemento.
Cliente: ALBA - MAQUINARIA CONS. S.A. Circuito para carro de medición y corte DESA 16 CR9424J
CR9424J

1 Depósito aceite capacidad 200l. con panel 2215/6


2215/5 + 9461/2/1 +
1.1 Tapa depósito y angulares
9461/2/2
1.2 Panel 2215/5/1
2 Desvaporador y filtro de llenado 1182
3 Nivel óptico con termómetro NTR-31321
4 Filtro retorno AFI100HNR (2215/7)
5 Filtro aspiración 2FA50R125N
6 Filtro aspiración 2FA75R125N
7 Bomba doble dando 66 y 22 l/min 1PND66-22DE10RF
8 Soporte bomba y acoplamiento 7507010-N7506012
AEG o SIEMENS
9 Electromotor B3-B5 Ø350 de 25 CV a 1500 rpm 380/660 V -50Hz
06528.314.231.23
10 Válvula limitadora a 110 bar y 24V 3RD06P2D/24-V
10.1 Placa base 271001
11 Electroválvula proporcional 24V Cliente
11,1 Carta electrónica Cliente
12 Válvula limitadora a 140 bar 4RL02P2D
12.1 Placa base 321001
13 Selector de manómetro CMM01R
14 Manómetro aceite MGB63/0-250
15 Electroválvula 24V DC 5EVP1D8C02D24-V
15.1 Placa base 332004
17 Electroválvula 24V DC (muelle fuerte) 2EVP3D2C03C24-A-V
17.1 Placa base N8598003
20 Motor hidráulico 160 cm3 Cliente
21 Motor hidráulico 160 cm3 Cliente
23 Cilindro D.E. Ø12x25 C35 con patas y vástago roscado (Pl.2251) 700-3367
24 Sonda termostática N9511/50/360
25 Válvula de retención 2VR03R1
26 Válvula de retención 2VR04R1
27 Intercambiador de calor OLAER trifásico 2 polos, termostato 50ºC LAC 016-2-A-50-000
28 Válvula reductora a 130 bar 4RR02P2D/P
29 Placa superior 321013
30 Electroválvula 5EVP3D4C02D24-V
31 Válvula de sobrepresión a 130 bar 4RLS02P2D/A
32 Tapa para registro N8382002
33 Válvula de retención 4VRHS02P1
34 Distribuidor 102C15XIX-118
35 Motor hidráulico 200 cm3 Cliente
36 Cilindro D.E. (pl. 6038) 1DL1P-22-40-35R
37 Cilindro D.E. (pl. 8809) 1DL1G-18-32-200G
38 Válvula de frenado VF03R1,5
39 Válvula regulación frenado M9525C00/03C24-V
40 Válvula de retención 2VR02R1
41 Cilindro D.E. Ø45x80 C50 (pl. 9836) 700-3224C50
Silentblock Ø60x25 M10 hembra 109/25C cod. 122071
Entrada aceite 8145/5/1/2
Racor T NT2-1/2
DESPIECE DESA 16 18
GRUPO HINE
EQUIPAMENTO ELÉCTRICO

2000 2002 2003 2004 2005


2001
2010
2011
2012

2019 2008
2013
2006
2014

2016

2015

2017

2018 2007

2020 2009

Nº DE
MARCA CÓDIGO DENOMINAÇÃO PEÇAS

2000 Transformador 100 VA – PRI-0-230-400-440-Sec 0-48 V. 1


Relé Estático Crydom D1D20- 3,5-32 Vac (Porpiedad Alba-Macrel Group
2001 1
S.L.)
2002 Magnetotérmico MG 24355-3x 50 Amp 1
2003
Magnetotérmico MG 24348-3 x 6 Amp 2

2004 Magnetotérmico T.E.E. GB2CB07-1 x 2 Amp 2

2005 Magnetotérmico T:E:E GB2CD09-2 x 4 Amp 1

2006 Interruptor Bihplat B203-63 Amp 1

2007 Retrnasmissão auxiliar T.E.E. RXM41G11E7 1

2008 Base Retrnasmissão ZDV4 1

2009 Retrnasmissão térmica T.E.E. LRD07-1,6 – 2,5 Amp 1

2010 Contactor T.E.E. LC1D09 E7 1

2011 Retrnasmissão auxiliar T.E.E. CAD32 E7 1

2012 Cãmara Temporizada T.E.E. LADR2 1

2013 Contactor T.E.E. LC1D25E7 1


DESPIECE DESA 16 19
GRUPO HINE
EQUIPO ELECTRICO

Nº DE
MARCA CÓDIGO DENOMINAÇÃO PEÇAS

2014 Contactor T.E.E. LC1D32E7 2

2015 Cãmara Auxiliar T.E.E. LADN20-LA1DN20 1

2016 Cãmara Temporizada TEE LADS2 1

2017 Retrnasmissão térmica T.E.E. LRD22-16-24 Amp 1

2018 Magnetotérmico MG-24336-2 x 10 Amp 1

2019 Seletor T.E.E. ZB4BJ2 + ZB4BZ101 1

2020 Armário elétrico Rittal 1060.600 1

LOCALIZADOS FORA DO ARMÁRIO ELÉTRICO

Comando elétrico RG-P02.2= 2 Pulsadores 4 Câmaras abertas 1

Comando elétrico T.E.E. XAPM15 01 1

Seletor 3 posições – Vuelta “·0” T.E.E. ZB4BJ5 1

Câmara do Pulsador T.E.E. ZB4BZ103 1

Base Embutir Soldar 20-7 Pines 57BS27E Hembra 1

Clavija Soldar 20-7 Pines57FPR27E Macho 1

Final de Carreira T.E.E. XCKM116 1

Câmara estagna Zalux 1 x 36 W 1

Clavija Legrand 50321 1

Prolongador Legrand 50364 1

Estabilizador Salicru RE-609-2-600VA-600W 1

Capotas Harting 09300320421 2

Base Embutir Harting 09300320301 2

Tapas Harting 09300325425 2

Machos 1-16 Harting 09330162601 2

Machos 17-32 Harting 09330162611 2

Hembras 1-16 Harting 09330162701 2

Hembras 17-32 Harting 09330162711 2


DESPIECE DESA 16 20
GRUPO ROQUET
EQUIPAMENTO ELÉCTRICO

2000 2002 2003 2004 2005


2001
2010
2011
2012

2019 2008
2013
2006
2014

2016

2015

2017

2018 2007

2020 2009

Nº DE
MARCA CÓDIGO DENOMINAÇÃO PEÇAS

2000 Transformador 100 VA – PRI-0-230-400-440-Sec 0-48 V. 1

2002 Magnetotérmico MG 24355-3x 50 Amp 1

2003 Magnetotérmico MG 24348-3 x 6 Amp 2

2004 Magnetotérmico T.E.E. GB2CB07-1 x 2 Amp 2

2005 Magnetotérmico T:E:E GB2CD09-2 x 4 Amp 1

2006 Interruptor Bihplat B203-63 Amp 1

2009 Retrnasmissão térmica T.E.E. LRD07-1,6 – 2,5 Amp 1

2010 Contactor T.E.E. LC1D09 E7 1

2011 Retrnasmissão auxiliar T.E.E. CAD32 E7 1

2012 Cãmara Temporizada T.E.E. LADR2 1

2013 Contactor T.E.E. LC1D25E7 1

2014 Contactor T.E.E. LC1D32E7 2

2015 Cãmara Auxiliar T.E.E. LADN20-LA1DN20 1

2016 Cãmara Temporizada TEE LADS2 1


DESPIECE DESA 16 21
GRUPO ROQUET
EQUIPO ELECTRICO

Nº DE
MARCA CÓDIGO DENOMINAÇÃO PEÇAS

2017 Retrnasmissão térmica T.E.E. LRD22-16-24 Amp 1

2018 Magnetotérmico MG-24336-2 x 10 Amp 1

2019 Seletor T.E.E. ZB4BJ2 + ZB4BZ101 1

2020 Armário elétrico Rittal 1060.600 1

LOCALIZADOS FORA DO ARMÁRIO ELÉTRICO

Final de Carreira T.E.E. XCKM116 1

Câmara estagna Zalux 1 x 36 W 1

Clavija Legrand 50321 1

Prolongador Legrand 50364 1

Estabilizador Salicru RE-609-2-600VA-600W 1

Capotas Harting 09300320421 2

Base Embutir Harting 09300320301 2

Tapas Harting 09300325425 2

Machos 1-16 Harting 09330162601 2

Machos 17-32 Harting 09330162611 2

Hembras 1-16 Harting 09330162701 2

Hembras 17-32 Harting 09330162711 2

Final de Carreira T.E.E. XCKM116 1


SUBSTITUIÇÃO DO CARTÃO CPU E CARTÃO IN Página:1

INFORMAÇÃO IMPORTANTE PARA A SUBSTITUIÇÃO DO CARTÃO


CPU E CARTÃO IN
Como medida de precaução, anotaremos todos os ajustamentos da máquina e ajustamento
manual para gravar no novo cartão os mesmos ajustamentos que na anterior.
Será muito importante regular os parâmetros relacionados com o corte, que são:
- Posição corte saliente
- Posição bulo enfiado

Realizar-se-á da seguinte forma:


1. Accionamos o corte para dentro ao mesmo tempo que olhamos sua posição em estado das
entradas. Se por exemplo, comprovamos que seja 215 serão subtraídos 10 ou 15 valores a
ajustamento de máquina (posição bulo enfiado). Exemplo 200
2. Para poder visualizar a posição de corte saliente devemos programar primeiro um tempo de
corte de 99. Activamos o corte para fora e olhamos o valor em estado das entradas e ao valor
resultante somamos 15.
Exemplo: Se o valor visualizado é de 10 a posição do bulo enfiado seria de 25.

Devemos ter especial cuidado com os ajustamentos de máquina Nº 16 e Nº 17, os quais têm que
coincidir fisicamente no cabeçal de corte, não assim numéricamente nos ajustamentos.

Realizar-se-á da siguiente forma:


1. Accionando o controlo manual do corte para cima, o cabeçal efectuará um corte, depois do
qual retornará a uma posição intermédia, a qual tem que ser o suficiente para deixar sair a
barra, sem nenhum tipo de obstáculo. Se não fosse assim e ficasse por cima da saída de
barra, somaríamos valores de ajustamentos Nº 16 (posição corte centro).
2. Posteriormente somando ou subtraíndo valores ao ajustamento Nº 17 (posição bulo centro) e
activando o controlo de corte para dentro, temos que fazer coincidir a posição do cabeçal
com a anterior, porque se não coincidem citadas posições, quando trabalhamos em
automático, o corte recupera a posição, com um pequeno golpe de pressão o qual nos
produz diferenças nas medidas.
AJUSTAMENTOS MÁQUINA

Margem ponto zero.............................................................. 20


Posição bulo......................................................................... 20
Tempo corte ......................................................................... 02
Vel. Corte / Bulo.................................................................. 70
Vel. Retrocesso do prato...................................................... 75
Vel. Min. giro....................................................................... 20
Vel. Min. avanço.................................................................. 35
Dist. Cutela prato ................................................................. 53
Dist. Freio giro..................................................................... 18
Dist. Freio avanço ................................................................ 55
Rampa Acel. Giro................................................................... 9
Rampa Acel. Avanço...............................................................9
REGULAÇÃO PONTO “0” ENCODER GIRO Página:2

REGULAÇÃO PONTO “0” ENCODER GIRO


Colocaremos na posição superior o bulo de corte, justo em contacto com o cabeçal de corte fixo,
para isso temos que subir em ajustamento manual Limite ângulo giro e descer a 20 em
ajustamento manual a velocidade giro do prato.
Seguidamente desconectaremos o motor principal e passaremos à parte posterior da máquina e
vamos proceder a regular o encoder de giro:

Bulo de dobragem

Com uma chave Allen de 2,5 mm. Afrouxamos os dois prisioneiros localizados na cabeça do
encoder, deixaremos a chave introduzida num dos prisioneiros e simultâneamente uma segunda
pessoa estará na mesa de controlo, accionando a tecla de avançar página. chegaremos a estado
das entradas, e na parte inferior localiza-se o parâmetro posição de prato, a qual girando a cabeça
do encoder temos que regular ao valor (-137). Quando conseguirmos apertamos novamente os
dois prisioneiros e voltamos a sua origem “Limite ângulo giro”.

Cabeca de Encoder
Prisic
Reductor

Encoder
giro
Cilindro de corte
Chave Allen de 2,5

Pulsando F 1 passamos à 2ª página de ajustamentos


REGULAÇÃO PONTO “0” ENCODER GIRO Página:3

Corrector avanço .................................................................... 25


Posição corte saliente ............................................................. 25
Posição bulo enfiado............................................................. 195
16 * Posição corte centro............................................................... 60
17 * Posição bulo centro.............................................................. 105
CartãoVickers / Goimendi ........................................................ 1
Tempo parada de máquina...................................................... 12
REGULAÇÃO HIDRÁULICA Página:4

PAUTA DE INSPECÇÃO FINAL

REGULAÇÃO HIDRÁULICA
1. Girar comando do manômetro a posição 1 (M1) pressionando à que accionamos o comutador
de corte para baixo e mediante o regulador de pressão 10 (bomba 1) taramos esse regulador a
uma pressão de 115 Bars.

2. Para regular a pressão Max. da bomba 2, girar o comando do manômetro a posições 1 e 6


(M1, M6) programamos um tempo de corte máximo (99) pulsamos o comando do
manômetro e accionamos o comutador de corte para cima, depois mediante o regulador de
pressão (12) taramos esse regulador a uma pressão de 140 Bars.

3. Para regular a pressão Min. da bomba 2, girar o comando do manômetro a posição 6 (M6)
pulsar o comando do manômetro simultâneamente com o comutador de pisar rolões e
taramos o regulador de pressão (30) a uma pressão máxima de 135 Bars.

4. Finalizamos a regulação do grupo hidráulico, com a regulação dos cilindros de pressão de


rolões. Girar o comando do manômetro à posição 5 (M), pulsar o comando do manômetro e
simultâneamente com o comutador de pisar rolões e taramos o regulador de pressão (28) a
uma pressão de 130 Bars.

12 10
28 MANÔMETRO

30
MANTENIMIENTO Página:5

MANTENIMIENTO

- Engraxamento diário do equipamento corte e dobragem, o engraxador está situado na parte


posterior do prato de dobragem.

- Diariamente aplicar-se-á abundante quantidade de óleo na parte exterior do cabeçal de corte e


o bulo de dobragem.

- Semanalmente aplicar-se-á óleo nos suportes de endereçamento, como nas guías de rolões de
arrasto e o suporte de enfiação.

- A troca de óleo superando as 10 horas de trabalho diário será feita semestralmente, assim
como a substituição do cartucho do filtro de retorno.

- Mensalmente serão verificadas as pressões hidráulicas do grupo, e se for necessário seu


reajuste.

- O estado das guías de corte será cuidada com esmero, não permitindo um excessivo desgaste
para assim poder reafiá-las o maior número de vezes possíveis e evitar um esforço
inecessário à máquina. Da mesma forma giraremos a cutela móvel em seus 8 fios evitando
um excessivo desgaste.

- A limpeza geral da máquina será um ponto muito importante a considerar para seu bom
funcionamento

- Controlar desgaste dos rolões de arrasto, conformadores e casquilhos.

Para um correcto funcionamento da máquina é sumamente importante a correcta regulação do


detector de corte 3 com relação do cone detector 4 , mantendo a distância de separação de 2
mm., como indica a figura. Isto será conseguido mediante as porcas 1 e 2. Posteriormente,
deslocaremos o detector 3 no sentido 5 , dependendo da posição das cutelas.
É conveniente vigiar a tensão de entrada da máquina, que não seja inferior a 380 V., assim como
vigiar do mesmo modo o consumo, não superando 26 A.

5
4
2mm.
3
PARADAS DE MÁQUINA E SOLUÇÕES Página:6

Paradas de máquina e soluções


Nesta parte serão explicados os motivos e soluções para funcionamentos incorrectos da máquina.
1. A primera medida a tomar perante uma situação anômala no funcionamento da máquina, será
comprovar os ajustamentos da máquina do programador.
2. Como medida de segurança, e apesar de que os ajustamentos da máquina sejam correctos,
escrevemos novamente todos os parâmetros.
3. Comprovaremos as pressões do circuito hidráulico, e se fossem incorrectas, procedemos à
sua correcta regulação.
Se após realizadas as comprovações anteriores o problema continua, passaremos a comprovar
mediante a siguiente tabela o erro localizado.

ANOMALIA CAUSA SOLUÇÃO


O monitor fica em branco ou A fonte de alimentação está Trocar fonte de alimentação de
se inicia ao pulsar automático. por debaixo de 5 V. 5 V.
A máquina não realiza 1. A fonte de alimentação 1. Comprovar com o Tester
nennhum movimento, nem em principal se queimou. saída 24 V.DC. A tensão
automático nem em manual. tem que ser exacta e não
ter quedas de tensão ao
accionar qualquer controlo.
Substituir fonte de
alimentação.
2. Tarjeta Vickers no da 3. Substituir cartão Vickers.
salida de ~ 1,5 V. DC
máxima a 99.
4. Servoválvula proporcional 4. Desmontar Servoválvula
Vickers entupida. Vickers e limpar (prévia
consulta a S.A.T. ALBA).
5. Detector de corte mal 5. Comprovar cotas de
regulado ou avariado. regulação (de 2 a,5 mm. de
separação com a leva do
cilindro de corte). Se não
se solucionar assim e o
programador nos der
mensagem de posição
incorrecta da cutela,
substituir detector de corte.
6. Cartão C.P.U. falha. 6. Substituir cartão C.P.U.
7. Válvula de pressão 7. Desmontar essa válvula e
principal (válvula de limpar.
segurança) entupida.
PARADAS DE MÁQUINA E SOLUÇÕES Página:7

ANOMALIA CAUSA SOLUÇÃO


Máquina lenta 1. Cartão Vickers falha. 1. Comprovar saída cartão
Vickers ~ 1,5 V.D.C.Max a
99. Se for inferior
substituir.
2. Cartão IN desregulado ou 2. Comprovar entrada cartão
avariado. Vickers, ~ 5,5 V.D.C.. Se
não funciona substituir
3. Servoválvula proporcional 3. Regular potenciômetro da
Vickers, desregulada ou servoválvula (prévia
avariada. consulta S.A.T. ALBA). Se
não regula substituir.
4. Válvula de pressão 4. Desmontar e limpar.
principal (válvula de
segurança) entupida.
5. Bomba de pressão 5. Desmontar e substituir.
principal quebrada (não
sobe a pressão)
Corte não se posiciona 1. Molas de electroválvula 1. Trocar mola.
correctamente (Posição quebradas.
incorrecta da cutela) 2. Detector de corte 2. Regular posição ~ 2mm. de
desregulado. separação com a leva do
cilindro de corte
3. Cartão IN não dá saída. 3. Comprovar substituindo
por cartão IN. Se desta
forma se soluciona
substituir o cartão por um
novo.
4. Fonte de alimentação 4. Trocar fonte de
principal avariada alimentação.
(medindo com um Tester
não tem saída de 24
V..D.C.: contínuos. Oscila
em carga).
Giro do prato não se posiciona 1. Molas electroválvula 1. Trocar molas.
correctamente (Prato não está quebradas
em ponto zero) 2. Encoder de giro 2. Comprovar as duas varetas
desregulado. Não se enroscadas de sujeição com
posiciona correctamente ou o eixo do reductor, que
se passa e bate com o estejam apertados.
suporte guía de corte. Primeramente será
regulado o ponto zero.
3. Encoder de giro não conta 3. Trocar por um novo
bem.
4. Cartão OUT não dá saída. 4. Comprovar saída
correspondente de 24 V.

5. Fonte de alimentação 5. Trocar fonte de


avariada. alimentação
PARADAS DE MÁQUINA E SOLUÇÕES Página:8

ANOMALIA CAUSA SOLUÇÃO


Avanço da barra dá medições 1. Molas de electroválvula 1. Trocar molas.
incorrectas. quebradas.
2. Encoder avanço avariado. 2. Trocar encoder.
3. Cartão OUT não dá saída. 3. Comprovar saída
correspondente de 24 V.
Substituir por um novo.
Barra não avança (final de 1. Rolões de endereçamento 1. Afrouxar rolões mantendo
barra) muito apertados. um correcto
endereçamento
2. Cutela móvel rela a barra. 2. Regular detector de corte
para fora.
3. Regulador de freio do 3. Aflojar regulador de freno
dobador muito apertado
Sobe o corte mas não chega a 1. Tempo de corte muito 1. Ajustar em página
cortar a barra baixo. ajustamentos de máquina
Tempo de corte.
2. Pressão de corte inferior a 2. Regular pressão de corte a
140 bars. 140 bars.
3. Cilindro de corte tem fuga 3. Trocar junta ao cilindro de
interna (petardeia). corte.
Rolões de avanço patinam. 1. Rolões de avanço 1. Trocar rolões de avanço.
desgastados.
2. Pressão dos cilindros de 2. Regular pressão de
rolão inferior a 130 bar. cilindros a 130 bar.
3. Um dos cilindros tem fuga 3. Trocar juntas ou substituí-
interna. las.
Começa a sair barra e ao final 1. Velocidade mínima de 1. Aumentar 5 valores o
de medida se pára (Final de avanço baixa. parâmetro.
barra).
Começa a dobrar e ao final do 1. Velocidade mínima de giro 1. Aumentar 5 valores o
ângulo se pára (Prato não em baixa. parâmetro.
ponto 0).
Corte fica fora e dá mensagem, 1. Corte fica fora e dá 1. Substituir cartão IN.
final de barra. mensagem, final de barra.
CONTROL NUMERICO PARA
ESTRIBADORA DESA-14 / DESA-16
MANUAL DO USUÁRIO
DESA 14-16

INDICE
PAG.
1. INTRODUÇÃO
1.1 Alcance......................................................................................................1
1.2 Estrutura do documento ............................................................................ 1
1.3 Convenções utilizadas ...............................................................................1

2. VISÃO GERAL
2.1 Descrição da máquina ...............................................................................2
2.2 Descrição do interface ...............................................................................2
2.3 Estructura .................................................................................................. 4
2.3.1 Edição.................................................................................................5
2.3.2 Fabricação ..........................................................................................6

3. INSTALAÇÃO
3.1 Sinais de entrada /saída ............................................................................. 7
3.2 Esquemas de conexão................................................................................ 8
3.3 Descrição de Leds .....................................................................................12

4. EXEMPLO BÁSICO
4.1 Edição de um programa.............................................................................13
4.2 Fabricação de estribos ...............................................................................14

5. DESCRIÇÃO DAS TELAS


5.1 Tela inicial.................................................................................................16
5.2 Tela com mensagem de filtro sujo ............................................................ 16
5.3 Tela de programação de estribos............................................................... 17
5.4 Tela de programação de aros..................................................................... 19
5.5 Tela de programação de estribos adicionais.............................................. 21
5.6 Tela de ajuste em modo manual ................................................................ 23
5.7 Tela de Estados de Entradas......................................................................24
5.8 Tela de Estado de saídas............................................................................ 25
5.9 Tela de Informação de Fabricação ............................................................ 26
5.10 Tela de ajustes Internos ............................................................................. 28
5.11 Tela de chave de ajustes internos .............................................................. 31
5.12 Tela de informação interna........................................................................ 31
5.13 Tela código de informação interna............................................................ 33
DESA 14-16

5.14 Tela de Novo código ajustes internos .......................................................33


5.15 Tela repetir código de acesso .................................................................... 33
5.16 Tela mensagem troca de código correcta .................................................. 34
5.17 Manual do usuário de ajuste de posições de corte em função do.............. 34
5.18 Manual do usuário de Desa comunicada................................................... 36
diâmetro da vareta
5.19 Tela mensagem troca de código incorrecta ............................................... 40
DESA 14-16 INTRODUÇÃO Page:1

1. INTRODUÇÃO
1.1. Alcance
Este documento recolhe o Guia de Usuário e o Guia de Instalação do Controlo
Numérico da superestribadora automática DESA-14, DESA-16.

O guia do usuário descreve a interface de usuário, expõe um exemplo de aplicação


simples e detalhada cada uma das unidades do sistema.

O Guia de Instalação recolhe todos os passos que se devem seguir para efectuar a
correcta conexão do controlo numérico ao resto da máquina.

1.2. Estrutura do documento


Este documento oferece primeiramente uma visão geral do funcionamento da máquina,
assim como uma breve descrição dos elementos que a compõem.

Também incluem a Guia de Instalação com as conexões que devem realizar-se para
conectar o controlo numérico à máquina, e uma descrição de como se utiliza o controlo
numérico.

1.3. Convenções utilizadas


No documento foram seguidas as seguintes convenções quanto ao tipo de escrita:

- Quando se faça referência a um texto que aparece no display, este virá escrito entre
aspas “”.

- O pulsador luminoso de modo de funcionamento de côr amarelo I escreve-se em


negrita para distinguir-se do botão I que permite acender a máquina. Ambos se
denominam Marcha.

- Na descrição da tela, o texto fixo aparece em negrita, os campos editáveis pelo


usuário aparecem em maiúsculas e os campos não fixos mas que também não são
editáveis aparecem em minúsculas.
DESA 14-16 INSTALAÇÃO Page:2

2. VISÃO GERAL
2.1. Descrição da máquina
A máquina superestribadora automática DESA-14 permite fabricar estribos de forma
manual e automática partindo de uma vareta linear. Os lados dos estribos podem ser
rectos ou circulares, permitindo além disso, realizar estribos adicionais.

O usuário pode programar o funcionamento da máquina mediante seu controlo


numérico de simples manejo, com o que se pode controlar todos os movimentos da
máquina.

2.2. Descrição do interface

O painel de controlo constitui o interface de usuário, e apresenta o seguinte aspecto:

Fig. 2.1 : Esquema do painel de controlo

A seguir descrevem-se os distintos elementos que o compõem.

• Tela gráfica: O painel de controlo dispõe de uma tela através da qual o usuário pode
visualizar o funcionamento do controlo numérico.
A resolução da tela é de 240 x 128 pontos.

• Teclado: Dispõe-se de um teclado com sensação táctil para introduzir a configuração


e consultar o funcionamento do controlo. Este teclado está composto por 20 teclas.

• Pulsadores luminosos de modo de funcionamento: O painel frontal dispõe de quatro


pulsadores que determinam os diferentes modos de funcionamento. A acção associada a
cada pulsador é a seguinte:
DESA 14-16 INSTALAÇÃO Page:3

⇒ AUTO: O prato de giro busca o “0”, ficando pronta a máquina para começar o
modo automático.

⇒ I: Realiza estribos.

⇒ SEMI: O prato de giro busca o “0” ficando pronta para começar modo sequência
a sequência.

⇒ STOP: Para o ciclo de trabalho, previamente finaliza o estribo que se está


construindo.

• Comandos: O usuário pode manejar a máquina mediante os comandos que aparecem


na metade inferior do painel de controlo. A seguir descreve-se cada um deles:

Controlo de giro: Permite girar no sentido em que se gira o controlo.

Controlo de corte: Quando se gira o controlo para a direita esconde-


se o bulo de dobrado, enquanto que se gira no sentido contrário
produz-se o corte da vareta.

Controlo de deslocamento da vareta: Permite deslocar a vareta no


sentido indicado pela flecha quando este se accione.

Controlo de rolões: Quando se gira para a direita, introduz-se pressão


nos rolões de arrasto da vareta. O giro para a esquerda não tem
nenhuma função.

Controlo de aquecimento/Trabalho: Quando se seleciona este


símbolo permite-se realizar o pré-aquecimento do equipamento com o
programa 00 de estribos. Imprescindível realizá-lo ao começo do
período. Pelo contrário se o seleccionado é O.K. será fabricado o
estribo que se visualize em tela.

Luz de tensão: Ao conectar o interruptor geral situado no armário de


manobra eléctrica dentro da máquina deve iluminar-se permitindo
operar no controlo numérico.
DESA 14-16 INSTALAÇÃO Page:4

ON Luz de movimento: Ao pulsar I deve iluminar-se ao funcionar o


grupo hidráulico permitindo o accionamento da ajuda para a
introdução de vareta.

Luz de alarme: Ilumina-se quando existe alguma anomalía em algum


dos relês térmicos situados no armário de manobra eléctrica.

Botão de movimento: Pulsando este botão põe-se em movimento o


grupo hidráulico acendendo-se a luz de movimento.

Botão de parada: Permite parar o grupo hidráulico e apagar a luz de


movimento.

Parada de emergência: Ao pulsar a parada de emergência apaga-se o


grupo hidráulico. Para que funcione a máquina não deve estar
encravada.

2.3. Estructura
A estrutura do interface de usuário está formada por distintas telas mediante as quais o
usuário pode modificar os parâmetros de configuração e receber informação referente
ao estado da máquina. A seguir enumeram-se as telas existentes:

- Telas de informação:
• Tela inicial
• Tela com mensagem de filtro sujo
• Estado de entradas
• Estado de salidas
• Informação interna
• Informação de fabricação

- Telas de programação:
• Programação de estribos
• Programação de aros
• Programação de estribos adicionais

- Telas para ajuste de parâmetros:


• Ajustes em modo manual
DESA 14-16 INSTALAÇÃO Page:5

• Ajustes internos
- Telas de gestão de código de accesso para os ajustes internos e informação interna.

O usuário pode efectuar duas acções. Por uma parte, a edição das telas que lhe
permitirão definir os diferentes parâmetros de configuração da máquina para que esta
realize os movimentos desejados, e por outra parte, a fabricação dos estribos
predefinidos de forma automática.

Estas duas acções podem coexistir no tempo, de forma que enquanto a máquina está
fabricando estribos de forma automática, o usuário pode simultâneamente realizar a
edição de qualquer tela. Qualquer modificação efectuada pelo usuário sobre o programa
que se está fabricando, é levada em consideração no processo de fabricação automático,
facilitando-se desta forma o ajuste de todos os parâmetros sem necessidade de parar a
máquina.

2.3.1 Edição
Para realizar a edição emprega-se o teclado do painel de controlo. A continuação
descreve-se o significado das 20 teclas que o compõe:

• 0-9 : Teclas numéricas que permitem escrever o número indicado.

• ± : Troca o signo alternativamente no ângulo de giro e o corrector de ângulo.

• < : Retrocesso de tela.

• > : Avanço de tela.

• F1 : Permite trocar de página alternativamente num programa (linhas de 1 a 8 ou


de 9 a 16)
.
DEL

• ⇐] : Cancela a entrada de um dado, restaurando o valor do parâmetro ao seu


valor anterior.

• ENTER
* : Permite finalizar a sequência de entrada de um dado. Também permite trocar
o tipo de programa conforme a seguinte sequência:

ENTER ENTER
ESTRIBO ARO ESTRIBO ADICIONAL

ENTER

Além disso permite incorporar aros a um estribo (estribo misto) pressionando ENTER

enter
Quando o cursor está na coluna de longitudes de avanço (LGAV).

* ⇑, ⇓, ⇐, ⇒ : Permite deslocar o cursor pela tela na direção indicada. O cursor tem


forma de aspa X. Todos aqueles campos nos que se posicione o cursor, são editáveis
pelo usuário.
DESA 14-16 INSTALAÇÃO Page:6

2.3.2 Fabricação
Existem quatro modos de funcionamento. Mediante uma combinação dos pulsadores
luminosos se conseguem citados modos de funcionamento. Estes foram definidos para
efectuar quantas provas sejam necessárias para a fabricação exacta do estribo desejado.

• Modo Automático (AUTO): A máquina executará de forma automática e


sucessiva o programa de estribos que visualize na tela no instante em que se pressione o
pulsador de movimento I. A máquina se pára quando tenha fabricado todos os estribos
pré-estabelecidos.

• Modo Estribo a Estribo (AUTO + STOP): Este modo apresenta um


comportamento similar ao do modo automático com a única exceção de que a máquina
se pára quando termina de fabricar um estribo. Para a fabricação de outro estribo, basta
com pressionar de novo o pulsador de Movimento I.

• Modo sequência a sequência (SEMI): Neste modo a máquina se pára cada vez
que termina um movimento, tendo que pulsar o pulsador de Movimento I para que
execute o seguinte movimento antes de parar-se.

• Modo Manual: Consegue-se este modo tendo os pulsadores AUTO, SEMI E


STOP não pressionados. Mediante os comandos do painel de controlo permite-se
realizar todo tipo de movimentos na máquina afim de efectuar os ajustes necessários
sobre os parâmetros que serão usados nos modos distintos do manual para conseguir as
dimensões adequadas do estribo.
DESA 14-16 INSTALAÇÃO Page:7

3. INSTALAÇÃO
3.1. Sinais de entrada-saída
Para realizar as funções descritas anteriormente a máquina fornece uma série de sinais
de entrada (IN) e o controlo numérico deve proporcionar outras de saída (OUT).

A seguir descrevem-se os sinais de entrada:

• Encoder de avanço: Consiste num encoder adicional que proporciona um pulso com
cada milímetro que se desloca a vareta. Este encoder alimenta-se a 15 Vdc e fornece um
sinal em pulsos.

• Encoder de Giro: Consiste num encoder absoluto de um giro que proporciona um


valor absoluto BCD da posição do prato de giro. O modelo empregado oferece uma
resolução de 720 valores numa volta. O encoder deve ser alimentado a 15 Vdc.

• Sensor de posição: O sensor de posição oferece um sinal proporcional à distância a


que se encontra o corte. Este pode estar em três posições: corte, descanso e posição
intermédia. Este sensor alimenta-se a 24 Vdc.

• Filtro sujo: Através deste sinal se conhece o estado do filtro do óleo da central
hidráulica..

Os sinais de saída desde o controlo numérico são:

• Actuações sobre as electroválvulas: Estes sinais são digitais a 24 Vdc e actuam


sobre as bobinas das electroválvulas: rolões avanço, rolões retrocesso, giro direita, giro
esquerda, sai corte, entra corte, pressão rolões arrasto, pressão máxima bomba 2,
pressão bomba principal 1, pressão mínima bomba 2 e pressão rolão de entrada.
.
• Válvula proporcional: O controlo numérico envia as ordens à electroválvulas
proporcional através de uma electrônica própria da mesma. Esta electrônica realiza
diferentes perfis de funcionamento, rampa, triângulo, trapezoidal, etc., tudo isso em
função das ordens enviadas pelo controlo numérico.
DESA 14-16 INSTALAÇÃO Page:8

3.2. Esquemas de conexão

CARTÃO IN.

SENSOR JP5
Sinal MARROM
4. 1
0V PRETO
4. 2
+24V AMARELO
4. 3

ENCODER
AVANÇO JP6
Sinal MARROM
4. 1
0V PRETO
4. 2
+24V AMARELO
4. 3

MÁQUINA CONTROL
NUMÉRICO
DESA 14-16 INSTALAÇÃO Page:9

Bit
Bit 10
Bit 11
Bit 1 1
9
Bit 2
1
Bit 3
1
Bit 4
1
Bit 5 +24V
1
Bit 6
1
Bit 7
1
Bit 8

+0V
ENCODER DE GIRO

MAQUINA CONTROLO NUMÉRICO

29 EMERGÊNCIA + SEGURANÇA PIN 4 DO JP2 DE ENTRADAS

30 TEMPERATURA MAXIMA PIN 5 DO JP2 DE ENTRADAS

FILTRO PIN 6 DO JP2 DE ENTRADAS

AQUECIMENTO PIN7 DO JP2 DE ENTRADAS

CARTÃO OUT
DESA 14-16 INSTALACION Páge:10

1. JP7
C
A
1. 1 +24
R
T 1. 2 AVANÇO
Ã
O 1. 3 RETROCESSO
1 1. 4 RETROCESSO
1.
5 GIRO ESQUERDA
6 SALI CORTE
7 ENTRA
8 GND
C 2.
A 2.
R
T 2.
Ã
O 2. JP6
2 2.
1 +24
2.
ROLÃO ARRASTO
2
3 BOMBA 2 MAX.
4 BOMBA 1
5 BOMBA 2 MIN.
C 3. 6
A 3.
R 7
T 3. 8 GND
Ã
3.
O
3 3.
3.

MÁQUINA CONTROL NUMERICO


JP1
GIRO ESQUERDA
13
GIRO DIREITA
E 12
SAÍDA
N 17
ENTRADA
T 16
RETROCESSO
DESA 14-16

R 15
AVANÇO
A 14
D DESCER ROLÕES
A 22
+24V
S 21
AQUECIMENTO 4 4 3 4 3 4 3
27 2
SETA
23 1 3 3 4 3 4 3 4

JP2

1 4 4 2
2 3 3 1
CONNEXIONES A DESA-14 / DESA 16
Páge:11

0 8 3 9 7 02 2 1 32

CONEXÕES A DESA-14 / DESA16


DESA 14-16 CONNEXIONES A DESA-14 / DESA 16 Páge:12

3.3. Descrição de Leds


Os Leds acendem-se para indicar que se encontra activada alguma electroválvula. A
seguir mostra-se a disposição e significado dos leds presentes na serigrafia do cartão de
saídas OUT.

LEDS

AVANÇAR VARETA DESCER ROLÕES

RETROCEDER VARETA BOMBA 2 MAX.

GIRO DIREITA BOMBA 1

GIRO ESQUERDA BOMBA 2 MÍN.

SALIR CORTE

ENTRAR CORTE
DESA 14-16 EXEMPLO BÁSICO Páge:13

4. EXEMPLO BÁSICO
4.1. Edição de um programa
Para editar um estribo é necessário situar-se previamente numa das telas de
programação.

Com cada pressão da tecla ENTER no primeiro campo se troca as telas de ESTRIBOS,
AROS E ADICIONAIS consecutivamente. Quando esteja seleccionado o tipo de peça
que se deseja fabricar, o usuário pode mover-se pela tela mediante as teclas do cursor
(⇑, ⇓, ⇐, ⇒). Depois deve-se escrever o número com o que citado programa ficará
armazenado na memória.
A seguir descrevem-se os passos que há de realizar-se para definir um estribo completo,
por exemplo um hexágono.

Em primeiro lugar deve escrever-se o número do programa que vai se editar, por
exemplo 0 14. Depois definem-se as dimensões que tem a peça que se deseja fabricar.
Os dados da peça devem começar na primeira linha, e terminar em qualquer linha das
32 possíveis no caso de um estribo simples ou um adicional. No caso de um aro deve
escrever-se todos os parâmetros. Uma peça termina quando se encontra um 00 no
campo LGAV ou GIRO. Em cada fila pode-se definir a longitude de um lado e a
velocidade de avanço da vareta, e o ângulo que se deseja girar e sua velocidade de giro.

Para definir o estribo é necessário introduzir as longitudes de seus lados e os ângulos


que formam entre si citados lados. Dessa forma, no exemplo introduzem-se os valores
das longitudes na coluna de LGAV , neste caso 6 filas de lados de longitude 300 mm. E
os ângulos de giro na coluna GIRO, que são de 60º. Também deve escrever-se as
velocidades, tanto a de avanço como a de giro, as que se deseje que a máquina efectue
os movimentos. Estes valores escrevem-se nas colunas VA e VG respectivamente. VA
= 90 e VG = 95.
OBSERVAÇÃO: Podiam ter sido postas diferentes velocidades para cada lado e cada
giro.
Quando introduzidos estes valores no display deve ser vista a seguinte tela:

E S T R I B O _ : 1 4 C A N G : 0 0
R E F : 0 0 0 0 0 0 D I A : 0 0
Q : 0 0 0 0 0 0 / 0 0 0 0 0 0 - 1
R E P : 0 0 / 0 0

L G A V V A G I R O V G
1 0 3 0 0 9 0 0 6 0 9 5
2 0 3 0 0 9 0 0 6 0 9 5
3 0 3 0 0 9 0 0 6 0 9 5
4 0 3 0 0 9 0 0 6 0 9 5
5 0 3 0 0 9 0 0 6 0 9 5
6 0 3 0 0 9 0 0 6 0 9 5
7 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
8 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

F 1 : T R O C A R P Á G I N A
Fig. 4.1 : Tela de programação de um estribo hexagonal
DESA 14-16 EXEMPLO BÁSICO Páge:14

4.2. Fabricação de estribos

Para a fabricação de estribos é necessário preencher os seguintes campos CANG, REF,


DIA, C ou G e REP ou N.IN.

Vamos ver os passos que devem-se realizar para fabricar 70 peças do programa de
estribos número 14 que tem uma única vareta de diâmetro 12.

No campo CANG escreve-se o valor do corretor de ângulo que se deseja empregar na


fabricação. No exemplo será 0. No parâmetro REF se pode escrever uma referência
que fica associada ao número de programa. Neste exemplo 123456.

O parâmetro DIA permite introduzir o diâmetro da vareta a empregar nessa peça. Esta
informação é meramente informativa para o usuário. Neste exemplo 12.

No caso de um estribo, mediante o parâmetro Q, o usuário indica o número de peças


que deseja fabricar. Neste exemplo, 70 peças. À direita deste valor, encontra-se outro
número que indica o número de peças que faltam por fabricar. Quando se escreve o
dado desejado no parâmetro Q e se está no modo de funcionamento manual, o valor das
peças pendentes fica igualado ao das peças que se desejem fabricar. Se o usuário decide
modificar o valor enquanto a máquina está fabricando este estribo, então actualiza-se o
valor das peças que faltam para fabricar.

No caso dos estribos adicionais escreve-se o campo G o número de grupos que querem
fabricar, ficando a sua direita o valor dos grupos que faltam por fabricar.

O parâmetro de um dígito situado ao final da terceira linha permite indicar ao controlo


se foram introduzidas 1 ou 2 varetas. Por defeito, vale 1.

No parâmetro REP o usuário pode introduzir o número de repetições que deseja


realizar das linhas do programa. O valor situado a sua direita indica as repetições que
ficam pendentes e se decresce cada vez que chega à última linha. Introduzir um 0 no
campo indica que não se deseja realizar nenhuma repetição. Mais informação sobre as
repetições aparece na alínea de descrição de telas.
DESA 14-16 EXEMPLO BÁSICO Páge:15

A seguir na figura 4.2. mostra-se o aspecto que teria a tela conforme os dados do
exemplo:

E S T R I B O _ : 1 4 C A N G : 0 0
R E F : 1 2 3 4 5 6 D I A : 1 2
Q : 0 0 0 0 7 0 / 0 0 0 0 1 5 - 1
R E P : 0 0 / 0 0

L G A V V A G I R O V G
1 0 3 0 0 9 0 0 6 0 9 5
2 0 3 0 0 9 0 0 6 0 9 5
3 0 3 0 0 9 0 0 6 0 9 5
4 0 3 0 0 9 0 0 6 0 9 5
5 0 3 0 0 9 0 0 6 0 9 5
6 0 3 0 0 9 0 0 6 0 9 5
7 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
8 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

F 1 : T R O C A R P Á G I N A

Fig. 4.2 : Tela de fabricação de um estribo

A seguir, selecciona-se mediante os pulsadores luminosos (AUTO, SEMI e STOP) o


modo de funcionamento, e posteriormente se pulsa o botão I para que a máquina
comece a fabricar estribos.

Para o estribo que se fabrique seja o que se visualiza é necessário que o controlo de
aquecimento – O.K. esteja situado em O.K.. Em caso de estar em Aquecimento da
máquina funciona em aquecimento realizando os movimentos do programa de estribos
00.

Para parar a máquina basta com pressionar STOP se está em modo automático, ou tirar
o botão AUTO ou o SEMI conforme o caso.
DESA 14-16 EXEMPLO BÁSICO Páge:16

5. DESCRIÇÃO DAS TELAS


5.1. Tela inicial
Esta tela apresenta o seguinte aspecto:

C O N T R O L O N U M E R I C O

D E S A - 1 4

Fig. 5.1 : Tela inicial

Esta tela é a primeira que aparece no display após acender a máquina mediante o
interruptor geral situado na sua parte traseira. Nela mostra-se o modelo de máquina
superestribadora automática ao que pertence o controlo numérico. Neste caso, o modelo
DESA – 14 já que somente pode trabalhar com vareta de diâmetro inferior a 14 mm.

Após mostrar-se durante 2 segundos esta tela, aparece a tela de programação de estribos
mostrando-se o programa 00, salvo se o filtro da máquina se encontre sujo, em cujo
caso a tela que aparece na “Tela com Mensagem de Filtro Sujo”.

5.2. Tela com Mensagem de Filtro Sujo


Esta tela apresenta o seguinte aspecto:

F I L T R O S U J O

Fig. 5.2 : Tela com Mensagem de Filtro Sujo


DESA 14-16 EXEMPLO BÁSICO Páge:17

Esta tela aparece durante um minuto sempre que se ligue a máquina e o filtro esteja
sujo. Esta tela relembra ao usuário que deve trocar o filtro.

Após esta tela aparece o programa 00 das telas de programação de estribos.

5.3. Tela de Programação de estribos


Esta tela apresenta o seguinte aspecto:

E S T R I B O : A A C A N G : + X X
R E F : X X X X X X _ D I A : X X _
Q : X X X X X X _ / B B B B B B - Z _
R E P : X X _ / Y Y
L G A V V A G I R O V G
1 X X X X _ X X _ + X X X _ X X _
2 X X X X _ X X _ + X X X _ X X _
3 X X X X _ X X _ + X X X _ X X _
4 X X X X _ X X _ + X X X _ X X _
5 X X X X _ X X _ + X X X _ X X _
6 X X X X _ X X _ + X X X _ X X _
7 X X X X _ X X _ + X X X _ X X _
8 X X X X _ X X _ + X X X _ X X _

F 1 : T R O C A R P Á G I N A

Fig. 5.3 : Programação de estribos

Esta tela permite ao usuário definir as características de cada um dos estribos que se
desejam fabricar. Os valores editáveis pelo usuário são aqueles nos que aparece o
símbolo – que representa uma das possíveis localizações do cursor dentro desta tela. A
seguir descreve-se cada um dos parâmetros que aparecem na tela.

Dados de cabecera:

Parâmetros editáveis:

- ESTRIBO : Tipo de peça. Indica que a tela que se está visualizando é uma tela de
programação de estribos. Para trocar a um aro ou a um estribo adicional, basta com
pressionar a tecla ENTER quando o cursor se encontra em citado campo

- AA : Número de Programa. Este valor indica o número do programa que se está


visualizando. Dispõe-se de 100 programas de estribos desde o 00 até o 99. O
programa 00 fica reservado para realizar o aquecimento da máquina necessário antes
de que ela comece a funcionar.

- CANG : Corretor de ângulo. Este parâmetro representa o valor do corretor de


ângulo a empregar neste estribo. Pode adotar tanto valores positivos como negativos.
Uma variação de uma unidade em seu valor equivale a uma correção de 0,5º sobre o
ângulo programado. Um corretor de ângulo positivo supõe um incremento dos
ângulos programados em valor absoluto, enquanto que se seu valor é negativo, o
ângulo reduz-se em sua proporção. Seu valor pode oscilar entre – 80 à + 80.
DESA 14-16 EXEMPLO BÁSICO Páge:18

- REF : Referência. Este parâmetro permite associar a cada estribo, aro, ou estribo
misto um número de 6 cifras

- DIA : Diâmetro. Indica o diâmetro, em milímetros, da vareta que se emprega na


fabricação do estribo. Este parâmetro é simplesmente um dado informativo para o
usuário.

- Q : Quantidade. Este valor indica a quantidade de peças que se desejem fabricar.

- Z : Número de varetas . Indica o número de varetas (1 ou 2) que tem que introduzir


na máquina. Mediante este parâmetro se faz que o decremento das peças que faltam
por fabricar seja o correto, já que se tem duas varetas, se decrementa em duas
unidades o número de peças que faltam por fabricar. Este parâmetro encontra-se
inicializado a 1, já que não é possível que valha 0.

- REP : Repetições Este valor indica o número de repetições que deseje realizar, de tal
forma que após executar a última linha do programa se volta à segunda linha do
programa tantas vezes como o valor deste parâmetro. Se não se deseja realizar
repetições este parâmetro deve valer 0. Um valor de 5, por exemplo indica que se
desejam realizar 5 reprtições mais a original. Se no display aparece “REP: 05/02”
indica que já foram feitas 3 repetições, passando de 05/05 e passando por 05/03
chegando assim a 05/02.

Parâmetros não editáveis:

- BBBBB : Peças pendentes. Representa as peças que faltam por fabricar das C que se
desejam fabricar. Este valor vai se decrementando em Z unidades cada vez que se
realiza um corte.

- YY : Repetições pendentes. Este valor vai se decrementando em uma unidade cada


vez que se executa a última linha do programa de estribos. Quando se executa a
última linha do programa e seu valor é 00 então efectua-se o corte do estribo, e se
reinicia ao valor de REP.

Dados colunas:

Estes dados permitem definir as longitudes dos lados, os ângulos de giro e as


velocidades tanto de avanço como de giro de citados movimentos. Em cada fila define-
se um avanço de giro. Cada programa de estribos consta de 16 linhas. Geralmente um
estribo não tem mais de 16 linhas pelo que fica associado um número de programa a um
estribo. No entanto oferece-se a possibilidade de que os estribos tenham até 32 lados.
Estas segundas 16 linhas ficam englobadas dentro do seguinte número de programa. Os
dois programas consecutivos formam um único programa de fabricação.

- LGAV : Longitude de avanço:. Este valor representa a velocidade com a que se


avança a vareta. Pode adotar um valor entre 01 e 99, empregando 99 para conseguir
uma velocidade máxima de avanço.
DESA 14-16 EXEMPLO BÁSICO Páge:19

- VA : Velocidade de avanço. Este valor representa a velocidade com a que se avança


a vareta. Pode adotar um valor entre 01 e 99, empregando 99 para conseguir uma
velocidade máxima de avanço.

- GIRO : Ângulo de giro. Representa o ângulo de giro em graus. Este parâmetro pode
tomar valores positivos (giros para a direita ou sentido contrário) ou negativos (giros
para a esquerda ou sentido anti-horário).

- VG : Velocidade de giro. Este valor representa a velocidade com a que se gira o


prato de dobrado. Pode adotar um valor entre 01 e 99, empregando 99 para conseguir
uma velocidade máxima de giro.

Também existe a possibilidade de programar estribos mistos. Para isso, basta com
pressionar ENTER quando o cursor encontre-se numa posição da coluna LGAV com o
qual aparece a palavra ARO. A seguir define-se que tipo de aro se quer fabricar
indicando o número do programa de aro. A definição de um aro realiza-se na tela de
programação de aros que se explica a seguir.

5.4. Tela de Programação de Aros

Esta tela apresenta o seguinte aspecto:

A R O : A A C A N G : + X X
R E F : X X X X X X _ D I A : X X _
Q : X X X X X X _ / B B B B B B - Z _

L N G / A N G V E L

A V A N Ç O : L : X X X X _ V : X X _

G I R O . . : A : + X X X _ V : X X _

A R O . . . : L : X X X X X _ V : X X _

A V A N Ç O : L : X X X X _ V : X X _

Fig. 5.4 : Programação de aros

A seguir explica-se o significado dos distintos parâmetros.

Dados da cabeceira

Parâmetros editáveis::

- ARO : Tipo de peça. Indica que a tela que se está visualizando é uma tela de
programação de aros. Para trocar a um estribo adicional ou a um estribo, basta com
pressionar a tecla ENTER quando o cursor se encontra em citado campo.

- AA : Número de programa. Este valor indica o número do programa que se está


visualizando. Dispõe-se de 100 programas de aros desde o 00 até o 99.
DESA 14-16 EXEMPLO BÁSICO Páge:20

- CANG, REF, DIA, Q, Z : Estes parâmetros têm a mesma interpretação que os da


tela de estribos.

Parâmetros não editáveis:


- BBBBB : (Peças pendentes). Representa os aros que faltam por fabricar dos C que se
desejam fabricar. Este valor vai se decrementando em Z unidades cada vez que se
realiza um corte.

Dados colunas:

- AVANÇO L : Longitude de avanço. Representa a longitude em milímetros do


primeiro lado do aro. O máximo valor é 9999.

- AVANÇO V:: Velocidade de avanço. Este valor representa a velocidade com a que
se produz o avanço da vareta. Pode adotar um valor entre 01 e 99, empregando 99
para conseguir a velocidade máxima de avanço.

- GIRO A : Ângulo de giro. Representa o ângulo de giro em graus. Este parâmetro


pode tomar valores positivos (giros para a direita ou sentido horário) ou negativos
(giros para a esquerda ou sentido anti-horário).

- GIRO V : Velocidade de giro. Este valor representa a velocidade com a que se


produz o giro do prato de dobrado. Pode adotar um valor entre 01 e 99, empregando
99 para conseguir uma velocidade máxima de giro.

- ARO L : Longitude de aro. Representa a longitude em milímetros do aro que se


deseje fabricar. O máximo valor é 99999.

- ARO V : Velocidade de avanço Este valor representa a velocidade com a que se


produz o avanço da vareta que gera a forma circular de aro. Pode adotar um valor
entre 01 e 99, empregando 99 para conseguir uma velocidade máxima de avanço.

- AVANÇO L : Longitude de avanço. Representa la longitud en milímetros del último


lado del aro. El máximo valor es 9999.

- AVANÇO V : Velocidade de avanço. Este valor representa a velocidade com a que


se produz o avanço da vareta. Pode adotar um valor entre 01 e 99, empregando 99
para conseguir uma velocidade máxima de avanço.

Observação: Nos aros lidos desde um programa de estribos mistos, não se leva em
consideração os dados de cabeceira nem a última longitude de avanço com sua
velocidade de avanço.
DESA 14-16 EXEMPLO BÁSICO Páge:21

5.5. Tela de programação de estribos adicionais


Esta tela apresenta o aspecto descrito na figura 5.5.

Esta tela permite ao usuário definir as características de cada um dos estribos adicionais
que se desejam fabricar. Os valores editáveis pelo usuário são aqueles nos que aparece o
símbolo “-“, que representa uma das possíveis localizações do cursor dentro desta tela.
A seguir descreve-se cada um dos parâmetros que aparecem na tela.

I N C R E M . : A A C A N G : + X X
R E F : X X X X X X _ D I A : X X _
G : X X X X X X _ / B B B B B B - Z _
N . I N : X X _ / Y Y
L G A V V A G I R O V G I N C
1 X X X X _ X X _ + X X X _ X X _ X X X _
2 X X X X _ X X _ + X X X _ X X _ X X X _
3 X X X X _ X X _ + X X X _ X X _ X X X _
4 X X X X _ X X _ + X X X _ X X _ X X X _
5 X X X X _ X X _ + X X X _ X X _ X X X _
6 X X X X _ X X _ + X X X _ X X _ X X X _
7 X X X X _ X X _ + X X X _ X X _ X X X _
8 X X X X _ X X _ + X X X _ X X _ X X X _

F 1 : T R O C A R P Á G I N A

Fig. 5.5 : Programação de estribos adicionais

Dados de cabeceira:

Parâmetros editáveis:

- INCREM : Elemento de programação. Indica que a tela que se está visualizando é


uma tela de programação de estribos adicionais. Para trocar a um estribo ou um aro,
basta com pressionar a tecla ENTER quando o cursor se encontra em citado campo.

- AA : Número de programa. Este valor indica o número de programa que se está


visualizando. Dispõe-se de 30 programas de estribos adicionais, desde 00 até 29.

- CANG, REF, DIA : Estes parâmetros têm a mesma interpretação que os da tela de
estribos.
-
- G : Número de Grupos:Este valor indica o número de grupos que se deseja fabricar.
Um grupo é o conjunto de estribos cujas dimensões vão se incrementando de um ao
seguinte da mesma quantidade. Após a fabricação do primeiro estribo, as longitudes
dos excessivos estribos incrementam-se conforme o valor programado, de tal forma
que os lados do terceiro estribo têm uma longitude igual a do primeiro mais duas
vezes a longitude a incrementar.

- Z : Número de varetas. Indica o número de varetas que foram introduzidas na


máquina. Mediante este parâmetro se faz que o decremento dos grupos que faltam
por fabricar seja o correto, já que se tem duas varetas, decrescendo-se em duas
DESA 14-16 EXEMPLO BÁSICO Páge:22

unidades o número de grupos. Este parâmetro encontra-se inicializado a 1, já que não


é possível que valha 0.

- N.IN : Número de peças a incrementar por grupo. Este valor indica o número de
peças a incrementar por grupo. È portanto o número de peças que formam um grupo.

Parâmetros não editáveis:

- BBBBB : Grupos pendentes. Representa o número de grupos que ficam pendentes de


fabricar.

- YY : Incrementos pendentes. Este valor vai se decrescendo numa unidade cada vez
que se fabrica um estribo adicional do grupo.

Dados colunas:

- LGAV : Longitude de avanço. Representa a longitude em milímetros de um lado do


estribo. O máximo valor é 9999.

- VA : Velocidade de avanço. Este valor representa a velocidade com a que se produz


o avanço da vareta. Pode adotar um valor entre 01 e 99, empregando-se 99 para
conseguir uma velocidade máxima de avanço.

- GIRO : Ângulo de giro. Representa o ângulo de giro em graus. Este parâmetro pode
tomar valores positivos (giros para a direita ou sentido horário) ou negativos (giros
para a esquerda ou sentido anti-horário).

- VG : Velocidade de giro. Este valor representa a velocidade com a que se produz o


giro do prato dobrado. Pode adotar um valor de 01 e 99, empregando 99 para
conseguir uma velocidade máxima de giro.

- INC : Incremento. Este valor representa o incremento que deve realizar-se em cada
longitude, de um estribo a outro dentro de um mesmo grupo. Os lados do primeiro
estribo de cada grupo fabricam-se com a longitude programada, os lados do segundo
estribo de cada grupo fabricam-se com uma longitude igual à programada mas o seu
incremento correspondente. Os lados do terceiro estribo terão como longitude a
programada mais duas vezes o incremento estabelecido, e assim sucessivamente.
DESA 14-16 EXEMPLO BÁSICO Páge:23

5.6. Tela de ajustes em modo manual

Esta tela apresenta o seguinte aspecto:

A J U S T E S M A N U A L

V E L O C I D A D E D E A V A N Ç O . . . . . X X _
V E L O C I D A D E D E R E T R O C E S S O . X X _

V E L O C I D A D E D E G I R O . . . . . . . X X _
L I M I T E Â N G U L O D E G I R O . . . X X X _

Fig. 5.6 : Ajustes em modo manual.

Esta tela permite ao usuário definir os parâmetros com os que a máquina vai funcionar
em modo manual. Estes parâmetros são os seguintes:

- Velocidade de avanço: Este parâmetro representa uma porcentagem da velocidade


de avanço de vareta em modo manual. Seu valor pode oscilar entre 01 (velocidade
mínima) e 99 (velocidade máxima). Por defeito seu valor em 50.

- Velocidade de retrocesso: Este parâmetro representa uma porcentagem da


velocidade de retrocesso de vareta em modo manual. Seu valor pode oscilar entre 01
(velocidade mínima) e 99 (velocidade máxima). Por defeito, seu valor é 50.
.
- Velocidade de giro: Este parâmetro representa uma porcentagem da velocidade de
giro do prato de dobrado em modo manual. Seu valor pode oscilar entre 01 (velocidade
mínima) e 99 (velocidade máxima). Por defeito seu valor é 30.

- Limite de Ângulo de Giro: Este parâmetro representa em graus o limite do ângulo


que pode girar o prato de dobrado. Seu valor máximo é 135, representando que o bulo
do prato de giro pode situar-se em qualquer posição entre – 135º e 135º. Por defeito, seu
valor é 110.
DESA 14-16 EXEMPLO BÁSICO Páge:24

5.7. Tela de Estados de Entradas


Nesta tela o usuário pode ver o estado em que se encontram diferentes elementos da
máquina. Seu aspecto aparece na figura 5.7. A seguir, descreve-se o significado dos
diferentes parâmetros.

E S T A D O D E E N T R A D A S

M O D O F U N C I O N A M E N T O . . . X X X X

P A R A D A E M E R G Ê N C I A . . . . . X X
F . C . P O R T A S . . . . . . . . . . X X
T E M P E R A T U R A M Á X I M A . . . . X X
P O S I Ç Ã O C O R T E / B U L O . . . . X X X
P O S I Ç Ã O P R A T O . . . . . . . . + X X X

Fig. 5.7 : Tela de estados de entradas

MODO FUNCIONAMENTO: Pode ter quatro valores diferentes.


MAN. : A máquina funciona em modo manual.
AUTO : A máquina funciona em modo automático.
SEC : A máquina funciona em modo sequência – sequência.
EST. A máquina funciona em modo Estribo – Estribo.

PARADA EMERGÊNCIA: Pode ter dois valores:

SIM: Indica que se accionou a parada de emergência no painel de controlos.


NÃO: Indica que não se accionou a parada de emergência no painel de controlos.

F. C. PORTAS: Pode ter dois valores:

SIM: Indica que a defesa cimeira e/ou a defesa de endireitura de entrada está aberta.
NÃO: Indica que ambas estão fechadas.

TEMPERATURA MÁXIMA: Pode ter dois valores:

SIM: Indica que se superou a temperatura máxima conforme o reóstato.


NÃO: Indica que não se superou a temperatura máxima.

POSIÇÃO CORTE/BULO: Indica a posição na que se encontra a cutela de corte.


Conforme o modo de funcionamento em que se encontre a máquina pode ter diferentes
valores.

• En modo manual: Se pode ver a posição exata da cutela de corte valores altos, ao
redor de 240, indica que a cutela está pela zona de cutela escondida, enquanto que
valores baixos, ao redor de 28, indica que o corte está saído na zona de corte.
DESA 14-16 EXEMPLO BÁSICO Páge:25

• Em qualquer outro modo distinto do manual: Pode ter os seguintes valores:

CTE : Indica que o corte está saído.


= : Indica que o corte está no meio.
BUL : Indica que o corte está escondido.

POSIÇÃO PRATO: Indica a posição exata (em graus) em que se encontra o bulo
dobrado. Valores positivos são ângulos em sentido horário, enquanto que valores
negativos são valores em sentido anti-horário. Na seguinte figura se mostra o bulo na
posição – 22º.

- 22

+
º

Fig. 5.8 Posição do prato de dobrado.

5.8. Tela de Estado de Saídas


Esta tela apresenta o seguinte aspecto:

E S T A D O D E S A Í D A S

A V A N Ç O . . . . . . . . . . . . . . . . X X
R E T R O C E S S O . . . . . . . . . . . . X X
G I R O P R A T O D I R E I T A . . . . X X
G I R O P R A T O E S Q U E R D A . . . X X
C O R T E . . . . . . . . . . . . . . . . . X X
E S C O N D E R B U L O . . . . . . . . . X X
P R E S S Ã O R O L Õ E S . . . . . . . . X X
B L O Q U E I O C O R T E . . . . . . . . X X
P R E S S Ã O B O M B A 1 . . . . . . . X X
P R E S I Ã O B O M B A 2 . . . . . . . X X
S A Í D A M A N U A L . . . . . . . . . X X

Fig. 5.9 : Tela de estados das saídas

O usuário pode conhecer através desta tela o estado das saídas da máquina. A seguir
descreve-se cada uma delas.
DESA 14-16 EXEMPLO BÁSICO Páge:26

- AVANÇO : Indica se está activada a electroválvula de avanço de vareta.


- RETROCESSO: Indica se está activada a electroválvula de retrocesso de vareta.
- GIRO PRATO DIREITA: Indica se está activada a electroválvula de giro direita..
- GIRO PRATO ESQUERDA: Indica se está activada a electroválvula de giro
esquerda.
- CORTE: Indica se está activada a electroválvula de tirar o corte.
- ESCONDER BULO: Indica se está activada a electroválvula de esconder o bulo.
- PRESSÃO ROLÕES: Indica se está activada a electroválvula descer os rolões.
- BLOQUEIO CORTE: Indica se está activada a electroválvula da pressão máxima
da bomba 2.
- PRESSÃO BOMBA 1: Indica se está activada a electroválvula da pressão da bomba
principal 1.
- PRESSÃO BOMBA 2: Indica se está activada a electroválvula da pressão mínima
da bomba 2.
- SAÍDAS MANUAL: Indica se a máquina está em modo manual ou não.

Um SIM indica saída activada e um NÃO que se encontra desactivada

5.9. . Tela de informação de fabricação


Esta tela apresenta o seguinte aspecto:

I N F O R M A Ç Ã O D E F A B R I C A Ç Ã O
E S T R I B O _ : X X _ R E F : X X X X X X

T E M P O D E C I C L O : . . . . x x h x x m x x s

T E R M I N A D O : x x x x x x p . . x x h x x m x x s

P E N D E N T E : x x x x x x p . . x x h x x m x x s

P A R A D A S D E M A Q U I N A :

A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A

Fig. 5.10. Tela de informação de fabricação

Nesta tela o usuário pode ver dois tipos de informação. Por uma parte, a causa que
gerou a parada da máquina, no caso de que tenha se produzido algum. Por outra parte, o
tempo que demora em se fabricar uma peça (estribo, aro) ou um grupo dos estribos
adicionais.
DESA 14-16 EXEMPLO BÁSICO Páge:27

A seguir se detalha cada um dos campos da tela:

Parâmetros editáveis:

- ESTRIBOS: Indica que estão se visualizando os tempos referentes a um estribo.


Pulsando ENTER quando o cursor está neste campo se pode ver os tempos referentes
a um aro, e pressionando outra vez ENTER se podem ver os tempos dos estribos
adicionais. Pulsando novamente ENTER volta a visualizar a informação do estribo.

- YY: Mediante este parâmetro o usuário pode introduzir o número de programa do


que deseja ver os tempos de fabricação.

Parâmetros não editáveis:

- REF: Este parâmetro indica a referência do programa do que se mostra a informação


de fabricação.

- TEMPO DE CICLO: Este parâmetro indica ao usuário o tempo médio de


fabricação de um estribo, um aro, ou um grupo de estribos adicionais. A precisão
deste parâmetro é de ± 0,5 segundos.

- TERMINADO: Este parâmetro indica o número de peças fabricadas e o tempo total


que se empregou na sua fabricação.

- PENDENTE: Este parâmetro indica o número de peças que estão pendentes de


fabricar, assim como um cálculo do tempo que falta para que se fabriquem as peças
pendentes.

- INTERRUPÇÕES DE MÁQUINA: Este parâmetro indica a origem das possíveis


causas de paradas de máquina. Estas são as seguintes:

- “PARADA DE CICLO”: Se finalizou um movimento ( Se trabalha em modo de


funcionamento Sequência-Sequência), ou se fabricou uma peça ( Se trabalha no
modo de funcionamento Estribo- Estribo).

- “TRABALHO FINALIZADO”: Foi fabricado o número de peças programado.

- “TEMPERATURA”: Se disparou a temperatura do óleo.

- “PORTAS ABERTAS”: A defesa cimeira e/ou a defesa de endireitura de entradas


estão abertas.

- “PRATO NÃO EM PONTO 0”: Antes de avançar, exceto quando se efectua a


longitude de aro, detecta-se que o prato não se encontra na posição do ponto 0.

- “FINAL DE BARRA”: Durante o avanço, o equipamento deixa de receber impulsos


do encoder adicional, por não existir vareta.

- “CUTELA”: Quando a cutela não alcança a posição.


DESA 14-16 EXEMPLO BÁSICO Páge:28

- “BULO NÃO PREPARADO”: Antes de efectuar o seguinte giro detecta-se que o


bulo não está corretamente posicionado para girar.

- “ENCODER GIRO”: Durante o giro deixam de receber impulsos do encoder de giro.

5.10. Tela de ajustes internos


Esta tela apresenta o seguinte aspecto:

A J U S T E S M Á Q U I N A
M A R G E M P O N T O Z E R O . . . . . . X X _
P O S I Ç Ã O D E B U L O . . . . . . . . X X _
T E M P O D E C O R T E . . . . . . . . . X X _
V E L . D E C O R T E - B U L O . . . . . . X X _
V E L . R E T R O C E S S O P R A T O . . . X X _
V E L . M Í N I M A G I R O . . . . . . . . X X _
V E L . M Í N I M A A V A N Ç O . . . . . . X X _
D I S T . C U T E L A P R A T O . . . . . . X X _
D I S T . F R E I O G I R O . . . . . . . . X X _
D I S T . F R E I O A V A N Ç O . . . . . . X X _
R A M P A A C E L . A V A N Ç O . . . . . . X _
R A M P A A C E L . G I R O . . . . . . . . X _

F 1 : T R O C A R P Á G I N A

Fig. 5.11 : Pantalla de ajustes internos 1

A J U S T E S M A Q U I N A
C O R R E C T O R D E A B A N Ç O . . . . X X _
P O S I Ç Ã O C O R T E S A L I E N T E . X X X _
P O S I Ç Ã O B U L O E N F I A D O . . . X X X _
P O S I Ç Ã O D E C O R T E C E N T R O . X X X _
P O S I Ç Ã O B U L O C E N T R O . . . . . X X X _
C A R T Ã O V I C K E R S / G O I M E N D I . . . X _
T E M P O P A R A D A M Á Q U I N A . . . . X X _
R E T A R D O G I R O . . . . . . . . . . . X X X _
R E T A R D O D E A V A N C O . . . . . . . X X X _
R E T A R D O D E C O R T E . . . . . . . X X X _

F 1 : T R O C A R P Á G I N A

Fig. 5.12 : Tela de ajustes internos 2

Nesta tela o usuário configura os parâmetros internos da máquina:

- MARGEM PONTO ZERO: Este parâmetro permite ao usuário definir uma


margem ao redor da posição de “0 direita”. Se o bulo se encontra fora de citada
margem, este se recupera buscando a posição “0 direita” quando se passa a um modo
distinto do manual. Por defeito, seu valor é 20.

- POSIÇÃO DE BULO: Este parâmetro permite seleccionar a posição do ponto “0”


tanto em + como em -. Por defeito, seu valor é 20.
DESA 14-16 EXEMPLO BÁSICO Páge:29

- TEMPO CORTE: Este parâmetro indica o tempo que está o corte saliente durante
o corte de uma peça. Um aumento de valor equivale a um aumento proporcional do
tempo de corte. Por defeito, seu valor é 5.

- VELOCIDADE DE CORTE-BULO: Este parâmetro indica a velocidade com a


que o bulo passa de sua posição bulo escondido a bulo no meio. Quanto menor seja
seu valor menor é a velocidade. Por defeito, seu valor é 50.

- VELOCIDADE DE RETROCESSO PRATO: Este parâmetro permite ao usuário


definir a velocidade com a que o bulo volta à posição “0 direita” ou “0 esquerda”.
Quanto menor seja seu valor menor é a velocidade. Por defeito, seu valor é 70.

- VELOCIDADE MÍNIMA DE GIRO: Este parâmetro representa a velocidade a


que se mantém o prato de giro desde que se termina a freada do giro até que se chega
à posição desejada. Por defeito, seu valor é 15.

- VELOCIDADE MÍNIMA DE AVANÇO: Este parâmetro representa a velocidade


a que se mantém os rolões de avanço desde que se termina a freada do avanço até
que se chega à posição desejada. Por defeito, seu valor é 25.

- DISTÂNCIA CUTELA PRATO: Este parâmetro permite ao usuário definir a


distância em milímetros existente entre a cutela de corte e o centro do prato de
dobrado. Esta distância é acrescentada ao primeiro lado de cada estribo. Por defeito,
seu valor é 53.

- DISTÂNCIA FREIO GIRO: Este parâmetro estabelece quando vai se começar a


frear o giro. Esta distância mede-se em graus. A posição onde se começa a frear
obtem-se após restar a distância de freio de giro da posição onde se deseje chegar.
Por defeito, seu valor é 18..

- DISTÂNCIA FREIO AVANÇO: Este parâmetro estabelece quando vai começar a


frear o avanço. Esta distância mede-se em milímetros. A posição onde se começa a
frear obtém-se após restar a distância de freio de avanço da posição onde se deseje
chegar. Por defeito, seu valor é 55..

- RAMPA ACELERAÇÃO AVANÇO: Mediante este parâmetro pode se regular a


rampa de aceleração do movimento de avanço. A máxima aceleração é para um valor
de 9. Por defeito, seu valor é 9..

- RAMPA ACELERAÇÃO GIRO: Mediante este parâmetro pode regular-se a


rampa de aceleração do movimento de giro. A máxima aceleração é para um valor de
9. Por defeito, seu valor é 9..

- CORRETOR DE AVANÇO: Este parâmetro permite ajustar a longitude real do


estribo com a que figura no programa. Este valor se restará da longitude programada.
Por defeito, seu valor é 20.

POSIÇÃO CORTE SALIENTE: Este parâmetro representa a posição do bulo a


partir da qual se considera que se encontra saliente. Para valores devolvidos pelo
sensor de corte iguais ou inferiores a citado parâmetro, o controlo considerará que o
bulo está fora. A categoria de valores que proporciona o sensor de corte vai de 0 a
255. Esta é a categoria do parâmetro..
DESA 14-16 EXEMPLO BÁSICO Páge:30

POSIÇÃO CORTE ENFIADO: Este parâmetro representa a posição do bulo a


partir da qual se considera que se encontra escondido. Para valores devolvidos pelo
sensor de cortes iguais ou maiores a citado parâmetro, o controlo vai considerar que
o bulo está escondido. A categoria de valores que proporciona o sensor de corte vai
de 0 a 255. Esta é a categoria do parâmetro.

POSIÇÃO DE CORTE CENTRO: Este parâmetro representa a posição do bulo a


partir da qual se considera que alcançou o meio, após deslocar-se de fora para dentro.
Para valores devolvidos pelo sensor de cortes iguais ou maiores a citado parâmetro, o
controlo vai considerar que o bulo está no centro. A categoria de valores que
proporciona o sensor de corte vai de 0 a 255. Esta é a categoria do parâmetro.

POSIÇÃO BULO CENTRO: Este parâmetro representa a posição do bulo a partir


da qual se considera que alcançou o meio, após deslocar-se de dentro para o centro.
Para valores devolvidos pelo sensor de cortes iguais ou menores a citado parâmetro,
o controlo vai considerar que o bulo está no centro. A categoria de valores que
proporciona o sensor de corte vai de 0 a 255. Esta é a categoria do parâmetro.

CARTÃO VICKERS / GOIMENDI: Este parâmetro serve para indicar o controlo


se está trabalhando com a electroválvula proporcional que tem cartão Vickers, em
cujo caso deve ser introduzido um 1, ou se vai trabalhar com a electroválvula
proporcional de Goimendi, em cujo caso será introduzido um 2.

TEMPO PARADA MÁQUINA: Este parâmetro serve para aumentar ou diminuir o


tempo que o controlo espera antes de determinar que se produziu uma condição que
implica parar a máquina.

RETARDO GIRO: Este parâmetro introduz um retardo ( em milissegundos) depois


de cada movimento de giro.

RETARDO DE AVANÇO: Este parâmetro introduz um retardo (em milissegundos)


depois de cada movimento de avanço.

RETARDO DE CORTE: Este parâmetro introduz um retardo ( em milissegundos)


depois de cada movimento de corte.

Estes retardos servem para evitar problemas de precisão no seguinte movimento por
retardos na resposta das electroválvulas bidireccionais.
DESA 14-16 EXEMPLO BÁSICO Páge:31

5.11. Tela de código de ajustes internos


Esta tela apresenta o seguinte aspecto:

A J U S T E S M Á Q U I N A

I N T R O D U Z I R C Ó D I G O D E A C E S S O

* * * * _

Fig. 5.13 : Tela de código de ajustes internos

Nesta tela o usuário pode introduzir o código correspondente aos ajustes internos da
máquina. Tanto na tela como no resto em que se peça códigos, conforme vão se
escrevendo, vão aparecendo asterismos da forma “****”. Se o código é correto vai
aparecer na tela correspondente, neste caso vai aparecer a tela de ajustes internos. Em
caso contrário, se pode tentar novamente..

5.12. Tela de Informação Interna


Esta tela apresenta o seguinte aspecto:

I N F O R M A Ç Ã O I N T E R N A

H O R A S D E T R A B A L H O : X X X X X X _ h
A J U S T E S M Á Q U I N A :

T R O C A R C Ó D I G O _

I N F O R M A Ç Ã O I N T E R N A :
_
T R O C A R C O D I G O _

Fig. 5.14 : Tela de informação interna

Esta tela somente é acessível pelo Serviço Técnico de ALBA S.A. O serviço Técnico de
ALBA pode conhecer mediante esta tela o número de horas totais de funcionamento da
máquina, isto é, horas que esteve ligada.
DESA 14-16 EXEMPLO BÁSICO Páge:32

Também é possível modificar o código dos ajustes internos da máquina, assim como o
código que dá acesso à informação interna. Para isso, basta pressionar a tecla ENTER
quando o cursor encontre-se situado no lugar desejado de TROCAR CÓDIGO,
aparecendo outra tela que pedirá o código anterior e posteriormente pedirá o novo
código e sua confirmação de troca.

5.13. Tela de Código de Informação Interna

Esta tela apresenta o seguinte aspecto:

I N F O R M A Ç Ã O I N T E R N A

I N T R O D U Z I R C Ó D I G O D E A C E S S O

* * * * _

Fig. 5.15 : Tela de Código de Informação Interna

Esta tela permite aceder ao Serviço Autorizado de ALBA a informação interna referente
ao funcionamento da máquina.
DESA 14-16 EXEMPLO BÁSICO Páge:33

5.14. Tela de Novo Código Ajustes Internos


Esta tela apresenta o aspecto que mostra a figura 5.16.

Esta tela permite introduzir um novo código dos ajustes internos da máquina. para
chegar a esta tela é imprescindível conhecer o código actual dos ajustes internos. após
introduzí-lo aparece a tela “repetir código de acesso”.

A J U S T E S M Á Q U I N A

I N T R O D U Z I R N O V O C Ó D I G O

* * * * _

Fig. 5.16 : Tela de novo código de ajustes máquina

5.15. Tela Repetir Código de Acesso


Esta tela apresenta o seguinte aspecto:

A J U S T E S M A Q U I N A

R E P E T I R C Ó D I G O A C E S S O

* * * * _

Fig. 5.17 : Tela de reprtição de código de acesso

Esta tela permite confirmar que o novo código foi introduzido corretamente a fim de
evitar possíveis erros não desejados. Quando se escreve corretamente, aparecerá a tela
de “Mensagem troca de código correto”, senão vai aparecer na tela de “Mensagem
Troca de Código Incorreto”.
DESA 14-16 EXEMPLO BÁSICO Páge:34

5.16. Tela Mensagem Troca de Código Correto


Esta tela apresenta o seguinte aspecto:

A J U S T E S M Á Q U I N A

T R O C A D E C Ó D I G O C O R R E T O

P U L S A R I N T R O P A R A C O N T I N U A R

Fig. 5.18 : Tela de repetição de código de acesso

Esta tela aparece quando realizou-se corretamente a troca de código dos ajustes internos
da máquina. Para continuar deve pulsar a tecla ENTER.

5.17. Manual do usuário de ajuste de posições de corte em função do diâmetro da


vareta
Objetivo

Permitir ajustar os valores das posições intermédias de corte (corte centro e perno
centro), em função do diâmetro da vareta selecionada.
Com esta nova funcionalidade o usuário poderá ajustar os valores das posições
intermédias do corte nos movimentos de:
Corte fora a corte repouso.
Perno enfiado a corte repouso.

Funcionamento básico

Após a modificação terão três telas de ajustes, as duas anteriores e uma nova tela de
ajustes de posições intermédias de corte. Para mover-se entre elas será utilizada a tecla
F1.
Para aceder às telas de ajustes previamente tem que introduzir a senha correta. Após
colocar a senha, vai aceder à primeira tela de ajustes (“Margem Ponto Zero”, “Posição
de Perno”, ...). Quando esteja dentro desta tela, com a tecla F1 se acederá à segunda tela
de ajustes (“Corretor Avance”, “Posição Corte Saído”, ...) e pulsando outra vez F1 se
acederá à terceira tela de ajustes (“1xD6”, “2xD6”, “1xD8”, ...).
As únicas posições intermédias de corte que poderão ser ajustadas serão as
correspondentes aos pares de valores de desconto e diâmetro de vareta recolhidos na
primeira coluna da tela de ajustes de posições intermédias de corte: 1xD6, 2xD6, 1xD8,
2xD8, 1xD10, 2xD10, 1xD12, 1xD14, 1xD16.
Para que o controlo da máquina conheça os valores de posições intermédias de corte que
deve utilizar, o campo Dia (diâmetro de vareta) de um programa de estribo deixa de ser
DESA 14-16 EXEMPLO BÁSICO Páge:35

meramente informativo e passa a ser um dado principal junto com o desconto de vareta.
Portanto o usuário deverá preencher este campo obrigatóriamente.

Método de ajuste das posições intermédias de corte

O pessoal da ALBA deverá ajustar os 9 valores de “corte centro” e de “perno centro”


para o correto funcionamento do corte da máquina. Para isso deverá modificar os
valores dos ajustes “corte centro” e “perno centro” da vareta que tenha enfiada.
O método para ajustar os valores das posições intermédias de corte é básicamente igual
que o método utilizado até o momento. O usuário modificará um dos valores de “corte
centro” ou de “perno centro” associado a um diâmetro de vareta, e justo no momento de
ser realizada essa modificação o controlo aceitará esse valor como bom e o outro valor
correspondente. De tal forma, que executando um corte no modo MANUAL se poderá
provar se o ajuste desses parâmetros é correcto ou não.

A nova tela de ajustes de posições intermédias de corte terá a seguinte forma:

A J U S T E S P O S . I N T E R M . C O R T E

V A R E T A C O R T E P E R N O

1 x D 6 X X X X X X
2 x D 6 X X X X X X
1 x D 8 X X X X X X
2 x D 8 X X X X X X
1 x D 1 0 X X X X X X
2 x D 1 0 X X X X X X
1 x D 1 2 X X X X X X
1 x D 1 4 X X X X X X
1 x D 1 6 X X X X X X
F 1 : M U D A R P Á G I N A

Por vício, todos os ajustes das posições intermédias terão o mesmo valor de fábrica,
correspondentes ao valor do caso 1xD6. Esses valores são:
• Corte Centro = 72
• Perno Centro = 98
O tipo de valores possíveis que podem tomar estes ajustes vai de 0 a 255, e se realizarão
as mesmas comprovações que na versão anterior, quer dizer, que os valores introduzidos
pelo usuário estejam compreendidos dentro do tipo de valores permitidos.

A tela modificada de ajustes manuais terá a seguinte forma:

A J U S T E S M A N U A L

V E L O C I D A D E D E A V A N C E . . . . . X X _
DESA 14-16 EXEMPLO BÁSICO Páge:36

V E L O C I D A D E D E R E T R O C E S S O . X X
V E L O C I D A D E D E G I R O . . . . . . . X X _
L I M I T E Â N G U L O D E G I R O . . . X X X _

D I Â M E T R O V A R E T A A T U A L . X X _
D E S C O N T O A T U A L . . . . . . . . X X _

Por segurança, se o usuário programa um valor de diâmetro de vareta diferente dos


seguintes valores: 6, 8, 10, 12, 14 ou 16, o controlo forçará esse diâmetro ao valor
anterior. O mesmo ocorre com o desconto de vareta, onde somente são permitidos os
valores 1 e 2. Para desconto 2, os valores válidos de diâmetro serão 6, 8 ou 10.

Existem 3 situações nas quais estes parâmetros são modificados:


1. Quando se estão ajustando os valores das posições intermédias de corte.
2. Quando o usuário modifica directamente o valor nesta tela.
3. Quando o usuário carrega um novo estribo desde a tela de edição pulsando START.

5.18. Manual do usuário de Desa comunicada


Objetivo

Poder receber trabalhos para fabricação de estribos desde un PC equipado com um


programa de gestão de ferralha, ou desde um leitor de códigos de barras.
Os dados corresponderão a um trabalho, não a um programa de estribo. De tal forma
que o usuário conforme carregue o trabalho desde o PC ou do leitor de código de barras
pulsando START, possa começar a efetuar esse trabalho.
O programa de estribo será gravado na memória do controlo, na posição indicada.

Características do leitor de código de barras

Nesta parte são indicadas as especificações mínimas que deve cumprir o LCB:
1. Capacidade de leitura de 460 bytes.
2. Comunicações RS232.
3. Utilização de caracteres de controlo não imprimíveis
4. Configuração através de leitura de etiqueta de código de barras.

O leitor bidimensional Gryphon D200 cumpre as anteriores especificações.

Funcionamento básico
DESA 14-16 EXEMPLO BÁSICO Páge:37

Pode ser acedido a través da tela de trabalho, selecionando COMUNICAÇÕES


pulsando F1.
A tecla F1 deixa de ter a funcionalidade de poder ver as 16 linhas de programa com um
só toque de tecla como até agora.
Ao introduzir F1 o controlo mostrará a tela Fig1, onde poderão ser escolhidas uma das
três opções indicadas.

P E T I Ç Ã O D E T R A B A L H O

S E L E C I O N A R U M A O P Ç Ã O :

1 . P E D I R T R A B A L H O A L P C

2 . P E D I R T R A B A L H O A L L . C . B .

3 . C A N C E L A R

Fig 1: Tela de Petição de Trabalho.

Ao selecionar as opções 1 ou 2, vai aparecer a tela Fig2 durante um certo tempo.

P E T I C Ã O D E T R A B A L H O

P E D I N D O D A D O S . . .

Fig 2: Pedindo dados.

Se o trabalho for recebido corretamente, vai aparecer na tela de trabalho.


Se o trabalho não for recebido dentro de um tempo especificado, o controlo mostrará a
tela Fig3, onde existe a possibilidade de solicitar novamente o trabalho.
DESA 14-16 EXEMPLO BÁSICO Páge:38

P E T I Ç Ã O D E T R A B A L H O

T R A B A L H O N Ã O R E C E B I D O

S E L E C I O N A R U M A O P Ç Ã O :

1 . R E I N T E N T A R

2 . C A N C E L A R

Fig 3: Trabalho não recebido.

Se o trabalho contém algum dado errôneo, o controlo mostrará a tela Fig4, enviará uma
das mensagens definidas ao PC e colocará a cópia do estribo anterior na tela de
EDIÇÃO.

P E T I Ç Ã O D E T R A B A L H O

P R O G R A M A D E E S T R I B O E R R Ô N E O

S E L E C I O N A R U M A O P Ç Ã O S E L E

1 . R E I N T E N T A R

2 . C A N C E L A R

Fig 4: Erro de Programa.


DESA 14-16 EXEMPLO BÁSICO Páge:39

Quando o controlo realize uma petição de trabalho que não exista no PC, vai aparecer a
tela Fig5.

P E T I Ç Ã O D E T R A B A L H O

N Ã O T E M T R A B A L H O

P U L S A R E N T E R P A R A C O N T I N U A R

Fig 5: Não tem trabalho.

Quando tenha um trabalho em curso, se o usuário fizer uma petiçâo de trabalho ao PC e


se a recebe corretamente, o controlo vai mostrar a tela Fig6.

P E T I Ç Ã O D E T R A B A L H O

A V I S O :
O T R A B A L H O E M C U R S O N Ã O F O I
F I N A L I Z A D O . O S N O V O S D A D O S

S U B S T I T U I R Ã O A O P R O G R A M A A T U A L

S E L E C I O N A R U M A O P Ç Ã O :

1 . C O N T I N U A R , P E D I R D A D O S

2 . C A N C E L A R

Fig 6: Aviso de trabalho não finalizado.


DESA 14-16 EXEMPLO BÁSICO Páge:40

5.19. Tela Mensagem Troca de Código Incorreto


Esta tela apresenta o seguinte aspecto:

A J U S T E S M A Q U I N A

T R O C A D E C Ó D I G O I N C O R R E T O

P U L S A R I N T R O P A R A C O N T I N U A R

A J U S T E S M A Q U I N A

Fig. 5.19 : Mensagem com troca de código incorreto

A tela aparece quando se realizou de forma incorreta a troca de código dos ajustes
internos da máquina. Para continuar se deve pulsar a tecla ENTER.

As telas para trocar o código de acesso à tela de informação interna são iguais às
descritas para os ajustes internos.

As telas de novo código, repetir código e troca de código correto ou incorreto para a
informação interna, são iguais às descritas para ajustes internos.
DESA

GARANTIA
1.- Nossas máquinas estão garantidas durante seis meses, em períodos de 8 horas de trabalho -,
contra todo defeito de material ou de fabricação, substituindo-se gratuitamente em fábrica
todas as peças reconhecidas como defeituosas por nossos serviços técnicos, as quais nos
serão entregues livres de portes.

2.- Se a máquina é enviada a fábrica para sua revisão, depois de ter trabalhado por algum tempo,
os portes de ida e volta serão por conta do comprador.

3.- Quando o conserto, revisão ou substituição de peças seja verificada no lugar de


emprazamento da máquina, os gastos correspondentes – deslocação e mão de obra de
montadores, electricistas, etc...-, serão por conta do comprador.

4.- Não estão incluídas nesta garantia as avarias ocasionadas por desgaste natural, imperícia no
manejo, sobrecarga, instalação, e emprazamento defeituoso ou má conservação da máquina.

5.- Para todos aqueles elementos ou materiais que não sejam de nossa fabricação – rodamentos,
motores, material eléctrico de automatismo, etc...-, a garantia será limitada à que nos
concedam nossos fornecedores.

6.- A garantia cessará a partir do momento em que a máquina seja objeto de conserto ou
intervenção por parte de terceiros sem nossa prévia autorização, ou resultem incumpridas as
condições de pagamento estabelecidas.

7.- Em nenhum caso a fábrica estará obrigada ao pagamento de indenização por danos e
prejuízos.

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