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KASUMIN

VERIFICAR AS RESTRIÇÕES DE USO CONSTANTES NA LISTA DE AGROTÓXICOS


DO PARANÁ

Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e do Abastecimento – MAPA sob n°


01648702

COMPOSIÇÃO:
1L-1,3,4/2,5,6-1-deoxy-2,3,4,5,6-pentahydroxy cyclohexyl 2-amino-2,3,4,6-tetradeoxy-4-
(a-iminoglycino)-a-D-arabino-hexopyranoside (CASUGAMICINA)………20g/L (2% m/v)
Ingredientes Inertes………....….………………………………………… 980 g/L (98% m/v)

CONTEÚDO: (Vide Rótulo)

CLASSE: Fungicida/Bactericida, antibiótico sistêmico.

TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Solúvel

TITULAR DO REGISTRO:
ARYSTA LIFESCIENCE DO BRASIL INDUSTRIA QUÍMICA E AGROPECUÁRIA LTDA.
Rua Jundiaí, 50 – 9º Andar – Paraíso – São Paulo/SP – 04001 – 904
Tel: (011) 3054 – 5000 / Fax: (011) 3057 – 0525
CNPJ: 62.182.092/0001 – 25
Cadastro da empresa no estado de São Paulo – ADAESP nº 009

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:


HOKKO CHEMICAL INDÚTRY LTD.
Mitsui Building nº 2-4-4-20 Nihonbashi Hongoku – Cho, Chuo – Ku, Tokyo – JAPAN.

FORMULADOR:
ARYSTA LIFESCIENCE DO BRASIL INDUSTRIA QUÍMICA E AGROPECUÁRIA LTDA.
Rodovia Sorocaba – Pilar do Sul, Km 122 – Salto de Pirapora/SP – 18160-000
Tel. / Fax: (15) 3292 – 1161
CNPJ: 62.182.092/0012 – 88 / Cadastro da empresa no estado de São Paulo – ADAESP
nº 476

Nº do lote ou partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:

ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA COM ATENÇÃO O RÓTULO, A BULA E A


RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

Indústria Brasileira

CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: III – MEDIANAMENTE TÓXICO.


CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL III –
PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE

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INSTRUÇÃO DE USO:

CULTURAS DOENÇAS DOSES

ARROZ
Brusone (Pyricularia grisea) 1,0 – 1,5 L/ha
BATATA E Podridão mole (Erwinia carotovora subst. 100 ml/100 L d’ água
CENOURA carotovora)
TOMATE Mancha olho de perdiz ou Cancro bacteriano 300 ml/100 L d’ água com 800 a 1200
(Clavibacter mighiganensis subst. Michiganensis) L/ha de calda
CAFÉ Mancha aureolada (Pseudomonas syringae pv. 300 ml/100 L d’ água
garcae) (aplicação em viveiro de mudas)
BETERRABA Mancha de cercospora ou Mancha das folhas 300 ml/100 L d’ água com 1000 – 2000
(Cercospora beticola) L de calda/ha
MARACUJÁ Mancha bacteriana oleosa ou Bacteriose 300 ml/100 L d’ água com 600 L de
(Xanthomonas campestris pv .passiflorae) calda/ha
OBS: 1 Litro de KASUMIN corresponde a 20 g do ingrediente Ativo CASUGAMICINA.

NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:


Em arroz, as aplicações devem ser feitas nas seguintes épocas:
1ªaplicação: No fim do perfilhamento ao início do emborrachamento.
2ªaplicação: 15 a 20 dias após a 1ª (fim do emborrachamento). Caso ocorra um ataque
intenso de “Brusone” nas folhas antes da primeira época citada, fazer uma ou duas
aplicações com as mesmas doses referidas.

Contra “Podridão mole” da cenoura e batata fazer uma aplicação após a colheita, por
imersão na calda durante 5 minutos e secar a sombra, antes do armazenamento. Os
produtos tratados podem ser usados na alimentação.

Contra o “Cancro bacteriano” do tomateiro a aplicação deve ser preventiva na dose


indicada. Quando o ataque da doença for intensa, repetir as aplicações com intervalo de 4
dias, 4 a 5 vezes. Em condições de ataque leve, aplicar a intervalos de 7 a 10 dias.

Em beterraba e maracujá, as aplicações devem ser preventivas, repetindo-as conforme a


necessidade em intervalos de 7 a 10 dias.

MODO DE APLICAÇÃO:
KASUMIN deve ser aplicado em pulverização terrestre na cultura tomate, café, beterraba
e maracujá, em pulverizações aérea e terrestre na cultura do arroz.

a)Via terrestre:
As aplicações podem ser feitas com pulverização costal manual ou motorizado ou
equipamento tratorizado de barra munidos de bicos tipo cone, como XH4 ou D2 – 13, com
tamanho das partículas em torno de 90 – 100 μs e densidade de 60 gotas/cm².
Utilizando-se outros tipos de equipamentos, procurar obter pulverizações com cobertura
uniforme da parte aérea das plantas.

b)Via aérea:
Uso de barra e/ou atomizador rotativo “micronair”.
Volume de calda: 30 – 40 L/ha
Altura do vôo: com barra: 2 – 3 m.
com micronair: 3 – 4 m.
Largura da faixa de deposição efetiva: 20 m.

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Tamanho e densidade de gotas: 60 – 80 μs e densidade de 80 gotas/cm².
Condições:
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação (L/ha) para
proporcionar a adequada densidade de gotas, obedecendo ventos de até 10 km/hora.
Temperatura abaixo de 30ºC e umidade relativa acima de 60%, visando reduzir o mínimo
de perdas por deriva e evaporação.
No caso de barra, usar bicos cônicos pontos D6 e D12, disco (Core), inferior a 45º.
Usando-se micronair, o número de atomizadores deve ser de 4 (quatro), onde, para o
ajuste do regulador de vazão, (VRU), pressão e ângulo da pá, seguir tabela sugerida pelo
Fabricante. O sistema de agitação do produto no tanque deve ser mantido em
funcionamento durante toda a aplicação.

Obs.: Seguir essas condições de aplicações, caso contrário, consulte um Engenheiro


Agrônomo.

INTERVALO DE SEGURANÇA:
CULTURAS SEGURANÇA (DIAS)
ARROZ 21
BATATA e CENOURA 2
TOMATE 1
BETERRABA e MARACUJÁ 14
CAFÉ Não estabelecido por tratar-se de uso em viveiro de
mudas

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:


Mantenha afastadas das áreas de aplicação, crianças, animais domésticos e pessoas
desprotegidas enquanto as plantas estiverem molhadas pela aplicação do produto.

LIMITAÇÕES DE USO:
Fitotoxicidade: Não há para as culturas e nas doses recomendadas.
Outras Restrições: Não há.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM


UTILIZADOS:
Durante a manipulação, preparação ds calda ou aplicação use EPI (macacão com
mangas compridas, chapéu impermeável de aba larga, botas e luvas de borracha e
máscara protetora de nariz e boca.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:


Vide modo de aplicação.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU


TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
(Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente –
IBAMA/MMA)

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO,


DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS
EMBALAGENS VAZIAS:
(Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente –
IBAMA/MMA)

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INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E
DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
(Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente –
IBAMA/MMA)

INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA:


Seguir as recomendações atualizadas de manejo do FRAC-BR (Comitê de Ação a
Resistência à Fungicida – Brasil) – Qualquer agente de controle de doenças pode ficar
menos efetivo ao longo do tempo devido ao desenvolvimento de resistência. O Comitê
Brasileiro de Ação a Resistência à Fungicidas (FRAC-BR) recomendações as seguintes
de manejo de resistência visando a vida útil dos fungicidas:
•Qualquer produto para controle de doenças da mesma classe ou de mesmo modo de
ação não deve ser utilizado em aplicação consecutivas do mesmo patógeno, no ciclo da
cultura.
•Utilizar somente as doses recomendadas no rótulo/bula.
•Sempre consultar um profissional legalmente habilitado para orientação sobre as
recomendações locais para o manejo de resistência.
•Incluir outros métodos de controle de doenças (Ex. Controle cultural, biológico, etc.).

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:


•Incluir outros métodos de controle de pragas (ex.: controle cultural, biológico, etc.) dentro
do programa de Manejo Integrado de Pragas (MIP), quando disponível e apropriado.

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

ANTES DE UTILIZAR O PRODUTO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES:

Precauções gerais:
Produto para uso exclusivo agrícola.
Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e
pessoas.
Não coma, não beba e não fume durante o manuseio do produto.
Não utilize equipamentos com vazamento.
Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
Não distribua o produto com as mãos desprotegidas.
Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados.

Precauções no manuseio;
Se houver contato com os olhos, lave-os imediatamente e veja primeiros socorros.
Use mascara cobrindo o nariz e a boca. Caso o produto seja inalado ou aspirado, procure
local arejado e veja primeiros socorros.
Use luvas de borracha ao contato do produto com a pele. Lave-a imediatamente e veja
primeiros socorros.
Ao abrir a embalagem faça o de modo a evitar respingos: use macacão com mangas
compridas, chapéu de aba larga, luvas e botas de borracha, avental impermeável e
máscara protetora de nariz e boca.

Precauções durante a aplicação;


Evite o máximo possível o contato do produto com a área contaminada.
A aplicação do produto produz neblina, use máscara cobrindo o nariz e a boca.
Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes do dia.

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Use macacão com mangas compridas, chapéu de aba larga, botas e luvas de borracha e
protetor ocular.

Precauções após a aplicação;


Não reutilize a embalagem vazia.
Mantenha o restante do produto em sua embalagem original, em local trancado, longe do
alcance de crianças e animais.
Tome banho, troque e lave as suas roupas de trabalho separadas das demais roupas.

Primeiros socorros:
Ingestão: Provoque vômito e procure logo o médico.
Olhos: Lave-os com água em abundância e procure o médico.
Pele: Lave-a com água e sabão em abundância e se houver irritação procure o médico.
Inalação: Procure local arejado e se houver sinais de intoxicação vá ao médico.
Obs: Ao procurar o médico, leve a embalagem, o rótulo, a bula ou o receituário
agronômico do produto.
Sintomas de alarme: Como não se conhecem casos relatados de intoxicações humana
com o produto, são desconhecidos os sintomas de alarme.

Antídoto e tratamento:
Não há antídoto específico e o tratamento é sintomático.

Telefone de emergência:
CCI: (0xx11) 5012 5311
Arysta: (0xx11) 3054 – 5000

Mecanismo de ação, absorção e excreção para o ser humana:


A Kasugamicina inibe o crescimento bacteriano através da inibição da incorporação dos
amino ácidos na síntese de proteínas das bactérias. Apesar da kasugamicina inibir a
síntese de proteínas de várias bactérias e fungos, ela tem efeito muito discreto ou
praticamente não inibi a síntese de proteínas nas células dos animais.
A absorção e excreção: A Kasugamicina é muito pouco absorvida quando administrada
pela via oral, sendo encontrada somente 5% da dose na urina. Quando injetada pela via
subcutânea, 96% da dose administrada é excretada pela urina dentro de 24 horas, sendo
que nos primeiros 30 minutos são eliminados de 37 a 43% do produto.
Estudos humanos demonstraram que após a administração intramuscular de 1g de
Kasugamicina a concentração do sangue atinge o seu pico depois de uma hora, sendo
que descrever em seguida. Cerca de 70% da Kasugamicina foi excretada na urina depois
de 12 horas e em 18 horas 99,4%. Podemos concluir que a Kasugamicina é excretada
rapidamente pelos rins.
Quando o produto foi administrado pela via oral a excreção pela urina foi de 1,6% em 24
horas. Foi observado diarréia em pacientes que recebam doses superiores a 4 gramas. A
análise da urina confirmou a presença de Kasugamicina inalterada.
Assim, considera-se que a Kasugamicina é muito pouco absorvida pelo trato
gastrointestinal e a quantidade absorvida é rapidamente excretada pela urina sem
nenhuma transformação em outros compostos.

Efeitos agudos:
Os primeiros sintomas de intoxicação em testes de toxicidade oral aguda em animais
foram: encurvamento do corpo do animal e sedação que regrediram após o terceiro dia.
Quanto a toxicidade dermal não foi observado nenhum sinal de intoxicação.

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No teste irritabilidade: dérmica foi observado um discreto eritema na pele em apenas um
dos 6 animais examinados que regrediu depois do 4º dia.

No teste de irritabilidade ocular, foi observado um discreto eritema e um discreto


lacrimejamento em animais testes recuperando completamente em 7 dias. O Kasumin foi
considerado discretamente irritante para os olhos dos coelhos.

Efeitos crônicos:
Estudos a longo prazo realizados com ratos demonstraram que em doses inferiores, de
30 e 300 ppm, não foram observadas alterações porém, em grupos de animais que
recebam a dose de 3000 ppm foi observado um retardo do crescimento e algumas
alterações nas dosagens bioquímicas como: diminuição dos valores da fosfatase alcalina
em ambos os sexos, da proteína total e das globulinas nos machos e do colesterol nas
fêmeas.
Não houve evidências histopatológicas que sugerissem em potencial carcinogênico para a
Kasugamicina.

Efeitos colaterais:
Por não se tratar de produtos com finalidade terapêutica, não há como caracterizar os
efeitos colaterais.

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIA QUANTO AOS CUIDADOS DE


PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:

-Este produto é:

[ ] Altamente Perigoso ao meio ambiente (CLASSE I)


[ ] Muito Perigoso ao meio ambiente (CLASSE II)
[X ] PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III)
[ ] Pouco perigoso ao meio ambiente (CLASSE IV)

– Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para microorganismo do solo.


– Evite a contaminação ambiental – Preserve a natureza.
– Não utilize equipamento com vazamento.
– Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
– Aplique somente as doses recomendadas.
– Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais
corpos d’ água. Evite a contaminação da água.
– A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das
pessoas.
– Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância
inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água
para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinqüenta) metros de mananciais de
água, moradias isoladas, agrupamento de animais e vegetação suscetível a danos.
– Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes
às atividades aeroagrícolas.

2.INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA


CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTE:

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– Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
– O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos,
bebidas, rações ou outros materiais.
– A construção deve ser feita de alvenaria ou de material não combustível.
– O local de e ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
– Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
– Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente
crianças.
– Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens
rompidas ou para o recolhimento de produto vazados.
– Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843
da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT
– Observe as disposições constantes estaduais e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASOS DE ACIDENTES:


– Isole e sinalize a área contaminada.
– Contate as autoridades locais competentes e a empresa ARYSTA LIFESCIENCE DO
BRASIL INDUSTRIA QUÍMICA E AGROPECUÁRIA LTDA.. – Tel. de Emergência:
(0xx11) 3054 5000.
– Utilize equipamento de proteção individual – EPI (macacão impermeável, luvas e botas
de borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
– Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em
bueiros, drenos ou corpos d’ água. Siga as instruções abaixo:
• Piso pavimentado: absorva o produto com areia ou serragem, recolha o material
com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente.
O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso consulte o
registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e
destinação final.
• Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado,
recolha esse material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado.
Contate a empresa registrante pelo telefone indicado acima.
• Corpos d’ água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano
ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da
empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do
acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do
produto envolvido.
– Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, CO2 ou PÓ
QUÍMICO, ficando a favor do vento para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO,


TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s
– Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do
produto.

• Tríplice lavagem (Lavagem Manual):


Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente
após a seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:

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– Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador,
mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos;
– Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
– Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
– Despeje a água da lavagem no tanque do pulverizador;
– Faça esta operação três vezes;
– Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

• Lavagem sob pressão:


Ao utilizar pulverização dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os
seguintes procedimentos:

– Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;


– Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
– Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
segundos;
– A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
– Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes


procedimentos:

– Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la


invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30
segundos;
– Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem
sob pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da
embalagem, por 30 segundos;
– Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
– Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:

Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve
ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das
embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável. Ou no
próprio local onde guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA

No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem


vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no
local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.

Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o
término do seu prazo de validade.

TRANSPORTE

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As embalagens não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS

A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente
poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas
pelos órgãos competentes.

É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA


EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO


INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS:

A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente


causa a contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde
das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.

A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este


tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados
por órgão ambiental competente.

TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:

O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação


específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como
determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais,
rações, medicamentos ou outros materiais.

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