COMPOSIÇÃO:
1L-1,3,4/2,5,6-1-deoxy-2,3,4,5,6-pentahydroxy cyclohexyl 2-amino-2,3,4,6-tetradeoxy-4-
(a-iminoglycino)-a-D-arabino-hexopyranoside (CASUGAMICINA)………20g/L (2% m/v)
Ingredientes Inertes………....….………………………………………… 980 g/L (98% m/v)
TITULAR DO REGISTRO:
ARYSTA LIFESCIENCE DO BRASIL INDUSTRIA QUÍMICA E AGROPECUÁRIA LTDA.
Rua Jundiaí, 50 – 9º Andar – Paraíso – São Paulo/SP – 04001 – 904
Tel: (011) 3054 – 5000 / Fax: (011) 3057 – 0525
CNPJ: 62.182.092/0001 – 25
Cadastro da empresa no estado de São Paulo – ADAESP nº 009
FORMULADOR:
ARYSTA LIFESCIENCE DO BRASIL INDUSTRIA QUÍMICA E AGROPECUÁRIA LTDA.
Rodovia Sorocaba – Pilar do Sul, Km 122 – Salto de Pirapora/SP – 18160-000
Tel. / Fax: (15) 3292 – 1161
CNPJ: 62.182.092/0012 – 88 / Cadastro da empresa no estado de São Paulo – ADAESP
nº 476
Nº do lote ou partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
Indústria Brasileira
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INSTRUÇÃO DE USO:
ARROZ
Brusone (Pyricularia grisea) 1,0 – 1,5 L/ha
BATATA E Podridão mole (Erwinia carotovora subst. 100 ml/100 L d’ água
CENOURA carotovora)
TOMATE Mancha olho de perdiz ou Cancro bacteriano 300 ml/100 L d’ água com 800 a 1200
(Clavibacter mighiganensis subst. Michiganensis) L/ha de calda
CAFÉ Mancha aureolada (Pseudomonas syringae pv. 300 ml/100 L d’ água
garcae) (aplicação em viveiro de mudas)
BETERRABA Mancha de cercospora ou Mancha das folhas 300 ml/100 L d’ água com 1000 – 2000
(Cercospora beticola) L de calda/ha
MARACUJÁ Mancha bacteriana oleosa ou Bacteriose 300 ml/100 L d’ água com 600 L de
(Xanthomonas campestris pv .passiflorae) calda/ha
OBS: 1 Litro de KASUMIN corresponde a 20 g do ingrediente Ativo CASUGAMICINA.
Contra “Podridão mole” da cenoura e batata fazer uma aplicação após a colheita, por
imersão na calda durante 5 minutos e secar a sombra, antes do armazenamento. Os
produtos tratados podem ser usados na alimentação.
MODO DE APLICAÇÃO:
KASUMIN deve ser aplicado em pulverização terrestre na cultura tomate, café, beterraba
e maracujá, em pulverizações aérea e terrestre na cultura do arroz.
a)Via terrestre:
As aplicações podem ser feitas com pulverização costal manual ou motorizado ou
equipamento tratorizado de barra munidos de bicos tipo cone, como XH4 ou D2 – 13, com
tamanho das partículas em torno de 90 – 100 μs e densidade de 60 gotas/cm².
Utilizando-se outros tipos de equipamentos, procurar obter pulverizações com cobertura
uniforme da parte aérea das plantas.
b)Via aérea:
Uso de barra e/ou atomizador rotativo “micronair”.
Volume de calda: 30 – 40 L/ha
Altura do vôo: com barra: 2 – 3 m.
com micronair: 3 – 4 m.
Largura da faixa de deposição efetiva: 20 m.
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Tamanho e densidade de gotas: 60 – 80 μs e densidade de 80 gotas/cm².
Condições:
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação (L/ha) para
proporcionar a adequada densidade de gotas, obedecendo ventos de até 10 km/hora.
Temperatura abaixo de 30ºC e umidade relativa acima de 60%, visando reduzir o mínimo
de perdas por deriva e evaporação.
No caso de barra, usar bicos cônicos pontos D6 e D12, disco (Core), inferior a 45º.
Usando-se micronair, o número de atomizadores deve ser de 4 (quatro), onde, para o
ajuste do regulador de vazão, (VRU), pressão e ângulo da pá, seguir tabela sugerida pelo
Fabricante. O sistema de agitação do produto no tanque deve ser mantido em
funcionamento durante toda a aplicação.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
CULTURAS SEGURANÇA (DIAS)
ARROZ 21
BATATA e CENOURA 2
TOMATE 1
BETERRABA e MARACUJÁ 14
CAFÉ Não estabelecido por tratar-se de uso em viveiro de
mudas
LIMITAÇÕES DE USO:
Fitotoxicidade: Não há para as culturas e nas doses recomendadas.
Outras Restrições: Não há.
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INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E
DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
(Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente –
IBAMA/MMA)
Precauções gerais:
Produto para uso exclusivo agrícola.
Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e
pessoas.
Não coma, não beba e não fume durante o manuseio do produto.
Não utilize equipamentos com vazamento.
Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
Não distribua o produto com as mãos desprotegidas.
Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados.
Precauções no manuseio;
Se houver contato com os olhos, lave-os imediatamente e veja primeiros socorros.
Use mascara cobrindo o nariz e a boca. Caso o produto seja inalado ou aspirado, procure
local arejado e veja primeiros socorros.
Use luvas de borracha ao contato do produto com a pele. Lave-a imediatamente e veja
primeiros socorros.
Ao abrir a embalagem faça o de modo a evitar respingos: use macacão com mangas
compridas, chapéu de aba larga, luvas e botas de borracha, avental impermeável e
máscara protetora de nariz e boca.
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Use macacão com mangas compridas, chapéu de aba larga, botas e luvas de borracha e
protetor ocular.
Primeiros socorros:
Ingestão: Provoque vômito e procure logo o médico.
Olhos: Lave-os com água em abundância e procure o médico.
Pele: Lave-a com água e sabão em abundância e se houver irritação procure o médico.
Inalação: Procure local arejado e se houver sinais de intoxicação vá ao médico.
Obs: Ao procurar o médico, leve a embalagem, o rótulo, a bula ou o receituário
agronômico do produto.
Sintomas de alarme: Como não se conhecem casos relatados de intoxicações humana
com o produto, são desconhecidos os sintomas de alarme.
Antídoto e tratamento:
Não há antídoto específico e o tratamento é sintomático.
Telefone de emergência:
CCI: (0xx11) 5012 5311
Arysta: (0xx11) 3054 – 5000
Efeitos agudos:
Os primeiros sintomas de intoxicação em testes de toxicidade oral aguda em animais
foram: encurvamento do corpo do animal e sedação que regrediram após o terceiro dia.
Quanto a toxicidade dermal não foi observado nenhum sinal de intoxicação.
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No teste irritabilidade: dérmica foi observado um discreto eritema na pele em apenas um
dos 6 animais examinados que regrediu depois do 4º dia.
Efeitos crônicos:
Estudos a longo prazo realizados com ratos demonstraram que em doses inferiores, de
30 e 300 ppm, não foram observadas alterações porém, em grupos de animais que
recebam a dose de 3000 ppm foi observado um retardo do crescimento e algumas
alterações nas dosagens bioquímicas como: diminuição dos valores da fosfatase alcalina
em ambos os sexos, da proteína total e das globulinas nos machos e do colesterol nas
fêmeas.
Não houve evidências histopatológicas que sugerissem em potencial carcinogênico para a
Kasugamicina.
Efeitos colaterais:
Por não se tratar de produtos com finalidade terapêutica, não há como caracterizar os
efeitos colaterais.
-Este produto é:
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– Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
– O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos,
bebidas, rações ou outros materiais.
– A construção deve ser feita de alvenaria ou de material não combustível.
– O local de e ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
– Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
– Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente
crianças.
– Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens
rompidas ou para o recolhimento de produto vazados.
– Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843
da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT
– Observe as disposições constantes estaduais e municipal.
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s
– Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do
produto.
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– Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador,
mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos;
– Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
– Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
– Despeje a água da lavagem no tanque do pulverizador;
– Faça esta operação três vezes;
– Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve
ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das
embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável. Ou no
próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o
término do seu prazo de validade.
TRANSPORTE
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As embalagens não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente
poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas
pelos órgãos competentes.
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.