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I. Apresentação:
Quanto a esse quesito, uma vez que já era adotado tal procedimento antes
mesmo de sê-lo obrigatório, não há grande celeuma. O que infere questionamento é se as
placas educativas deverão ser fixas ou móveis.
A Deliberação é omissa nesse ponto e trata apenas na faculdade de o órgão
utilizar como complemento sinalização indicativa de velocidade removível. Daí a
necessidade de se recorrer a legislação específica e a adoção de critérios da engenharia
de tráfego (art. 3º, § 1º, Del. 52/06).
A Resolução 160/2004 que aprova o Anexo II do CTB no item 1
Sinalização Vertical especificamente no subitem Placas Educativas (1.1.3) não fala da
altura da colocação das placas nem do seu tamanho, o que provavelmente esteja definido
no Manual de Sinalização Vertical de Regulamentação.
placa educativa e de velocidade complementar placa educativa fixa em local de lombada (B)
(ambas removíveis)
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c) Da Sinalização Vertical e Horizontal:
Pelo visto é um dos itens mais importantes. É tido como obrigatório cujo
modelo mínimo exigido está no Anexo I da Deliberação, devendo ainda:
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veículos, inclusive. Nos outros itens exigidos, teríamos de contar com o apoio do
Departamento de Engenharia.
e) Da Aquisição de Material:
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⇒ Av. Goiás Norte (Urias Magalhães):
O grande número de vias de acesso lateral, cruzamentos semaforizados, as
rotatórias e as placas de regulamentação de velocidade de 40 km/h próximo das faixas de
pedestres são elementos que, se por um lado, dificultam a fiscalização de velocidade através
de radar estático, por outro, podem ser encarados como “redutores obrigatórios” de
velocidade, gerando por parte do condutor maior cautela na condução do veículo. Além
disso, o trecho onde era mais propício à atividade de fiscalização há muito é provido de
lombada eletrônica;
Av. Perimetral Norte (Próximo do Carrefour) Av. Perimetral Norte (Próximo da ETE)
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⇒ Av. Genésio de Lima Brito (Jd. Balneário Meia Ponte):
Provavelmente a via mais bem sinalizada da região. Foram contadas mais de
10 (dez) placas de regulamentação de velocidade. Por ser uma via de mão dupla e por ser
uma área também comercial, fica em alguns trechos difícil a implantação das placas
educativas por faltar espaço para visibilidade devido aos carros estacionados e pontos de
ônibus mas pudemos perceber que a velocidade desenvolvida é bem acima do que os 50
km/h permitidos. É necessário o reforço na sinalização horizontal desde o trecho escolar,
faixa dupla contínua, faixa de pedestre e, como na maioria das vias, sinalização horizontal de
velocidade;
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⇒ Av. César Lattes (Jd. Vila Boa):
A via está com a sinalização vertical quase que suficiente. No sentido Terminal
das Bandeiras- garagem da Rápido Araguaia está faltando pelo menos uma placa ao lado do
canteiro central. Do lado contrário, onde geralmente é realizada a fiscalização, pelo menos
mais uma placa poderia ser colocada no trecho do declive. A sinalização de solo das
lombadas também está deficiente e algumas placas no canteiro central nas proximidades do
Banco Itaú encontram-se tortas;
figura 1 figura 2
figura 3 figura 4
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do local. No trecho a velocidade máxima é de 60 km/h. Onde a sinalização ainda é
suficiente, muitos foram os veículos flagrados por excesso de velocidade.
Do trecho entre a saída para a BR e a Avenida Consolação, cremos que mais 6
(seis) placas seriam suficientes (três de cada lado) principalmente no início das rotatórias e
do lado do canteiro central. Exemplificando duas das quadras, a 152 e 119;
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⇒ Av. T-9 (Jardim América/Jd. Planalto):
Antes da implantação do Carrefour Sudoeste, o local era dito como um dos
recordistas em excesso de velocidade. O ponto de operação era na antiga Chácara 1. Dois
semáforos foram implantados na região mas os excessos de velocidade ainda ocorrem.
Talvez não tenha estrutura para a implantação de radar, mas é necessário a colocação de
placas de velocidade nos dois trechos da via. O primeiro que se inicia entre a Avenida
Marconi até a Rua C-159 e outra da Rua C-159 até a Avenida Afonso Pena;
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⇒ Av. Caiapó (St. Santa Genoveva):
Via de acesso ao aeroporto, é tida como uma das mais desrespeitadas. Apesar
de não haver tanto fluxo de pedestres, há inúmeras aberturas nos canteiros centrais o que
enseja por parte do condutor maior cautela. Veículos já foram flagrados há 129 km/h.
Também existe sinalização vertical em quantidade suficiente. Se houver entendimento,
poder-se-ia colocar também placas ao lado do canteiro central;
IV. Conclusão:
I. Síntese:
O ideal é que pelo menos nas principais vias fiscalizadas as placas fossem
afixadas nos postes como já ocorre onde há fiscalização fixa por barreira eletrônica. (figura
B – folha 2)
Outro ponto acordado entre os operadores do radar é a necessidade de
melhores condições de trabalho. Um veículo de maior porte para um acondicionamento
adequado do material utilizado e a aquisição de guarda-sol, pois há locais que mesmo
sinalizados, estão deixando de ser fiscalizados já que o equipamento não pode ficar exposto
às intempéries.