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PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES

PLANO
ANUAL DE
ACTIVIDADES
2012

Aprovado em Reunião de Assembleia

A Presidente da Direcção
PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES

Índice

1. Apresentação Institucional ........................................................................................................ 3

1.1 Enquadramento ....................................................................................................................... 3

1.2 Estrutura Organizacional ......................................................................................................... 5

1.3 Recursos Humanos e Materiais .............................................................................................. 8

1.4 Estratégia .............................................................................................................................. 10

2. Serviços/Respostas Sociais .................................................................................................... 12

2.1 Caracterização das Respostas Sociais ................................................................................. 12

3. Metas e Dinâmicas Operacionais ........................................................................................... 16

4. Dinâmicas de Liderança e Gestão .......................................................................................... 24

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PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES

1. Apresentação Institucional

1.1 Enquadramento

A Associação Portuguesa para as Perturbações do Desenvolvimento e Autismo – Viseu é uma


Instituição Particular de Solidariedade Social de utilidade pública que tem como objectivos a
promoção da qualidade de vida das crianças, jovens e adultos com perturbações do espectro
do autismo e suas famílias. A APPDA Viseu foi constituída em 22 de Fevereiro de 2003.

Antes desta constituição existiu como núcleo da Delegação de Coimbra da APPDA desde
1998.

Com a reformulação a nível nacional da APPDA e consequente autonomização das


Delegações (Lisboa, Porto e Coimbra), que se constituíram em associações, o núcleo de
Viseu, pouco depois também se constituiu associação, tanto mais que participou activamente
na elaboração dos estatutos que regem todas as associações e contribuiu de forma
preponderante para a realização das escrituras públicas de todas as APPDA, assim como da
Federação Portuguesa de Autismo, da qual somos membros constituintes.

Funcionando como uma ponte entre as famílias e os serviços a APPDA Viseu quer contribuir
de todas as formas ao seu alcance para um melhor atendimento aos autistas.

A solidariedade tem sido uma ajuda preciosa com a qual a Associação tem conseguido
desenvolver um trabalho que já é visível na comunidade.

Ainda sem protocolo com a Segurança Social, a Associação coloca à disposição de pais,
técnicos e sociedade em geral todas as informações/serviços úteis sobre:

3
PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES

es de formação

3. Breve Descrição da Associação

A APPDA – Viseu, actualmente presta apoio a 52 crianças e jovens. Neste universo, incluem-
se autistas, na sua maioria, e aspergers.

As Instalações da APPDA – Viseu, resultam de um protocolo com o Hospital de S. Teotónio.

Este espaço, estava inactivo e era uma ala abandonada do departamento de psiquiatria. Após
a cedência das instalações, estas foram alvo de diversas benfeitorias tendentes à melhor
adaptação do espaço às actividades da associação.

Hoje, com a ajuda da Câmara e o esforço dos associados orgulhamo-nos de ter um espaço
acolhedor e que vai ganhando, dia a dia, funcionalidade, e que nos possibilitará manter um
funcionamento regular da nossa organização, para criarmos uma maior e melhor resposta ao
cidadão autista.

Em termos financeiros a APPDA sobrevive à custa de quotas de sócios, donativos, peditórios


(integrando-se nos peditórios autorizados a nível nacional) e programas esporádicos como o
cultura e lazer. Também aguardamos resposta para a realização de um acordo com a
Segurança Social a fim de criar respostas regulares e estruturadas à criança e jovem com
autismo.

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1.2 Estrutura Organizacional

A estrutura organizacional da APPDA Viseu é a


seguinte:

Direcção

Direcção Técnica

Pedopsiquiatra

Administrativa

Professor de
Animadores Terapeuta Terapeuta da Terapeuta de Terapeuta de Equitação
Psicóloga Musicoterapeuta
Ateliers Ocupacional Fala Hidroterapia Psicomotricidade Terapeutica

Professores de Música

Professor de Ensino
Especial

Professor de
dramatização

Monitor de publicidade
e design

Professora de artes
plásticas

Monitor de expressão
corporal

Monitor artístico

Monitor socio-cultural

Professor de
dramatização

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PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES

A Associação Portuguesa para as Perturbações do Desenvolvimento e Autismo – Viseu é uma


Instituição Particular de Solidariedade Social de utilidade pública que tem como objectivos a
promoção da qualidade de vida das crianças, jovens e adultos com perturbações do espectro do
autismo e suas famílias. A APPDA Viseu foi constituída em 22 de Fevereiro de 2003.

Antes desta constituição existiu como núcleo da Delegação de Coimbra da APPDA desde 1998.

Com a reformulação a nível nacional da APPDA e consequente autonomização das Delegações


(Lisboa, Porto e Coimbra), que se constituíram em associações, o núcleo de Viseu, pouco depois
também se constituiu associação, tanto mais que participou activamente na elaboração dos
estatutos que regem todas as associações e contribuiu de forma preponderante para a realização
das escrituras públicas de todas as APPDA, assim como da Federação Portuguesa de Autismo,
da qual somos membros constituintes.

Funcionando como uma ponte entre as famílias e os serviços a APPDA Viseu quer contribuir de
todas as formas ao seu alcance para um melhor atendimento aos autistas.

A solidariedade tem sido uma ajuda preciosa com a qual a Associação tem conseguido
desenvolver um trabalho que já é visível na comunidade.

Ainda sem protocolo com a Segurança Social, a Associação coloca à disposição de pais, técnicos
e sociedade em geral todas as informações/serviços úteis sobre:

 Autismo;

 Serviços;

 Direitos;

 Estratégias de intervenção;

 Consulta de diagnóstico;

Consulta familiar/consulta de irmãos

 Formação de profissionais;

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 Avaliações individuais;

 Reuniões temáticas;

 Reuniões de pais;

 Visitas a escolas;

 Acções de formação.

Terapias

3. Breve Descrição da Associação

A APPDA – Viseu, actualmente presta apoio a 52 crianças e jovens. Neste universo, incluem-se
autistas, na sua maioria, e aspergers.

As Instalações da APPDA – Viseu, resultam de um protocolo com o Hospital de S. Teotónio .

Este espaço, estava inactivo e era uma ala abandonada do departamento de psiquiatria. Após a
cedência das instalações, estas foram alvo de diversas benfeitorias tendentes à melhor adaptação
do espaço às actividades da associação.

Hoje, com a ajuda da Câmara e o esforço dos associados orgulhamo-nos de ter um espaço
acolhedor e que vai ganhando, dia a dia, funcionalidade, e que nos possibilitará manter um
funcionamento regular da nossa organização, para criarmos uma maior e melhor resposta ao
cidadão autista.

Em termos financeiros a APPDA sobrevive à custa de quotas de sócios, donativos, peditórios


(integrando-se nos peditórios autorizados a nível nacional) e programas esporádicos como o
cultura e lazer. Também aguardamos resposta para a realização de um acordo com a Segurança
Social a fim de criar respostas regulares e estruturadas à criança e jovem com autismo.

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1.3 Recursos Humanos e Materiais

 Recursos Humanos

Quadro Geral Equipa Técnica Equipa de Avençados

1 Pedopsiquiatra
2 Psicólogas;
1 terapeuta da fala
1 terapeuta ocupacional
1 professor de educação
especial
2 professores de
psicomotricidade 1 motorista

2 professores de música 1 administrativo

1 Musicoterapeuta 2 dinamizadores de
eventos
1 Contabilista; 2 professores de
dramatização 15 apoio a actividades de
férias e fins-de-semana
1 monitora de publicidade e
design 1 advogado

1 professor de equitação 1 monitora de artes


terapêutica plásticas

2 professores de
hidroterapia
2 monitores de expressão
corporal
2 monitores artísticos
2 animadores sócio-
culturais

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 Recursos Materiais

Espaços Comuns Transportes

 1 Sala de Terapia da Fala

 1 Sala Terapia Ocupacional


 1 Sala de computadores e de
expressão plástica
 1 Sala de Psicomotricidade/
dançoterapia e expressão corporal

 1 Sala de Musicoterapia  1 carrinha de 9 lugares

 1 Gabinete Médico

 1 Sala de Espera

 1 Sala de Atendimento
 2 Casas de banho

 4 Arrecadações

 Parque para actividades ao ar livre


(futebol, percurso pedestre, etc…)

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1.4 Estratégia

MISSÃO

Contribuir para o desenvolvimento pessoal, emocional e social, para a autonomia e


para a reabilitação das crianças, jovens e adultos com Perturbação do Espectro
Autista (PEA) da região de Viseu, através: da promoção de serviços de caráter
multidisciplinar que lhes permitam a obtenção de uma melhor qualidade de vida; da
defesa dos seus direitos com o intuito de tornar a sociedade mais consciente acerca
da necessidade de existir uma solidariedade inclusiva e o respeito pela diferença; da
promoção de apoios e de instrumentos aos familiares e amigos das pessoas com PEA
de modo a permitir-lhes compreender e lidar melhor com a especificidade da
problemática do Autismo; e da realização de eventos junto da comunidade que
contribuam para aumentar o conhecimento dos cidadãos sobre a PEA.

VISÃO

Ser uma referência na região de Viseu para o acolhimento, tratamento e


desenvolvimento de crianças, jovens e adultos com Perturbação do Espectro
do Autismo, seus familiares e amigos, contribuindo ativamente para a
prestação de serviços de apoio multidisciplinar baseados na criança e na
família, promovendo a autonomia e a reabilitação e fomentando a divulgação
na comunidade do conhecimento acerca da problemática do Autismo.

PRINCÍPIOS E VALORES

- Respeito pela diferença e pela dignidade das pessoas

- Defesa da inclusão e da não discriminação

- Promoção da solidariedade e do associativismo

- Defesa da igualdade de oportunidades e da partilha

- Seriedade, afetividade, rigor e competência

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POLÍTICA DA QUALIDADE

A qualidade na prestação dos serviços é um compromisso da Instituição com os seus


clientes, parceiros e comunidade em geral, adoptando processos de melhoria
contínua, para a garantia da qualidade que presta.

A nossa Política da Qualidade traduz-se nos seguintes factores chave:

- Cumprir a legislação e regulamentos em vigor;

- Acrescentar valor aos clientes e às partes interessadas, dando resposta às suas


necessidades e expectativas;

- Motivar e Satisfazer os colaboradores, assegurando uma dinâmica de sucesso;

- Fomentar uma comunicação organizacional facilitadora do cumprimento da


ação/missão;

- Envolver todos os colaboradores na satisfação das necessidades efectivas do cliente


e da comunidade em geral;

- Reforçar a imagem positiva da Instituição junto da comunidade.

OBJETIVOS ESTRATÉGICOS

OE 1- Assegurar a qualificação, satisfação e envolvimento dos colaboradores

OE2- Melhoria da qualidade na prestação dos serviços

OE3- Reforçar as parcerias

OE4- Criar novas formas de comunicação e divulgação

OE5 - Garantir o desenvolvimento das actividades da Instituição de forma sustentável

OE6- Fomentar a participação dos clientes e suas famílias na vida da Instituição

OE7- Sensibilizar a comunidade para a PEAs e outras problemáticas

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2. Serviços/Respostas Sociais

2.1 Caracterização

De acordo com os objectivos do Serviço de Atendimento/Acompanhamento e Animação, a


APPDA-V elabora o programa de acção para o ano 2010, de acordo com os seus princípios
fundamentais:

Parceria entre famílias e profissionais; educação inclusiva das pessoas com PEA; participação
das pessoas com PEA na vida familiar, social e comunitária.

A intervenção assume uma base individual/colectiva, de estudo e acompanhamento das


necessidades e capacidades do sujeito/família, para ultrapassar a fragilidade da sua situação e
na dinamização de respostas sociais que auxiliem a efectiva integração do mesmo,
contribuindo desta forma para o seu reequilíbrio funcional.

As metodologias a utilizar são o acolhimento/atendimento, a informação/orientação, o


encaminhamento, a formação e intervenção terapêutica directa.

Salientam-se ainda a articulação com instituições/serviços, visitas domiciliárias, registo e


informatização de dados e elaboração de informações sociais.

ACTIVIDADES A DESENVOLVER

• Apoio familiar – efectuado através de consultas, cujo objectivo central será a interacção
com a família no processo de educação, socialização e desenvolvimento dos seus filhos;

• Apoio no Domicílio – efectuado através de visitas, de forma a permitirem um


maior/melhor conhecimento da realidade familiar, designadamente nas vertentes económica e
social e interacções familiares;

• Apoio psicopedagógico aos utentes em idade escolar, com o objectivo de incentivá-los


a criar os seus métodos de estudo, a desenvolver a sua capacidade de aprendizagem e de
resolução de problemas, tendo em conta as suas características como também ao ambiente
social, familiar e educacional.

• Acompanhamento na integração de utentes nas estruturas sociais mais adequadas;

• Avaliações, sempre que possível, anuais; e também as solicitadas por


instituições/escolas e Entidades Hospitalares;

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• Articulação com outras entidades/serviços, designadamente Centro Distrital de Viseu,
no que se refere ao acompanhamento/inserção de utentes/famílias integrados na medida de
Rendimento Social de Inserção;

• Acções de formação – com vista a apoiar os pais, técnicos e outros intervenientes no


processo de integração dos utentes;

Realização de acções de formação/sensibilização, exposições (entre outras) em pareceria com


as entidades locais, a fim de divulgar a problemática do autismo bem como envolver a
comunidade local no processo de integração da pessoa com autismo.

• Terapias diversas – musicoterapia, terapia ocupacional, terapia fala – efectuadas em


articulação com os técnicos disponibilizados pelas entidades assinaladas anteriormente;

• Apoio à integração socioprofissional, em articulação com Instituto de Emprego e


Formação Profissional de Viseu, no que se refere à identificação de postos de trabalho
disponíveis, apoio à procura activa de emprego e ao processo de contratação, designadamente
com a prestação de apoio técnico às potenciais entidades empregadoras de trabalhadores com
deficiência;

• Actividades de férias – dirigidas a utentes com várias faixas etárias, cujo objectivo é a
promoção da prática de desporto e a participação em actividades recreativas e de lazer, de
modo a contribuir para o bem-estar físico e psicológico desta população melhorando, assim, a
sua qualidade de vida;

Actividades Desportivas e de Aventura (patinagem, natação, canoagem, slide, rappel, paralela,


caminhadas, jogos tradicionais, canoagem, orientação, caça ao tesouro, karaté, entre outros)
rentabilizando as infra-estruturas locais e o contacto com a natureza;

• Actividades de lazer e recreação aos fins de semanas – dirigidas aos utentes com
idades compreendidas entre os 18 e 32 anos, pretende-se com esta acção ocupar os tempos
livres destes jovens com actividades atractivas nas áreas do desporto, cultura, Internet, entre
outras, com vista a promover e a valorizar a aquisição de competências como forma de
desenvolvimento pessoal e de integração social;

• Ateliers de fim-de-semana – dirigidos às famílias e crianças/jovens como forma de


convívio entre famílias, através de actividades de expressão dramática, corporal, musical,
dança, proporcionando deste modo um espaço de expressão emocional e descontracção.

Ateliers criativos (pintura, teatro, reciclagem, informática, física), a desenvolver em contexto


institucional. Com a supervisão e acompanhamento dos dinamizadores de cada atelier
pretende-se que cada criança/jovem desenvolva e aperfeiçoe novas técnicas na respectiva
área de trabalho.

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Atelier dos Afectos” para crianças com idades compreendidas entre os 5/6 aos 10/11 anos,
pretende-se com esta acção ajudar as crianças a ter comportamentos mais ajustados de forma
a serem mais autónomas no auto – regulação dos seus procedimentos;

• Actividades musicais e de expressão corporal, pretende-se com esta acção abordar,


através de dinâmicas de grupo, a música e a dança numa vertente de expressão e
comunicação. Acção a desenvolver em contexto institucional e nos diversos concelhos.

• Grupos de auto-ajuda – com supervisão da equipa técnica (Psiquiatra, Psicólogo e


Assistente Social) pretende optimizar a relação familiar, criando um espaço/ambiente facilitador
onde os intervenientes possam retemperar forças e criar novas energias para enfrentar o dia-a-
dia, através da troca de experiências com outras famílias em situações problemáticas similares,
que se traduz num elevado conforto emocional.

Outras actividades:

• Criação de um grupo de voluntariado pretende-se, com a implementação desta acção,


promover a interacção das pessoas que a associação acolhe com a comunidade envolvente.
Os voluntários ficarão responsáveis pelo acompanhamento das crianças/jovens nas
actividades lúdicas, nas refeições e na sua higiene pessoal, de forma a prestar-lhes o apoio
necessário.

• Realização de Workshops para pais. Esta acção será desenvolvida pelos técnicos da
APPDA através da mediação familiar e formação parental abordando temas/assuntos de
acordo com um pré-diagnóstico das necessidades da população-alvo;

• Criação de um Centro de Recursos para pais, crianças/jovens com PEA, técnicos e


comunidade em geral. Este serviço funcionará em regime de requisição e disponibilizará, aos
seus utilizadores, livros e DVD’s infantis/juvenis, livros técnicos, revistas, jogos lúdicos e
pedagógicos, entre outros;

• Realização de Seminários Temáticos

• Disponibilização on-line de um Blog para pais, intitulado “Sentimentos Partilhados” este


espaço será utilizado pela população alvo para troca de experiências, informações, entre
outras.

• Grupo de Competências Sociais para jovens a partir dos 11/12 anos, com vista a
ensinar estratégias aos jovens com PEA que lhes permita desenvolver comportamentos sociais
mais assertivos;

• Assinalar o Dia Mundial da Consciencialização do Autismo através de acções de


informação e formação a nível nacional

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• Colaborar com as entidades locais no dia Internacional da Pessoa com deficiência

• Apresentar candidaturas, promover e desenvolver projectos regionais, nacionais e


internacionais.

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3. Metas e Dinâmicas Operacionais


Object. Ficha de
Objectivo
Estraté Objectivos Operacionais Indicador Meta Frequência Responsável Dados de Suporte Actividades Planea
n.º
gicos mento

N.º de horas de formação . Plano anual de formação . Identificação das necessidades de


≥ 35H Anual GP RH
Assegurar a qualificação por colaborador . Dossiers Técnico Pedagógicos,, formação;
dos colaboradores, Certificados: registos da realização . Elaboração e divulgação do plano de
1 através do cumprimento da acção da formação (folha formação
do plano anual de sumários, avaliação da formação, . Execução do plano
formação avaliação da eficácia) . Análise e Tratamento dos dados;
. Relatório de gestão elaboração de relatório de gestão
Taxa de cumprimento do
plano de formação (n.º de
≥85% Semestral GP RH
acções realizadas/ n.º
acções planeadas*100)

OE1 .Planear a avaliação da eficácia das


acções de formação
. Distribuir a ficha de avaliação de
Obter taxas elevadas de Ficha de avaliação da eficácia da
Taxa média de eficácia eficácia ao superior hierárquico do
2 eficácia das acções de ≥ 75% Semestral GP RH acção de formação
das acções de formação formando
formação Relatório da formação
. Efectuar a avaliação da eficácia
. Comunicar resultados no relatório de
gestão
. Aplicar as fichas de auto-avaliação e
de avaliação associadas ao
nível de desempenho <3 =0 Anual procedimento de avaliação de
Obter níveis elevados de Fichas de avaliação de desempenho; desempenho;
3 desempenho dos GP RH Procedimento da avaliação de . Reunir com colaboradores
colaboradores desempenho; (comunicar a avaliação);
. Implementar as acções previstas de
nível de desempenho ≥4; 60% Anual compensação, face ao desempenho
obtido
PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES

Object. Ficha de
Objectivo
Estraté Objectivos Operacionais Indicador Meta Frequência Responsável Dados de Suporte Actividades Planea
n.º
gicos mento

. Planear a implementação dos


Inquérito de avaliação da satisfação inquéritos de avaliação da satisfação
Obter elevados níveis de
dos colaboradores dos colaboradores;
4 satisfação dos Índice médio de satisfação ≥ 75% Anual GP RH
Procedimento de avaliação da . Aplicar inquéritos;
colaboradores
satisfação dos colaboradores . Tratamento estatístico e análise;
. Divulgação dos resultados

FP
activida
Promover acções com taxa de participação dos Ficha de participação em . Identificar as acções com o des
5 envolvimento dos colaboradores nas ≥ 80% Semestral GP RH actividades; envolvimento dos colaboradores;
OE 1 colaboradores actividades Ficha de planeamento de actividades . planear actividades e registar

n.º de reuniões/ trimestre ≥1 Trimestre GQ


Ordem de trabalhos/ convocatória
Promover reuniões Informação interna . Convocar colaboradores;
6
internas com a equipa Acta de reunião . Registar as reuniões em acta
taxa de participação em
reuniões para
≥ 80% Trimestre GQ
planeamento de
actividades

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PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES

Object. Ficha de
Objectivo
Estraté Objectivos Operacionais Indicador Meta Frequência Responsável Dados de Suporte Actividades Planea
n.º
gicos mento
. Planear as acções para o
Ficha de planeamento
desenvolvimento/ implementação das
Implementar os Documentos do Sistema de Gestão
metodologias de trabalho, de acordo
procedimentos de acordo Taxa de cumprimento do da Qualidade (Mapas de Processo,
1 ≥ 80% Quadrimestral GQ com EQUASS Assurance
com referêncial EQUASS planeamento Procedimentos, Instruções de
. Aprovar documentação
Assurance Trabalho, Código de Ética, Carta dos
. Divulgar a informação a todas as
Direitos, entre outros)
partes interessadas

Ficha de sugestões
Relatórios de gestão . Recolha de informação, identificação
Implementar as acções de Livro de reclamações das acções de melhoria e
melhoria na sequência da Resultados dos Inquéritos de formalização no planeamento;
n.º de acções de melhoria GQ
2 implementação do ≥2 Semestral avaliação às partes interessadas . Implementação das acções;
implementadas/ Semestre Equipa
Sistema de Gestão da Plano de acção Sistema de Gestão . Avaliação da eficácia;
Qualidade da Qualidade . Divulgação das acções
Procedimento participação e implementadas
OE2 envolvimento

taxa de cumprimento . Elaborar o plano de actividades/ FP


Coordenado Plano de actividades/ eventos
Cumprir com o plano de (n.º de actividades Semestral eventos activida
3 ≥ 80% r Fichas de planeamento
actividades/eventos realizadas/n.º total de . Formalizar acções em ficha de des
Equipa Relatórios de gestão
acções planeadas*100) planemanento
Procedimento de Não
conformidades, Acções correctivas e
. Recolha de informação, identificação
preventivas
das NC's/ reclamações/ outras e
Taxa de eficácia Livro de reclamações
Tratar ocorrências (NC's / formalização no PACP;
(n.º acções eficazes/ n.º GQ Resultados dos Inquéritos de
4 reclamações/ outras) com ≥ 75% Semestral . Implementação das acções;
total de acções-n.º de Equipa avaliação às partes interessadas
eficácia . Avaliação da eficácia;
acções em aberto)*100) Ficha de sugestões
. Divulgação das reclmações e
Registo de ocorrências
respectivo tratamento
PACP - pedido de acção correctiva e
preventiva

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PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES

Object. Ficha de
Objectivo
Estraté Objectivos Operacionais Indicador Meta Frequência Responsável Dados de Suporte Actividades Planea
n.º
gicos mento
Taxa de cumprimento
Obter um taxa elevada de Plano individual . Identificação das necessidades dos
(n.º de actividades
cumprimento das Coordenador Relatórios de avaliação clientes (entrevistas, relatórios de
5 realizadas/ n.º de ≥ 85% Anual
actividades do plano Equipa Instrução de trabalho - planos avaliação);
actividades
individual individuais . Elaboração dos Planos de
planeadas*100)
desenvolvimento individual;
Taxa de cumprimento dos
. Aprovação;
objectivos Plano individual
Obter uma taxa elevada . Implmentação;
(n.º de objectivos Relatórios de avaliação
Cumprimento dos ≥ 70% Coordenador . Monitorização/ Acompanhamento
OE 2 6 alcançados/ (n.º de Semestral Instrução de trabalho - planos
objectivos do Plano Equipa daq implementação;
objectivos totais-n.º de individuais
individual . Avaliação;
objectivos não
. Revisão
monitorizados) *100)
Inquéritos de avaliação da satisfação
. Distribuir os inquéritos de avaliação
Assegurar um elevado dos clientes
GQ da satisfação aos clientes;
7 grau de satisfação dos Índice médio de satisfação ≥ 70% Anual Procedimento de avaliação da
Equipa . Recolha e tratamentamento estatístico;
clientes satisfação dos clientes
. Análise e divulgação dos resultados
Relatório de gestão

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PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES

Object. Ficha de
Objectivo
Estraté Objectivos Operacionais Indicador Meta Frequência Responsável Dados de Suporte Actividades Planea
n.º
gicos mento
Ordem de trabalhos/ convocatória
Melhorar a articulação n.º de reuniões com Direcção . Promover reuniões com os parceiros
1 >1 Anual Acta de reunião
com os parceiros parceiro/ano Coordenador . Registar as reuniões

. Identificar actividades de interesse FP


Taxa de participação dos Plano de actividades para os parceiros activida
parceiros ≥ 80% Convites .Elaborar plano de actividades des
Promover a participação (n.º de actividades com Materiais de divulgação (caso . Realizar acções de divulgação das
≥ 70% Direcção actividades da Instituição junto dos
2 dos parceiros nas participação dos Anual aplicável)
Coordenador parceiros
actividades da Instituição parceiros/ n.º total de Registo de participação dos parceiros
OE 3; . Elaborar materiais de divulgação
actividades promovidas
OE7 (caso aplicável)
pela Inst. *100)
. Organização e realização das
actividades
.Identificação das necessidades dos
clientes e da Associação;
. Lista de parceiros .Pesquisa de parceiros potenciais
n.º novos parceiros para
3 Alargar as parcerias ≥2 Quadrimestral Direcção . Protocolos (preenchimento da lista de parceiros
complemento de serviços
. Acordos potenciais);
.Contacto com os parceiros e
estabelecimento do Protocolo/ Acordo

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PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES

Object. Ficha de
Objectivo
Estraté Objectivos Operacionais Indicador Meta Frequência Responsável Dados de Suporte Actividades Planea
n.º
gicos mento

. Definição da estrutura do material de


Garantir a comunicação
. Materiais de divulgação divulgação e do seu conteúdo
de informação relevante taxa de divulgação
. Convites .Elaborar folhetos/ materiais de
entre a APPDA , os órgãos (n.º de eventos/ actividades
1 ≥ 85% Semestral Dir/GQ . Site da Associação divulgação das actividades
de tutela, clientes, divulgadas/ n.º total de
. Folha Informativa . Distribuição dos materiais de
parceiros e a sociedade eventos/ actividades)
. Convocatórias divulgação a todas as partes
em geral
interessadas

FP
OE4; Participar em actividades
Taxa de participação da activida
OE7 promovidas pela
Instituição (n.º actividades des
comunidade, pelos orgãos Direcção . Identificar as actividades com
em que a Inst. participa/n.º ≥ 80% . Convites
2 da tutela, pelos parceiros, Anual Coordenador interesse para a Instituição
total de actividades para as . Certificados de participação
pelas ONG’s, pelas outras Equipa . Participar nas actividades
quais a instituição é
APPDas e pela Federação
convidada* 100)
Portuguesa de Autismo

. Distribuir os inquéritos de avaliação


Aplicar inquérito de até Inquérito de avaliação da satisfação à
Data limite para aplicação da satisfação ;
3 avaliação da satisfação Junho Anual GQ comunidade
do inquérito . Recolha e tratamentamento estatístico;
da comunidade 2012 Relatório de gestão
. Análise e divulgação dos resultados

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PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES

Object. Ficha de
Objectivo
Estraté Objectivos Operacionais Indicador Meta Frequência Responsável Dados de Suporte Actividades Planea
n.º
gicos mento
Autofinanciamento
(donativos, cotas de sócios,
Aumentar a taxa de auto-
1 vendas, prestação de ≥ 10% Anual Direcção Relatório de contas
financiamento
serviços/ total das receitas Sensibilização da comunidade para a
*100 problemática da PEAs;
Candidatar-se a novos Enviar propostas às organizações
2 protocolos com os orgãos n.º de novos protocolos ≥2 Semestral Direcção Acordos/ Protocolos negociadoras dos acordos./ Solicitar
da tutela entrevistas.
Concretização de Participar activamente nos grupos de
OE5 taxa de candidaturas
candidaturas (fundos Avisos / Convites / Divulgação de trabalho a que pertence.
aprovadas (n.º de
comunitários, entidades projectos Responder às solicitações
3 candidaturas aprovadas/ ≥50% Semestral Direcção
públicas e privadas) Candidaturas Campanha de angariação de sócios;
n.º total de candidaturas *
sempre que surja Documentos das candidaturas Divulgação da Instituição junto da
100)
oportunidade comunidade;
Taxa de aumento de sócios Campanha de angariação de fundos;
(n.º de sócios do ano n- n.º
4 Aumentar sócios ≥10% Semestral Direcção Lista de sócios
sócios do ano n-1/n.º de
sócios do ano n-1 *100)

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PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES

Object. Ficha de
Objectivo
Estraté Objectivos Operacionais Indicador Meta Frequência Responsável Dados de Suporte Actividades Planea
n.º
gicos mento
. Convocatória
Assegurar a participação Taxa de participação dos
Coordenador . Registo de presença na elaboração/ . Convocar clientes/ famílias
1 dos clientes/ famílias na clientes/ famílias na ≥60% Semestral
Equipa revisão do PI . Registar presenças
elaboração/ revisão do PI elaboração/ revisão do PI
. PI's
Taxa de participação das . Identificação das actividades de FP
. Plano de actividades
famílias/ encarregados de interesse para as famílias activida
OE6 Promover actividades com Direcção . Convites
2 educação nas actividades ≥60% Anual . Planificar as actividades des
interesse para as famílias Coordenador . Materiais de divulgação (caso
promovidas pela . Comunicar/ divulgar actividade
aplicável)
Instituição . Registar presenças
Realização de reuniões de . Convocatória . Convocar pais/ encarregados de
n.º de reuniões com pais/ Coordenador
3 pais/ encarregados de > 2/ano Anual . Registo de presença na(s) reunião educação
encarregados de educação Equipa
educação (ões) . Registar presenças
FP
. Identificação das actividades de activida
. Plano de actividades
Promover actividades com interesse para a comunidade des
Taxa de participação da Direcção . Convites
OE7 1 interesse para a ≥60% Anual . Planificar as actividades
Comunidade Coordenador . Materiais de divulgação (caso
comunidade . Comunicar/ divulgar actividade
aplicável)
. Registar presenças

23
PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES

4. Conclusão
Para o ano 2012 prevê-se um contexto económico e financeiro adverso. A APPDA
Viseu perseguirá todos os esforços, como até aqui, para assegurar a qualidade na
prestação dos serviços, no apoio às crianças, jovens e suas famílias, na defesa dos
seus direitos e satisfação das suas necessidades específicas.

Continua a ser fundamental para a prossecução da sua Missão, o envolvimento de


parceiros, da comunidade, das entidades públicas e privadas e dos muitos voluntários.
Esta dinâmica é a base da sustentabilidade da APPDA. Por isso, este plano, apesar
de muito ambicioso neste contexto adverso, reflecte o compromisso e a vontade desta
Direcção em melhorar a qualidade de vida dos seus clientes, contribuindo para uma
sociedade mais justa, aberta e inclusiva.

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