O Pombo-
Pombo-correio
2. A HORA DO
CONTO
No âmbito do dia Internacional
das Bibliotecas Escolares, os
alunos da E.B.1 com J.I. de Fa-
mões, 1.º e 2.º B, ouviram a
história “O Ciclo do Mel” da
colecção “Onde vamos Hoje”.
Após a leitura da obra anterior-
mente descrita e seu respectivo
diálogo, foi-lhes proposta duas
actividades que apresentamos de
seguida: a ilustração das partes
mais importantes da história e a
entoação de uma canção sobre o
tema.
Na quinta do tio Antero
Havia muitas colmeias
E quando ele as abriu
Vimos milhares de abelhas.
1.ª Edição — Dezembro 2010
1. EDITORIAL
Caros amigos,
Se pudéssemos resumir a quadra natalícia a uma palavra ela
seria PARTILHA.
Tal como as freiras de Odivelas elaboravam a famosa Marme-
lada de Odivelas, de forma a poder ser PARTILHADA por
todos, quer fossem reis ou simples trabalhadores agrícolas das
quintas da nossa região, também nós na Associação de Pais
iniciámos este ano escolar com o mesmo espírito:
PARTILHAR.
Embora nem sempre pensemos nisso, a escola é, de facto, o
local por excelência da PARTILHA.
Os pais PARTILHAM as suas crianças com a sociedade.
Os professores PARTILHAM o conhecimento.
Os auxiliares de educação PARTILHAM a sua dedicação.
As cozinheiras PARTILHAM os seus cozinhados.
Os vigilantes PARTILHAM a sua atenção.
No final as crianças PARTILHAM a sua alegria, para alegria
de todos nós. CAMPANHA DE
RECOLHA DE
Por isso lhe dizemos hoje, em tempo de crise PARTILHE, em ROLHAS DE
tempo de abundância PARTILHE, em tempo de alegria PAR- CORTIÇA
TILHE, em tempo de tristeza PARTILHE.
Pede aos teus pais, as
Já pensou que sempre que PARTILHA fica mais rico?
rolhas de cortiça das
E não se esqueça, PARTILHE um pouco do seu tempo com a garrafas!
Escola. Os seus filhos hão-de lembrar-se disso quando cresce-
rem. Leva para a escola e
entrega ao teu/tua
Pelo nosso lado, iremos continuar a PARTILHAR neste jor-
professor(a).
nal, na vitrine da Escola (já olhou para ela ultimamente ?), nas
reuniões de pais (que tal vir à próxima? Depois dizemos quan- Temos de conseguir o
do é), nas festas (confesse que está curioso, hum?), na vida dos maior número de
nossos heróis… Finalmente, se gostou deste jornal, não o deite
rolhas possível!
fora, PARTILHE com os seus familiares e amigos e tenha um
FELIZ NATAL!!!! Boas recolhas!
Saudações Associativas APEE EB1 JI Famões
E-mail:
apee.eb1famoes@gmail.com
Site:
http://apee-eb1famoes.blogspot.com
Na quinta do tio Antero
Vimos milhares de abelhas Mel todos vamos provar
Contentes a trabalhar Depois de muito aprender
E no fim desta visita Obrigado tio Antero
Mel todos vamos provar. Foi um dia a valer
O POMBO-CORREIO Página 2

3. «O CICLO DO MEL»

As abelhas trabalham muito para fazer o mel, são muito organizadas.

Ilustra as frases que compõem o ciclo do mel.

Catarina Silva Joana Cortez Luíz Eduardo Artur Cavaco

4. O OUTONO

O Outono é uma estação do ano que começa no dia vinte e

dois de Setembro.

Os dias ficam mais pequenos e mais frios e por isso temos

que vestir roupas mais quentes: calças, camisolas, camisas,
ténis, casacos, meias, etc.

No Outono as folhas caem das árvores e podem ser casta-

nhas, vermelhas, amarelas e laranja. Também é a época das
vindimas, onde se apanham as uvas para se fazer o vinho.

Nesta estação do ano comemora-se o dia de São Martinho,

comendo castanhas, e o dia das bruxas.

Eu gosto muito do Outono, porque é nele o dia das bruxas.

2.º B

5. IDEIAS (IN)ÚTEIS
Com a ajuda dos teus pais, corta o gargalo de uma garrafa.

Passa um saco de plástico por dentro do gargalo e depois fecha com a tampa.

Desta forma evitas os “nós cegos”!

APEE
O Pombo-correio Página 3

6. SÃO MARTINHO
Chegou o São Martinho e com ele as castanhas quentinhas. Os alunos do 3.º/4.º F partilham connosco alguns dos seus trabalhos.

7. A LENDA DA ARANHA DE NATAL

«Há muitos, muitos anos vivia na Alemanha uma família muito feliz. Naquele dia era véspera de Natal
e a mãe andava ocupadíssima a limpar a casa e a decorar a árvore.

Num canto da casa, lá mesmo junto ao tecto, estava uma aranha que, ao ver a mãe com a vassoura na
mão a limpar, subiu escadas acima e foi esconder-se no sótão.

Quando já era noite e toda a casa estava em silêncio, a aranha desceu as escadas devagarinho e foi
então que viu a linda árvore de Natal brilhando de mil cores. Sentia-se tão feliz que se esqueceu de que
era uma aranha e que as aranhas andam sempre a tecer teias.

Pobre árvore! Quando a aranha chegou ao cimo da árvore, estava já toda coberta de poeirentas teias de
aranha cinzentas.

A aranha ficou triste e não sabia o que fazer quando ouviu um barulho e viu que era o Pai Natal que
chegava com os presentes para as crianças.

Encheu-se de coragem e pediu-lhe humildemente para a ajudar a reparar o que tinha feito.

O Pai Natal viu a árvore coberta de teias de aranha e ficou um pouco embaraçado. Mas pôs-se a pensar
e logo depois sorriu. Já sabia como resolver esta triste situação, deixando ao mesmo tempo a aranha
feliz e sem que a mãe visse a árvore coberta das desgraciosas teias.

O Pai Natal transformou pura e simplesmente as teias em fios de prata e de ouro!

E a árvore luzia e tremeluzia como nunca!

E foi assim que a partir daquele dia as pessoas passaram a enfeitar as árvores de Natal com grinaldas e
outras decorações cintilantes e a colocar uma aranha nos ramos para lhes dar sorte.»

‘De Dulce Rodrigues’ — APEE PARA COLORIR

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8. CARTA AO PAI NATAL

Com o Natal a chegar, os alunos do 2.º/3.º D
consideram que se portaram bem ao longo do ano
de 2010, e como tal são merecedores de uma
prenda.
Porque não tentar a sorte?
Assim sendo, resolveram escrever uma carta ao
excelentíssimo Senhor Pai Natal.

9. APADRINHAMENTO
NOVOS ALUNOS

10. A.T.L.—ÍDOLOS
Como já é tradição na nossa escola, neste primei-
ro período os alunos das turmas F e G do 4.º Ano
fizeram o apadrinhamento dos alunos das turmas
A e B que agora iniciaram o 1.º Ano.

É uma actividade muito pertinente visando a inte-

gração de novos alunos num novo espaço escolar
e promover as relações interpessoais. A actividade
correu de uma forma muito positiva nesse dia e
tendo-se mostrado muito profícua, pois os laços
de amizade entre padrinho/afilhado têm-se man-
tido e vindo a desenvolver.

Turma 4.º G - Professor António Pêgo