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pr^uTP/
ENSAIO SOBRE ALGUMAS CARACTERÍSTICAS DO ESPAÇO
r t
42 ^-yu^ /x
«V
a meu P a i
memoria de um t r a b a l h o conjunto
não r e a l i s a d o
ACULDADE DE ARQUITECTURA
Reconheço que o rótulo de "Ensaio" encabeçando qual- nota prévia
€V>covitra.Y
problema.
j C ensaio engloba i«
explanativa.
pretende ser exaustivo, muito longe disso, nem uma obra té-
^j ii v_yxv x \L/
clusões possíveis, acontece que muitas das pessoas que deite
real etc.
espacial em arquitectura.
O trabalho está dividido em duas partes; na pri-
arquitectura e para3 ~
mim definido pela noç£o de espaço inter-
no-eacala.
FACULDADE DE ARQUITECTURA
3o' entSo, tendo por um lado isolado a noção de
ticas.
talismo recusar.
bendo o perigo que corro ao ensaiar fazer uma demonstraç 1 o,
ção por lhes servir de base a todas ' t este trabalho eitua-
pacial.
creve ainda Zevi, mas mesma esta e' uma distinção académica
ter presente.
tual aos problemas do seu tempo, para que possa ser verda-
(1) - L'A 20
(2) - Vieira de Almeida - Filosofia da Arte pag. 38
(3) - S suponho eu que 4 mesmo aqui, e para alem de epide'r-
Biicos problemas sindicais, que rtside o no da discus»
sSo sobre o amadorismo. 0 problema 4 creio eu bastan-
te vasto, e podemos atrave's dele, ir ate' afcverificaçâo
dos valores um. tanto de'beis dos "naivismos" em vários
campos, desde a piátura à música, passando e claro pe
la arquitectura.
Quer o acto de criação mesmo quer o acto de re-cria
son - desde que não seja tomado a sério o que dele se infere "et
1 1
0 limite Jas teorias além ae conhecido é amplamente do
vre para cumprir todas as regras de um jogo que ele mesmo tinha a
•es ouvrages" .
tipo de libação.
é" condição primeira", e mais tarie que "Quand on saurait dire co-
umano'1.
perigoso, porque diz: "No man can master more than one fair
um pouco ingénuo.
te da arquitectura.
. _ _ — — — . .
I
*/ \"
eu* arquitectura mas não a cie uma total capacidade crítica eœ
ção à crise que entra na sua fase aguda nos oil timo si anos da
(1) "... L'architctture non e' piú arte" diz nessa carta a
berta.
(2) V. "La retórica deli'antiretorica: Farsta" por Inge e
Luciano Rubino L*A 79«
também e inevitavelmente, no conjunto das artes plásticas que
americanos.
(1) - L'A 33
(2) - "Considerazioni sull'architettura moderna" L*À 43
amadurecida no constante remanejamento dos problemas morais e
biliaade que por não estarem ainda estudados nSo podemos ava
entre no's.
hoje, aer para no's a mais sugestiva, mas mesmo nessa e neces
prioa. Uma intervenção tipo Dolci noutro meio, pode ser pro-
ate ae messiânico.
vária3 razSes,
tuax .
ciais.
rizontal (D
:
ACULDAI ■URA
(1) V. L'A 80
(2) Explendido pela documentação e atitude implícita. A cri
tica ao I.A.R. não cabe aqui fazêla.
Jf)RTU6.',|
buses novas.
rACU L
I ^» M % 1 M V
(2)
espaço "a spatial key sistem" e que ele baseava de uma forma
-tempo.
maior solidez.
que o empenho na relação nunca vai tão longe como foi em Gie
dion.
da arte".
em causa.
mentar como o faz Giedionw ' que hoje o físico não compreen-
teorias feitas por homens que "vivem uma mesma época subme
realidade "arquitectónica".
ra limitada.
"ideal".
menos mais sujeita a equívoco, por poder fazer supor uma al-
se bem qie subtil; isso não impede que querendo fazer uma có
(l) - The Flowing Spaceí the Concept of our time v. cit. pag.
fino mas neste caso e precisamente por isso, inadequado.
V.
Seja como for, quer num quer noutro caso, o en-
re.
pretendia patente.
F A C U L D A D E DE AROUITECTURA
Exigiam por isso uma análise cuidada que tentasse uma supe-
PORTO
Imediatamente relacionado com as estruturas se-
mação de Zevi de que tudo o que não tem espaço interno não
considerado".
-cultura.
(1) - Pag. 5
[CÁ!
la<=>.
ticipação, de significado.
paço interno - não pode ser hoje vivida como um espaço com
e como tal permanece para alem das e struturas que lhe deram
origem.
aentsss '.
mo a ela contemporâneo.
sons.
sentido que L. lhe dá) veio a aumentar ate" ao sec. XX com o ul-
tra-cromatismo de hába.
de origem, proveniência.
quitectura.
ção crítica.
fundidos.
ria delle Fiore que se afirma primeiramente uma nova noção de va,
pacial.
ocupam.
que aliás Francastel se baseia, põe em relevo não só* as suas li-
dias não falo em termos de valor, quer dizer não suponho as si-
senso comum.
tários críticos.
mentre del resto anche nella scultura existe spesso uno spazio
interessa-me apenas dizer qua nem ííoore nem Pevsner nem Hepworth
que ainda que essa observação seja pertinente para o caso do fu-
paciais.
Essa maneira específica de sentir espaço correspon-
(3)
de em pintura à "quarta dimensão dos cubistas e está mais li-
bada com a "dure'e" Ber^soniana do que com o tempo físico.
cialmente "a public datum" tal como este é definido por Bertrand
(1) - Importa notar mais uma vez que esta independência em caso^
algum a suponho total, apenas considero que as relações não
são directas e de simples transposição conceptual,mas que
se processa culturalmente e na medida em que as nossas no-
ÇÕas do senso comum se possam achar alteradas.
(2) - Sobre a epoca&idade deste conceito tempo aplicada a visão
arquitectónica ver os comentários feitos por Zevi a Brandi
e Juan Pedro Posani.
(3) - Falo em correspondência e não em identidade.
Russel "is one wich generates similar sensations in all percl
l). H O
Desde a proposição um pouco estafada pelo uso, de
forma como o espaço interior foi encarado por Bruno Zevi. Desde
o facto de para este obeliscos, pontes, arcos etc. não serem ar-
aponta•
ruas e nas praças nas ruelas e nos parques nos estádios e nos
jardins ali onde a obra do homem delimitou vazios quer dizer on-
ções que ele sabia possíveis mas que falseavam a sua intenção es
terno para que se possa falar de arquitectura ' s "Mas aqui po-
dem surdir dois equívocos gravíssimos que não só" anulariam o va-
co continua a repetir-se.
espaço arquitectónico.
pretensão.
(3)
Einsenstein depois de se ter referido a algumas
ta".
(1) - L»A «1
(2) - L'A 35
(3) - Reflexões de um cineasta par> 211
Entre David Jacob e Andre Bloc é possível estabele-
FACULDADE DE ARQUITECTURA
(1) - V. L'A 29
CONSTRUÇÃO DO NOSSO ESPAÇO SENSÍVEL
do domínio da psicologia.
guma relação gráfica, não tem nada a ver com o sentido cos-
-sensível.
tual e que por qualquer motivo ele se desloca ate" B. Este movi-
fície, tal espaço a duas dimensões, sabido como 4 que a sua posi
que a sua posivão pode ser definida agora por três valores (:c,y,
t
Sobre as relações da noção de espaço tempo era ciên-
ço estrutura do senso-comum
nal gráfico, com que representamos no papel possa ser mais ade-
noção científica.
análise que se pretende. Si assim por exemplo que concluí, que "as
formas organizam o espaço, mas tal como a folha de papel que ini
tensão?
não deverá nunca esquecer' que, num conceito mais real, o mesmo es
visual, e ainda que uma das razoes agora apontadas para que o es
Saber Ver diz que "o espaço não e' apenas uma cavidade vazia
;
" - .■ v i "
"*y
'"""Sr"-"'" „■' ^
produzirá o tínico elemento pelo qual 4 dominado: o seu oposto 4/ 73
Ê H l f f S*' ■
a forma".
blâmas que José' Augusto França tenta explicar pela 3ua teoria da
tila vai não absorver as for ias» mas absorverse nelas, fundindo
tre as formas que vemos ocuparem espaço, quer entra elas e o es-
WH
como de uma permanência do som no tempo.
Assim, considero que as formas tem a sua zona de in-
FACULDADE DE ARQUITECTURA
fluência, o seu espaço virtual, e esta zona ou este espaço, nao
espaciai3«
»l>"i?
Posso considerar como fundamental a representação do n 75
[VI]
1
1
- ——
- --
IX]
Gibberd.
ANALISE DO ESPAÇO
\
Proponho introduzir antre as categorias priraa'rias 78
do espaço, interno s externo, uma outra a que atribuo importân -
âi^SÍP.» a 9
l a V 9 m libado o problema de uma continuidade dentro-
-fora.
b) espaço transição
e. nuclear
c) espaço externo
e. complementar
e qualificativo do espago.
\
Para Wright a planta livre nunca foi o ponto de partida mas sim
te miesianos.
d»? -ies conduzia a um impasse, 4 o que parece não ter sido imedia
Ml„» ( 1 >.
termos de espaço o Pavilhão de Barcelona. Zeví '" diz que "a djt
que chamo ur: espago niícleo. Note-ss que s^ndo um edifício inte-
de crítica do seu autor, o que até" pode ser argumento da sua au-
tute of Technology. .
tou a não existência de uma coluna na L'A sobre o mesmo ttraa, co.
voca que "ao mobiliar uma casa hoje (cujo plano não 4 concebi
bras, mas sempre que era preciso usava-o com essa função. Preci-
... le coin est un refuge qui nous assure une première valeur de
murs moitié' porte ... las ombres sont déjà des murs, un
-niícleo que propus como categoria crítica, por outro lado o can
ço, nos potentes nichos em sombra, enriquecendo-o de mo- [X)x] s»«u Cotwt.nw
era adjectivo da envoltura mural, mas que aqui chega a ser o ca-
tivantes do espaço.
;
to oa espaços-núcleos são confinados isolados
I
uns dos outros» 89
ganic simplicity ... wherein the soul insures a more subtle use,
(?)
the prime factor in any concept of building man into his envi -
complementar.
ção e que analisarei mais tarde, mas 4 fa'cil dar um exemplo sen-
paredes que definem quer um, quer outro, se vão afastando progrès
Sivamente. Decerto momento eia diante aquilo que era um espaço de.
João Andersen no estudo "Para uma cidade mais humana" diz que "A
tre si, através de vastos espaços tão livres que parecem prolog
tico". Farece-me quo aqui 4 Condesso que vai longe de mais, por-
qua creio não ser implícita tal conclusão nos esquemas de Zevi,
( ?\
Erdsiek ' não aceita como princípio a separação eg
lume de Thiel.
Lurçat examinando as sucessivas formas de definir
through".
espaço senso-coi. UM
UNIVERSIDADE
UNIVbKblU/ DO PORTO
são.
sente nos mesmos esquemas analíticos. Dos espaços urbanos qua não
transição, por ser aquele que hoje me parece arrastar mais impli
com os écrans direccionais, e por outro com o seu "jeu savant coy.
guir transcrevo "ïïm quase todos os pontos (da sua obra) trata cem
rece-me isto não afectar o que foi dito por várias razões? pri-
protecção clijnátiea.
não sabemos bem qual seja e e', caso a aceitemos, difícil de dg.
A «. . FACULDADE DE ARQUITECTURA
Ho entanto dada a importância que me parece ter es
que.
• J
sacão de âmbito espacial" o que me parece em certa medida cor-
guinte:
0 nada...
voas
fendendo as estrelas
çao pretendi
sentadas. Com esta documentação ,iudi provar que a sensação
PORTO
ue vivamos "sob o :n no da ambiguidade" come sxplJÊ ambiguidade
FACULDADE DE ARQUITECTURA
citamente J. . ^ane^.; íi*Kfeí©/$$>E Ò d ^ ^ m ^ 1 * 1 0 0 s o b " A r t e " 2
Cp) EC NTRO DE QOÇUMENTAÇÃQ „ ,,/„,., . ., ■ ,,.i,_
degradação com as consequências que esse, mesma 3e ■,.;■■-■ I çao -.. :&a
criadora.
S3 lhe a t r i b u i .
Praia das Maças« ambas de Huno Teotónio Pereira s Muno Portas, pare^
ço.
ponho que podemos 1er a sala da oasa de qualquer das seguintes ma-
neiras!
timento de desconforto.
intsrior.
FACULDADE DE A UITECTURA
IDADE DO PORTO
CUMENTAÇÃO
CORTE
PORTO
FACULDADE DE ARQUITECTURA
UNIVERSIDADE DO PORTO
CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO
PRAIA SAS MAÇAS
da anterior.
topo da sanai permitia uma maior gradação de lua» por sugerir nata*
5$00
R/CHÃO
1° ANDAR
hM
i
I
\ L
CORTE
"~v
escala 1MOO
PORTO
FACULDADE DE ARQUITECTURA
UNIVERSIDADE DO PORTO
CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO
una maior ou manor adesão a um programa. Apertas me interessa a.
existe uma outra via de a utilizar que vai mais; fundo nas suas
analisar.
. IX 1G .■ cl c e o s oiss comuna
comuns smpreguea
smpreguea na d e t e r m i n a ç ã o do
foro.osaae»té divcrpjVCytiEW!ffi€eBB^6Qlâl?fiCcIiy8A a c t u a i s , ou
UNIVERSIDADE DO PORTO
do próximo P ^ a d o ^ ^ j d ^ a o j d ^ ^ ^ a t é ao n a s c i m e n t o de
dar os p r o c e s s o s de t r a t a r o e s p a ç o i n d e p e n d e n t e m e n t e dos e s
gamente estabelecidas.
ferentemente, testemunhocrítica,testemunhoobra r e a l i z a d a .
ttM^ic'
Jriejsjj
«■ ■ i '> poBSO eBtabeleoerfûa paralelismo entra uma oolunata gro
g a e os alinhamentos megalíticos em Carnao na Bretanhai ambos limi
tam espaço
G.nsUntin KrumuM. IMItU < iJuwu. (Final Version). I'M". Cill Mivl, <>T <>". l u i . u ,
e s t r u t u r a l permanece como écran
espaço.
mite.
bíguo ^ 3 ^.
(l) Colóquio 1, neste passo ■ Penrose também nao faz uma dis.
tinçao válida entre arquitectura e a escultura, escrevei
"Em Moore (a escultura) no entanto tornase arquitectu
ra (sic). Em certas esculturas dos fins da década de 1$}0
utilisa unidades separadas agrupadas de tal forma que
se podem considerar um todo orgânico, ou dispersos como
as partes constituintes de um plano bem ordenado p o r
exemplo edifícios à volta da praça central de uma cida
de".
(2) El espacio en Velasquez Colóquio 10
(3) Ver pag. 73
ria escolher, o espaço aparece como espaço necessário ao to-
mo p á t i o há um c r u z e i r o , ^m s i o c r u z e i r o poderá s e r c o n s i
t r o mais i n d e f i n i d o ?" ( s i c )
locados nesta altura em Koma comenta "... guiado por uma va
tro das suas colunatas. 0 último dos quatro obeliscos ... si_
to".
vo, (note-se que Argan nao indica quais', eu suponho ser exaç_
PORTO
» FACULDADE DE ARQUITECTURA
E Dp P
1¾
Soc,*/te/ oTcCfuA.
I
PORTO
}M
FACULDADE DE ARQUITECTURA
UNIVERSIDADE DO PORTO
CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO
poe permanentemente uma colecção, ou um museu em que as pe- 116 á
guando a c t u a l m e n t e s e f a l a na r e l a ç ã o e s t r u t u r a - estrutura-es_
paço
- e s p a ç o os problemas que em g e r a l se p r e t e n d e focar, sao os
i t e s do c o n j u n t o de r e c e n t e s aquisi-
espaço i n t e r n o de um e d i f í c i o .
conforto, economia, s e r v i r o c l i e n t e , e s t r u t u r a . A c l a s s i f i -
t i d o , ou a t é r e s u l t a ^ k m W ? ! P & Ô B f t W I W I f t o e i t a r um
\ ) UNIVERSIDADE DO PORTO
l i s e s mais profundas.
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i!
ARRONCHES ev.>*oo
3 M.
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■■égÊwaâiák
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- -.- . -. """TC""™81"1 I * ^ M
sua (dos a r q u i t e c t o s ) responsabilidade de creadores de un-
veriam s e - l o âo espaço'.
lao alemãs, a fusão das naves aqui é* mais perfeita "nao tem
S-'
t u r a t e n t a - s e d i s f a r ç a r a d i l u i r no i n t e r i o r da nave, quer di
t a n t e e d e f i n i t i v o ue i m i g r a ç ã o e s t r u t u r a l . -j1alui inicialmen
t e no atriOí da J o h n p ^ ç ^ g ^ g f j g ^ i b l i o t p ç f u ^ ^ L a b r o u s t e e
1 . Zevi
qua oontéa
À
i
\
este capítulo apenas constitue um esquema de trabalho, ne-
cessariamente rudimentar.
das. 0 arquitecto tem assim uma acção cada vez maior na defi_
ciai que nao traduz ou nao pode traduzir ura primarismo na fun
tese, com novos elementos que hoje estamos mais aptos a ana-
nária í4) .
(1) - V, no artigo de L. Kahn traduzido para a Arquitectura a
distinção entre "casa" e "lar", e comparar também com
G. Bachelard que dizi"On sent comme une conscience de
construire la maison dans les soins mêmes qu'on apporte
à la maintenir en vie"- obr. cit. pag. 74«
(2) - Perriand - Famille et habitation pag. I84
(3) - Prieur idem pag. I87
(4) - existe uma certa tendência para solucionar oa^problemas
de uma habitação económica recorrendo a soluções que exi_
gem para que se tornem possíveis um tipo de erudição na
maneira de habitar, o que no fundo muitas vezes consti-
tue, mais do que uma proposta evolutiva uma fuga às di-
ficuldades linguisticas a vencer.
Tentei anteriormente mostrar de forma embora su 126
/^x T \ r m y^\.
nossa maneira de viver e o da Gráoia de alguns séculos antes
de Cristo.
apoio, que Observa sFA£U^PâDlae
os i d e a iMartienssen, D
c ^ U e fundamentalmente
^nele ïf£Tygs\ailte perte
me
\ UNIVERSIDADE DO PORTO
de nós.(D e nota consequentemente que o p e r i s t i l o teve g r a n -
de importância na formulação de uma linguagem v á l i d a no con-
junto das cidades gregas v(2) mas nao apenas n e l a s , e afirma go_
dade.
ar livre que o meridionall nao ê "la grand vie en plein air "
tação conju^iA.
lido para as outras zonas^ ' o que foi dito para a Beira de
BlPORTO
/C FACULDADE DE ARQUITECTURA
\ UNIVERSIDADE DÓ. PORTO
CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO
/ / / / \\ '\
FACULDADE DE ARQUITECTURA
UNIVERSIDADE DO PORTO
lENTRO DE DOCUMENTAÇÃO
Natálio Firszt
mica".
tivo».
t '
A vantagem doe esquemas de Firszt S não serem represen-
1
Tem muito maior importância na análise de Ph, Thiol o
aspecto dinfimioo» Todo o espaço inoide em achar um mé*todo de "esore
ver" uma sucessão de experiências num dado porcureo. e para um dado
tempo»
B Espectro do espaço
'..v,V.,í:,*"'^. V " ■
waÊMBswm
:
Esquemas do
Wright e Ooldfinger
1
Z w l w . l ' A 8 fas a orftica a «eta interpretação,' apon
tentar dar uma noção real de espaço (até* porque são pers
E»
»
I PAB
Nota prévia
Introdução
limites críticos
método
a crise em arquitectura
rama nacional
o equívooo científico
espaço tempo
simultaneidade
DADE DE ARQUITECTURA
preconceito filosófico
espaço cultura
espacializaçao e silencializaçao
espaço na arquitectura
espaço na pintura
ANALISE DO ESPAÇO
espaço interno 78
espaço externo 90
espaço transição 96
PO ambiguidade
FACULDADE DE ARQUITECTURA
UNIVERSIDADE DO PORTO
l i m i t a r espaço 109
e s t a r no espaço 111
e s t r u t u r a e espaço 116
ESPAÇO E SOCIOLOGIA
intimidade 121
oontinuidade 123
ANDERSEN, JOÃO
P a r a uma Cidade mais Humana O
AYER, A.J.
0 Problema do Conhecimento Pelicano Ulisseia
ARISTARCO, GUIBO
Histeria das Teorias do Cinema Arcádia
BACHELARD, GASTON
La Poétique de l'Espaoe PUÍ'
BEHRENDT, W.C.
Arquitectura Moderna Ed. Infinito Buenos Aires
BENEDICT, RUTH
Padrões de Cultura L.B.L.
BERENSON, B.
Esthétique et Histoire des Arts
Vi Visuels Sd. Albin Michel
CHIC0, M. T.
Arquitectura Gótica em Portugal O
COCHOPEL, J.J.
Iniciação estética Colecção Saber
CONDESSO, FERNANDO
iceito de Espaço em Arquite£
tura
Comunicação ao Col<5quio de Estudes
Filosóficos
Comunicação ao C o n g r e s s o Luso-Es_
panhol p a r a o Progresso das
Ciências
CREIGHTON
Princeton Symposyum
DORFLES, GILLO
Barocco n e l l ' a r c h i t e t t u r a Moderna Ed. Politécnica Tamburini
EINSENSÎEIN, SERGEI
R e f l e x õ e s de um C i n e a s t a Arcádia
ELGAR, FRANK
Picasso Ed. Fernand Hazan
FLETCHER, RONALD
B r i t a i n i n t h e S i x t i e s , Family &
Marriage Penguin Sp
FOCILLON, HENRI
Vies des Formes PUF
FRANCASTEL, PIERRE
Peinture et Société* Audin Editeur
FRANÇA, J. A.
Situação da Pintura Ocidental Atiça
I a . Diálogo sobre Arte Moderna Cadernos do T. Presente (2)
FRY, ROGER
V i s i o n and D e s i g n Pelican book
GIBBERD^ FREDERICK
Diseno de Núcleos Urbanos Ed. al Contempora s.r.l.
Buenos Aires
GIEDION, S.
Espacio, Tiempo y Arquitectura Hoepli
Arquitectura e Comunidade L.3,L.
«falter Gropius Morancé" Par
GIEDION-HELKER, C.
Contemporary Sculpture - An Evo-
lution in Form and Space Faber & Faber
GRASSI, ERNESTO
Arte e M t o L.3,L.
GROPIUS, WALTER
Alcances de la Arquitectura Inte-
gral éd. La Isla
HAUSER, ARNOLD
História Social da Arte e da Cul
tura Jornal do Fôro
HESS, WALTER
Para a Comprensao da Pintura Mo-
derna L.B.L.
HEGEL
Estética - Arquitectura e Lscuitura Guimarães Editores
INQUÉRITO A ARQUITECTURA REGIONAL ed. S.N.A.
V s V /
JUNG, CARL G. ed. Minotauro
Iî» mito m ^ e r / L c b A D E D E A R Q I J | T E C T U R A
KARNWEILER, DANIEL-HENRY
Les Années H e V o i q u ^ u ^ b ^ s m e ed. Braun & C».
LAUWE, CHOKBART DE
La Vie Q u o t i d i e n n e des Familles
Ouvrières C.N.R.S.
Famille et Habitation I,II,III C.N.H.3.
LINA, SILVIO
Ensaio Sobre a Essência do Ensaio colecção Studium
LURÇAT, ANDRE
Formes Compositions et Lois d'Har
monie
LYNCH, KEVIN
The Image of the City Harvard University Press
MARTIEN3SEN, R.D.
La Idea del Espacio en la Arqui-
tectura Griega Nueva Vision
MUMFORÛ, LEWIS
A Cultura das Cidades ed. Itatiaia
A Condição do Homem ed. do Fundo de Cultura Ge_
ral
PANOFSKY, ERWIN
Gothio Architecture and Scholas -
tioism Meridian Books
PIAGET, JEAN
La Construction du Réel Chez l'fin
fan" Delachaux & Niestle
3
POINGAR2, HENRI
Soience et Hypothèse Flamarion
La Valeur de la Science Idem
PRIGENT, ROBERT
Renouveau des Idées Sur La Famille PUF
PUDOVKIN, VSEVOLOD
Argumento e Realização Arcadia
RASÍtUSSEN, STEElif EILER
Experiencing Architecture Chapman & Hall
RUSSEL, BERTRAND
History of Western Philosophy Allen and Unwin
Mysticism and Logic Pelican Book
Human Knowledge Allen and Unwin
Selected papers Modern Library
SECKEL, DIETRICH
Emakimono J . Cape Londres
SERRÃO, JOEL
0 segredo da Aurora-noite n a t u r a l ,
noite tácnica Iniciativas Editoriais
SCOTT, GEOFFREY
The'Architecture of Humanism University Paperbacks
SEDLMAYER, HANS
A Revolução da Arte Moderna L.B#L.
SSRGIO, ANTONIO
Ensaios VII
SERRÃO, JOEL e RUI GRACIO RA
Breve Antologia Filosófica Seara Nova
TÁVORA, FERNANDÔ^O DE DOCUMENTAÇÃO
Da Organização do Espaço
VIEIRA DE ALMEIDA
Introdução à Filosofia Medieval Separata do Arquivo da Uni-
versidade de Lisboa
Filosofia da Arte Studium
WHYTE, LANCELOT L.
Aspects of Form a symposium Lund Humphries
WITTKOWER, RUDOLF
La Arquitectura en la Edad del Hu
manismo ed. Nueva Vision
WRIGHT, FRANK. LLOYD
Writings and Buildings Horizon Press
ZEVI, BRUNO
Saber Ver la Arquitectura Poseidon
Towards an Organic Architecture Faber
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