CLAUS ROXIN: Proteção ao bem jurídico – (funcionalismo moderado) *MAIS ACEITA* GUNTHER JAKOBS: Proteção do próprio sistema (funcionalismo sistémico ou radical) *PRINCÍPIO DA INTERVENÇÃO MÍNIMA *PRINCIPIO DA INSIGNIFICANCIA/BAGATELA PRÓPRIA Não se aplica (a luz do STF e STJ): Mínima ofensividade da conduta do agente Ausência de periculosidade social da ação Reduzido grau de reprovabilidade do comportamento Inexpressividade da lesão jurídica causada Segundo a Jurisprudência deve-se levar em consideração a condição econômica da vítima / valor sentimental do bem / condições pessoais do agente / circunstâncias do crime / consequências do crime Segundo o Supremo é possível aplicar o princípio da insignificância ao agente que tenha antecedentes ou ao crime habitual, mas na maioria dos casos os tribunais negam o pedido do princ. da insignificância nesses casos. STF entende que nos crimes contra a Adm. Públ. Pode ser aplicado o princ. Da insignificância., mas para o STJ é inaplicável. SÚMULA 599. No crime de DESCAMINHO admite se a insignificância (STF e STJ) (Tipicidade Formal – comportamento se ajusta ao Código Penal) (Tipicidade Material – efetiva lesão ao bem jurídico) DIREITO EMPRESARIAL
O adquirente só se responsabiliza por aquilo que está contabilizados
Haverá uma solidariedade de 01 ano entre o adquirente e o alienante; NOME EMPRESARIAL: tem que ser verdadeiro; princípio da novidade garante a exclusividade na junta comercial que foi inscrito; não pode ser objeto de alienação DIREITO PROCESSUAL CIVIL PRINCÍPIO TEM APLICAÇÃO ILIMITADA REGRAS TEM APLICAÇÃO LIMITADA