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CAMPUS CHAPECÓ
CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA
PROJETO DE PESQUISA
CHAPECÓ
2019
AVALIAÇÃO DO TEMPO DE ALEITAMENTO MATERNO EXCLUSIVO NA
INTRODUÇÃO PRECOCE DE ALIMENTOS ULTRAPROCESSADOS NA DIETA
COMPLEMENTAR: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA DA LITERATURA
CHAPECÓ
2019
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO .......................................................................................................................... 3
2 OBJETIVO ................................................................................................................................. 6
2.1 OBJETIVO GERAL ............................................................................................................. 6
2.2 OBJETIVO ESPECÍFICO..................................................................................................... 6
3 REVISÃO DE LITERATURA .................................................................................................. 7
3.1 ALEITAMENTO MATERNO E OS BENEFÍCIOS PARA A SAÚDE DA CRIANÇA ........ 7
3.2 INTRODUÇÃO DOS ALIMENTOS ULTRAPROCESSADOS NO COTIDIANO INFANTIL
................................................................................................................................................... 9
4 METODOLOGIA..................................................................................................................... 12
4.1 TIPO DE ESTUDO ............................................................................................................. 12
4.2 ARTIGOS QUE SERÃO AVALIADOS ............................................................................. 13
4.2.1 Critérios de inclusão ......................................................................................................... 13
4.2.1 Critérios de Exclusão ....................................................................................................... 13
4.3 TIPOS DE PARTICIPANTES ............................................................................................ 13
4.4 TIPOS DE INTERVENÇÃO .............................................................................................. 13
4.5 TIPOS DE MEDIDAS DE RESULTADOS ........................................................................ 13
4.5.1 Desfechos primários ......................................................................................................... 13
4.5.2 Desfechos secundários ..................................................................................................... 14
4.6 AMOSTRAGEM ................................................................................................................ 14
4.6.1 Fonte dos estudos ............................................................................................................. 14
4.6.2 Estratégia de busca ........................................................................................................... 14
4.6.3 Seleção das produções ...................................................................................................... 15
4.6.4 Extração e gerenciamento dos dados ................................................................................ 15
4.6.5 Avaliação do risco de viés dos estudos incluídos .............................................................. 15
4.6.6 Aspectos relacionados à análise e síntese dos dados ......................................................... 17
5 ORÇAMENTO ......................................................................................................................... 19
6 CRONOGRAMA ...................................................................................................................... 20
REFERÊNCIAS .......................................................................................................................... 21
APÊNDICES ................................................................................................................................ 25
APÊNDICE A- TESTE DE RELEVÂNCIA I ........................................................................... 25
APENDICE B – TESTE DE RELEVÂNCIA II ........................................................................ 26
AVALIAÇÃO DO ARTIGO NA INTEGRA ............................................................................ 26
APENDICE C - EXTRAÇÃO DOS DADOS DOS ARTIGOS ................................................. 27
ANEXOS ...................................................................................................................................... 28
ANEXO A - Avaliação do risco de viés de ensaios clínicos randomizados ................................ 28
ANEXO B – Fatores que influenciam na qualidade da evidência .............................................. 30
3
1 INTRODUÇÃO
O perfil de saúde e nutrição infantil pode ser relacionado com a primeira infância por tratar-
se de uma fase onde a criança está mais vulnerável às carências e aos desequilíbrios nutricionais.
Nesta fase, os índices nutricionais quantitativos e qualitativos são importantes, especialmente por
tratar-se do período onde o crescimento e desenvolvimento ocorrem de forma fisiologicamente
mais rápida em comparação aos outros ciclos (WHO, 2013; CUNHA et al., 2015; VICTORA et
al., 2016; LOPES et al., 2018).
Em virtude disto, fornecer à criança alimentos capazes de suprir toda sua demanda
nutricional para desenvolver-se de forma adequada é de fundamental importância tanto para a
infância como para as fases seguintes da vida. Assim, é recomendado pela Organização Mundial
da Saúde (OMS) o aleitamento materno exclusivo (AME) até o sexto mês e mantido como
complementação até os dois anos de vida ou mais. Um estudo realizado em 42 países demonstrou
que esta prática poderia reduzir em 13% o número de óbitos em crianças com menos de cinco anos,
se 90% delas recebessem exclusivamente o leite materno durante o prazo estipulado e a
amamentação continuasse com a complementação alimentar saudável nos anos seguintes. Outros
estudos apontam que o leite materno possui índices nutricionais e energéticos adequados às
necessidades do lactente, além de conter fatores protetores que auxiliam o sistema imunológico,
evitando doenças infecciosas e diminuindo a probabilidade do desenvolvimento de doenças
crônicas não transmissíveis, sendo que estes benefícios são diretamente proporcionais ao maior
tempo de amamentação exclusiva. Ademais, um estudo sobre desenvolvimento infantil e
repercussões do aleitamento materno nas outras fases da vida mostrou que a amamentação está
associada ao aumento do desenvolvimento cognitivo na infância, melhor desempenho escolar na
adolescência e início da idade adulta evidenciando que sua prática promove maiores níveis de
escolaridade, inteligência e renda na vida adulta (CHANTRY; HOWARD; AUINGER, 2006;
WHO, 2013; SILVA et al., 2014; VICTORA et al., 2016; MELLO et al., 2016; RELVAS, 2018).
Apesar dos benefícios do AME no primeiro semestre de vida já estarem cientificamente
estabelecidos, uma pesquisa demográfica revelou que, em países em desenvolvimento, o leite
materno é ofertado exclusivamente somente para 36% das crianças menores de cinco meses.
Diversos fatores têm sido relacionados às falhas no processo de amamentação, dentre eles,
merecem destaque a falta de conhecimento materno acerca dos benefícios da prática, que está
4
intimamente ligada ao perfil socioeconômico materno; a influência negativa do senso comum que
afirma que somente o leite materno não é suficiente para nutrir o bebê; os profissionais de saúde
não terem o preparo adequado para informar as mulheres ou dar o suporte necessário em possíveis
complicações, sendo fundamental a capacitação destes profissionais tanto em nível hospitalar,
quanto na atenção básica; além disso, o atual papel ocupado pelas mulheres no mercado de trabalho
que dificulta um maior período de convivência do binômio mãe-bebê (COSTA; TEODORO;
ARAÚJO, 2009; LUTTER et al., 2011; WHO, 2013; SILVA et al., 2014; ROSA; DELGADO,
2017; LIMA; NASCIMENTO; MARTINS, 2018).
Relacionado à estas constatações de que o processo de amamentação não é sempre realizado
de forma eficaz soma-se o fato de ser, cada vez mais comum, a oferta precoce de alimentos
inadequados à dieta da criança. Dessa forma, acarretando danos à saúde da criança como elevação
do risco de contaminações e quadros de reação alérgica, sobretudo quando esta prática ocorre antes
do desenvolvimento fisiológico completo do lactente. Além disso, pode levar à má absorção dos
nutrientes do leite materno devido à irritação da mucosa gástrica, bem como ao desmame de forma
prematura. Pesquisadores analisaram o consumo alimentar dos lactentes de uma cidade no interior
do estado de Minas Gerais e identificaram que a oferta de água e leite não materno foi feita no
período onde o AME é preconizado pela OMS. Outro aspecto bastante discutido é a participação
elevada dos alimentos ultraprocessados na dieta infantil que, conforme um estudo transversal
realizado na Atenção Primária, no Sul do Brasil, revelou que eles correspondem à cerca de 47%
das calorias ingeridas na dieta infantil tendo por base um consumo médio de 1.672,3 kcal/dia. Este
valor expressivo deve-se ao fato dos alimentos ultraprocessados possuírem alta densidade
energética, alta concentração de gorduras totais e saturadas, reduzido teor de fibras mas alto teor
de açúcar e sódio, associada à baixíssima quantidade de vitaminas e minerais. Características
nutricionais que permitem relacionar seu consumo ao excesso de peso em crianças, adolescentes e
adultos. Resultados que evidenciam a fragilidade das políticas públicas nacionais sobre um tema
com importante repercussão no perfil de saúde populacional (BRASIL, 2013; LOPES et al., 2018;
DALLAZEN et al., 2018; ALMEIDA et al.,2018).
Contudo, após os seis meses de vida as carências energéticas do lactente não são mais
supridas apenas com o AME, e a fim de garantir o suporte nutricional adequado tanto de forma
mais genérica, com calorias e proteínas, quanto com maior especificidade, como ferro e vitamina
A, é recomendado que seja iniciado o aleitamento materno complementado (AMC). Nesta fase, a
5
2 OBJETIVO
3 REVISÃO DE LITERATURA
Distrito Federal apontaram que 41% das crianças estavam em AME até o sexto mês de vida e
58,7% estavam em AMC entre o nono e décimo primeiro mês. Estes dados denotam o não
cumprimento da meta instituída pela OMS de AME nos seis primeiros meses e AMC até dois anos
ou mais, da OMS (PEREIRA; REINALDO, 2018).
Para corroborar a recomendação de AME para os primeiros seis meses de vida do lactente,
que também é avalizada pela Academia Americana de Pediatria, um estudo americano comparou
o AME com quatro e com seis meses de duração. Ele concluiu que a amamentação exclusiva nos
primeiros quatro meses de vida já pode ser um fator protetivo contra as infecções do trato
gastrointestinal, entretanto não apresenta a mesma proteção ao sistema respiratório, pois foi
encontrado maior risco de casos de infecções de vias aéreas, inclusive pneumonias e otite médias
recorrentes, quando comparados aqueles que estiveram em AME por todo o período recomendado
de 6 meses (CHANTRY; HOWARD; AUINGER, 2006; PASSANHA, 2017).
Outro estudo de coorte buscou relacionar o aleitamento materno como fator protetor contra
a obesidade. Os prejuízos à saúde e qualidade de vida, em consequência ao excesso de peso na
infância, estão associados à maior probabilidade do desenvolvimento de doenças crônicas, como
diabetes mellitus tipo II, doenças cardiovasculares ou até mesmo alguns tipos de cânceres; assim,
é importante analisar possíveis fatores modificáveis deste desfecho, como o aleitamento materno.
Na coorte em questão, a conclusão foi de que não houve relação entre o desenvolvimento de
excesso de peso na infância com a idade de início de oferta de outras fontes de alimento, assim
como não foi possível relacionar a duração do AME como fator protetor frente ao excesso de peso
infantil. Contudo, o tempo de continuidade do lactente em aleitamento materno foi apontado como
condição de proteção contra obesidade, bem como o menor índice de massa corpórea das crianças
com até três anos foi inversamente proporcional ao período de duração da amamentação (LOPES,
2015).
Outros estudos internacionais têm relacionado o aleitamento materno com o perfil alimentar
mais sadio ao longo da vida das crianças. Os pesquisadores encontraram que o consumo diário de
líquidos adoçados era substancialmente mais baixo nas crianças amamentadas por seis meses ou
mais, além de verificarem menor chance de consumo destas bebidas nos lactentes que receberam
leite materno ao menos uma vez. Em compensação, houve maior oferta de alimentos
complementares para àquelas crianças que não foram amamentadas. Para os lactentes que
permaneceram em AME por maior período foi observada uma maior tendência de consumir
9
frequentemente alimentos mais saudáveis, como legumes, frutas e verduras. Já àqueles que
recebiam outros tipos de leite, além do materno, foi verificado consumo menor de frutas, legumes
e verduras. Fatores que podem ter uma relação próxima com o consumo precoce dos alimentos
processados pelos lactentes e influenciar a qualidade nutricional nessa fase (COOKE et al., 2004;
GIOVANNINI et al., 2004; HENDRICKS et al., 2006; REBHAN et al., 2009; SCHIESS et al.,
2010; PARK et al., 2014).
Um estudo recente, realizado pela Universidade de São Paulo, analisou o impacto dos
alimentos ultraprocessados no teor de micronutrientes na dieta brasileira por comparar a
concentração destes nas modalidades de alimentos in natura, processados e ultraprocessados. As
deficiências de micronutrientes são fatores de risco para doenças afetando mais de 2 bilhões de
pessoas no mundo incluindo cerca de metade da população mundial de crianças com idade entre
seis meses e cinco anos. Este estudo, que é representativo da dieta brasileira mostrou que os
alimentos ultraprocessados possuem uma tendência a ter teores menores de micronutrientes em
relação aos outros tipos de alimentos, sobretudo dos alimentos minimamente processados. A
concentração de micronutrientes como vitamina B12, C, D, E, niacina, piridoxina, cobre, magnésio,
manganês e zinco encontrados nos ultraprocessados foi inferior a metade do conteúdo presente no
alimento in natura. Vitaminas e sais minerais desempenham papel fundamental na sinalização
celular podendo assim impactar negativamente funções vitais como a produção hormonal e
imunológica sendo, mesmo de forma subclínica, prejudicial à saúde (UNICEF, 2009; LOUZADA
et al., 2015).
Crianças e gestantes são as principais afetadas com as deficiências de micronutrientes,
sobretudo do ferro, zinco e vitamina A, tendo como consequências o crescimento retardado das
crianças e o aumento da mortalidade materna e fetal. Outras deficiências de micronutrientes
possuem os seguintes riscos à saúde: vitamina B12, vitamina C, riboflavina e selênio conferem
maior suscetibilidade à doenças infecciosas; vitamina D, cálcio, magnésio e fósforo piora o
desenvolvimento e a manutenção da massa óssea; vitaminas do complexo B prejudicam as funções
cognitivas; vitaminas C e os minerais selênio e zinco podem causar ou ser fator de pior prognósticos
de doenças crônicas Consequentemente, esses dados ressaltam a importância de seguir à
recomendação das Diretrizes Dietéticas para a População Brasileira de fazer para priorizar
alimentos naturais e evitar os ultraprocessados (LOPEZ, 2006; LOUZADA et al., 2015).
Muitas são as razões que envolvem o aumento significativo da presença dos produtos
ultraprocessados na dieta dos brasileiros como a sua comercialização em grande escala e agressivas
estratégias de marketing além das características do próprio alimento como sua hiperpalatabilidade,
sua durabilidade prolongada e seu transporte facilitado no dia a dia. Consequentemente, as vendas
dos alimentos ultraprocessados aumentaram rapidamente no Brasil nos últimos anos. Um estudo
que avaliou como o local de compra e o preço dos alimentos ultraprocessados influenciam no seu
consumo mostrou que, aproximadamente 60% das calorias provenientes dos ultraprocessados
11
consumidos são comprados em supermercados, sendo este número 25% maior e apresentando
preço 15% inferior quando comparado a outros locais. Um fator apontado pelo estudo foi a maior
conveniência que os supermercados proporcionam ao consumidor ao permitir a compra de diversos
produtos no mesmo local (MARTINS, et al., 2013; LOUZADA, et al., 2015; MACHADO, 2016).
Em sintonia com estas constatações dos ultraprocessados, outro estudo mostrou que eles
dominam a oferta de alimentos dos países de alta renda e que o seu consumo está aumentando
rapidamente nos países de renda média. Como efeito geral está ocorrendo um deslocamento dos
padrões alimentares de tal forma que refeições preparadas com alimentos in natura (minimamente
processados) sejam substituídos por lanches e produtos prontos para consumo os quais são
relativamente gordurosos, açucarados ou salgados. Embora os produtos ultraprocessados, quando
consumidos em pequenas quantidades e associados com outras fontes saudáveis de calorias sejam
inofensivos, as característica deles como palatabilidade intensa (alcançada pelo alto teor de
gordura, açúcar, sal e cosméticos e outros aditivos), onipresença e estratégias de marketing
sofisticadas e agressivas (como preço reduzido para porções superdimensionadas) têm feito que os
alimentos minimamente processados (in Natura) deixem de ser a preferência do consumidor. Tais
características dos produtos ultraprocessados pode prejudicar os mecanismos de saciedade
endógenos, promovendo assim o consumo excessivo de energia levando à obesidade
(MONTEIRO, 2013).
Dessa forma, portanto, pode-se dizer que este processo representa uma revolução na
fabricação, distribuição e venda de produtos alimentares e, consequentemente, nos padrões de
consumo dos alimentos no mundo. O diretor-geral da OMS, ao comparar o avanço dos alimentos
ultraprocessados com a questão aos alarmantes índices de Tabagismo no Mundo (Big Tobacco),
disse que à saúde pública também terá que combater o Big Food, Big Soda e Big Alcohol. Como
são indústrias que temem a regulamentação, elas se protegem usando táticas como grupos de
fachada, lobbies, promessas de autorregulação, processos judiciais e pesquisas financiadas pela
indústria para confundir as evidências e manter o público em dúvida. Assim, o poder de mercado
se transforma em poder político uma vez que, via de regra, os governos priorizam os grandes
negócios em detrimento da saúde. A indústria do tabaco é uma amostra disso por ter permissão de
comercializar um produto extremamente prejudicial à saúde como o cigarro (MONTEIRO, 2013;
WHO, 2013).
12
4 METODOLOGIA
P = crianças
I = extensão do AME
C = crianças que foram amamentadas até os seis meses das que tiveram um tempo superior
ao preconizado.
O = introdução de alimentos ultraprocessados
T = Tempo superior aos seis meses
Serão incluídas todas as produções das intervenções de ensaios clínicos randomizados que
buscam apresentar os benefícios do AME após os seis de idade e o fator de proteção contra a
introdução, precoce, de alimentos ultraprocessados, independente da área de conhecimento.
4.6 AMOSTRAGEM
em quatro níveis: alta, moderada, baixa ou muito baixa. O sistema GRADE apresenta a qualidade
da evidência para cada desfecho, o qual será elaborado uma tabela síntese, contendo os resultados
do desfecho (número de estudos que contribuíram para os achados, valor da medida de associação
e respectivo intervalo de confiança). Nessa tabela acrescenta-se também o resultado do julgamento
de cada um dos fatores que alteram a qualidade da evidência e o resultado da avaliação da qualidade
para aquele desfecho.
19
5 ORÇAMENTO
Todas as despesas necessárias e orçadas, para a realização deste estudo, serão assumidas pela
própria pesquisadora. Ressalta-se que os materiais permanentes como o computador e a impressora
não foram incluídos, uma vez que foram adquiridos, anteriormente, os quais são de uso particular.
Custeio
Canetas esferográficas 10 0,50 5,00
Cartucho HP deskjet preto 08 80,00 640,00
CDs 20 2,50 50,00
Material impresso - Xerox 500 0,10 50,00
Materiais Borracha para correção de lápis 2 4,50 9,00
Material didático (livros) 4 100,00 400,00
Pastas de papel 10 2,00 20,00
Papel ofício - A4 - 500 fls. 10 15,00 150,00
Exemplares para a Defesa (impressão e 05 50,00 250,00
encadernação)
Materiais Participação em Evento Científico 02 500,00 1.000,00
Correção Português 02 600,00 1.200,00
Tradução Espanhol (resumo) 04 100,00 400,00
Divulgação Tradução Inglês (resumo) 04 100,00 400,00
Taxa de Submissão de Artigo Científico 02 200,00 400,00
02 800,00 1.600,00
Taxa de Publicação de Artigo Científico
TOTAL R$ 6.098,00
20
6 CRONOGRAMA
Seleção das X X X
produções
Execução: busca X X
sistematizada;
organização de
resultados
Análise dos X X
resultados
Construção do X X
relatório
(manuscrito)
Publicação dos X
resultados parciais
em eventos (Locais,
Regionais ou
Nacionais)
Relatório X
Defesa do TC X
21
REFERÊNCIAS
BORTOLINI et al. Consumo alimentar entre crianças brasileiras com idade de 6 a 59 meses.
Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 28, n. 9, p. 1759-1771, Sept. 2012.
CHANTRY, C. J.; HOWARD, C. R.; AUINGER, P. Full breastfeeding duration and associated
decrease in respiratory tract infection in US children. Pediatrics, v. 117, n. 2, p. 425–32, fev.
2006.
COOKE, L. J. et al. Demographic, familial and trait predictors of fruit and vegetable
consumption by pre-school children. Public Health Nutrition, [s.l.], v. 7, n. 2, p.295-302, abr.
2004.
CORDEIRO, A. M. et al. Revisão sistemática: uma revisão narrativa. Rev. Col. Bras. Cir., Rio
de Janeiro, v. 34, n. 6, p. 428-431, Dec. 2007
CUNHA, A. J. L. A. et al. Atuação do pediatra nos primeiros mil dias da criança: a busca pela
nutrição e desenvolvimento saudáveis. J. Pediatr. (Rio J.), Porto Alegre, v. 91, n. 6, supl. 1, p.
S44-S51, Dec. 2015.
GIOVANNINI, M et al. Feeding practices of infants through the first year of life in Italy. Acta
Paediatr. v. 93, n.4, p. 492-7. Abr 2004.
HENDRICKS, K. et al. Maternal and Child Characteristics Associated with Infant and Toddler
Feeding Practices. Journal Of The American Dietetic Association, [s.l.], v. 106, n. 1, p.135-
148, jan. 2006.
LOPEZ, A.D. et al., editores. Carga global de doença e fatores de risco. Washington (DC):
Banco Mundial; 2006.
23
LUTTER, C. K. et al. Undernutrition, Poor Feeding Practices, and Low Coverage of Key
Nutrition Interventions. Pediatrics, [s.l.], v. 128, n. 6, p.1418-1427, 7 nov. 2011.
MONTEIRO, C. A. et al. Ultra-processed products are becoming dominant in the global food
system. Obesity Reviews, v.14, n.2, p.21-8, 2013.
PARK, S. et al. The Association of Sugar-Sweetened Beverage Intake During Infancy With
Sugar-Sweetened Beverage Intake at 6 Years of Age. Pediatrics, [s.l.], v. 134, n. , p.56-62, 1 set.
2014.
REBHAN, B. et al. Infant Feeding Practices and Associated Factors Through the First 9 Months
of Life in Bavaria, Germany. Journal Of Pediatric Gastroenterology And Nutrition, [s.l.], v.
49, n. 4, p.467-473, out. 2009.
APÊNDICES
Pesquisador:
1( ) 2( )
N° Base de Título do Apresenta É da É artigo Buscar o
dados artigo Resumo? temática? original? artigo na
íntegra?
1 ( ) Sim ( ) Sim ( ) Incluído
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2 ( ) Sim ( ) Sim ( ) Incluído
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8 ( ) Sim ( ) Sim ( ) Incluído
( ) Não ( ) Não ( ) Excluído
9 ( ) Sim ( ) Sim ( ) Incluído
( ) Não ( ) Não ( ) Excluído
10* ( ) Sim ( ) Sim ( ) Incluído
( ) Não ( ) Não ( ) Excluído
* O número arábico ´10` é meramente ilustrativo, podendo sofrer alterações conforme o desenvolvimento da pesquisa.
26
ANEXOS