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NORTE
REVISÕES
TE: TIPO A - PRELIMINAR C - PARA CONHECIMENTO E - PARA CONSTRUÇÃO G - CONFORME CONSTRUÍDO
EMISSÃO B - PARA APROVAÇÃO D - PARA COTAÇÃO F - CONFORME COMPRADO H - CANCELADO
PARA CONHECIMENTO
0 C MSC RMN RMN - 06/07/12
(CONF. RL-213K-P-06565/E)
PARA CONHECIMENTO – REVISADO 22.10.20
1 C JLG CR CR CR
PELA VALE 12
PE-G-606_Rev_11
CAPACITAÇÃO LOGÍSTICA
NORTE
ÍNDICE
1.0 OBJETIVO 3
2.0 DESENHOS E DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 3
3.0 INTRODUÇÃO 4
4.0 PREMISSAS PARA OS SISTEMAS DE TRATAMENTOS DE EFLUENTES 4
5.0 NOTAS 6
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CAPACITAÇÃO LOGÍSTICA
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1.0 OBJETIVO
Este relatório tem como objetivo apresentar as principais premissas adotadas para
desenvolvimento do projeto de engenharia detalhada de uma estação de tratamento de
esgoto (ETE / FLUXOGRAMA 213K-P-06246) e estação de tratamento de efluentes
químicos (ETEQ / FLUXOGRAMA 213K-P-06245) a ser implantado no Complexo do Posto
de Abastecimento e Inspeção de Locomotivas (PIAL), em São Luiz – MA, pertencente a
VALE.
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Memorial descritivo
Memoria de Calculo
MC 213K-P-06236
3.0 INTRODUÇÃO
- O complexo do Posto de Abastecimento e Inspeção de Locomotivas (PIAL) é constituído
pelo próprio PIAL, pela Tancagem Geral de Óleo Diesel e Lubrificante (TG) e pelo Galpão de
Lavagem de Locomotivas (GLL).
- Estão sendo especificados dois sistemas de tratamentos de efluentes para atender a todo
esse complexo sendo eles: uma Estação de Tratamento de Efluente Químico (ST-213K-203)
que receberá água proveniente da lavagem de piso, água proveniente da lavagem das
locomotivas e água pluvial proveniente dos telhados (do PIAL e da Tancagem), e uma
Estação de Tratamento de Efluente Sanitário (ST-213K-204) receberá todo o efluente
sanitário do complexo.
- As premissas a serem atendidas para este projeto foram definidas em reunião técnica com
a VALE para entendimento dos requisitos mínimos para a implantação dos sistemas de
tratamento.
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- Foi feito também um estudo sobre o quantitativo de efluente sanitário gerado no PIAL e na
TG, além da quantidade de água pluvial prevista e a produção de efluente químico pela
lavagem de piso no PIAL, na TG, e lavagem de locomotivas no GLL. O cálculo do volume de
esgoto ( 60 m3/dia ) foi realizado considerado o número de pessoas por 03 turnos de 08
horas de trabalho – ver MD 213K-P-06230. A determinação da quantidade de água pluvial
foi realizada baseando-se em dados de precipitação pluviométrica (a partir de dados
fornecidos pela VALE) e para obter a taxa de efluente gerado pela lavagem de pisos no PIAL
e na TG foi considerada a demanda de operação, baseando-se em um consumo de água de
5L/m².
- Vale ressaltar que o efluente sanitário não se mistura com os demais efluentes e o efluente
químico também não se mistura à água pluvial – EEAP01@EEAP04 ao longo do Complexo
– ver fluxograma 213K-P-06245.
-O material da tubulação da ETEQ e ETE foi definido baseado na especificação geral pelo
Serviço de Padronização de Engenharia (SPE) da VALE (EG-T-401).
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-Foi utilizado o SPE-VALE (CP-T-502) a fim de definir o diâmetro das tubulações para que
as velocidades de escoamento estejam dentro dos padrões para o dimensionamento das
linhas, de acordo com o fluido a ser bombeado e o material das tubulações.
A ETEQ e ETE gerarão um resíduo sólido, denominado lodo, que será disponibilizado em
tambores de 200 litros e o seu armazenamento e disposição final será estabelecido a critério
da VALE. Água industrial de reuso clorada também será gerada pela ETEQ e ETE e será
reaproveitada nos processos para a lavagem de piso, descarga de vasos e mictórios e
também na umectação de jardins.
5.0 NOTAS
Este documento foi revisitado durante o processo de consolidação e sofreu revisão geral.
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