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Emoções. Classificar por data Mostrar todas as postagens Lena Araujo
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domingo, 29 de abril de 2012
É interessante notar como costumamos descrever não o que vemos mas como
percebemos tudo à nossa volta. Chegamos a causar, algumas vezes, prejuízo a
outro pela falta de fidelidade ao que supomos "ver". E como sofremos por não saber
separar o que "sentimos" do que "percebemos", somatizando, assim, as dores
alheias. Em outras palavras, somando ao nosso corpo o sofrimento e as dores do
outro. É importante, portanto, sabermos discernir o que é "meu", está em mim, e o
que é do "outro", está fora de mim, e, consequentemente, não somatizar. O que
"sinto" vem do "eu espírito", o que "percebo" vem do "outro", logo, me é dado. "Sentir"
pelas dores e sofrimentos do próximo, não significa "absorver" o seu sofrimento e,
com isso, passar a sofrer junto. "Sentir", neste caso, é comover-se e, colocar-se
pronto para ajudar. Isso só é possível, mantendo-se o bem estar físico e psíquico,
através do equilíbrio emocional e mental. Em desequilíbrio a ajuda é nula, porque
"adoecemos" juntos.
Comumente, diz-se ter visto algo que está além do campo visual, ou seja, fora do
alcance da nossa visão física. Segundo estudiosos, até 180º - "de uma orelha a
outra". O que está além do campo visual, não "vemos" e sim "percebemos". O
perceber transcede a nossa visão física. Quando alguém mostrá-nos uma "mesa",
por exemplo, e pede que a descrevamos, pautamo-nos no conceito "mesa", não
descrevemos, assim, o objeto visto, com suas características próprias: espessura,
dimensão, forma, etc., ao invés de descrever o objeto em si, dizemos: "estou vendo
uma "mesa"". Porém, "mesa" é um "conceito" que nos foi passado, é o que cremos
ser aquele objeto. Assim acontece quando dizemos de uma cadeira, de um livro ou,
de um caderno. "Cadeira", "livro" e "caderno" são conceitos e não o objeto em si que
enxergamos.
Anete Guimarães, em sua palestra, deu um exemplo muito interessante sobre isso e
vou utilizá-lo à exemplo: "Uma pessoa entra correndo e gritando em casa, do outro
lado da rua, alguém observava e descreve: "eu vi um homem entrar correndo, estava
furioso, gritava com muita raiva, virou-se rapidamente, pegou a faca e esfaqueou a
mulher". Você viu isso? Responde: sim". Na verdade a pessoa não descreveu o que
"viu", mas o que "percebeu". Ele estava furioso? Gritava com muita raiva? Como "ver"
a raiva sendo a raiva uma emoção? O "gritar" é uma expressão do sentimento. "O
homem entrou correndo em casa porque estava com forte dor de barriga, ficou
desesperado pois havia alguém no banheiro, voltou, viu na mesa uma faca, pegou a
faca, virou-se e gritou quem a deixou ali. Neste momento, tropeçou com a faca na mão
e caiu sobre a mulher". O homem esfaqueou a mulher com raiva? Não. O que levou,
então, alguém acreditar que o homem estivesse furioso e por isso esfaqueado a
mulher? A visão? Não, mas sim a percepção.
O prejuízo não está no que se percebe, mas, na interpretação que é dada ao que se
percebe, devido aos conceitos pré-existentes, que muitas vezes, nem nos damos
conta existirem. Dizer, por exemplo, cabelo "bom" e cabelo "ruím". "Bom" e "ruím" são
subjetivos, neste caso, "pré-conceito" que vem da suposta supremacia da "raça
ariana", denominda como "pura" (boa), sobre as demais raças denominadas "não
puras" (ruíns). Os brancos seriam "bons", os negros seriam "ruíns". Não existe,
portanto, cabelo "bom" ou cabelo "ruím". Existe sim, cabelo liso e cabelo crespo.
Bem como, "raça" também não existe, é uma construção social. Existem pessoas
distintas com características peculiar, que não lhes dá a qualidade de "boas" ou
"más".
O médium não "vê" e nem "sente" o sofrimento, nem as dores, nem a raiva do
espírito comunicante. O médium as "percebe". "Perceber" não é "sentir" muito menos
"ver". O "sentir" está no próprio médium ("eu espírito"). O "perceber" vem do "outro",
do espírito comunicante. O médium forma, pelo sentido, a idéia sobre o "outro". Para
"sentir", neste caso, é necessário "somatizar", então, o médium está absorvendo,
tomando para si a energia de "outro". O médium não deve, na medida do possível,
somatizar, tomar para seu corpo o que lhe é alheio, pois ira intensificar o que já está
registrado no seu períspirito, causando-lhe danos tanto físicos quanto psíquicos.
Luz e Amor!
"E chegando-se a ele os discípulos lhe disseram: Por que razão lhes fala
por parábolas? Ele respondendo, lhes disse: Porque a vós outro vos é
dado saber os mistérios do Reino dos Céus, mas a eles não lhes é
concedido. Porque aos que tem, se lhe dará, e terá em abundância; mas
aos que não tem, até o que tem lhe será tirado. Por isso é que eu lhes
falo em parábolas; porque eles vendo, não vêem, e ouvindo não ouvem,
nem entendem. De sorte que neles se cumpre a profecia de Isaías, que
diz: Vós ouvireis com os ouvidos, e não entendereis; e vereis com os
olhos, e não vereis. Porque o coração deste povo se fez pesado, e os
seus ouvidos se fizeram tardos, e eles fecharam os seus olhos; para não
suceder que vejam com os olhos, e ouçam com os ouvidos, e entendam
com o coração, e se convertam, e eu os sare" (Mateus, XIII; 10-15).
(Não Por a Candeia Debaixo do Alqueire, cap. XXIV; 3. O Evangelho Segundo o Espiritismo)
Simplesmente Amor
O amor é a essência de todas as coisas que Deus criou, pois que, Deus é amor. O
bom desempenho de tudo a que se propuser fazer, depende do amor desprendido
em sua função. O amor é o combustível que move todas as boas ações.
Gosta-se de várias coisas. Ama-se apesar de tudo. Gosta-se do jeito de ser, gosta-se
da forma que se veste, gosta-se do perfume, gosta-se dos bens materiais que se
possui, etc. Ama-se apesar de não se possuir bens materiais, apesar das faltas,
apesar dos erros, apesar do amor não correspondido. Ama-se, simplesmente, enfim.
Aconselha um provérbio chinês, muito sabiamente: "Ama-me quando menos eu
merecer pois é quando mais preciso".
O amor é a chave que abre todas as portas. Por isso, ame muito! Ame
incondicionalmente, mas, não irracionalmente, pois que, o amor irracional constituí-
se em paixão. A paixão é fruto do amor próprio movido do orgulho, da vaidade e do
egoísmo inerentes a Alma e ao Espírito em evolução, por isso, não se converte em
amor. O amor irracional é o amor que adoeceu, que perdeu a razão, logo, deve ser
tratado como patológico. O amor é um sentimento, que livre de todas as paixões,
proporciona a paz interior.
O ato sexual, sensação percebida pelo corpo físico, em junção com o sentimento
amor, que nasce do Espírito, liberta, edifica, reflete-se em paz e felicidade. Somando:
(ato sexual + amor = paz interior). O ato sexual associado aos interesses próprios -
as paixões - e, não ao amor, reflete-se em cíúme, em posse e, em vingança (Anete
Guimarães, palestra: Emoções). Assim, o ato sexual associado a vaidade resulta em
ciúme; associado ao egoísmo resulta em posse; associado ao orgulho resulta em
vingança. Toda atitude em junção com o amor, resulta em paz interior, o contrário,
resulta em sofrimento próprio e/ou, de outrem.
Quando perdemos um "grande amor", sofremos não pela perda do "ser amado", mas,
pelas expectativas nele depositadas que foram frustradas. O sofrimento nos é dado
pelo egoísmo da posse: "é meu!"; pela vaidade: "tem que ser assim" e; pelo orgulho:
"senão, eu mato ou, eu morro". Não sofremos pelo "amor" que acabou, porque o amor
não acaba. O que evolui, não regride. Sofremos pelo egoísmo, pelo orgulho e pela
vaidade das paixões, que são contrárias ao amor. Não existe amor "verdadeiro",
existe simplesmente amor. O que não é verdade é mentira, logo, não existe. O amor
existe, ou não existe.
Contudo, o amor pode ser desenvolvido através da caridade, do fazer o bem. O amor
se aprende na prática. Estamos na Terra, mundo de "provas" e "expiações",
resgatando o amor que não aprendemos em outras existências. "Prova", segundo
Samuel (Benfeitor Espiritual), "é sinônimo de oportunidade". Nós estamos neste
plano como oportunidade para aprender a amar. Toda Escritura se resume nessa
máxima de Jesus: "Amar à Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si
mesmo". Se tivéssemos aprendido a amar, não se faria necessário os outros
mandamentos, nem todos os esclarecimentos trazidos pelos Espíritos, que têm
fundamentos nesse único mandamento, o amor sobre todas as coisas, estaríamos
não mais no mundo de provas, mas, nos mundos celestiais.
Como nos ensina André Luiz, em Nosso Lar: "o amor é o alimento da Alma". O amor é
para os Anjos Puros dos Mundos Celestiais, assim como, a felicidade, fruto do
amor, é para os Espíritos de Luz, aqueles que já passaram pelo mundo de
regeneração,"o mundo transitório onde os Espíritos descansam e ante-vêem as
alegrias que os esperam no mundo felizes" (Nazareno Feitosa). O amor, assim, é a
chave para a felicidade. Assim Seja!
Luz e Amor!
Postado por Lena Araujo às 00:29 Nenhum comentário: Links para esta postagem
"É preciso que tudo se destrua para renascer e se regenerar. Porque, o que chamais
destruição não passa de uma transformação, que tem por fim a renovação e melhoria
dos seres vivos" (O Livro dos Espíritos, questão 728).
Ainda não estou completamente curada da dor, choro ao relatar. Sempre penso que
a dor já passou, mas não passou, apenas deixou de ser sofrimento. Mesmo sendo,
hoje, estudante do Espiritismo, ainda não me transformei internamente, esforço-me.
Mas, quem disse que seria fácil libertar-se? Ao menos, os meus olhos já não
disparam "piscadelas", num descontrole total, como se fosse apagar os reflexos de
culpa da minha consciência. Já não me sinto mais culpada. Aceito que foi como
precisava ser. O por quê, só a Deus pertence conhecer.
Dei-me conta do amor sem apego quando da separação de minha filha. Ela seguiu
para morar em um outro Estado, no sentido de construir o seu próprio trajeto,
cumprir seu destino. Entendo que é uma separação apenas geográfica e temporal. A
distância não existe para almas que se afinam, amam-se, nem para os Espíritos.
Chorei a despedida pois que ainda necessito, devido a minha imperfeição, "tocar" o
amor, mas não é sofrimento, não é solidão. Estou sozinha sem me sentir só.
Compreendo que seguir cada qual o seu destino, faz parte da nossa caminhada
evolutiva. Antes de partir, pediu-me: "mãe, depois você vem morar comigo em São
Paulo". Respondi-lhe que esse é um projeto de vida dela, e não meu. Ela tem que
vivê-lo, é o seu processo de amadurecimento, de construção, e, o meu momento de
reconstrução. A separação, para ela, significa o começo do "caminhar com as
próprias pernas", para mim, o "reaprender a caminhar sozinha". Como todas as
coisas do mundo, os filhos também não nos pertencem.
Desejo que quando Deus perguntar-me do que foi feito da criança que me confiou,
possa responder-lhe: "tornou-se uma linda criatura Senhor. Ela cresceu dentro dos
princípios morais cristãs, evoluiu e seguiu o seu próprio caminho. Constituiu uma nova
família e, isto muito alegra-me, Senhor. Dela só tive do que me orgulhar, do que bem
dizer. E, isto é motivo de felicidade para uma mãe em processo de aprendizado. Creio
Senhor, que muito mais aprendi a partir dela. Obrigada, Senhor, por tê-la permitido na
minha existência. Saudades! Ah! são muitas! Mas saudade não é tristeza, só a
sentimos de quem verdadeiramente amamos". Que Assim Seja!
Luz e Amor!
SEJA VOCÊ
Em 30/04/2015; às 19:00 hs e 00:30 min.
Pensava, até aqui, que escrever este blog seria desenvolver uma ferramenta para
ajudar aos outros que estivessem vivendo situações semelhantes a
compreenderem, sob uma outra ótica - a espiritualista, o seus conflitos existenciais.
Somente agora, pude me atentar de que o que escrevo é tão somente para mim
mesma, ainda que compartilhada a experiência, porque eu sou eu, na minha
plenitude, e o outro é o outro na sua vivência. E, ninguém é responsável pelo outro. A
nossa responsabilidade é para com a nossa própria vida.
O mais importante da vida é o que está dentro de nós, e não o que está fora. O que
está dentro é o nosso Ser, o que está fora é tão somente ilusão. Se deseja ser feliz,
cultive a felicidade dentro de si mesmo, assim, por onde você caminhar, lá ela estará
a te acompanhar. A felicidade é possível sim, nós não a encontramos não porque ela
não exista, mas, porque ainda somos muito imperfeitos para buscá-la dentro de nós.
Ainda estamos no estágio das emoções e as emoções são traiçoeiras, são
despertas pelas paixões, e as paixões são vícios, é o amor adoecido. A felicidade
está no amor pleno, o amor que ainda não buscamos em nós, confiando-o aos
outros.
Comumente, são os outros que conduzem nossa vida. Nós damos nosso poder aos
outros sem perceber, e depois os acusamos da nossa infelicidade. Deus não criou
ninguém para a infelicidade ou sofrimento. Criou-nos à sua imagem e semelhança,
dando-nos o poder de criar sobre a nossa própria existência (livre-arbítrio). Somos
os seus herdeiros Universal. O Universo é nosso, com toda sua riqueza e esplendor,
nós é que não sabemos dispor deste poder. Todos temos o mesmo poder, como
filhos do Criador, ninguém precisa parar a sua própria vida para ajudar a ninguém,
podemos até fazê-lo, se assim o coração pedir, se alegrar, que é uma manifestação
do Espírito, mas não precisa se sentir culpado por não fazê-lo, se o seu Eu entender
que não necessita. Devemos buscar não contrariar o nosso Ser.
Seguimos quase sempre o que a nossa mente determina. A mente não governa, ela
é um mecanismo, quem governa os nossos atos é o Espírito, o nosso Ser interior. A
mente não é o Espírito. O Espírito é livre para decidir sobre o seu destino. A mente é
apenas um aparelho programado para seguir o que lhe é imposto, comporta-se
como foi educada, e, notadamente, foi muito mal educada apreendendo tudo o que é
negativo, o que é mal, e acaba por tolher o Espírito, retirando a sua soberania sobre o
material, o físico.
É o Espírito (Ser) quem tem poder de dirigir a vida, é ele a inteligência primária, a
consciência. A mente está cheia de sofismas, de falsas ilusões sobre a realidade, e
de experiências exteriores ao Espírito. Está tomada por preconceitos, normas e
regras quase sempre estabelecidas para atender a uma sociedade medíocre. A
mente precisa ser reeducada, receber novos estímulos e valores, e é o próprio Ser
que tem que fazer essas mudanças. É preciso tomar consciência do que
verdadeiramente somos para podermos agir sobre a mente e dominá-la, retomando
a soberania do nosso Eu.
Como bem coloca Gasparetto (2010), querer viver em função do outro é dar poder
ao outro. Dessa forma, as pessoas passam a ter poder sobre você, e você passa a
ser infeliz porque está sobre o domínio, a influência do outro. É necessário se
aceitar, ser você mesmo, para ser realmente feliz. Viver em função do que agrada
aos outros é pura vaidade, a pessoa faz isso para agradar e, isso é vaidade, é uma
ilusão, pois, quem quer agradar espera receber algo em troca. Espera elogios,
admiração, aceitação do outro, porém, "a aceitação do outro está dentro da
constituição do outro, e, ninguém pode viver na constituição do
outro" (GASPARETTO:2010). Seja você!
"Quem tem ouvidos para elogios tem ouvidos para críticas". Quase sempre nos
frustramos com a opinião do outro. Saímos, geralmente, ofendidos, magoados,
sentindo-nos desvalorizado e culpamos o outro por nossa infelicidade e sofrimento,
porque fizemos de tudo para agradar o outro, contrariando o nosso Ser, porque é a
cabeça que está cheia de ilusão, e não o Espírito. Nós não lhe damos a atenção
devida, e seguimos, quase que por instinto, a nossa cabeça (mente), e depois
saímos aturdidos, esquecendo de quem deu ouvidos para o outro fomos nós
mesmos. E ficamos guardando esse ressentimento do que a pessoa fez, sem nem
mesmo lembrar mais da pessoa, mas, levando para outras existências, sem
conseguir ser feliz.
É preciso aprender a dizer NÃO para o pensamento do outro e, a dizer SIM para o
que é seu. Afinal, é o seu destino, do qual você terá que prestar conta à Deus, e
somente à Deus. Ninguém é maior do que ninguém, nós, é que, geralmente, nos
abaixamos. Colocamo-nos pequenos frente aos outros por medo da rejeição:
rejeição das nossas idéias, do que sentimos, do que verdadeiramente somos, fruto
do nosso orgulho e vaidade.
Não somos "coitados", somos humanos e dotados de poder pessoal: "Vós sois
deuses". Somos todos semideuses, acreditamos ser filhos do Criador, do todo-
poderoso, então, temos poder sobre a nossa vida, podemos mudar a nossa mente e
fazê-la sair do negativismo e afirmar todo o positivo que impera nosso Ser. Negar o
medo, o fracasso, a frustração, o sofrimento, negar o mal. Quando você se nega,
você se fecha, desvaloriza e, afirmar todo o bem. Não precisamos esperar que o
outro nos aponte o caminho a seguir, e nos diga o que fazer, dando o nosso poder de
decidir sobre a nossa vida a outrem, passando-lhe a responsabilidade que é tão
somente nossa, intransferível, a responsabilidade sobre a nossa própria vida.
Não se julgue mal por ser diferente. "As diferenças são a maior prova da sabedoria
Divina". Allan Kardec, na Revista Espírita, de 1861, p. 432, afirma o que se segue:
Não existem privilégios nem de raças, nem de cor, nem de castas sociais, ou de
qualquer outra natureza. Somos todos Espíritos, cada qual trajando as vestes que
lhe é necessária para seu aperfeiçoamento no mundo terreno. Este estado é
temporário, um estágio, pois, o mesmo Espírito pode tornar a nascer rico ou pobre,
capitalista ou proletário, chefe ou subordinado, livre ou escravo, homem ou mulher
(A Gênese, cap. I, item 36, p. 42-43).
Cada um faz o bem à sua maneira, de acordo com o seu estágio, com o seu
processo de evolução. Da forma que o seu Eu interior sente e alegra-se, porque está
dentro do seu próprio entendimento, de sua própria consciência. Algumas pessoas
cuidam de ajuda humanitária às grandes catástrofes naturais, outras protegem os
animais, outras cuidam dos velhinhos em asilos, outras de órfãos, há as que
estendem as mãos dando esmolas aos excluídos socialmente, por um ímpeto de
generosidade, e, há os que apenas rezam, porque é o que cada um necessita para si
mesmo. O importante é fazer bem o bem. "O homem de bem é bom, humano e
benevolente para com todos, sem distinção de raças, nem de crenças, porque em
todos os homens vê irmãos seus". (O E.S. E., cap. XVII; 3).
Conquanto, cada um é responsável pela sua própria vida, e deve buscar o melhor
dentro de si, para dar o melhor de si para si mesmo, este é o objetivo da
reencarnação. Não é com a vida do outro, mas com sua própria existência. O outro é
só mais um instrumento de que Deus se utiliza para revisarmos o nosso
comportamento. Cada um carrega dentro de si a sua própria vocação, e faz a sua
história. Como diz a letra da canção: "_ cada um carrega o dom de ser capaz, de ser
feliz". Que Assim Seja!
Luz e Amor!
Postado por Lena Araujo às 16:26 Nenhum comentário: Links para esta postagem
Em 20/10/2014; às 20 hs e 30 min.
A vida quase sempre nos mostra situações em que a emoção fala mais alto do que
qualquer palavra que possa expressar os nossos sentimentos. A lágrima e o sorriso
são as mais puras expressões da alma. Através delas podemos demonstrar nossas
mais profundas e incontestáveis emoções. A dor, a alegria, a saudade, a tristeza, a
raiva, a ingratidão, o chegar, o partir, o abandono. A emoção é o degrau que pode
fazer subir ao Céu ou descer ao Inferno da nossa existência. O Céu não está em
cima das nuvens, junto com as estrelas, como alguns supõem, nem o inferno se
coloca abaixo de nossos pés. O Céu e o Inferno coexistem em um mesmo espaço,
na consciência de cada ser. Cada um carrega o seu próprio inferno e paraíso astral
(L.E., questão 1011).
"Cada criatura constrói na própria mente e no próprio coração o paraíso que a erguerá
ao nível sublime da perfeita alegria, ou o inferno que a rebaixará aos mais escuros
antros de sofrimento" (Emmanuel).
SORRISO
"Onde estiveres, seja onde for, não olvides estender o sorriso, por oferta sublime da
própria alma.
Ele é o agente que neutraliza o poder do mal e a oração inarticulada, que inibe a
extensão das trevas.
Com ele, apagarás a plantação o fogo da cólera, cerrando a porta ao incêndio da
crueldade.
Por ele, estenderás a plantação da esperança, soerguendo almas caídas na sombra,
para que retornem à luz.
Em casa, é a benção da paz, na lareira da confiança.
No trabalho, é música silenciosa incentivando a cooperação.
No mundo, é chamamento de simpatia.
Sorri para a dificuldade e a dificuldade transformar-se-à em socorro de tua vida.
Sorri para a nuvem, e ainda mesmo que a nuvem se desfaça em chuva de lágrimas nos
teus olhos, o pranto será conforto do Céu, a fecundar-te os campos do coração.
Não te roga o desesperado solução do enigma de sofrimento que lhe persegue o
destino. Implora-te um sorriso de amor, que remove as forças, para que prossiga em
seu atormentado caminho.
E, em verdade, se os famintos e os nus te pedem pão e agasalho, esperam de ti, acima
de tudo, o sorriso de ternura e compreensão que lhes acalme chagas ocultas.
Não condenes as criaturas que se arrogaram aos precipícios da violência e do crime.
Oferece-lhes o sorriso generoso da fraternidade, que ajuda incessantemente, e voltar-
se-ão, renovadas, para o roteiro do bem.
Sorri, trabalhando e aprendendo, auxiliando e amando sempre.
Lembra-te de que o sorriso é o orvalho da caridade e que em cada manhã, o dia
renascente no Céu é um sorriso de Deus".
Então, deixe a emoção fazer vibrar o seu coração. Sorria e chore de emoção, você
está vivo!
Que Assim Seja!
Luz e Amor!
"A dor é uma benção que Deus envia a seus eleitos. Não vos aflijais,
portanto, quando sofrerdes, mas, pelo contrário, bendizei a Deus todo-
poderoso, que vos marcou com a dor neste mundo, para a glória no Céu.
Sede pacientes, pois a paciência é também caridade, e deveis praticar a
lei da caridade, ensinada pelo Cristo, enviado de Deus. A caridade que
consiste em dar esmolas aos pobres é a mais fácil de todas. Mas há uma
bem mais penosa, que é a de perdoar os que Deus colocou em nosso
caminho, para serem instrumentos de nossos sofrimentos e submeterem
à prova a nossa paciência".
(Bem-Aventurados os Mansos e Pacíficos, cap. IX; 7. O Evangelho Segundo o
Espiritismo).
Postado por Lena Araujo às 01:30 Nenhum comentário: Links para esta postagem
Jesus não precisava reencarnar entre os homens, pois, já era um Espírito Puro.
Encarnou no corpo de um homem para honra e glória do Pai. Assim, também, é nos
dado algum sofrimento ou dor, não por castigo, mas para que o nome do Pai seja
exaltado. "Aquele que quiser ser o maior, seja o que vos sirva. Porque todo o que se
exalta será humilhado; e todo o que se humilha será exaltado" (Lucas, XIV: 1, 7-11).
Jesus foi exemplo de humildade e mansidão, servindo ao Pai, para que todos
aqueles que seguissem os seus ensinamentos fossem salvos no amor de Deus.
"Aquele que tem os meus mandamentos e os guarda esse é o que me ama; e aquele
que me ama será amado de meu Pai, e eu o amarei e me manifestarei a ele" ( João
14:21).
A macieira carregada de belos frutos é linda, mas, se não forem arrancados a tempo,
os galhos se quebram com o peso dos frutos, morre-se os frutos e a árvore também.
Bem assim, é o homem, é preciso a cada tempo arrancar o peso de si, ainda que lhe
pareça bonito, e libertar-se do fardo da ilusão para que não morra. Deus dará o
auxílio necessário para que ele se fortaleça e fique de pé.
É preciso colocar Deus em nossa vida para ser feliz. O homem não deve esquecer-se
jamais de que está no mundo inferior, onde só é retido pelas suas imperfeições. A
cada vicissitude, deve lembrar que, se estivesse num mundo mais avançado, não
teria de sofrê-la, e que dele depende não voltar a este mundo, desde que trabalhe
para se melhorar (E.S.E., cap. V; 6). A verdadeira felicidade está em Deus. Deus é
amor. E por amor, enviou-nos o vosso Filho, para que não conhecêssemos as trevas.
Ninguém tem amor maior do que este. Assim, Jesus é a luz, o sinal que devemos
seguir. O seu mandamento: "Amai-vos uns aos outros como eu vos amei". Toda moral
de Jesus se resume na caridade e na humildade, ou seja, nas duas virtudes
contrárias ao egoísmo e ao orgulho. Assim, Jesus coloca a caridade como condição
única da felicidade futura (E.S.E., cap. XV; 3).
Nós também somos fonte de amor porque somos feitos da emanação Divina. Logo,
a felicidade está em nós e não fora de nós. Não a encontramos porque não nos
colocamos onde ela verdadeiramente está. Disse Jesus: "Eu sou o caminho, e a
verdade e a vida, ninguém vem ao Pai, senão por mim. Se vós me conhecêsseis a mim,
também conheceríeis a meu Pai (...) quem me vê a mim vê o Pai (...)" (João 14: 6-7).
Quando aceitamos Jesus, estamos em Deus e o seu amor se manifesta em nós.
Porque todos os que são guiados pelo Espírito de Deus esses são filhos de Deus
(Romano 8:15).
A verdadeira felicidade não é deste mundo, mas, da vida eterna. Jesus já ensinou
isso: "Meu Reino não é deste mundo. Tende bom ânimo, eu venci o mundo". A vida
material se extingue. Tudo material não existe, é ilusão, se findará com o corpo
físico que não mais terá necessidade alguma de ter. Não se pode alcançar o que
não existe. Fica-se atrás... atrás... mas tudo se transforma, por isso, não
conseguimos encontrar satisfação na Terra, a não ser ilusória. Somente o que não
se vê é o que verdadeiramente existe. A verdadeira felicidade, a que tanto
almejamos, só existe no mundo que não vemos, mas, que é o real, e, por isso,
podemos alcançar, o Mundo dos Espíritos Puros, onde a felicidade e o amor reinam
soberanos. Que Assim Seja!
Luz e Amor!
Luz e Amor!
"Honrarás a teu pai e a tua mãe, para teres uma dilatada vida sobre a
terra que o Senhor teu Deus te há de dar". (Decálogo, Exôdo,X:12)
Postado por Lena Araujo às 22:05 Nenhum comentário: Links para esta postagem
Ontem, fui dormir em oração, com o meu coração aflito diante de mais um
diagnóstico, que caiu como uma bomba sobre o meu sonho de recomeçar uma nova
vida, nesta vida. Rogava a Deus que me mostrasse o que a vida deseja de mim. Qual
a minha função no mundo? Eu devo ser muito especial para Deus, para Ele confiar
mais um peso sobre mim. "Deus não dá um fardo maior do que se possa carregar".
Após a felicidade de reconstruir minha face, desfigurada por um tumor benigno, mas
de alto poder de destruição, acreditando que voltaria a "sorrir com todos os dentes",
fui diagnosticada com um novo tumor na axila direita, desta vez, com forte suspeita
de um tumor maligno, devido as características apresentadas (forma irregular,
retração do tecido). Fui encaminhada diretamente para biópsia, no Hospital do
Câncer, e já agendada para cirurgia, tão logo receba o resultado do material. O
câncer é uma corrida contra o tempo, ainda que seja uma possibilidade.
"_ Você nunca me amou! Eu não te perdôo, não por tentar me abortar do seu ventre. Eu
compreendo o seu sofrimento, a sua falta de condição. O que eu não perdôo é por
você tentar me abortar, até hoje, da sua vida. Porque você não me deixou morrer?".
Orei profundamente, era muito real aquele sentimento de rejeição e mágoa, não
senti medo de nada, nem senti que tivesse alguma presença espiritual malévola em
meu quarto. Apenas, senti um profundo aperto no peito e, parecia perceber a
angústia dela, sua agitação. Angústia de uma alma marcada por muito sofrimento,
mas que não consegue se libertar. Ela não consegue me amar, ou, como minha filha
me disse, não consegue se perdoar. Não foi a primeira vez que tenho este sonho. Eu
vou, muitas vezes, durante o sono, em busca desse entendimento com ela. Mas, ela
fecha-se no quarto. Ela não quer me ouvir.
Quando minha terapeuta, anos atrás, falou-me que não preciso do amor dela para
viver: "_ você não precisa mais de mãe", eu relutei muito em aceitar, e acredito que até
hoje reluto. Compreendo que sou adulta, e respondo por mim, no entanto, ficou um
vazio que nunca foi preenchido. Como a psicóloga colocou, eu tenho facilidade em
perceber ("insight"), mas, uma dificuldade enorme em aceitar. Quem tem dificuldade
de aceitação está sempre esforçando-se em mudar o que não pode ser mudado, e,
com isso, vai se culpando e se autoflagelando o tempo todo. É preciso aprender a
aceitar aquilo que não pode ser mudado, tornar a vida mais branda. A vida pede
menos esforço, menos rigidez, é preciso deixá-la fluir, seguindo o seu próprio curso.
Nós não precismos do amor de ninguém para viver e ser feliz, precisamos, apenas,
amarmo-nos. Não é orgulho, arrogância, ou presunção, como pode parecer à
princípio. E, nem significa que devo ignorar o outro. Aprendemos que precisamos do
outro, que ninguém vive sem o outro, mas, é um conceito equivocado, e acabamos
por esquecer do que somos. Nós somos importantes em nós. Nós "desejamos",
"queremos", ou, "gostaríamos" do outro em nossa vida. Conquanto, esperar ou
desejar não é precisar. O outro é importante para o nosso desenvolvimento, é o
outro quem nos mostra as nossas fraquezas. Porém, esse "precisar" é uma
dependência afetiva, de acordo com os Espíritos Benfeitores, que é parte da nossa
infância espiritual, que precisamos superar para progredir.
É muito difícil compreender que "eu sou eu", e que, "o outro é o outro", e fazer essa
secção, depois que aprendemos a associar com egoísmo esse distanciamento. Na
verdade, não é romper com o outro, mas compreender que existe uma
individualidade natural, que é uma lei da reencarnação, segundo o Livro dos
Espíritos, o Espírito é indivisível. O amor do outro está no outro, é dele. O amor que
sinto por ela, minha mãe, este é meu. O meu amor está em mim. Só eu posso senti-
lo, tê-lo, por mais que eu dedique meu carinho e atenção ao outro, só posso ser
responsável pelo que sinto, não posso cobrar responsabilidade do outro por aquilo
que somente me pertence. O sentimento que me pertence é parte minha.
Quando esse outro é a própria mãe, aí colocamos um peso ainda maior. Talvez,
maior do que ela própria, enquanto Espírito, possa carregar, e, a culpamos e
queremos fazer melhor do que ela nos fez com os nossos filhos, e, com isso,
transferimos a responsabilidade para os nossos filhos. Nós estamos acostumados
a jogar a responsabilidade sobre o outro: " _ se o outro me amar, eu vou ser feliz"; "_
se o outro me perdoar, eu o perdôo". Conquanto, evoluir nos próprios sentimentos é
responsabilidade do Espírito, é uma tarefa individual.
Está faltando amor de nós para nós mesmos, o auto-perdão. Jesus mostra a
importância do perdão quando diz: "_ Porque muito amou, os seus pecados lhe foram
perdoados". Só existe perdão porque existe ofensa. Se tivéssemos a pureza de
coração, como nos fala Jesus, não nos melindraríamos com o mal do outro. Aquele
que ofende o outro está doente. Nós não somos "lixeira do universo", como falou
Chico Xavier, para guardar o lixo energético do outro. A mágoa nasce devido ao
nosso orgulho, que nos impede enxergar as nossas imperfeições. É preciso fazer o
autoconhecimento para saber porque sofremos. É através deste conhecimento que
vamos ter mais fé, e, também, mais saúde.
Deus não criou a doença, ela é resultado de nossos atos. Segundo os Benfeitores
Espirituais, muitas delas vêm como forma de educar o Espírito, jamais de puni-lo.
Assim, as doenças são remédios para a nossa evolução. Muitos de nós já trazemos
em nossa programação reencarnatória determinadas deficiências, que
denominamos de expiação, para evitar, muitas vezes, uma queda ainda maior. A
Doutrina Espírita surge como uma doutrina de resignação, para que tendo
conhecimento das causas, possamos tratar dos seus efeitos. Ser gentil consigo
mesmo cura as feridas emocionais e, consequentemente, as doenças de ordem
físicas.
"_ Sim, é bem isso. Eles se melhoram nessas provas, evitando o mal e praticando o
bem. Porém, é só depois de várias encarnações ou depurações sucessivas, num
tempo mais ou menos longo, e sendo seus esforços, que eles atingem o objetivo para
o qual tendem".
André Luis, em sua obra "A vida no mundo Espiritual", psicografada por Chico Xavier,
vai abordar sobre esse tema. Em seu livro "Entre a terra e o céu", ele trás
informações que o corpo físico funciona como "carvão milagroso", como se fosse
um filtro que vai absorver as imperfeições do nosso perispírito, que é o nosso corpo
espiritual, ou "incorruptível". Dessa forma, o corpo físico serve como dreno
energético dessas desarmonias que estamos trazendo desta vida ou de vidas
pretéritas. (NAZARENO FEITOSA: 2012).
O amor é o sentimento puro por natureza, e somente através do amor pode-se obter
a cura. O Espírito Lázaro, no Evangelho Segundo o Espiritismo, de Allan Kardec, vai
nos dizer que o amor resume toda a doutrina de Jesus, porque é o sentimento por
excelência, e os sentimentos são os instintos elevados à altura do progresso
realizado. No seu ponto de partida, o homem só tem instintos; mais avançado e
corrompido, só tem sensações, mais instruído e purificado, tem sentimentos; e o
amor é o requinte do sentimento (E. S. E, cap. XI: 8). O amor é o sentimento próprio
dos Espíritos puros, que já se libertaram dos instintos. Nós, como coloca Joanna de
Ângelis, ainda somos todos emoção. Para evoluir é preciso lançar mão dos instintos
e aperfeiçoar os nossos sentimentos.
Jesus nos ensina que é preciso morrer para nascer de novo. "_ Em verdade, em
verdade te digo, que se um homem não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus"
(João: 3). Ninguém deseja morrer porque acredita que morrer significa "perder", e
esse medo de "perder" é nos dado pelo instinto de conservação. No entanto, morrer
não é perder. Morrer é renovar-se. É preciso deixar morrer o velho para nascer o
novo. É preciso matar o orgulho, o egoísmo, a vaidade e todos os velhos vícios para
deixar nascer o homem novo. O instinto de conservação não nos protege, ao
contrário, encarcerá-nos.
Quanto mais presos aos instintos, mais distantes estamos do amor. E, quanto mais
distantes do amor, mais adoecemos, precisando, em alguns casos, para o
aperfeiçoamento do Espírito que estacionou em sofrimento, como nos chama a
atenção o Espírito Calunga/por Luis Gasparetto, morrer o corpo para o Espírito
renascer em outro corpo e prosseguir em sua evolução. Como bem explicitou
Nazareno Feitosa (2012), em sua palestra, o corpo físico é apenas uma roupagem
do Espírito, e Deus, como Pai amoroso, permite a troca de uma roupagem velha por
uma nova, quantas vezes forem preciso, de acordo a necessidade do Espírito.
Devo alertar que além de ter fé, é preciso fazer o autoexame das mamas, nas
mulheres. Eu sempre realizei o preventivo e nenhum deles (mamografia e ultrassom
mamário) acusou qualquer nódulo. Somente descobri, porque, abraçando-me no
banho, percebi uma alteração junto ao escapular (omoplata), que, pela localização
irregular, deixou de início dúvidas entre os médicos. O mastologista do Hospital do
Câncer foi quem confirmou o diagnóstico, e alertou para um estudo neste sentido,
pois, os profissionais de saúde não costumam examinar essa área, que também não
é atingida pelo mamógrafo. Por isso, abracem-se!
"_ Teu Espírito é tudo; teu corpo é uma veste que apodrece; eis tudo" (L. E., questão
196).
Eu sinto-me feliz e grata por Deus ter me permitido chegar até aqui. Sei que a
felicidade terrena é relativa e efêmera, mas, estou em estado de graça. A felicidade é
uma opção, uma atitude diante das coisas. É preciso olhar o que se tem em volta, o
que se conquistou, e não o que lhe falta. Eu consegui atendimento de imediato.
Quantas pessoas existem, que nem mesmo foram diagnosticada para iniciar o
tratamento! Ser feliz é sentir-se bem e valorizar as próprias conquistas, foi o que se
pode ter. O que não tem valor, não tem gosto, é vazio. Ninguém nasce gostando,
aprende-se!
"_ Não temas, porque eu sou contigo; não te assombres, porque sou teu Deus; eu te
esforço e te ajudo, e te sustento com a destra da minha justiça" (Isaías 40: 11).
Eu me amo!
Luz e Amor!
"Ora há diversidade
de dons, mas o
Espírito é o mesmo. E
há diversidade de
ministérios, mas o
Senhor é o mesmo. E
há diversidade de
operações, mas é o
mesmo Deus que
opera tudo em todos.
Mas a manifestação
do Espírito é dada a
cada um para o que
for útil. Porque a um Espírito é dada a palavra da sabedoria; e
a outro pelo mesmo Espírito a palavra da ciência; E a outro,
pelo mesmo Espírito, os dons de curar; E a outro, a operação
de maravilhas; e a outro a profecia; e a outro o dom de
discernir os Espíritos; e a outro a variedade de línguas; e a
outro a interpretação das línguas. Mas, um só e o mesmo
Espírito opera todas estas coisas, repartindo particularmente
a cada um como quer. Porque, assim como o corpo é um, e
tem muitos membros, e todos os membros, sendo muitos,
são um só corpo, assim é Cristo também". (N. T. 1 Coríntios
12: 4-12).
"A presença de Jesus no barco não significa que não virá tempestade, e sim a certeza
de que o barco não irá afundar"
Postado por Lena Araujo às 12:17 Um comentário: Links para esta postagem