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Nome: Jorge Neves Fresco 12ºE N.

º16

Realmente é verdade que nos dias de hoje, é raro o alimento que não levou com algum
tipo de químico ou não foi modificado geneticamente.

A palestra da investigadora Pamela Ronald, deu-nos a mostrar que não devemos temer
nem ter preconceitos quanto ao uso de técnicas para modificar os genes dos alimentos.

Se nos oferecessem a banana tal como ela originalmente era, na sua forma mais
primitiva e pura, tenho quase a certeza que muita gente senão toda perdia toda a vontade
de comê-la pelo seu aspeto menos atraente e por tar cheia de sementes, claro que todos
preferiam comer a banana moderna e a investigadora deu muitos outros exemplos de
alimentos que foram modificados ao longo do tempo para o próprio bem dos
consumidores e também dos produtores que com a ajuda dessas alterações conseguem
produzir mais quantidades de alimentos, em maiores tamanhos, por vezes, e mais
resistentes ás alterações climatéricas e do ambiente em que são cultivados, como por
exemplo, o arroz que graças a alterações genética conseguia sobreviver submersa
durante umas semanas e assim os cultivadores não tinham as suas colheitas destruídas
por inundações.

Como se pode verificar, a engenharia genética em conjunto com os produtores de


alimentos, contribuem bastante para tentar acabar com a fome mundial e ainda assim, há
quem seja contra e ás únicas pessoas que são contra, são as que têm comida no prato
todos os dias ou são as produtoras de insecticidas pois estas medidas prejudicariam as
suas vendas.

O medo e os receios dos riscos que esta tecnologia pode trazer são obstáculos ao maior
desenvolvimento desta área mas apenas apresentam riscos se estas modificações não
forem realizadas por especialistas em laboratórios perfeitamente equipados para este
tipo de trabalho e se forem feitos testes como deve ser e ao longo destes anos nunca
aconteceu tal coisa e a saúde dos consumidores nunca foi posta em causa.

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