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*... Q LDR TERMISTOR | BOOP Oren Wih veer ma Cele OAT Cen es a Ue othe’ - LUZ RITMICA PARA CARRO + ARQUIVO TECNICO: Wega se Pa OS LUeSea SRR di a MR Be belt 22 tet LICAO-RELAMPAGO” SOBRE 0 FOTO-TRANSISTOR E MAIS: IMPROVISANDO EFETIVOS SENSORES DE LUZ E DE CALOR, CUETO mee aT : - ESCLARECIMENTOS DAS DUVIDAS DOS LEITORES/“ALU- [le Kaprom EDITORA anneal, Boks ra EMARK ELETRONICA Diretores Varlos Walter Malago! Jairo P. Marques Wison Malagol WAM dv Diretor Técnico ‘veda Marques Colaboradores ,0se A Sousa (Desento T Joao Pacheco (quadnnios; Publicidade KAPROM PROPAGANDA LTDA (011) 223-2037 Composicao KAPROM Fotolitos de Capa ELIN, Tel. 35.7515 Fotolito de Miolo FOTOTRACO LTDA Impressao editora Parma Ltda, Distribuicao Nacional c/ Exclusividade FERNANDO CHINAGLIA DISTR S/A Rua Teodoro a Slva, 907 Pr de Janesro (021) 268-9112 ABC DA ELETRONICA Kaprom Edilora, Distro Propa ganda Lida — Emar Eletronica Comercial Lida) - Rredagao /dm nsttacdo e Pubicxlade Cal Osoro. 157 CEP 01213. Sno Paulo-SP Fone (0111223. 2037 EDITORIAL Aptender no ¢ FACIL... Nem DIFICL... A assimilaco de novos concetio, a me: morizagdo, 0 racocino, thar conclusées, organiza as infomnacées recebidas, a nivel Famenie mental, so agbes auomatcas do animal/Homem’ A Natureza datou-nos de todos esses specials “sentidos” simplesmente porque eram procisos, necessérios & préria preservagdo e sotrevnéncia da espicie humana’ De novo almamos: aprender ro & DIFICIL, nem FACIL... € simplesmente, NA- TURAL! € “deuce fur" dediear uma alengéo spies diel, sem eslors cansatvos mas taraém sem descaso! ELETRONICA, como todo # qualquer out ramo ou sagmanto da eenhcemento humano, & de aprendizado iGo naturale biolonicamente “aulomsico” que, na verdad, $6 no entondo quem realmente no quer’ Com um embasamento trim (saber orc dom nat as elemeniares aparacoes matemacas... qualque" posso3. desde & mais tena ida de, pode comproandor es concoias basions da ELETRICIDADE , om sequida, da et Enuetano, nlalzmente, a0 longa de décadiaa,ciou-se uma “aura de hemetsmo e stieuldade, do “cosa apenas para alos entendidos", de matésia apenas acessivel a ‘quem dommnasse elavatae materateas e outcs conheomenios ae lisica tedniea' Esse fae 50 "endeusamento” da Exeréneca, nalwalnente "espaniou” muta gente que, preterde" o aprolundar-se no assuno, esbstOu. em jamgdes ctados, ‘iguras cabaisteas e cutras invencées" de quem, na veraade, NAO QUERIA QUE TODOS SOUBESSEM © QUE ELES SABIAN 1150 € “paranbsa", na! la hstdria da Humanidade, nl indmarosvegistos de eas las" ou "seas", que prevalecendo-se de dealnes elementares - que porem eram de se ‘conhecamento #6: lusi0 ~ "detavam o folavam” sobre 0 restate da popu acto, iaduswve Sobre o$ Ipaliicamente..| oderosos do locale da épocal Um exemple cssico 8 Sacer Soles do anugo F940, que a pani de wma ou outa “cosnha’” que Sabiam de Astronoms flementar (que Ires perra rover com razcavel preasdo um simples ecipse ou elaborar lima "tabela” do fases Lunar, o€8s cases..},"posavam” de magi0s 0 "sonler‘es dos {euses”, com © que mangavam @ cesmancavam até no prop Farad ecurrola’ Tiara, porisso,elevacistimo satus, encuana que oveslante do povdo, Meraiente, “paslava 6% preciovos conhecnnenios eerrentares ce ateonomia e ralemaica simples eam fenido, guardados e delenrioe cor "unas de dertes", © apenas repassadce amir 8" Cudadosamante escolhas no sentido de perpetuars“casta"™ cmos, nés de ABC, assundos teonsias conta essa estutua de DETER C CO: NHEGIMENTO PARA DETER © PODER Toda a peda estulura, cronograma e organo. arama do nosso modesto "Curso" To. elaborada ro semigo de "desmsicar, de provar ualquer um pode assenilar os coneetos bésicos de letténea (ne queremes "or Engenherrs", mas apenas possbiltara VOCE, overs estate de qualaver area. nls sional de qualquer ram, cena de casa, "cures0", agrcultor,varedor de tua, executsc 72 multnacionai e 05 “escam™ au", 0 ertencimentoelementar 7 aSsunt, Todas 0 gue acomparinam ABC deede sua primera "ula atestar comprovar essa “hlosoia” © a sua neqavel vaitdade! "Mega" que. um ana at, fda chamava Transistor do "essa resiténciazmnha pret, af, Poe sabe o que? 2 "Ve ‘az, como faz © aque of para elaberar a pare desse tantéstearentesimp.cs companert! FE csse meivel eonnesiena "yet" naturalmente, sem nenfunt esiorga Sorre=PuRano E-assm oABC... VOCE, Leios“Aluno” que s6 agora lomeucorhecimenta canes sa "Escola pode aereditar ras suas possibiiaes © ro seu proprio olen’ Se dda rogue correspondéncia tom os “colagas. de Curso", @comprove. Sao quase 40.000 "alu ros (e 5s0 Supando que ciga um “esconda” sous Exempiares™Auiae n:9 0 comp ine com ninguter..) que » podems almar - GOSTAM DA "ESCOLA" Cuem pce que encore te indique} outa escola, por a, ta nlensamente “gosta OeDITOR vedas a roprouucio Wlal ov patel de fxlos ates ou oI0s ave compen Ecco, sem a aulonaagao oxprossn dos Aus ¢Edsores, Os erqetos eet Cereus aqui descuios, destnar-se uricamente a0 aprernszado, ou 3 apie fessa vos Autores nas deteniores de Dueos e Potent ELETRONICA tonina lomado todo » cuca mi pro-vetic.2a6 5x8 a8suN!OS Yar vwsculadas, a Rewsta nao se tesponsabliza por dusts os. avsos avs eons ou prions aqurconies. Anvia ae ABL DALE IRONICA gssurnss uirat eo cero de uma “Flvista-Curso", mea ciats ue nom « lost netn 3 Ea, eh gS AMOKes Oe 4 52 a concessso de quaisquer por de “Diplomas”. "Cemthencos ov "Comproxantes Za que, por Lev apenas podem ser neces por Curse Heyarave’s ueonente EU ESTARE! NA PROXIMA ‘AULA (_mrormacoes _/ (pation _ / eeu TAMBEM Ce PAGINA f- ) 3+ 8S RESISTORES f / “DEPENDENTES” (teorta_/ ) 18-CARTAS y) 25 ~TRUQUES & DICAS 37-arquivo TECNICO 40 - TeRMO MONITOR: 47-LUZ RITMICA PARA CARRO EXISTEM, POREM, REBIGTORES FETTOS PARA SENTIREM, VARIES NA LUZ, NA IRA, NA TENA _Os Resistores | Dependentes. (SENSORES DE LUZ, CALOR, TENSAO, PRESSAO E OUTRAS MANIFESTACOES EXTERNAS DE ENERGIA). RESISTORES ESPECIAIS QUE, APARENTEMENTE, “NAO OBEDE- CEM" A LINEARIDADE IMPOSTA PELA RIGIDA LEI DE OHM! AS CA- RACTERISTICAS DE FUNCIONAMENTO E A UTILIZAGAO DE LDRs, TERMISTORES, VDRs, E OUTROS “RESISTORES” CUJO VALOR OHMICO MOMENTANEO “DEPENDE” DE FATORES EXTERNOS (E TAMBEM UMA EXPERIENCIA "MULTI-APLICAVEL” 1! “Aula” do Quando, na ABC, explicamos 0 funcionamento a fungio do mais fantasticamente SIMPLES (porém de aplicagio pra- ticamente IMPRESCINDIVEL, em todos 0s circuits...) componente, 0 RESISTOR, aproveitamos para “jogar em cima’ dos Leitores/“A- lunos”, basicamente toda a carga de snatemitica realmente necesséria aos célculos elementares de Ele- tro-Eletrénica...! Foi assim que, lo- 20 “de cara, a importantissima LEI CE OHM, no seu enunciado basico, e nas formulas simples que dela derivam, foi explicada, fican- do come principal axioma a rigoro- sa INTER DEPENDENCIA das tr8s grandezas elétricas (a CORREN- TE, a TENSAO e a RESISTEN- aA). ‘Aprendemos, entéo, que 0 mais simples dos “‘circuitos” (a pa- lavra “circuito” tem raiz comum com o termo “circulo”, significan- do algo “fechado”, cujo “fim re- toma ao sett comego", como parece Sbvio...) nao passa de uma FONTE de CORRENTE, manifestando nos seus terminais “uma determinada TENSAO, ¢ com os tais terminais interligados por uma RESISTEN- CIA, através da qual se desenvolve a Corrente, num valor diretamenie proporcional & Tensio e inversa- mente proporcional a Resisténcia (se jf “deslembraram”, vio I, re- Ieiam as formulas, que séo impor tantissimas, o “esqueleto™ matem4- tico de tudo © que Vocés aqui aprendem!). Para entender perfeitamente 0 comportamento” € a validade dos SISTORES = “DEPENDER- , objeto da presente “Aula”, vamos, entio a um pequeno “re cordatério”, observando em dia- grama as “coisas que acontecem” no citado circuito elementar... Logo em seguida, conecaremos a falar hos tais resistores especiais, que aparentemente conseguem “enga- nar” a irredutivel Lei de Ohm, através de “truques” realizados a partir dos proprios materiais do qual so feitos! ‘A. presente “‘Ligdo”, embora titulada de “Tedrica”” (para obede- cer a0 organograma normal de ABC...) tem, na verdade, imensas ¢ valiosas informagGes Préticas quase “nenhuma matemética”... Sio con- ceitos de grande importincia para a futura “vida eletronica” do “Alu- no”, colocados de forma genérica, porém bastante abrangente! Procu- rem, entéo, “pegar” bem tudo 0 que for aqui explicado... =FIG. 1 - Recordando: um Resistor comum, “fixo”, "R, submetido a.uma Tenséo “V™, proventente - por exemplo- de pilhus ou bateria SBM, € autorrticamente percor- do por uma Corrente “I”, cujo valor ou “"tamanho” (em Ampé- res) € rigidamente determinado pela Tensio “V" (em Woits) divi- ida pele Resistencia “R (em Ohms). Supendo entdo que a ba- teria B da figura mostra 9V em seus terminais, © sabendo que 0 Resistor R tem um valor chmico de 100, temos certera de que a Corente 1 tem 0 valor de 90mA (0,09), Se alguem af “duvida”, € 56 “fazer a conta”... Essa “cer” tera” basciae no ato, princi- palmente, do Revistor ter um va- for “imutsvel”, ou seja: ele € construido, como _ componente, para NAO SOFRER influéncias externas, mantendo seu valor cor. bastante’ rigidez ¢.precisao, sot quaisquer das circunstancias.pre- Vistveis ~ que tenha que “enfren- tar"! NA VERTADE, 0 valor Ghmico de R varia, sim, devido a fatores. como: a TENTERATU- RA, a PRESSAO (exercida sobre cle pelo mcio/fuido onde estcia, TEORIA 9- OS RESISTORES “DEPENDENTES' ou “forsada”, fisicamente, por um yetor_mecanico extemo), a LUMIDADE, RADIAGOES ELE- TROMAGNETICAS —_DIVER- SAS, etc. Acontece, porém (gra- gas aos cuidados com que 0 com- ponente € produzido...) que os li- mites dessas eventuais variagées de valor situam-se em miniisculos percentuais, com relacdo a0 valor rominal do componente! Atreve- mro-nos a dizer que - no caso do Resistor/Exenplo, de 100R = © méximo de variagio extema- mente “induzida”, deveré ficar em alguns centésimos de ohms, ou _- em situagdo/circunstncia muito radical, em tomo de um dé- cimo de ohm (ou seja: uma fragio de um por cento do total 6hmice do componente)! Variacées dessa ordem so - na prética - “‘des- preziveis”, incapazes de alterar perceptivelmente o funcionamento ou os parimetros de circuitos ou aplicagdes (mesmo porque os Préprios célculos de projetos sempre “embutem” uma razodvel “marge de seguranca””, determi- nando tolerncias tio largas quan- to possiveis, na fixagao de valo- Assim, salvo em apli- cages cientificas extremamente rigidas, podemcs considerar ine- xistentes essas “‘minusculfssimas” variagées externamente induzi- das. ‘A essa rfgida e confiével in- terdeendéncia —_(Tensio/Corren- te/Resisténcia), chemamos de ““LI- NEARIDADE”... Mestro conside- rando que podfamos simplesmente substituir 0 tal resistor fixo Ror um corronente “ajustével” (um trim-pot ou um potenciémetro - ve- a perrraneceria, pelo. menos para cada ajuste cado ao dito com- ponente! Para efeito de célculo, depois de ajustado (sem ninguém “fugando” no seu eixo ou knob...), um trim-pot ou um potencidmetro rndo passa de um... resistor fixo! FIG. 2 - Por enquanto, “queremos porque queremos”, que o valor do Resistor seja fixo © imutavel (e- AGORA VAMOS ESTUDAR ALGUNS “RESISTORS” CUJOS VALORES PODEM SE ALTERAR, OE MANEIRA PREVISIVEL... ventualmente submetido a va- riagées to pequenas, que pode- mos “fingir” — inexistentes. Acontece que EXISTE a possibi- lidade industrial (e ela 6 efetiva- mente “aproveitada”...) de se fa- zer Resistores especiais, cujos va- lores variem largamente, de forma “automética”, quando submetides justamente a0s fatores externos jé mencionados _ (RADIACOES ELETROMAGNETICAS, | CA- LCR, PRESSAO, etc)!’ Séo os chamados RESISTORES “DE- PENDENTES”, que no universo dos componentes ¢ aplicagées, mostram enorme utilidade, justa- mente no sensoreamento, na “quantificagao” ou medic&o dos tais “fatcres externos! Na pre- sente “‘Ligéo”, estudaremos gene- ricamente varios desses RESIS- TCRES “DEPENDENTES”. Observem, na figura, que 0 pré- € diferente daguele adotado para o Resistor comum, “imutével”... Uma “‘setinha” in- clinada, trespassando 0 retangulo corvencional, indica justamente a “variabilidade” do valor Shmico, enquanto que um cfrculo abran- gendo 0 conjunto, denota a even- tual presenca de’ um encapsula- mento especial... Verifiquem entio que, “matematicamente”, no temos mais como prever 0 va- lor da Corrente I a partir do pré- vio conhecimento da Tensio Ve da Resisténcia R! Esses dados +0 insuficientes, exatamente porque © préprio valor Shmico de R, no caso, DEPENDE de fator exter- no! Entendam: a Lei de Ohm esté 16, mas nfo mais “sozinha”” (ja que - por exemplo - enquanto Vocé estiver fazendo 0 calculo de raror EXTERNO — DEPENDE DE FATOR EXTERNO tose = DEPENDE OE FATOR EXTERNO Fig. 2 I = VR, o proprio valor de R poderé estar mudando, influen- ciado pelo tal “fator externo”). Ao contrério do que pode pa- recer a uma primeira andlise, essa variagdo de valor externamente in- duzida, nio 6 uma “deficiéncia” - muito " pelo contrério! Podemos considerd-la, sim, como uma inte- ressante “habilidade”! Essa habili dade permite 20 tal Resistor “De- pendente” agir como sensor, do- tando um circuito eletrénico de cer- ta inteligéncia...! Isso mesmo! In- cluindo um “Resistor Dependen- te”, um médulo eletrénico poderé “ver”, “sentir a temperatura”, “ouvir” € até apresentar 0 sentido do “‘tato”"! Deixa, assim, de ser al- g0 imune € xenéfobo, e passa a in- teragir, a “‘comunicar-se” com 0 ambiente e com o Mundo, receben- do dele informagées que podem ser processadas, medidas, analisadas ‘A variago da Resisténcia, extemamente induzida, pode co- mandar variag6es de Corrente ¢ de Tensio, internas ao circuito... Tais variagées, ou usadas diretamente, ou utilizadas apés amplificagao, tém imimeras aplicagées extrema- mente titeis! Séo, na verdade, muitos os “fatores externos” que podem ser usados para causar variagées. pro- porcionais no valor éhmico de um componente especialmente cons- truido... Entretanto, salvo a nivel puramente laboratorial ou de pes- quisa cientffica avancada, os Resis- tores Dependentes mais comuns, no dia-a-dia da Eletronica pritica, po- dem ser agrupados sob as seguintes classificagses: ‘TEORIA 9 - OS RESISTORES “DEPENDENTI inglesa correspondente...). TEMPERATURA. = VDR - (ou VARISTOR) - inglés). -LDR - Nome dado aos RESIS- TORES DEPENDENTES DA LUZ (as iniciais so da expresso ~ TERMISTOR - Sao os RESIS- TORES DEPENDENTES DA. sao 0s RESISTORES DEPEN- DENTES DA TENSAO (“VDR” sdo as iniciais dessas palavras, em ‘caminho” € industrialmente ela- borado na forma de uma pista de sulfito de cfédmio, cuja exata composigéo quimica, largura e comprimento, determinam as ca- racterfsticas do componente. Essa pista repousa sobre uma base iso- lante (plistico, fibra, vidro, cerd- mica, ete.) € recebe terminais metélicos, extemamente acessf- veis, nos seus extremos (para que © componente possa ser ligado aos circuitos e aplicagées). Para lay outs ou encapsulamentos, porém de uso especifico, © que io. vem ao caso agora... Obser- vem também, na figura, o SIM- BOLO utilizado para representar © componente nos diagramas de circuitos, Uma “coisa” que € im- portante notar, desde jé: 0 LDR € um componente NAO POLARI- ZADO (como um resistor co- mum...), Ow seja, seu comporta- mento elétrico nfo depende de “qual terminal esté ligado a0 po- = Além desses, no uso pritico mo- demo, temos também alguns RE- SISTORES DEPENDENTES DA que a delicada pista fique prote- gida, uma campénula, ampéla, cobertura ou janela, de vidro, acrilico transparente, ou verniz, veda 0 componente (permitindo a ppassagem da LUZ, mas impedin- do a entrada de umidade ou ou- tros fatores que possam danificar pista ou “‘influenciar” 0 com- portamento do componente). A fi- gura_mostra alguns dos modelos ‘ou formatos mais comuns de LDR, fixando-se nos componen- tes de uso geral... Existem outros sitivo ou 20 negativo”, j6 que ndo existem jungées semicondutoras “16 dentro”. FIG. 4-A - Basicamente, a reagdo do LDR, enuanto resistor depen- dente da LUZ, € a seguinte: quando na escuridio, seu valor Shmico é bastante elevado (pode, em alguns modelos, atingir a mar. cca de varias Megohms): jé sob luz forte, sua Resisténcia cai para va- lores bem mais baixos (chegando até poucas dezenas de Ohms, em alguns. modelos). Observem, no exemplo “dinimico”, que 0 hi- potético LDR colocado como tini- ea “carga” circuital para a bateria B (Tensfo de 6V), no “claro” apresenta_uma Resisténcia de apenas 100R (0 que determinaria uma Corrente de 6OmA, no circui- tofexemplo), enquanto’ que, sob completa escurido, mostra um valor de IM (reduzifido a Corren- te circulante a meros 6uA...). No- tem que um bom deteminador da SENSIBILIDADE de um LDR si- tua-se na propria relagdo entre seu maior valor Ohmico (que ocorre na escuridio) ¢ o seu menor valor Shmico (que se dé sob luz forte)! - FIG. 3 Entre 0s diversos “Resis- ores Dependentes”, certamente um dos mais utilizados € 0 LDR (Light Dependent Resistor). En- quanto, nos resistores comuns, 0 “percurso resistive” € feito de carbono, ou de fios metélicos em ligas apropriadas, num LDR esse Fig. 3 Pista © componente/exemplo da fig. Longa 4A apresenta uma relacéo bas MAIS: tante elevada, na casa de SENSIVEL 10.000” (1.000.000/100) © po- de, entio, ser considerado de grande sensibilidade! Assim, na determinacdo da tal SENSIBILI- DADE, nao ¢ importante a exata grandeza (numérica) do valor re- Pista sistivo na escuridéo e sob luz, cURTA mas sim a relagdo entre esses dois MENOS valores... Um LDR que “no escu- SENSIVEL ro” mostre 1K, e “no claro” apresente ORI (um décimo de ohms), teré também uma “re- lacao” de **10.000”, tio boa, por- tanto, quanto a do exemplo ante- Fig. 4

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