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INDICE

1. TEMA:...........................................................................................................................3

1.1. DELIMITAÇÃO DO TEMA NO ESPAÇO E NO TEMPO.....................................3

1.2. PERGUNTA DE PESQUISA....................................................................................3

1.3. CONTEXTO...............................................................................................................4

1.4. JUSTIFICATIVA.......................................................................................................4

2. PROBLEMATIZAÇÃO................................................................................................5

3. METODOLOGIA DO TRABALHO............................................................................6

4. OBJECTIVOS DO ESTUDO........................................................................................8

4.1. Objectivo geral...........................................................................................................8

4.2. Objectivos específicos................................................................................................8

5. HIPÓTESES..................................................................................................................8

6. REFERENCIAL TEÓRICO..........................................................................................9

7. CRONOGRAMA........................................................................................................11

8. REFERÊNCIAS..........................................................................................................12

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1. TEMA: Impacto da Implementação do Imposto Simplificado para Pequenos
Contribuintes: Estudo de caso do mercado de Fajardo entre 2016-2019

1.1. Delimitação do tema no espaço e no tempo

Este estudo vai ser realizado no mercado da Província de Maputo, caso concreto de
Fomento, visto que, neste mercado existe maior fluxo de vendedores informais. No que
diz respeito ao período do estudo, realizou – se no intervalo compreendido entre os anos
de 2016-2019, isto é, devido a índice elevado de vendedores informais que actuam
nesse sector. A escolha deste período deveu-se ao facto de procurar-se compreender este
fenómeno na actualidade.

1.2. PERGUNTA DE PESQUISA

De que forma o Imposto Simplificado para Pequenos Contribuintes contribui para tornar
o sector informal como base de alargamento tributária?

1.3. CONTEXTO

No Sistema Tributário Moçambicano (STM), foi introduzido o Imposto Simplificado


para Pequenos Contribuintes, aprovado pela Lei no 5/2009, de 12 de Janeiro e
posteriormente regulamentado pelo Decreto no 14/2009, de 14 de Abril. Este constitui o
mecanismo encontrado pelo Governo, mesmo que tardiamente, para a prossecução dos
objectivos plasmados no Segundo Plano de Acção para a Redução da Pobreza Absoluta
(PARPA II), no que tange à política fiscal, nomeadamente, de “aumentar gradualmente
as receitas fiscais em proporção do PIB até 2017, atingindo um ponto percentual acima
do nível registado em 2003. Este objectivo foi alcançado sem agravamento de carga
fiscal ao sector formal, alargando a base tributária, e reduzindo os níveis de evasão e
isenções fiscais. (Young, 2002).

O Imposto Simplificado assenta num regime de tributação logicamente simplificado que


visa essencialmente atrair o sector informal para o sistema tributário, aumentando assim
e, em paralelo, diminuindo a taxa de imposto aplicável ao contribuinte, facto que é
rentável para a Administração Tributaria, uma vez que em princípio originará um
aumento de receita fiscal (por nível do alargamento dos contribuintes).

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1.4. JUSTIFICATIVA

O estudo desse tema é relevante, na medida em que nos dedicamos a demonstrar a


importância da implementação do Imposto Simplificado para Pequenos Contribuintes
para as receitas fiscais, e o seu peso em termos de ônus fiscal sobre a estrutura fiscal em
relação aos demais impostos vigentes em Moçambique.

E por ultimo, a escolha deste tema tem a ver com o facto de haver necessidade de
pesquisas, que avaliem o efeito do Imposto Simplificado para Pequenos Contribuintes
no âmbito do alargamento da base tributaria, de modo a trazer novas abordagens e
novas evidências que sustentam o estudo no contexto moçambicano, e fortalecer o que
foi escrito actualmente e explorado sobre o tópico em estudo.

Pretende-se com a escolha deste tema, procurar melhorar a educação fiscal para os
operadores informais tornarem-se pagantes do Imposto Simplificado para Pequenos
Contribuintes, de forma a contribuir para as receitas fiscais e alargar a base tributária.

2. PROBLEMATIZAÇÃO

O sector informal tem servido como tábua de salvação para muitos moçambicanos, pois
serve como forma de sobrevivência as dificuldades que eles encontram no dia-a-dia.
Neste contexto, o sector informal em Moçambique é hoje um conjunto de operadores
dinâmicos e economicamente agressivos, para sua sobrevivência tem ocupado e
proporcionando rendimentos alternativos a muitas famílias moçambicanas. Contudo, a
procura pelo sector informal vem aumentando a cada dia que passa e, por consequência
deste facto, o nível de marginalização também aumenta, pois, não há um controlo
rigoroso sobre os operadores que praticam a sua actividade económica no sector.
De acordo com o Ministério do Trabalho (2006), o desemprego e a fraca qualificação da
mão-de- obra têm implicações económicas e sociais negativas. A falta de qualificação
dificulta a ocupação dos postos de trabalho criados, o que consequentemente favorece o
aumento de altas taxas de desemprego. Na mesma linha do pensamento, Miles et al
(2006) citados por Francisco e Paulo (2006) afirmam que, em Moçambique o
desemprego é muito elevado e grande parte da força de trabalho está empregue na
economia informal.
Apesar dos estudos acima referidos fornecerem informação relevante sobre o sector
informal em Moçambique, estes abordaram matérias sobre o sector informal de forma

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geral e nenhum deles debruçou-se especificamente e exclusivamente sobre a análise do
comércio informal e o Imposto Simplificado para Pequenos Contribuintes a nível
nacional. Diferentemente dos trabalhos já efectuados, este centra-se na análise do
comércio informal na perspectiva da implementação do imposto simplificado para
pequenos contribuintes, olhando particularmente para o seu contributo nos cofres do
Estado.
No ano 2009, foi criado Imposto Simplificado para Pequenos Contribuintes de modo a
transformar o sector informal em formal, de forma que contribuía para aumento de
arrecadação de impostos e contribuir no aumento fiscal e crescimento das receitas
fiscais em Moçambique. Mas durante estes anos, ainda se verifica a proliferação do
comercio informal nos mercados a nível do país e isso contribui para perda de valores
na autoridade tributaria que possa contribuir no desenvolvimento do país.

3. METODOLOGIA DO TRABALHO

O trabalho teve como base a pesquisa qualitativa. Para Minayo (1987) esta é a
perspectiva mais apropriada para analisar os processos históricos, as relações entre
indivíduo e sociedade, entre realidades, apresentando como atributo a possibilidade de
explorar com maior profundidade aspectos objectivos e subjectivos.

Salienta o autor que, a pesquisa qualitativa é adequada para estudar a questão do


significado e da intencionalidade como inerentes aos actos, às relações e às estruturas
sociais. Desta forma, julgamos adequado a utilização dessa abordagem no presente
estudo, uma vez que está incluso nos objectivos do estudo, a intenção de buscar dados
capazes de identificar o impacto do ISPC no sector informal. Vai se importante o uso
desta perspectiva para a análise dos valores, atitudes e factos interactivos do quotidiano.
A pesquisa qualitativa vai permitir-nos aprofundar os aspectos inerentes aos impostos.

O método de procedimento que vai ser usado por nós neste trabalho será o monográfico.
O recurso a este método tem como base a ideia segundo a qual o universo simbólico dos
vendedores informais vivencia e interpreta o seu quotidiano. Assim, ao recorrermos a
este método encontramos a possibilidade de fazer tanto uma descrição, como uma
interpretação mais ou menos aprofundada da realidade sempre tendo os vendedores
informais como sujeitos do nosso estudo.

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Este método parte do princípio de que um estudo de caso em profundidade pode ser
considerado representativo de outros casos similares. Estes casos podem ser indivíduos,
instituições, comunidades e grupos, Gil (2007). Neste trabalho não vamos realizar
nenhuma generalização, assumimos que os resultados aos quais chegamos podem ser
assumidos como hipóteses representativas de casos de outros mercados, para além do
mercado do fomento que é o nosso campo de estudo.

Tomando em consideração a influência do nosso referencial teórico, optamos pelo


método hipotético-dedutivo como abordagem. De acordo com Gil (2007), o método
hipotético-dedutivo consiste na combinação dos métodos indutivo e dedutivo,
procedendo no sentido de, à partir dos dados concretos obtidos da realidade, construir
um modelo teórico (de hipóteses) para o qual busca-se a refutação com os dados do
trabalho de campo. O esforço do investigador não é de confirmar a hipótese, antes, é de
fazer uma dedução no sentido de a refutar. Caso seja comprovada, em futuro estudo terá
que ser colocada de novo a prova.

Realizamos a recolha dos dados com recurso as entrevistas semi-estruturadas,


levantamento documental e observação directa como técnicas de recolha de informação.
Com técnica de entrevista semi-estruturada foi-nos possível abordar a realidade sob a
perspectiva do impacto de ISPC no sector informal. Quivy e Campenhoudt (1998)
afirma que as entrevistas semi-estruturadas são aquelas em que o pesquisador dispõe de
uma gama de perguntas abertas e algumas de carácter fechadas. Com esta técnica,
permite dar a liberdade ao inquerido de responder tudo o que estiver ao seu alcance,
aproveitando-se também explorar outras dimensões não previstas no desenho da
pesquisa.

Com a técnica de levantamento documental, Quivy e Campenhoudt (1992), afirmam


que, assim como a bibliográfica, esta é uma técnica complementar usada para recolher
informação junto de arquivos ou documentos disponíveis numa instituição, empresa ou
mesmo pessoa. Neste trabalho adopta-se esta técnica para se procurar obter informação
nos relatórios sobre o ISPC no sector informal.

Usamos também a observação directa. Segundo Quivy e Campenhoudt (1998) consiste


em recolher os dados directamente da realidade onde ocorre o fenómeno sem nenhuma
intermediação. Assim, a observação directa permitiu-nos acompanhar “in loco” o dia –
a- dia dos vendedores do sector informal.

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Portanto, com esta técnica procuramos captar uma série de detalhes que não
conseguiríamos somente com as entrevistas. Referimo-nos a dados importantes, como
as expressões corporais de aprovação ou reprovação diante de alguma frase ou
comentário, olhares que “disseram” mais do que palavras, gestos que parecem expressar
sentimentos e pensamentos, etc. Consideramos deste modo, todas as observações
importantes pois, através delas, tiramos noções que poderiam não ser reveladas apenas
através das entrevistas e, desse modo, enriquecer a nossa interpretação do fenómeno em
análise.

A razão da escolha desta técnica prende-se com a possibilidade que ela oferece para
compreender mais a fundo a ocorrência do fenómeno. Nesta perspectiva, Gil (2008), diz
que “a observação apresenta-se como forma de envolvimento e de interacção que
permite um aprofundamento da análise dos fenómenos em estudo.

Quanto a análise e interpretação dos dados, será baseada no método de análise de


conteúdo considerada como um conjunto de técnicas de comunicação, que utiliza
procedimentos sistemáticos e objectivos de descrição do conteúdo da mensagem que
permite a inferência de conhecimentos relativos às condições de recepção destas
mensagens (BARDIN, 1977). A escolha deste método é pertinente para este trabalho
uma vez que o mesmo permite uma abordagem dos problemas individuais e sociais e a
compreensão da acção social, a descrição dos comportamentos que possa interpretar a
realidade.

4. OBJECTIVOS DO ESTUDO

4.1. Objectivo geral

 Analisar o impacto do Imposto Simplificado para pequenos Contribuintes no


sector informal no mercado de fomento.

4.2. Objectivos específicos

 Analisar como é feita a aplicação do Imposto Simplificado para Pequenos


Contribuintes no sector informal;
 Descrever a importância do Imposto Simplificado para Pequenos Contribuintes
no sector informal.

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 Explicar o contributo do Imposto Simplificado para pequenos contribuintes no
alargamento da base tributaria em Moçambique.

5. HIPÓTESES

H1: O Imposto Simplificado para Pequenos Contribuintes no sector informal, irá


permitir que se encontre mecanismos que visam a arrecadação de impostos a esses
operadores do sector informal para que contribua no aumento fiscal e na autoridade
tributária.

H2: O Imposto Simplificado para Pequenos Contribuintes no sector informal, não irá
permitir que se encontre mecanismos que visam a arrecadação de impostos a esses
operadores do sector informal para que contribua no aumento fiscal e na autoridade
tributária.

H3: O Imposto Simplificado para Pequenos Contribuintes aos operadores do sector


informal, contribui na transformação do sector informal em formal, na medida em que
este (imposto) possa constituir uma mais-valia para o crescimento das receitas fiscais
em Moçambique.

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6. REFERENCIAL TEÓRICO

Neste capítulo apresentar-se a revisão da literatura na qual foi feito o levantamento de


estudos similares ao tema estudo, realizados em outros países que directa ou
indirectamente podem ajudar a resolver o problema do estudo.

Na perspectiva de Muendane (2000) o Sector Informal é considerado como um


agrupamento de unidades económicas envolvidas na actividade de produção de bens e
serviços, desenvolvida em pequena escala, de forma artesanal, sem separação a nível de
propriedade de factores de produção (trabalho e capital); baixo nível de organização e
tendo por objectivo a criação de emprego e rendimento. As unidades de produção que
integram este sector assumem as características familiares em que não há lugar a um
património próprio da unidade de produção.

Segundo a OIT (1993) descreve-se o sector informal como um conjunto de unidades


dedicadas á produção de bens ou a prestação de serviços com a finalidade primordial de
criar empregos e gerar receitas para as pessoas que participam nessas actividades. Estas
actividades funcionam tipicamente em pequena escala, com um baixo nível de
organização, com pouca ou nenhuma separação entre o capital e a força do trabalho
como factores de produção. As relações são baseadas no emprego ocasional, de
parentesco ou nas relações pessoais e sociais e não em acordos contratuais que
suponham garantias formais.

Para Vletter (1992) o sector informal é um sector residual ao qual a população


economicamente activa se tem de resignar quando não pode entrar ou permanecer nos
outros sectores. E na mesma linha de pensamento Gumenta (1994), afirma que há uma
definição clara sobre o sector informal. Tal facto deve-se á falta de unanimidade quanto
aos critérios considerados básicos para encontrar uma definição.

Diferentemente de Santos (1994) o Sector Informal é aquele que engloba actividades


que se desenvolvem à margem do controle oficial instituído e da regulamentação
económica, carecem de registos fiscais e administrativos, de segurança social e
estatísticos, sem acesso ao crédito formal, constituídas por pequenas empresas que
operam de forma, muitas vezes, irregular, com capital muito limitado e com um
reduzido número de trabalhadores, actividades que colocam problemas de consistência
na informação estatística e na avaliação económica criando distorções no cálculo das

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variáveis macroeconómicas como o PIB, Rendimento Disponível, Inflação e Taxa de
Desemprego.

É de salientar que, da literatura revista sobre o sector informal, é de extrema


importância reter que, embora que haja diferentes definições do sector informal, que
variam de acordo com o ponto de vista analista, os conceitos abordados convergem para
um ponto comum, as caractisticas do sector informal. Sendo que, os autores são
unanime em todas as definições em considerar o sector informal como sendo aquele que
carece de registo que opera em pequenas unidades do tipo familiar.

Podemos afirmar que, não existe uma definição única e nem de consenso, para a
designação do sector informal e o problema não tem a ver só com o significado da
expressão sector informal, mas também com a escolha da expressão que melhor traduz
este fenómeno.

O imposto representa um elemento fundamental para o tema em estudo, visto que,


divulga o processo que culmina com o reembolso ao sujeito passivo, sem imposto não
há lugar a reembolso. Segundo Waty (2003) o imposto é uma prestação coactiva,
patrimonial, positiva, não sinalagmática, sem carácter de sanção, estabelecida por lei, a
favor de uma entidade pública ou com funções para a satisfação de necessidades
públicas e redistribuição de riqueza, independente de qualquer vínculo anterior.

Para Ibraimo (2002) imposto é uma prestação coactiva, pecuniária definitiva e unilateral
estabelecida por lei, sem carácter sancionario a favor do Estado para a realização de fins
públicos, ou seja, prestação coactiva que o Estado impõe aos cidadãos que se encontram
em determinadas condições previstas na lei fiscal, sem necessidade de qualquer
contraprestação, directa imediata por parte do Estado.

Face as definições propostas pelos autores supracitados, concebem o imposto como


sendo uma parcela que os agentes económicos cobram aos consumidores finais a favor
do Estado, para a realização de finas públicos. Podemos depreender que, as definições
acima apresentam pontos em comum nesses autores ao referir que o imposto deve-se ser
visto como um pagamento para a realização de fins públicos, sem contraprestação
específica e imposta pelo Estado, ou seja, o imposto é visto como uma prestação de
carácter obrigatório.

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7. CRONOGRAMA

Período 2019

Actividades Fevereiro Março Abril Maio Junho

Escolha do
tema

Revisão da
literatura

Elaboração
do projecto
de pesquisa

Entrega do
projecto

Defesa do
trabalho

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8. REFERÊNCIAS

Amaral, I. Importância do Sector Informal da Economia Urbana em Países da África


Subsahariana. Vol. XL. Número 79. Finisterra. Lisboa. 2005. Disponível em: <http:
www.ceg.ul.pt/finisterra/números/2005-79/79_07>. Acesso em: 24 de Fevereiro de
2019

Chichava, J. A. C. O Sector Informal e as Economias Locais. Programa de Reforma


dos Órgãos Locais. Série: Textos de Discussão. Número 8. Ministério da Administração
Estatal. Maputo. 1998

Cruz, C.; Ribeiro, U. Metodologia Científica: Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Axcel
Books do Brasil. 2003.

Cruz, S. T. A organização dos trabalhadores do sector informal dos mercados de


Maputo e sua acção na promoção de melhores condições de vida e trabalho. O papel da
Associação dos Operadores e Trabalhadores do sector informal. Bureau Internacional
do Trabalho. Genebra. 2005.

Ernst &Young. Estudo do Impacto da Reforma Fiscal, Maputo. 2003.

Francisco, A. Impacto da Economia Informal na Protecção Social, pobreza e exclusão:


A dimensão oculta da informalidade em Moçambique. Cruzeiro do Sul – Instituto de
Investigação para o Desenvolvimento José Negrão. Maputo. 2006.

Gil, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Editora Atlas S. A. 2008.

Goldenberg, M. A arte de pesquisa: como fazer pesquisa qualitativa em ciências


sociais. Rio de Janeiro - São Paulo: Editora Record. 2004.

IBRAIMO, I. O Direito e a Fiscalidade: Um Contributo para o Direito Fiscal


Moçambicano. Maputo: ART C, 2002.

LOURENÇO, J. C. A auditoria fiscal: A gestão e o planeamento fiscal. 2a Edição.


Lisboa: Vislis Editores. 2000.

WATY, T.A. Introdução ao Direito Fiscal. Catembe: W e W Editora, 2002.

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