Texto: “Não tenho maior alegria do que esta: a de ouvir que meus filhos andam na
verdade.” (3 João 4)
5. ESCOLA DE LIDERANÇA
a. Treinamento para conselheiros, líderes, auxiliares e anfitriões;
b. Vídeos online, videoconferência, encontro presencial, avaliações.
c. Cadernos de Instruções
7. CULTO DE CELEBRAÇÃO
a. Reunião de adoração, celebração e consagração ao Senhor.
CADERNO DE INSTRUÇÃO N° 1
DISCIPULADO DINÂMICO
“Não tenho maior alegria do que esta: a de ouvir que meus filhos andam na
verdade”. (3 João 4)
Nesse texto, o Apostolo João fala de sua alegria ao ver crescerem em Cristo
pessoas que ele próprio “nutrira” espiritualmente na fé.
CONHECER A CRISTO
Eu creio que os dois assuntos estão vinculados entre si. Toda transformação
experimentada pelo crente vem em função do conhecimento que ele tem de Jesus
Cristo. Há dois diferentes níveis de conhecimento, mencionados pelo Apóstolo Paulo
no Versículo 16:
Há pessoas que conheceram a Jesus de perto, até mesmo de uma forma íntima, e
nunca chegam a provar o “Seu poder transformador”.
Um exemplo claro disto é Judas Iscariotes, o qual, depois de passar anos andando
com Cristo, ainda assim O traiu. O seu pecado não foi somente no momento da
traição, senão poderíamos concluir até mesmo que ele falhou somente nesta hora!
Contudo, João declarou em seu Evangelho que Judas era ladrão e roubava o que
era lançado na bolsa (João 12.6). Esta informação demonstra que ele nunca foi
transformado de fato!
Podemos até mesmo chegar a “conhecer muitas coisas sobre Cristo”, sem
nunca, no entanto, “termos conhecido a Cristo!”
Quando Paulo escreveu a Timóteo, seu filho na fé, ele falou acerca de algumas
pessoas que estavam vivendo uma vida “não-transformada”:
OS IRMÃOS DE JESUS
A tradição católica afirma que o texto referia-se a outra Maria, e que a palavra
“irmão” não deveria ser entendida literalmente, mas o contexto do versículo é
indiscutível: Jesus estava em Nazaré, Sua cidade, no meio de conhecidos e
familiares. Portanto, não há dúvida alguma de que de fato O reconheceram como
também a Sua família.
Não temos os nomes de Suas irmãs, mas quatro de Seus irmãos são mencionados,
o que nos revela que a Sua família era grande. E a Bíblia declara que os Seus
irmãos não criam n'Ele:
“Disseram-lhe, pois, seus irmãos: Sai daqui e vai para a Judéia, para que
também os seus discípulos vejam as obras que fazes. Porque não há
ninguém que procure ser conhecido que faça coisa alguma em oculto. Se
fazes essas coisas, manifesta-te ao mundo. Porque nem mesmo seus irmãos
criam nele.” (João 7.3-5)
Podemos deduzir que havia muito sarcasmo e cinismo por trás desta afirmação dos
irmãos do Senhor.
Outro texto bíblico nos revela que houve uma ocasião em que os irmãos de
Jesus quiseram até mesmo prendê-Lo, por acharem que Ele estivesse louco:
“E foram para casa. E afluiu outra vez a multidão, de tal maneira que nem
sequer podiam comer pão. E quando seus parentes ouviram isso, saíram para
prendê-lo, porque diziam: Está fora de si. Chegaram, então, seus irmãos e
sua mãe; e, estando de fora, mandaram-no chamar.” (Marcos 3.20,21,31)
REVELAÇÃO
O que Paulo não conseguiu entender com a sua mente, foi radicalmente mudado
quando Jesus revelou-Se a ele na estrada para Damasco!
Sem uma revelação acerca de Jesus, podemos crescer dentro de uma igreja,
receber toda uma formação religiosa, e até mesmo saber tudo com relação a
Jesus, mas, mesmo assim, nunca ser transformados!
Penso que esta é uma das maiores necessidades da Igreja de nossos dias!
Tiago, o irmão do Senhor, é um exemplo disto (Gálatas 1.19). Tanto ele como os
seus irmãos não criam em Jesus “segundo a carne”. Até o momento da morte de
Jesus, eles mantiveram esta posição, pois não são mencionados nos Evangelhos
como que estando presentes ao lado da Cruz. Esta idéia é reforçada mais ainda
pelo fato de que Maria estava sozinha, razão pela qual Jesus a deixou sob os
cuidados de João (João 19.26).
“Depois foi visto por Tiago, depois por todos os apóstolos.” (1 Coríntios 15.7)
Aquele Tiago cínico, que provocava a Jesus, que quis prendê-Lo, que não cria
n'Ele, mudou completamente.
Ele não mudou pelo seu conhecimento “segundo a carne”, através de toda uma vida
fisicamente perto de Jesus, mas, quando ele teve uma revelação do Cristo
Ressurreto. Tudo mudou!
Creio que esta revelação foi o marco da sua mudança, pois logo em seguida ele foi
mencionado entre os que estavam reunidos no Cenáculo, por ocasião do
Pentecostes (Atos 1.14).
Assim sendo, Tiago tornou-se uma das colunas da Igreja de Jerusalém, sendo
mencionado até mesmo junto de Pedro e João:
Durante o Concílio de Jerusalém, vemos que havia uma grande controvérsia entre
todos, se a circuncisão deveria ser aplicada aos gentios ou não. Pedro manifestou-
se, e até mesmo Paulo levantou-se, juntamente com Barnabé, e igualmente se
expressaram, mas foi somente quando Tiago levantou-se e falou que todos,
unanimemente, deram o assunto por encerrado!
Que diferença entre aquele irmão de Jesus, visto nos Evangelhos, e este
grande líder em que ele se transformou!
Ele alcançou muito respeito e admiração, não pelo fato de que ele era irmão do
Senhor, mas certamente pela vida que ele vivia em Deus.
“E, chegando Pedro a Antioquia, lhe resisti na cara, porque era repreensível.
Porque, antes que alguns tivessem chegado da parte de Tiago, comia com os
gentios; mas, depois que chegaram se foi retirando e se apartou deles,
temendo os que eram da circuncisão.” (Gálatas 2.11,12)
TRANSFORMAÇÃO ESTAGNADA
Certamente não foi por não conhecê-la, pois estas pessoas são justamente as que
se encontram insatisfeitas, ávidas por esta transformação, uma vez que já a
provaram um dia.
“a vereda dos justos é como a luz da aurora, que vai brilhando mais e mais
até ser dia perfeito” (Provérbios 4.18).
“Ora, o homem natural não aceita as coisas do Espírito de Deus, porque para
ele é loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem
espiritualmente.” (1 Coríntios 2.14)
É somente pela ação do Espírito Santo em nossas vidas que podemos penetrar
nesta dimensão de entendimento. Foi o que aconteceu conosco, quando nos
convertemos ao Senhor Jesus:
“Mas o entendimento lhes ficou endurecido. Pois até o dia de hoje, à leitura do
velho pacto, permanece o mesmo véu, não lhes sendo revelado que em
Cristo é ele abolido; sim, até o dia de hoje, sempre que Moisés é lido, um véu
está posto sobre o coração deles. Contudo, convertendo-se um deles ao
Senhor, é-lhe tirado o véu.” (2 Coríntios 3.14-16)
CONHECIMENTO PROGRESSIVO
“Sim, na verdade, tenho também como perda todas as coisas pela excelência
do conhecimento de Cristo Jesus, meu Senhor; pelo qual sofri a perda de
todas as coisas, para que possa ganhar a Cristo... para conhecê-lo, e o poder
da sua ressurreição e a participação dos seus sofrimentos, conformando-me
com ele na sua morte, para ver se de alguma forma consigo chegar à
ressurreição dentre os mortos. Não que já a tenha alcançado, ou que seja
perfeito; mas vou prosseguindo, para ver se poderei alcançar aquilo para o
que fui alcançado por Cristo Jesus.” (Filipenses 3.8,10-12)
01 10 19 28 37 A
02 11 20 29 38 B
03 12 21 30 39 C
04 13 22 31 40 D
05 14 23 32 41 E
06 15 24 33 42 F
07 16 25 34 43 G
08 17 26 35 44 H
09 18 27 36 45 I
A DESCOBERTA
A. PROFECIA
B. SERVIÇO
C. ENSINO
D. EXORTAÇÃO
E. CONTRIBUIÇÃO
F. GOVERNO
G. MISERICÓRDIA
H. EVANGELISTA
I. PASTOR (Presbítero)C F
ACONSELHAMENTO PESSOAL
1. ACONSELHAMENTO EM GRUPO:
É o “nutrimento” feito pela Igreja, ou por um grupo de oração ou
mesmo grupo de comunhão;
2. ESTUDO INDIVIDUAL:
São as atividades a que o novo convertido se dedica sozinho;
3. ACONSELHAMENTO PESSOAL:
É o estabelecimento de um relacionamento espiritual entre um crente
maduro e um novo convertido, com o objetivo de ajudar no seu
crescimento espiritual.
Vulnerabilidade:
o O novo convertido pode ser enganado por Satanás com mais facilidade
do que uma pessoa mais madura. Alias, logo que uma pessoa se
converte, encontra-se mais vulnerável a Satanás, na luta contra as
tentações, do que em qualquer outra ocasião de sua vida.
o É muito comum um novo convertido ter dúvidas quanto à validade de
sua experiência com Cristo.
o A vitória sobre as mentiras de Satanás só é alcançada pelas verdades
da Palavra de Deus. O fato de um novo crente conhecer pouco da
Bíblia torna-o quase indefeso.
o Por isso, o “Aconselhamento Pessoal” se faz tão importante na vida do
novo convertido;
Potencial de transformação:
o O novo crente ou um crente já em crescimento se acham num
momento crítico. Pela primeira vez em suas vidas, tem a possibilidade
de efetuar verdadeiras mudanças em seu modo de viver.
o Seja ele jovem ou adulto; novo convertido ou já em crescimento; o
“Aconselhamento Pessoal” acelera seu crescimento em Cristo e o
ajuda na aplicação das verdades bíblicas mais necessárias.
o Na Bíblia, esse processo de mudanças é chamado “despir-se” do velho
homem, e “revestir-se” do novo homem. (Efésios 4; Colossenses 3);
Discipulado mais eficaz
o Um dos mais importantes e básicos objetivos de nosso ministério
pessoal é justamente fazer discípulos.
o Discípulo é o crente que está crescendo em conformidade com Cristo,
dando frutos no evangelismo e fazendo o “Aconselhamento Pessoal”
para garantir sua permanência.
o A formação do discipulado no crente deve ser um dos primeiros
objetivos do “Programa de Assistência aos Novos Convertidos”.
o No sentido restrito, é o trabalho inicial de firmar o novo crente na fé. No
sentido mais amplo, é o relacionamento que um crente maduro tem
com o novo convertido, com o propósito de ajudá-lo a atingir sua
maturidade espiritual.
o Formação do discipulado é o trabalho de preparação espiritual, através
do qual o novo crente atinge a maturidade espiritual e a possibilidade
de gerar outros crentes.
Única forma do “Processo de Multiplicação”:
o O cumprimento da Grande Comissão está diretamente relacionado ao
serviço do crente no “Aconselhamento Pessoal”.
o O foco deste serviço cristão deve ser não apenas a produção de frutos,
mas também a reprodução destes frutos.
o Ser um multiplicador deve ser o objetivo de todo crente.
o Multiplicador é o discípulo que prepara seus filhos espirituais para que
se reproduzam também, ou seja, o discípulo que pode gerar outros
discípulos.
o Multiplicação então é a formação do discipulado na vida da terceira
geração, por isso, consideramos de extrema importância o
“Aconselhamento Pessoal”.
2. DEDICAÇÃO PESSOAL:
A multiplicação resulta tanto do trabalho de “Aconselhamento Pessoal”,
quanto do treinamento no “Processo de Multiplicação” e isso exigem
tempo e dedicação.
O discípulo que está crescendo espiritualmente talvez sinta isso mais
agudamente, devido ao tempo que dedica aos trabalhos da Igreja e
também na assistência ao novo convertido.
Somente uma pessoa inteiramente dedicada se dispõe a empregar na
obra de “Aconselhamento Pessoal”, o tempo que ele exige.
A dedicação pessoal tem papel preponderante na realização do
“Processo de Multiplicação”
3. CONCENTRAÇÃO DE ESFORÇOS:
Não é possível realizar um bom trabalho de “Aconselhamento
Pessoal”, se tentar trabalhar com várias pessoas ao mesmo tempo.
A multiplicação depende de se formar discípulos espiritualmente
maduros e bem instruídos, e esse tipo de discípulo nunca resulta de
uma produção em massa.
Para se conseguir uma verdadeira produtividade, é preciso trabalhar
com poucas pessoas por vez.
Em 2 Timóteo 2:2 vemos claramente o tipo de pessoa em quem
devemos nos concentrar: “fieis e idôneos”.
É importante que trabalhemos com pessoas fieis, merecedoras de toda
a nossa confiança, que depois poderão reproduzir-se neste ministério.
4. DURAÇÃO:
É importante compreender que o sucesso do ministério de
“Aconselhamento Pessoal” está diretamente relacionado ao tempo
empregado.
Há um entendimento que uma dedicação menor que 3 a 5 anos na
assistência do novo convertido pode frustrar todas as expectativas de
resultados da multiplicação.
Tomemos como exemplo o próprio ministério de Cristo, que dedicou
três anos de sua vida a doze apóstolos.
É necessário então entender e dedicar o tempo que for necessário ao
ministério de “Aconselhamento Pessoal” e ao “Processo de
Multiplicação”.
“O mais pequeno virá a ser mil, e o mínimo uma nação forte; Eu, o Senhor, a seu
tempo farei isso prontamente.” (Isaías 60:22)
5. ENSINO E PREPARAÇÃO:
A “Assistência ao Novo Convertido” é, por definição, produto de
ensino, preparação e crescimento espiritual.
Portanto, a existência de cursos de preparação de pessoas para o
“Aconselhamento Pessoal” é um fator importante no “Processo da
Multiplicação”.
Cada cristão precisa receber treinamento especial a fim de saber iniciar
o processo
Também é essencial que ele prepare o novo discípulo adequadamente
para trabalhar com outras pessoas.
6. AMBIENTE:
Trata-se do ambiente espiritual em que ele se encontra e não o físico.
Durante o “Aconselhamento Pessoal” falam-se muito sobre o gozo que
se tem nessa nova vida em Cristo, sobre o amor dos irmãos e a
necessidade de testemunhar, o papel dos estudos bíblicos, o fruto do
Espírito Santo, etc.
Quando a pessoa freqüenta uma Igreja onde tais coisas não se acham
evidente, ela começa a duvidar de nossa sinceridade para com ela.
Para onde estão indo os seus conversos?
Você está criando o ambiente espiritual certo para seu crescimento?
O ambiente não apenas desempenha um papel preponderante no
desenvolvimento do novo crente, mas também no de crentes mais
amadurecidos.
CONCLUSÃO
Comunhão é compartilhar o que somos e o que temos com o próximo. Uns aos
outros são imperativos de mutualidade contidos na Bíblia que nos dão direção certa
e segura sobre o que devemos e o que não devemos fazer nos relacionamentos
pessoais.
Vamos refletir!
Qual é o valor de uma pessoa?
Qual é o valor da Igreja do Senhor Jesus Cristo?
Como tem sido os relacionamentos entre os membros da Igreja?
Será que a Igreja não é afetada por uma crise nos relacionamentos?
O que a Bíblia propõe para que a “comunhão” não sofra com essa crise?
“O Meu mandamento é este: que vos ameis uns aos outros, assim como eu vos
amei” (João 15:12);
“Portanto, acolhei-vos uns aos outros, como também Cristo nos acolheu para a
glória de Deus” (Romanos 15:7)
“Saudai-vos uns aos outros com ósculo santo. Todas as Igrejas de Cristo vos
saúdem” (Romanos 16:16);
“Todos os irmãos vos saúdam. Saudai-vos uns aos outros com ósculo santo” (1
Coríntios 16:20)
“Mas os nossos membros nobres não tem necessidade disso. Contudo, Deus
coordenou o corpo, concedendo muito mais honra àquilo que menos tinha, para que
não haja divisão no corpo; pelo contrário, cooperam os membros, com igual cuidado,
em favor uns dos outros.” (1 Coríntios 12:24-25)
“Não nos deixemos possuir por vanglória, provocando uns aos outros, tendo inveja
uns dos outros.” (Gálatas 5:26)
“Irmão, não vos queixeis uns dos outros, para não serdes julgados. Eis que o juiz
está às postas.” (Tiago 5:9)
“Irmãos, não falem mal uns dos outros. Aquele que fala mal do irmão ou julga a seu
irmão, fala mal da lei e julga a lei; ora, se julgas a lei, não és observador da lei, mas
juiz.” (Tiago 4:11)
“Não nos deixemos possuir por vanglória, provocando uns aos outros, tendo inveja
uns dos outros.” (Gálatas 5:26)
“Não mintais uns aos outros, uma vez que vos despistes do velho homem com os
seus feitos e vos revestistes do novo homem que se refaz para o pleno
conhecimento, segundo a imagem daquele que o criou.” (Colossenses 3:9-10)
“Confessai, pois, os vossos pecados uns aos outros e orai uns pelos outros, para
serdes curados. Muito pode, por sua eficiência, a súplica do justo.” (Tiago 5:16)
15. Perdoem-se mutuamente
“Longe de vós, toda amargura, e cólera, e ira, e gritaria, e blasfêmias, e bem assim
toda malícia. Antes, sede uns para com os outros benignos, compassivos,
perdoando-vos uns aos outros, como também Deus, em Cristo, vos perdoou.”
(Efésios 4:31-32)
“E certo estou, meus irmãos, sim, eu mesmo, a vosso respeito, de que estais
possuídos de bondade, cheios de todo o conhecimento, aptos para vos
admoestardes uns aos outros.” (Romanos 15:14)
“Falando entre vós com salmos, entoando e louvando de coração ao Senhor com
hinos e cânticos espirituais, dando sempre graças por tudo a nosso Deus e Pai, em
nome de nosso Senhor Jesus Cristo.” (Efésios 5:19-20)
“Porque vós, irmãos, fostes chamados à liberdade; porém não useis da liberdade
para dar ocasião à carne; sede, antes, servos uns dos outros, pelo amor.” (Gálatas
5:13)
“Servi uns aos outros, cada um conforme o dom que recebeu, como bons
despenseiros da multiforme graça de Deus.” (1 Pedro 4:10)
“Levai as cargas uns dos outros e, assim, cumprireis a lei de Cristo.” (Gálatas 6:2)
“Antes, sede uns para com os outros benignos, compassivos, perdoando-vos uns
aos outros, como também Deus, em Cristo, vos perdoou.” (Efésios 4:32)
“Confessai, pois, os vossos pecados uns aos outros e orai uns pelos outros, para
serdes curados. Muito pode, por sua eficiência, a súplica do justo.” (Tiago 5:16)
Para Membros
o Dois anos como membro na denominação;
o Seis meses como membro da Igreja;
o Quatro meses no “Acompanhamento Pessoal” - RD;
o Ser recomendado pelo conselheiro.
Entrevista com o Pastor;
o Orientação sobre a alegria de servir;
o Informações sobre as atividades e aprendizagem;
o Ajustes de conselheiro, RD e disponibilidade
o Palavra motivacional para o serviço cristão.
Cadernos De Orientações