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Não há nada de errado em uma condição financeira superior que os demais indivíduos componentes de

determinada sociedade, ou a aquisição de bens considerados de luxo , não seria considerado um pecado
possuir muitos bens, porém, a partir do momento em que o pensamento daquele indivíduo se torna
individual e não coletivo, preocupado apenas na satisfação do próprio ego, entraria em um conflito ético
segundo preceitos religiosos a não atender as necessidades do ser ao lado cuja necessidade é básica
para sobrevivência de todos.

A forma como pensa a sociedade atual já configura um problema, o qual reflete em problemas maiores
como o que foi apresentado no material disponibilizado, a miséria. A maioria dos indivíduos possuem a
mentalidade, mesmo não estando errada, cuja preocupação encontra-se na aquisição de bens supérfluos
para satisfazer o próprio ego, porém, a atitude egoística não desqualifica o agente que desta maneira
exerce o próprio direito de adquirir seus próprios pertences.

Mesmo que a atitude correta a ser exercida seria olhar para o indivíduo necessitado ao lado e procurar
por algum meio ajuda-lo, o dever de prover as necessidades básicas de todos os indivíduos seria do
Estado

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