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Anestsicosnacirurgiabmf2013 130105075658 Phpapp01 PDF
Anestsicosnacirurgiabmf2013 130105075658 Phpapp01 PDF
Terra, G.
Os neurônios com axônios com menor diâmetro são
mais facilmente bloqueados, ou seja, nervos de
menor calibre são mais facilmente anestesiados.
1. Ésteres
2. Amidas
Terra, G.
Atualmente, os anestésicos locais mais utilizados
em Odontologia são aminas terciárias (grupo
Amida) com propriedades hidrofílicas e lipofílicas,
sintetizados na década de 40.
Terra, G.
Benzocaína
Tetracaína
Procaína
Cloroprocaína
Lidocaína
Mepivacaína
Bupivacaína
Etidocaína
Prilocaína
Articaína
A lidocaína é o anestésico mais utilizado em
Odontologia. Foi o primeiro anestésico do grupo
amida.
Lofgren, 1943
São raros os efeitos tóxicos da lidocaína. Em
geral só aparecem em decorrência de
sobredose ou injeção intravascular
inadvertida.
Terra, G.
A Articaína foi aprovada para uso nos Estados Unidos
em abril de 2000.
Comercialmente é encontrado na concentração 4% e
tendo a adrenalina como vasoconstritor.
Sua dose máxima recomendada é de 6 tubetes.
Contra-indicado para pacientes alérgicos à sulfa.
O efeito da ação dos vasoconstritores é prolongar a
duração do anestésico local, enquanto que reduz
simultaneamente sua toxicidade e aumentando sua
eficácia e segurança.
Injeções intravasculares;
Concentrações de vasoconstritor elevadas;
Grande volume de anestésico aplicado.
Adrenalina
Epinefrina
Noradrenalina
Noraepinefrina
Fenilefrina
Felipressina
As concentrações mais utilizadas em
Odontologia são a de 1:100.000 e 1:200.000.
Anestesia Local
Apenas uma parte do corpo é privada de sensações
▪ O paciente continua a se relacionar com o meio, sem perder a consciência
Vias de acesso
▪ Bucal
▪ Intrabucal
Anestesias terminais
A ação do anestésico ocorrerá nas terminações nervosas
Superficiais
▪ O efeito anestésico ocorrerá com o contato do agente anestésico com a
pele / mucosa.
Infiltrativas
▪ O efeito anestésico ocorrerá pela infiltração do agente anestésico nos
tecidos, próximos às terminações nervosas
Anestesias por bloqueio
A ação do anestésico ocorrerá nos ramos e troncos nervosos
Regional
O efeito anestésico ocorrerá pela infiltração do agente
anestésico nos tecidos, ao nível de um ramo nervoso
Troncular
O efeito anestésico ocorrerá pela infiltração do agente
anestésico nos tecidos, ao nível de um tronco nervoso
Anestesias terminais superficiais
Refrigeração
▪ Alta diminuição na temperatura que leva a uma anestesia
passageira
Pulverização
▪ Sprays anestésicos
Fricção e Contato
▪ Pomadas anestésicas
Anestesias Infiltrativas e por bloqueios
▪ Material
▪ Seringa carpule
▪ Agulha descartável
▪ Tubete anestésico
▪ Cuidados
▪ Sempre testar refluxo – Aspiração positiva
▪ Injetar lentamente a solução, observando o paciente
▪ Bisel da agulha sempre voltado para o osso
▪ Não inserir a agulha até o fim
O intermediário (plástico na base da agulha), não deve se
aproximar muito da mucosa
Material
MAXILARES:
Nervo Nasopalatino
Agulha longa.
Técnica direta.
Técnica indireta
Modificação de técnica
▪ Retroceder a agulha até 1mm ainda dentro dos tecidos
▪ Injetar cerca de ¼ de tubete
▪ Esta manobra visa a anestesia do nervo lingual
Técnica Direta
Técnica Direta
1/4 1/4 1/4 1/4
x
X
Possui 3 tempos sendo o terceiro igual a
técnica direta.
Ponto de punção: depressão entre a linha oblíqua
externa e ligamento pterigomandibular 1 cm acima do
plano oclusal.
Nervos anestesiados: Alveolar inferior, bucal e lingual
Região anestesiada: Dentes da hemi-arcada abordada,
mucosa vestibular e lingual, língua, assoalho bucal,
comissuralabial , podendo estender até lábio inferior e
mucosa jugal
¼ de tubete no primeiro tempo, ¼ no 2º e ½ no
terceiro tempo
Agulha Longa
A agulha penetra inicialmente 5mm atingindo o
nervo bucal onde depositamos anestésico (1ª
posição);
Após introduzimos mais 5 mm (10mm no total) e
injetamos anestésico, bloqueando o nervo lingual
(2ª posição);
Retiramos a agulha de modo a deixar apenas a ponta no
interior dos tecidos;
Giramos o conjunto ate a área de pré-molares;
Reintroduzimos até tocar o osso e recuamos 1 mm e
depositamos o anestésico.
Técnica Indireta
Como complementar do bloqueio direto
Nervo anestesiado: Bucal
Prevenção:
▪ Tuberosidade maxilar;
▪ Região pterigomandibular;
▪ Região infra-orbital;
▪ Região Mentoniana.
Não há tratamento
▪ Compressa quente
▪ Aceleram processo de disseminação do hematoma.
Ocorre quando há o bloqueio de terminações
nervosas motoras.
Maior incidência
Passageiro
Infecção
▪ Antibioticoterapia
Alergia
▪ Especial atenção
Hábito de alguns CD·s de acondicionar em
tubetes anestésicos já utilizados, outras
soluções.
Necrose do Palato
▪ Área pouco vascularizada, vasoconstritor usado em
maior quantidade.
Bloqueio regional.
Confusão.
Hipotensão arterial.
Convulsões (incomum).
Reações alérgicas.
Terra, G.
Os anestésicos mais indicados em pacientes cardiopatas são
a Lidocaína, Mepivacaína e a Prilocaína.