Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
HIDROSFERA
INSTITUTO DE QUÍMICA – UNICAMP
1º SEMESTRE/2018
SOBRE A HIDROSFERA
http://www.thewaterdeliverycompany.com/2013/02/18/the-world-map-in-water/
HIDROSFERA: nome dado ao reservatório que agrega todos os tipos de água existentes no planeta
Aspectos relevantes da biogeoquímica da Hidrosfera; Maria Lúcia A. M. Campos e Wilson F. Jardim; Cadernos Temáticos de Química Nova na Escola n 5 p 18 (2003)
ÁGUA
Falando da água podemos estar nos
referindo a dois conceitos diferentes:
• A molécula de água (H2O) e suas
várias formas
• As soluções ou suspensões diluídas
de compostos inorgânicos e
orgânicos que constituem os vários
sistemas aquáticos (oceanos, lagos,
rios, etc.)
http://i.imgur.com/aVJeu7V.jpg
PROPRIEDADES PARTICULARES DA ÁGUA
• Ligações O-H altamente polares Estados físicos da água
• Alto momento de dipolo A água líquida é a única substância comum que se
expande quando congela devido a sua estrutura
• Ligações H molecular. Cada molécula de água está rodeada por
• Rede tridimensional outras quatro, formando uma rede cristalina
característica, a qual apresenta grandes espaços
• Caráter anfótero hexagonais, que explicam a baixa densidade do gelo.
http://i.imgur.com/aVJeu7V.jpg
http://4.bp.blogspot.com/-j95v4IKAUyU/TfPXwBeJp6I/AAAAAAAAAZY/MkMLxS6x2QI/s1600/ill17+%255B640x480%255D.png
http://image.slidesharecdn.com/estadosfisicosdamateria-3-110302170401-phpapp01/95/estados-fisicos-da-materia3-15-728.jpg?cb=1299085474
Proteção da vida
http://svs.gsfc.nasa.gov/cgi-bin/details.cgi?aid=3652
Global map of average Sea Surface Salinity (SSS).
http://svs.gsfc.nasa.gov/cgi-bin/details.cgi?aid=3652
Global map of average Sea Surface Density.
http://svs.gsfc.nasa.gov/cgi-bin/details.cgi?aid=3652
CALOR LATENTE DE FUSÃO E VAPORIZAÇÃO
Calor latente de fusão: 80 cal (334 J) –congelamento lento das águas de lagos e oceanos.
Calor latente de vaporização: 540 cal (2257 J) -minimiza a perda de água para a atmosfera.
CAPACIDADE CALORÍFICA
Calor específico (ou capacidade calorífica específica) de 1,0 cal g-1 oC-1.
Isto é, necessário fornecer uma grande quantidade de energia na forma
de calor (1 cal) para poder elevar a temperatura de 1 g de água líquida
em 1 oC.
Cweq= KH x PG
Onde: KH é a constante de Henry para o gás em uma dada Constante de Henry (mol L-1atm-1) para CO2em água
temperatura e PG é a pressão parcial do gás na atmosfera. de salinidade zero (S=0) e água do mar (S=35) para
diversas temperaturas
• Polaridade da molécula
• Temperatura
• Pressão parcial do gás
• Força iônica do meio (salinidade)
Total de carbono
absorvido por ano: 105 Gt
48,5% oceano
https://svs.gsfc.nasa.gov/vis/a010000/a011600/a011611/Paula_Bontempi_2.png
• HIDROSFERA E O CICLO DA ÁGUA
• Químico (água)
• Físico (temperatura)
• Biológico (vegetação)
PRINCIPAIS COMPONENTES DAS ÁGUAS FLUVIAIS
• Material particulado em suspensão Concentrações médias (mg L-1) das espécies majoritárias nas
águas dos rios de diferentes continentes e média global,
(orgânico e inorgânico) considerando as fontes naturais
http://s1.ibtimes.com/sites/www.ibtimes.com/files/styles/embed/public/2015/03/21/global-water-demand.PNG
DESPERDÍCIO DE ÁGUA NO BRASIL
QUANTIDADE vs QUALIDADE
https://www.youtube.com/watch?v=VIaw5mCjHPI https://www.youtube.com/watch?v=i5jGxO28Kw8
OS CONTAMINANTES
DOS SISTEMAS
AQUÁTICOS AMBIENTAIS
MATRIZES AQUÁTICAS
Contaminantes ambientais
• Quais os tipos de contaminantes estão presentes?
Esses compostos são regulados?
LEGISLADOS
LEGISLADOS NÃO LEGISLADOS
METAIS
BIFENILAS POLICLORADAS
PESTICIDAS
POLUENTES NÃO CONTAMINANTES
HPA
IDENTIFICADOS EMERGENTES
COMPOSTOS ORGÂNICOS
VOLÁTEIS
EM ANIMAIS
Concentrações anormais de
hormônios sexuais no plasma e
Decréscimo da Decréscimo da Deformidades no sistema anomalias morfológicas nas
população de urubus fertilidade de aves reprodutivo de roedores gônadas de répteis
INTERFERENTES ENDÓCRINOS:
Deterioração da
qualidade do sêmen
Aumento da incidência de
Antecipação da idade câncer de mama
Potencialização do
da menarca desenvolvimento precoce do
cérebro
Obesidade
Origem e destino no ambiente
Contaminantes de
origem antrópica Consumo humano
Excreção
Disposição Águas superficiais
Esgoto
Águas subterrâneas
Efluente líquido
Lixiviação
ETE Drenagem
Reciclagem
Lodo de esgoto Solo
agrícola
Origem e destino no ambiente Consumo humano
Águas superficiais
Efluentes industriais
Esgoto
Águas subterrâneas
Efluente líquido
Lixiviação
ETE Drenagem
Reciclagem
Lodo de esgoto Solo
agrícola
Origem e destino no ambiente Consumo humano
Águas superficiais
Águas subterrâneas
Lixiviação
Drenagem
Pesticidas Solo
Regulação
A escolha dos contaminantes que devem ser
regulamentados não é trivial e deve considerar:
• As características físico-químicas;
Eugene R. Weiner, Applications of Environmental Aquatic Chemistry- A Practical Guide, 2nd Edition, Taylor & Francis Group.
Destino dos contaminantes no ambiente
• FORÇAS FÍSICAS: fluxo da água, gravidade, vento
temperatura volatilidade
1) Permanecerem no meio.
• com mudança de fase (ar, água ou solo) por volatilização, dissolução, adsorção ou precipitação.
3) Sofrerem transformações para outras espécies químicas por meio de reações com outras moléculas
ou processos biológicos.
• Bioacumulação
• Solubilidade
• Volatilidade
• Reatividade
• Biodegradabilidade
• Potencial de sorção em sólidos
• Hidrofobicidade
Destino dos contaminantes no ambiente
• Condutividade hidráulica
MÉTODOS DE DETERMINAÇÃO
• Escolha com contaminantes
• Logística de amostragem
• Amostragem
• Preparo de amostras
O O
CH3
HN O Benzoilecgonina
H3C O CH3
N O
O
Carboxilesterase
OH
O
Norcocaína O Ecgonina metil éster
H3C CH3
N O
O
COCAÍNA
H3C O
H3C O
CH3 N OH
N O
H3C O CH3
N O
O
Anidroecgonina
O
Cocaetileno Anidroecgonina metil éster
PROPRIEDADE FÍSICO-QUÍMICAS DOS CONTAMINANTES
124
163
51
11 30
8
D4
17
D2
D3
D6
12 D5
D4
D2
39 D3
D5 Ribeirão
Pinheiro
s 17
D1
5 2
D6 D1
Concentração (ng L-1) de benzoilecgonina (BEN - azul) e de cocaína (COC – vermelho) nos pontos amostrais
distribuídos ao longo da bacia do Rio Atibaia. Fonte: Tese doutorado Marco Locatelli, 2011.
LOGÍSTICA DE AMOSTRAGEM
45 8
BEN
COC
40 7
30 5
25 4
20 3
15 2
16:00 20:00 00:00 04:00 08:00 12:00
45 7
40 6
30 4
25 3
20 2
15 1
SEX SAB DOM SEG TER QUA QUI
1. FILTRAÇÃO
• CG/MS
• HPLC/UV-DAD
• HPLC-FL
• LC/MS
2. EXTRAÇÃO DOS ANALITOS
• LC-MS/MS
EXTRAÇÃO LÍQUIDO-LÍQUIDO (ELL)
LOD for ethinylestradiol
10
3. SECAGEM DO SOLVENTE
1
GC-MS LC-DAD LC-FL LC-MS-MS
4. EXTRATO FINAL
OBTENÇÃO, INTERPRETAÇÃO E DISCUSSÃO
DOS RESULTADOS OBTIDOS
Prevenção Monitoramento
Proteção da
qualidade dos
corpos d’água
Mitigação
Regulamentação Educação
http://globotv.globo.com/rbs-rs/jornal-do-almoco/v/agrotoxicos-ameacam-qualidade-das-aguas-do-rio-gravatai/4138201/
http://g1.globo.com/rs/rio-grande-do-sul/rbs-noticias/videos/t/edicoes/v/esgoto-sem-tratamento-inutilizou-metade-das-aguas-
do-rio-gravatai-no-rs/4139387/
http://g1.globo.com/rs/rio-grande-do-sul/bom-dia-rio-grande/videos/t/edicoes/v/rios-dos-sinos-gravatai-e-cai-estao-entre-os-
mais-poluidos-do-brasil/4139930/
http://globotv.globo.com/rbs-rs/jornal-do-almoco/v/desmatamento-e-esgoto-sem-tratamento-tornam-rio-dos-sinos-o-quarto-
mais-poluido-do-brasil/4140816/
http://globotv.globo.com/rbs-rs/jornal-do-almoco/v/rio-dos-sinos-e-o-mais-poluido-do-estado/4143528/
http://globotv.globo.com/rbs-rs/jornal-do-almoco/v/lixao-as-margens-do-rio-dos-sinos-contribui-para-a-poluicao-das-
aguas/4146346/
http://g1.globo.com/rs/rio-grande-do-sul/noticia/2015/05/mp-vai-investigar-material-toxico-encontrado-margens-do-rio-cai.html
http://g1.globo.com/bom-dia-brasil/videos/t/edicoes/v/veja-quais-sao-os-tres-rios-mais-poluidos-do-brasil/4153334/
OS TRATAMENTOS DE
ÁGUA E ESGOTO
Estatísticas
• Somos 205 milhões de brasileiros
• Mais de 100 milhões de brasileiros não tem acesso ao serviço de coleta de esgoto
(Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento_SNIS)
• Apenas 39% dos esgotos do país são tratados (SNIS)
• Mais de 11 milhões de brasileiros moram em áreas irregulares e quase ninguém
nessas áreas têm acesso ao saneamento básico (IBGE_Senso 2010)
• Mais de 35 milhões de brasileiros não têm acesso à água tratada (SNIS)
• A diferença de aproveitamento escolar entre crianças que têm e não têm acesso ao
saneamento básico pode chegar a 18% (Instituto Trata Brasil_CEBDS 2014)
• Em 2013, mais de 400 mil brasileiros foram internados por doenças
gastrointestinais (IBGE)
• Cerca de 80% de toda água consumida pela população é lançada na forma de esgoto
Após o lançamento de um efluente em um
corpo hídrico, imediatamente as
características químicas, físicas e biológicas
são alteradas
• Há um aumento da carga orgânica, refletindo-se no aumento da DBO, da DQO
e TOC, além da depleção do oxigênio dissolvido, resultado do metabolismo de
microorganismos aeróbios.
• Parte da matéria orgânica presente no efluente se dilui, sedimenta, sofre
estabilização química e bioquímica, esse fenômeno é conhecido como
autodepuração. Quando a concentração de oxigênio dissolvido retorna ao valor
original (antes do lançamento), assume-se que houve autodepuração. No
entanto, a autodepuração não considera a presença de sais, metais, outros
contaminantes orgânicos, alteração da diversidade e população biológica e do
nível trófico, etc.
Após o lançamento de um efluente em um
corpo hídrico, imediatamente as
características químicas, físicas e biológicas
são alteradas
• DQO: demanda química de oxigênio infere o consumo máximo de oxigênio para degradar a
matéria orgânica (biodegradável ou não) de um dado efluente após sua oxidação em condições
específicas. Esse ensaio é realizado utilizando-se um forte oxidante (dicromato) em meio
extremamente ácido e temperatura elevada. O valor obtido indica o quanto de oxigênio um
determinado efluente líquido consumiria de um corpo d’água receptor após o seu lançamento, se
fosse possível mineralizar toda a matéria orgânica presente, de modo que altos valores de DQO
podem indicar um alto potencial poluidor.
Após o lançamento de um efluente em um
corpo hídrico, imediatamente as
características químicas, físicas e biológicas
são alteradas
• Os tratamentos biológicos
• Os tratamentos físico-químicos
A utilização de um ou de outro, ou mesmo a combinação de ambos, depende
das características do efluente a ser tratado, da área disponível para a
montagem do sistema de tratamento e do nível de depuração que se deseja
atingir
O objetivo principal dos diferentes tipos de tratamento é simular os
fenômenos naturais em condições controladas e otimizadas de modo que
resultem em um aumento da velocidade e da eficiência de estabilização da
matéria orgânica, bem como de outras substancias presentes no meio.
Processos biológicos
Efluentes compostos por substancias biodegradáveis (esgotos domésticos e de indústria de
alimentos) podem ser tratados por processos biológicos.
Os processos biológicos são divididos em:
• Aeróbios: são empregados microorganismos que para biooxidar a matéria orgânica utilizam o
oxigênio molecular, O2, como receptor de elétrons. Normalmente, há consórcio de
microorganismos atuando conjuntamente nos processos de estabilização da matéria orgânica.
A microfauna é composta por: Sistemas aeróbios de tratamento:
• Digestores de lodo
• Tanques sépticos Filtros anaeróbios são reatores preenchidos
• Lagoas anaeróbicas com um material inerte, por exemplo brita,
anéis de plástico e bambu, que servem de
• Filtros anaeróbios suporte para fixação da biomassa. O efluente
• Reatores de manta de lodo sofre degradação biológica ao ser conduzido por
• Reatores compartimentados um fluxo ascendente, e não por pura filtração,
• Reatores de leito expandido ou fluidicado como sugere o nome do sistema.
Processo de digestão anaeróbia
• Hidrólise: as bactérias fermentativas hidrolíticas
excretam enzimas para provocar a conversão de
materiais particulados complexos em substâncias
dissolvidas (reações extracelulares).
• Acidogênese: as bactérias fermentativas acidogênicas
metabolizam as substâncias oriundas da etapa anterior
até produtos mais simples, tais como ácidos graxos,
hidrogênio, gás carbônico, amônia etc.
• Acetogênese: consiste na metabolização de alguns
produtos da etapa anterior pelo grupo de bactérias
acetogênicas, obtendo-se acetato, dióxido de carbono e
hidrogênio.
• Metanogênese: degradação os produtos da
acetogênese pelas bactérias metanogênicas, para
formação do principal produto da digestão anaeróbia,
que é o gás metano, além de CO2 e H2O.
• A sulfetogênese é outra etapa que pode ocorrer
quando há presença de sulfatos, ou seja, formação de
H2S no meio, fruto da atuação das bactérias redutoras
de sulfato que competem com as metanogênicas pelo
mesmo substrato, o acetato.
• Floculação: é um processo físico que ocorre logo em seguida à coagulação e se baseia na ocorrência de choques entre as partículas formadas
anteriormente, de modo a produzir outras de muito maior volume e densidade, agora chamadas de flocos.
• Decantação: Esses flocos, que são as impurezas que se deseja remover, podem ser separados do meio aquoso por meio de sedimentação, que
consiste na ação da força gravitacional sobre essas partículas, as quais precipitam em uma unidade chamada decantador.
• Flotação: é uma outra opção para a retirada desses flocos da solução é a flotação por ar dissolvido, que consiste na introdução de microbolhas
de ar que aderem à superfície da partícula, diminuindo sua densidade, transportando-a até a superfície, de onde são removidas.
• Separação por membranas: tais como osmose reversa, ultrafiltração, microfiltração, e eletrodiálise, usam membranas seletivas para
separar o contaminante da fase líquida. Essa separação é efetuada por pressão hidrostática ou potencial elétrico. Nesse processo o
contaminante dissolvido (ou solvente) passa através de uma membrana seletiva ao tamanho molecular sob pressão. Ao final do processo
obtém-se um solvente relativamente puro, geralmente água, e uma solução rica em impurezas.
• Adsorção: consiste de um fenômeno de superfície e está relacionado com a área disponível do adsorvente, a relação entre massa do adsorvido
e massa do adsorvente, pH, temperatura, força iônica e natureza química do adsorvente e do adsorvido. A adsorção pode ser um processo
reversível ou irreversível. O carvão ativado ficou conhecido como o adsorvente universal.
• Oxidação química: é o processo pelo qual elétrons são removidos de uma substância ou elemento, aumentando o seu estado de oxidação. Os
agentes de oxidação mais comumente utilizados em tratamento de águas residuais são cloro (Cl2), hipoclorito (OCl–), dióxido de cloro (ClO2),
ozônio (O3), permanganato (MnO4–), peróxido de hidrogênio (H2O2) e ferrato (FeO42-). Na desinfecção de águas de abastecimento, que
também é uma reação de oxidoredução, os agentes comumente utilizados são Cl2, OCl–, HOCl, ClO2 e O3.
OXIDAÇÃO QUÍMICA
A capacidade de oxidação pode ser comparada pela quantidade de oxigênio livre disponível, [O],
fornecida por cada um desses agentes oxidantes. O oxigênio reativo equivalente, é a relação entre
quantidade da espécie [O] e de oxidante. Uma das grandes vantagens da oxidação química comparada
a outros tipos de tratamento, é a ausência de subprodutos sólidos (lodo). Os produtos finais da
oxidação química de matéria orgânica, por exemplo, são apenas o dióxido de carbono e a água
Principais mecanismos de remoção de poluentes no tratamento de esgoto
Características dos níveis de tratamento de esgotos
EPAR: Estação de Produção de Água de Reuso
Sistema MBR
Biorreator, composto por
arranjo de zonas de
desoxigenação, anaeróbia,
anóxica e aerada faz o
tratamento prévio ao
sistema de membranas de
ultrafiltração com poros de
0,04µm de diâmetro.
EXEMPLOS:
CONSUMO HUMANO
RECREAÇÃO
DESSEDENTAÇÃO DE ANIMAIS
IRRIGAÇÃO
PROTEÇÃO DA VIDA AQUÁTICA
AQUICULTURA
INDUSTRIAL
PRINCIPAIS LEGISLAÇÕES BRASILEIRAS QUE
TEM PADRÕES DE QUALIDADE DE ÁGUA
CRITÉRIOS CALCULADOS
TÉCNICAS ANALÍTICAS
MONITORAMENTO
COMPARAÇÃO COM CRITÉRIOS
AVALIA TRATABILIDADE E RISCO
…OU SEJA, TEMOS QUE TER A LISTA DOS AGENTES TÓXICOS QUE A POPULACAO
ESTÁ EXPOSTA (BEBE VIA ÁGUA)
ou
http://actor.epa.gov/toxrefdb/faces/BasicInfo.jsp
Substâncias não cancerígenas
PARA CADA EFEITO, FAZ-SE UMA CURVA E USA-SE O EFEITO
MAIS PRECOCE QUE SE CONSIDERA ADVERSO (CRÍTICO)
Substâncias não cancerígenas
5
FATORES DE INCERTEZA
FONTE DE INCERTEZA
VMP = (TDI x P x F) / C
FATOR DE INCERTEZA
TDI - INGRESSO
DIÁRIO TOLERÁVEL
CONDIÇÕES GENÉRICAS DE
EXPOSIÇÃO (PADRONIZADAS)
ANÁLISE VIABILIDADE
GERENCIAMENTO DO
RISCO
VMP
(PADRÃO)
CONCLUSÕES
CADA PAÍS DEVE TER SEU MÉTODO DEFINIDO E SUAS BASES DADOS
PADRONIZADAS
1) OS VALORES QUE PROTEGEM A SAÚDE 1) CADA USO DA ÁGUA TEM SEU VALOR MÁXIMO
HUMANA SÃO OS MAIS RESTRITIVOS PERMITIDO ADEQUADO