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CARDERNO DE ATIVIDADES

Usando fotografias antigas da sua cidade


12/04/2011por Ana Paula Mendes3
Fiz um trabalho super bacana com um cliente recentemente. Recolhi na internet fotos antigas
de ruas importantes, estabelecimentos comerciais, clubes, cinemas e outros lugares
conhecidos da cidade que ele morava.
Inicialmente, mostrei cada uma das fotografias individualmente para que ele tentasse
reconhecer. Durante este momento, explorei bastante a busca por lembranças e situações
vividas em cada um daqueles lugares. Tentei reforçar também o que ainda existe hoje e o que
não existe mais. Além disso, tomando como ponto de referência a casa do cliente, ordenamos
as fotografias de acordo com a distância de sua residência.

Complete a letra da música. Site lyricstraining,


conhece???
07/05/2012por Ana Leite1

Como sou uma menina aplicadíssima (em quase tudo e quando o tempo e o juízo permitem..)
faço inglês. Como todo mundo que já estudou línguas sabe, usam-se mil recursos para ajudar
no aprendizado e foi assim que descobri o site:
http://www.lyricstraining.com/

Neste site você vai completando a letra das músicas enquanto ela vai tocando. Calma, a
música dá uma paradinha para você completar, caso não haja agilidade. #ThanksGod =P
Quando descobri o site, vi que ele tem músicas em português também e logo pensei: “um
excelente recurso!!!”. Sendo assim, você pode usar na terapia e até na estimulação do seu
cérebro ou de outros.
Alguém já conhecia ou conhece algo semelhante??? #Adorei!!!
Para pacientes mais comprometidos coloco uma musica e peço para eles escreverem o
máximo de palavras que se recordarem que tem na musica!!!
Dica de site: cartões do cotidiano para você
imprimir!!
17/10/2012por Ana Leite2

Encontrei um site (clica aqui e vai lá) que tem cartões com ilustrações para serem impressos.
Lá você encontra todo tipo de imagens para trabalhar questões do cotidiano: móveis,
profissões, comida, instrumentos musicais, ferramentas…. enfim, tudo!!!

Trabalhando vestuário com recortes de revista


26/04/2012por Ana Paula Mendes4

Uma das minhas tarefas diárias tem sido acompanhar minha filha de três anos na realização
das atividades da escola. Tenho percebido como materiais simples podem ser bem utilizados
no processo de reabilitação.
Ontem, trabalhando com ela a letra ¨T¨ percebi como ela fica interessada em procurar na
revista a letrinha que ela está aprendendo e como ela fica recompensada ao encontrá-la.
Pensei em mil formas de usar este recurso e hoje vou dar uma dica que acho que pode ficar
interessante.
Podemos cortar a imagem de uma pessoa (homem/mulher/ambos) de corpo inteiro. Este é o
primeiro passo.
Recorte peças de roupa, pelo menos três quantidades de cada (saia, blusa, meia, casaco…).
Peça ajuda ao cliente.
Como podemos usar?
1. Apontar para a parte do corpo onde a peça de roupa pode ser colocada.
2. Categorizar as peças (tipo, sexo, idade, cor, parte do corpo).
3. Montar um look para ocasiões distintas (casamento, ginástica, entrevista de emprego).
4. Separar algumas peças e tentar encontrar peças semelhantes no guarda-roupa.
5. Separar peças estampadas e discutir que cores poderiam combinar com ela.
Dica simples, barata e que pode ser montada de forma rápida. Que tal lembrar disso naquele
dia que sua atividade tão bem elaborada não deu certo? Acontece, não é? Reabilitação
congnitiva é isso. Temos que ter sempre outra carta na manga.
Dica de exercício: Rostos e Fatos Históricos
24/05/2011por Ana Paula Mendes0
A dica hoje é bem simple, ainda não apliquei, mas acho que pode ficar interessante.
1. Vamos separar fotografias de pessoas famosas.
2. Podemos pedir, inicialmente, que o cliente tente lembrar e escrever o nome delas (Que tal
escrever de trás para frente também?)
3. Agora vamos distribuir as fotografias em cima de uma mesa.
4. Vamos colocar em papéis separados alguns fatos relacionados a vida dessas pessoas e
misturá-los. O cliente deverá ligar o fato a pessoa correta, entendem?
5. Podemos ainda pedir que ele organize os fatos cronologicamente.

Usando o velho ¨ditado¨


26/10/2010por Ana Paula Mendes9

Não!!! Não estou falando de ditados populares. Vocês lembram das aulas de Português
antigamente? Não sei se existe isso hoje. Eu lembro da tensão que eu sentia quando era o dia
do ¨ditado¨.
Bom! Essa tarefinha simples e repetitiva pode favorecer e muito os nossos clientes.
Precisamos inovar, é claro.
Vamos as dicas!!!
Como podemos usar o ditado?
1. Ditar palavras para que o cliente escreva.
2. Ditar palavras para que o cliente soletre.
3. Ditar palavras para que o cliente diga o números de letras que as compõe.
4. Ditar palavras para que o cliente escreva ou verbalize um antônimo ou sinônimo da mesma.
5. Ditar palavras em português para serem escritas em outras línguas (Existem muitos clientes
poliglotas por ai).
6. Ditar uma lista de palavras com um curto intervalo entre elas (cerca de 2 segundos) para que
o cliente escreva o máximo de palavras que conseguir.
7. Ditar palavras de trás para frente para que o cliente identifique a palavra correta.
8. Soletrar palavras para que ele escreva ou verbalize a palavra.
Passeio terapêutico: praia
27/07/2010por Ana Leite0

Passeios terapêuticos recomendáveis, principalmente, quando queremos colocar os clientes


em situações “reais” e não-controladas (ou seja, com toda a quatidade de estímulos que as
situações reais possuem). Claro que nós (terapeutas) podemos “controlar” as situações e
direcionar os clientes para aspectos trabalhados na terapia (por isso se chama: passeio
terapêutico).
A praia pode ser um lugar escolhido para o passeio terapêutico e nele podemos orientar o
cuidador (concomitante ao trabalho do cliente) para:
- “Usar” o caminho: chamar a atenção do cliente para o caminho em que está se fazendo; o
que devemos fazer para chegar onde queremos; locais que o cliente conhece e o que fica perto
dali;
- “Usar” o local: relembrar momentos que passou ali; identificar a função de alguns objetos;
estimular a autonomia (as decisões sobre o que quer fazer); ensinar o cuidador a adaptar as
situações para manter o cliente funcional; estimular o senso de auto-eficácia e as habilidades
preservadas do cliente.
Em muitos desses locais, como a praia, pode-se estimular a escolha da roupa adequada para
esta situação e até a inclusão desses passeios na rotina do cliente com disfunção cognitiva,
que muitas vezes fica prejudicada pelas deficiências cognitivas que interferem no
funcionamento do cliente nos diferentes contextos.
Dica de exercício: eventos de família
15/07/2010por Ana Paula Mendes1
Este exercício é para aquelas famílias unidas que se encontram para comemorar todas as
datas especiais.
Tirei a idéia do livro Aprenda a Usar a Memória de Dominic O’Brien  e achei interressante trazer
para vocês.
Vamos  dica.
O objetivo da atividade é obter a lembrança completa de um evento ocorrido na presença da
família.
1. Reúna um grupo de pessoas que estiveram presentes em um mesmo evento. Se quiser
incluir itens para ativar a memória sirva a mesma comida ou use a mesma trilha sonora do
evento original.
2. Somente depois que os convidados chegarem para o debate conte de que ocasião eles
deverão lembrar.  Espere um tempo para que os participantes possam lembrar do evento com
o maior número de detalhes. Peça para que eles escrevam  suas lembranças. O que as
pessoas usavam? Sobre o que conversavam? Aconteceu algo inesperado?
3. Os depoimentos devem ser lidos um de cada vez. Estimule um debate.
Vou começar a fazer isso na minha família. Afinal, nossos pais e eu também vamos
envelhecer.

O tema das atividades é: o cantor preferido


27/04/2010por Ana Leite1
Roberto Carlos, Alceu Valença são temas atuais de algumas atividades que andamos
confeccionando e aplicando por aqui do outro lado da tela. Temas que motivem sempre
são importantíssimos no contexto de Reabilitação Cognitiva e imagina se esse tema tem a ver
com música? Melhor ainda, não é?
Algumas possibilidades de atividades:
1. Pôr pedaços de músicas em ordem;
2. Fazer cartões com palavras de músicas conhecidas de um cantor e: identificar quais são as
músicas; categorizar as palavras de uma mesma música; dizer um sinônimo daquela palavra.
3. Escutando uma música conhecida do cantor escrever todas as palavras iniciadas por uma
letra previamente combinada.
4. Fazer cartões que relacionem datas e fatos da vida do cantor. O terapeuta vai lendo a mini
biografia e o cliente vai pareando os cartões. Depois disso, pode-se conversar sobre cada um
daqueles fatos e em seguida embaralhar novamente os cartões e pedir que ele tente colocá-los
na ordem. Neste caso, é mais fácil o cliente lembrar da ordem dos fatos pois os pares datas-
fatos pode ser exigência demais para muitos dos nossos clientes com demência.
5. A clássica atividade de completar letras também é muitoooo prazerosa para clientes que são
super fãs de algum cantor.
6. Montar com o cliente um repertório de músicas daquele cantor.
7. Descrever uma cena de um show do cantor;
8. Descrever características físicas do cantor e suas mudanças ao longo do tempo.
E vcs, tem mais ideias??
Ah, agora me peguei pensando duas coisas: 1.se eu fosse cliente qual seria o cantor que eu
iria trabalhar com minha terapeuta?  2. Preciso escutar mais música!! kkkkkk
Usando dicionário para estimulação
06/04/2010por Ana Paula Mendes4
“Um dicionário é um universo em ordem alfabética.” (Anatole France)
Eu adoro dicionário e sempre que tenho oportunidade insiro esta ferramenta nos meus
atendimentos.
De acordo com a Wikipédia: ¨Os dicionários remontam aos tempos antigos. Acredita-se que o
dicionário tenha se originado na Mesopotâmia por volta de 2.600 a.C., feito em tabletes com
escrita cuneiforme, ele informava repertórios de signos, nomes de profissões, divindades e
objetos usuais, que funcionavam como dicionários unilíngues. Os gregos no século I criaram
os lexicons para catalogar os usos das palavras da língua grega. Os gregos e os romanos já os
utilizavam para esclarecimentos de dúvidas, termos e conceitos. Todavia, não eram
organizados em ordem alfabética. Limitavam-se às definições de termos linguísticos ou
literários. Foi somente no fim da Idade Média que houve o surgimento de dicionários e
glossários organizados alfabeticamente. Quando as glosas desses manuscritos latinos
tornaram-se numerosas, os monges as ordenaram alfabeticamente para facilitar a localização.
Com isso, surgiu uma primeira tentativa de dicionário bilíngue latim-vernáculo. Com o advento
da imprensa, no século XV, alavancou-se a difusão e o uso de novos dicionários. O estilo de
dicionário que usamos atualmente foi incorporado no renascimento com o objetivo de traduzir
as línguas clássicas para as modernas em função da bíblia.¨
Os dicionários estão no mundo há muito tempo e, até pouco tempo atrás, antes do mundo
assumir essa era digital, ele era usado como uma das principais fontes de pesquisa junto com
as famosas enciclopédias (Ah! Quantas vezes usei a Barsa nas minhas pesquisas da escola).
Bem! Por que escrevi isso tudo? Para vocês lembrarem que esse instrumento está bem mais
próximo da vida dos nossos clientes do que imaginamos. Eles o conhecem, sabem como usá-
lo e se interessam por ele. Pelo menos, meus clientes adoram.
Vamos explorar o dicionário.
Obs.: É importante escolhermos um grande, com letras maiores e mais legíveis.
Como podemos utilizá-los? Vou dar algumas dicas, mas quero a ajuda de vocês para
enriquecermos o seu uso.
1. Encontrar palavras previamente definidas é uma boa atividade de atenção.
2. Entregar um texto para que o cliente possa marcar palavras cujo significado seja
desconhecido e estimulá-lo a usar o dicionário.
3. Realizar um jogo entre você e o cliente: abrir o dicionário aleatóriamente, escolher uma
palavra e tentar descobrir seu significado.
4. Usando ainda o formato acima, escolher uma palavra e pedir que o cliente lembre de
outra que esteja correlacionada.
Aguardo a participação de vocês, ok?
Exercício: em bolsa de mulher tem…
09/03/2010por Ana Leite10
Como somos mulheres, não poderíamos deixar de explorar esse tema essa semana. Eu sei
que esse título tem tudo a ver com minha amiga Ana Katharina e, é claro, que a sugestão e o
pedido foi dela.
Ana, vou tentar fazer o melhor. Aguardo suas considerações!!!
A dica de hoje é: Vamos conhecer a bolsa das nossas clientes.
Antigamente, era comum escutarmos: ¨Você conhece as pessoas pelos sapatos que elas
usam¨. Vocês já ouviram isso? Eu ouvi, muitas vezes. Mas hoje, vamos esquecer os sapatos e
mudar essa tese: ¨Vocês conhecem as mulheres pelo que elas levam na bolsa¨. O que há de
tão interessante em vasculhar bolsa de mulher? Pensando no nº de objetos X metro
quadrado  a variedade é grande, vocês não acham? Dá para explorar bastante. Então vamos
ao exercício:
1. Vamos pedir a nossa cliente que pegue sua bolsa, aquela recheada que está
preparada para uma saída ao médico, ao supermercado, ao shopping, etc.
2. Antes de abrir a bolsa, vamos pedir a ela que tente lembrar o que está lá dentro.
Vamos explorar os maiores detalhes possíveis.
3. Um pouquinho de estereognosia é bom!!! Vamos pedir que ela retire os objetos com as
mão tentando adivinhar o que seria.
4. Quando todos os objetos forem retirados e nomeados, o que vocês acham de explorar
cores, tamanhos…? Podemos pedir que ela organize os objetos de diferentes formas.
5. Vamos usá-los? Contar o dinheiro que está na carteira, lembrar o número do
documento da identidade, treinar a assinatura, ir ao espelho passar batom, fazer uma ligação
para um parente (caso o celular esteja na bolsa) são possibilidades de uso.
6. Que tal fazer uma lista de objetos que poderiam estar ali, mas não foram encontrados?

Fotografando o domicílio
02/02/2010por Ana Paula Mendes0
Essa dica é para quem gosta de fotografia.
Fotografia, ao contrário do que muitas pessoas acreditam, é um recurso barato e que pode ser
muito aproveitado nas sessões de reabilitação. Em qualquer gráfica rápida é possível imprimir
um papel tamanho A3, cheio de fotos, por um preço bastante baixo.
Sendo assim, vamos usar e abusar deste material!!!!
Preparando a atividade de hoje:
1. Vamos escolher cinco ambientes diferentes da casa dos nossos pacientes e fotografá-
los.
2. Vamos escolher 20 elementos diferentes encontrados nesses ambientes e fotografá-los
individualmente.
3. Vamos imprimir as fotos e recortá-las.
E agora? O que podemos fazer com esse material?
Peça para o cliente:
1. Nomear os objetos – Soletrar os nomes – Escrever os nomes
2. Indicar em qual daqueles ambientes se encontra cada um dos objetos fotografados
inicialmente.
3. Organizar os objetos de diferentes formas (tamanho, ordem alfabética, peso…)
4. Encontrar os objetos fotografados na sua casa/Encontrar objetos semelhantes àquele
fotografado
5. Descrever partes ocultas na fotografia dos ambientes
Hoje resolvemos disponibilizar para vocês um exercícios na íntegra que pode ser encontrado
no nosso livro ¨50 exercícios de estimulação cognitiva: o cotidiano em evidência¨que está
disponível para venda aqui no site. Esperamos que vocês gostem.
O tema é: Música!!!
1. Lembre de uma música que represente cada um dos seguintes temas:
 Carnaval
 São João
 Natal
 Páscoa
 Aniversário
 Família
 Amor
 Saudade
2. Lembre de músicas de um mesmo cantor
3. Lembre de músicas que tenham na sua letra nome de pessoas
4. Escreva a letras das músicas
5. Escreva o nome de músicas que lembrem pessoas/momentos da sua vida
6. Escute uma música e escreva todas as palavras que comecem com uma letra previamente
definida
LINGUAGEM

Dica de atividade: Vamos contruir um texto


usando imagens??
12/03/2012por Ana Leite1

Aqui vai a dica de uma atividade para trabalhar a linguagem e a capacidade de argumentação.
É muito importante treinarmos nosso cérebro usando essas capacidades que exigem bastante
– embora possa não parecer! 
Os terapeutas poderão adaptar essa atividade a necessidade de seus clientes e, a partir desse
exemplo, criar outras páginas com outros textos.
A imagem que criei está logo abaixo. É importante que a pessoa que for realizar o exercício
seja estimulada a escrever o máximo que conseguir, colocando detalhes e até outras
informações que não estejam sugeridas no exercício.

Cartela para formar palavras. #Atividade


06/12/2011por Ana Leite1

Se temos tempo de preparar um material mais elaborado, por que não fazer? Já publicamos
aqui dica de atividade usando apenas lápis e papel (quem não viu, clica aqui e confere) e desta
vez resolvemos mostrar uma ideia simples, fácil de fazer, de usar e de transportar.
A ideia central da atividade é lembrar de palavras que tenham determinadas letras em certas
posições. Esclarecendo…
Temos palavras iniciadas por determinadas letras, por exemplo a letra “R”: ”Rio, Refeição,
Rato, Rico…”
Também temos palavras que não se iniciam, mas que a letra “R” está na parte inicial da
palavra, como por exemplo, na primeira sílaba: “Trabalho, Atrasado, Arbusto, Apreciar…”
Podemos encontrar ainda a letra “R” na metade da palavra: “Morte, Carta, Parto, Barco…”
Bem como, no fim da palavra: “Amor, Abrir, Sabor, Rumor…”.
Sendo assim, comecei a usar nos atendimentos essa ideia e com muitos clientes já deu certo,
consegui atingir os objetivos da terapia.
Para fazer bonito, resolvi organizar meus papéis e montar uma cartela com folhas que
indicassem aos clientes a posição que as letras deveriam estar nas palavras:
 

Eis as etapas:
1. Fazer no computador (no Word mesmo!), as folhas da cartela. Você faz uma linha (que
representa a palavra) e coloca a letra ao longo desse linha, indicando onde você quer que a
letra esteja na palavra.

 
 

2. Depois você corta os papéis em pedaços menores, de forma que cada pedacinho de papel
contenha apenas o correspondente a uma palavra, como mostra a foto abaixo:
Eu resolvi ir na gráfica rápida perto daqui de casa (na minha amada Livraria da Jaqueira!) e
pedi para cortarem os pedinhos todos do mesmo tamanho e depois para encadernar. Para
melhorar a apresentação e deixar bem “marcada” a mudança de letras, peguei um papel
amarelo e imprimi só as letras que iriam ser trabalhadas: “R” “S” “L” “M” “A”. Assim, antes de
iniciarem os papéis com as palavras com “R” no início, no meio, no fim… tinha uma folha com o
papel amarelo com a letra “R”.  O resultado final vocês podem ver na primeira fotografia desse
post. 

Gostaram? Vocês tem alguma atividade para apresentar aqui no site ? Se sim, manda um
email para reabcognitiva@gmail.com com as etapas das atividades e as fotografias da sua
ideia. Estamos esperando!

Para ajudar na comunicação: parte 2


21/08/2010por Ana Leite0
Ontem fizemos um post sobre as dicas que o site RNCentral.com escreveu sobre comunicação
com pessoas com déficift cognitivo. Hoje vamos escrever as últimas dicas que eles deram. Lá
vai…
Quanto a comunicação não-verbal
Apesar da fala ser importante, os sinais não-verbais na comunicação são tão significantes
quanto. Assim, as dicas a seguir são para garantir que você tem prestado atenção nesse tipo
de comunicação e a está usando de uma forma eficaz (se eu falar alguma “besteira”em relação
aos termos “fala” “comunicação” vocês me avisam, oks? Fonoaudólogos de plantaão podem e
devem me corrigir! kkk).
A primeira coisa é estar sempre ciente de seus próprios sinais não-verbais: sua voz e
linguagem corporal são fundamentais em sua comunicação, certifique-se que eles estão
dizendo o que você realmente quer dizer.
Os sinais feitos pela mão:  se o seu cliente tem dificuldade de ouvir, complete suas palavras
com gestos simples.
Manter uma distância confortável é também crucial para comunicação. Embora você
precise do contato próximo em algumas situações, procure respeitar o “espaço íntimo” da
pessoa. (Lembrei agora dos meus estudos do Mestrado de “Proxêmica”e eles falam muito isso,
estar muitoooo perto do rosto de uma pessoa ao falar é uma invasão!! Quem só chega muito
perto do seu rosto é quem vc tem muitaaaa intimidade. Por isso ao nos comunicarmos com o
cliente, temos que respeitar esse espaço íntimo, até para que ele não fique
desconfortável e isso venha a gerar alguma resposta comportamental, como
agressividade).
Apontar, desenhar e escrever: um complemento para as suas palavras pode ser fundamental
para esclarecer. Apontar ou criar uma representação visual podem ser mais efetivos que
gesticular…).
Dicas de comportamento
Sempre respeitar a presença do o seu cliente: não fale sobre ele com os outros como se
eles não estivesse lá. Tente sempre trazê-lo para a conversa para que eles possam estar
envolvidos também.
Trate o cliente como alguém da faixa etária dele: sempre perguntar ao cliente se ele deseja
fazer algo, ao invés de simplesmente envolvê-lo ou fazer por ele.
Seja responsivo: quando o cliente quer falar, ouvir e prestar atenção aos sinais não-verbais.
Ouça: escutar atentamente o que seu cliente está dizendo, em vez de rapidamente passar para
o próximo tópico.
Evite argumentar: Lembre-se que as necessidades do seu cliente é a principal preocupação, e
em vez de discutir, foco nas necessidades!! (uma outra coisa importante é que por mais que a
necessidade dele não faça sentido, como “eu quero ir para a minha casa”- quando ele já está
lá, não adianta ser discutida. Responda de forma positiva e tente distraí-lo, mas evite ao
máximo discutir com ele ou tentar convencê-lo de algo).
Valorize os sentimentos: embora possa ser desconfortável, é importante que você valorize os
sentimentos de seu cliente para que eles se sintam acolhidos e que têm alguém para
conversar.
Preste atenção ao comportamento: considere as palavras do seu cliente e o comportamento,
avalie se eles correspondem a alguma coisa, eles têm alguma coisa que realmente gostaria de
dizer??
Seja simpático: rir e estar de bom-humor é sempre adequado para aliviar a tensão, divirta-se
conversando com os outros.
Faça perguntas: não assuma que você entende tudo o que o cliente está dizendo, faça
perguntas até que você tenha uma ideia do que ele quer ou do que está falando.
Embora a comunicação com seu cliente seja fundamental, é extremamente importante que
você se comunicar corretamente com os prestadores de cuidados e os membros da
família. Em muitos casos, você pode ser o mediador do cliente e voz dele.
Seja organizado: se você é um cuidador, sua responsabilidade é garantir que as necessidades
de seu paciente sejam cuidadosamente atendidas para que então tenh todas as informações à
mão quando precisar conversar sobre o cliente com os outros.
Certifique-se que o médico saiba o que está fazendo: não deixe que a “conversa de médico”
deixe-o de fora. Peça para ser esclarecido sobre as instruções e detalhes importantes no
cuidado e no manejo.
Seja paciente ao lidar com os médicos  e outras personagens envolvidas com o cliente.
Se dê um tempo para tomar as decisões: não se sinta pressionado a tomar decisões no
local, se você não tem certeza. Aproveite o tempo para discutir o assunto com seu cliente e a
família em primeiro lugar.
Saiba todos os detalhes do seu médico: recolher informação sobre o horário de expediente,
emergências médicas e alternativas profissionais são fundamentais.
Faça sua pesquisa: saiba tudo o que pode acontecer com seu cliente de modo que você
possa tomar boas decisões sobre seu cuidado e ser capaz de discutir sobre eles.
Seja persistente: Não desista apenas porque está ficando meio difícil. Lembre-se que a saúde
de outra pessoa está em suas mãos.
Tomem nota: manter um notebook  (ou um caderno) de cuidados com os hábitos do cliente, as
suas preocupações que vão ser discutidas com o médico, e que o médico diz quando você o
visita é importante porque assim você vai ter todas as suas informações de maneira fácil.
Seja honesto: não mantenha informações importantes apenas porque é embaraçoso. Discuta
incontinência, explosões emocionais e outras questões, caso elas surjam.
Seja claro e específico: não deixe que os outros suponham o que você precisa, converse seja
claro!!
Certifique-se de entender completamente: antes de terminar a conversa, é absolutamente
importante que você repita o que entendeu para certificar-se das informações.
Mantenha o médico informado: certifique-se que o seu médico está bem informado sobre as
complicações, como febre, drenagem e sangramento.
Estabelecer um relacionamento saudável com as outras pessoas envolvidas com o
cliente: criar aliados nos outros profissionais que dão assistência ao cliente é fundamental
para, e preciso, pedir ajuda.
Sempre faça perguntas sobre o novo medicamento: saiba por quanto tempo você deve dar
o remédio, como ele deve ser administrado, e outros detalhes importantes.
Dicas como essas podem ser importantes para a qualidade do atendimento de quem cuida e,
consequentemente, da vida do cliente. Você tem algo a acrescentar? Se tiver, basta comentar!!
18/08/2009por Ana Leite3

Os profissionais que trabalham com reabilitação cognitiva têm que constantemente criar
exercícios que estejam de acordo com as necessidades e interesses dos clientes. Pensando
nisso, criamos esse espaço que visa disponibilizar sugestões de exercícios para diferentes
funções cognitivas.
Para inaugurar esse espaço foi escolhido um exercício que nessa última semana usei muito. O
exercício consiste em frases simples que estão incompletas. Esse tipo de exercício estimula
habilidades como a fluência verbal e a flexibilidade mental.
O exemplo dado abaixo pode ser usado com pacientes em fase moderada, bem como em
alguns casos avançados. Uma DICA é: aplique esse tipo de exercício usando um tema de
interesse do cliente e trabalhe outras funções como memória semântica, episódica e
até memória flash (nunca ouviu falar desse tipo de memória? confira o post que trata do
assunto).
Aplicativo para Iphone gerando novas idéias
05/06/2012por Ana Paula Mendes3
Estou literalmente viciada no aplicativo ¨Scramble with friends¨. A idéia é formar palavras com
as letras distribuídas na tela utilizando diferentes direções. O aplicativo é simples, mas bem
desafiador. Como é em inglês e existe um tempo determinado para realizar a tarefa fica difícil
ser utilizado nos atendimentos.
Pensei em levar isso para o papel ou para o Ipad. Vamos visualizar um exemplo?
A A S O
C S L C
T R E A
A U M P
Lembram das revistas de palavras cruzadas Picolé? Lá é possível realizar esse exercício. Não
lembro o nome agora.
Podemos formar palavras em todas as direções, mas não podemos pular letras, ok?
Alguns exemplos de palavras formadas com o quadro acima:
 CASA
 SALA
 TREM
 PELO
 PALCO
 PERCA
 MEL
 CASTA
 RUM
 MALA
 ELA
 ASA
 PESCA
 TURMA
 TUA
 CASAL…

Atividades com cartões em inglês para


atendimento
20/01/2012por Leitor Colaborador2

Além dos textos da Clarice Lispector que mostrei aqui no site essa semana (clica aqui e
confere), costumo levar outros grupos de palavras para o atendimento com aquele cliente.
Confeccionei vários cartões com nomes de animais, pronomes, adjetivos, verbos e partes do
corpo em inglês.
Pode trabalhar a categorização organizando as palavras nesses cartões. Ou pode dar figuras
para parear com os bloquinhos de palavras.
Saco com objetos do cotidiano: sugestões de
atividades.
16/01/2012por Ana Leite5

Falou em cotidiano, falou com a gente! Pois é, tanto aqui no site quanto na nossa prática clínica
buscamos ao máximo enfatizar do cotidiano do cliente.
Na dica de exercício de hoje (estamos no nosso “Janeiro de Exercícios” e todo dia tem post de
atividades) resolvemos adaptar um teste utilizado pelos terapeutas para dar sugestões de
atividades que podem ser realizadas com clientes.
O teste chama-se “Teste de Estereognosia”. Embora o nome seja “complicado”, não se
assuste, ele simplesmente avalia a capacidade da pessoa de reconhecer objetos pelo tato.
Aqui na nossa proposta de hoje exploraremos essa capacidade que depende de muitas e
muitas sinapses. Vamos ver como?
Em uma sacola opaca (transparente não vale porque o cliente pode ver conteúdo) você vai
colocar  objetos conhecidos pelo cliente e usados por ele no seu dia-a-dia. Na nossa
experiência usamos de 10 a 15 objetos, dentre eles: pegador de roupa, chaveiro, chave, lápis,
colher, pasta de dente, moeda, chaveiro, pinça para sobrancelha, régua, borracha.
A primeira etapa da atividade é: pedir ao cliente que pegue na sacola um objeto e que sem tirá-
lo tente descobrir o que é tocando. Dependendo o grau de dificuldade do cliente você pode
sugerir que ele fique atento as características como forma, material, peso…
Em seguida ao reconhecimento desses materiais, temos algumas sugestões de atividades:
- Peça para ele tirar os objetos que são guardados em determinados cômodos da casa, como:
no banheiro (pasta de dente); no escritório (lápis, borracha, régua); na cozinha (colher).
- Escolher 5 objetos colocá-los na ordem, pedir ao cliente para memorizar e, em seguida sem
que o cliente veja, desarrumar e pedir para ele rearrumar. (Para esta atividade você pode ter 2
de cada um dos objetos, assim você pode “esconder” os que você pediu para ele memorizar e
dar outros para que ele ponha na ordem. Depois de arrumados os objetos você pode mostrar o
exemplo que estava escondido).
Um cuidado que precisamos ter é a superfície que vamos fazer a atividade, neste caso acima
se o vidro atrapalhar o desempenho do cliente cubra o espaço da mesa que será utilizado com
papel branco, por exemplo, assim você terá um fundo que favorecerá a visualização do objeto.
- Com o grupo de 5 objetos escolhidos e memorizados pelo cliente você pode ir retirando e/ou
acrescentando objetos para que ele diga qual foi o objeto retirado ou inserido. É importante que
nesses caso você deixe o “grupo base” (os 5 objetos iniciais) sempre com os elementos na
mesma ordem. Exemplo: lápis – pegador – borracha – chave – colher  DEPOIS DA INSERÇÃO
lápis – pinça – pegador- borracha – chave – colher.
-Peça ao cliente para retirar os objetos na ordem inversa a que você pedir. Comece com 2 ou 3
objetos e, dependendo da resposta do cliente, aumente o número.
- À medida que o cliente for tirando os objetos, peça que ele diga um verbo relacionado a ele
e/ou um objetos. Exemplo: pegador de roupa (objeto: varal; verbo: lavar).
Se você é familiar ou cuidador, lembre-se que a atividade mais eficiente é sempre aquela
recomendada por um profissional que avaliou e conhece o cliente. 
Com conversa, papel e caneta ou até cartões:
atividade com filme preferido
13/01/2012por Ana Leite0

Não é a primeira vez que falaremos (e repitiremos mil vezes, se preciso for!): o cotidiano, a
história do cliente e seus interesses são as melhores maneiras de se obter um bom resultado
na terapia.
Também não é a primeira vez que falamos de filmes por aqui, massss desta vez vamos propor
atividades que podem ser feitas com o cliente usando apenas uma conversa, um lápis e papel
ou até um material mais elaborado, como cartões. Vamos explorar as possibilidades:
1. Com uma conversa…
Uma conversa sobre interesses (antigos ou atuais) pode levar ao assunto filmes. Chegando a
ele, podemos escolher um filme preferido ou um que marcou o cliente.  Escolhido o filme, por
que ele é  importante (tem relação com alguma época da vida ou foi a história que marcou…
enfim, explore as possibilidades). Lembre dos atores/personagens, qual a relação entre os
personagens (quem era filho de quem, por exemplo), da ordem dos acontecimentos, do tipo de
roupa que usavam (ainda se usa, o cliente já usou?). Enfim, procure relacionar interesses do
cliente com aspectos do filme (se a cliente é vaidosa, procure falar do figurino, por exemplo).
2. Com lápis e papel….
Todas as informações que você colher durante a conversa sobre o filme pode ir sendo anotada
pelo e com o cliente. Opções que podem sugir: escrever um resumo sobre o filme ou então
sobre a época da vida do cliente ou fatos da época em que assistiu o filme que o marcaram;
fazer uma lista dos atores e depois colocá-la em ordem alfabética; anotar cenas do filme
marcantes e colocar abaixo de cada cena, o lugar e objetos que poderiam fazer parte do
cenário (não precisa ser exatamente o que tinha, mas o que poderia ou deveria ter).
3. Com cartões….
Sabendo previamente o filme preferido, você pode trabalhar da seguinte forma: confeccionar
um jogo de memória com as imagens dos atores ou com cenas do filme; fazer um jogo com
cartas que relacionem o nome do ator com o nome do personagem e sua imagem; usando o
exemplo anterior, de uma cliente vaidosa, faça cartões com as peças de vestuário que têm nas
imagens dos atores e peça para relacionar os cartões das peças com os atores, isso também
pode ser feito com as cenas: imagens das cenas sendo relacionadas com cartões que
descrevam os objetos que estão presentes nas cenas.
Abaixo vocês conferem algumas imagens de “Casablanca” para se inspirarem…
#VídeoAtividade: cartas com palavras e atividades
06/01/2012por Ana Leite1

Resolvemos fazer um vídeo-atividade para comemorar esse Janeiro de Exercícios, nada mais
justo, certo?
Quem quiser de cara assistir o vídeo, clica na imagem ao lado.
<—————–
Para realizar a atividade que o vídeo propõe vocês precisarão de: 6 folhas de A4, caneta preta
e uma tesoura.
Esses materiais servirão para confeccionar 24 cartões que dividiremos em 4 grupos. Cada
grupo de cartões terá uma borda específica e palavras com um mesmo número de letras,
exemplo:
 Cartas com bordas arredondadas terão palavras de 4 letras. Escolhemos as seguintes
palavras: data, amor, olho, anel, casa, copo.
 Cartas com bordas em “n” (veja no vídeo) terão palavras de 5 letras. Escolhemos as
seguintes: roupa, filme, fogão, banho, livro, irmão.
 Cartas com bordas cortadas na diagonal (formando um octógono) terão 6 palavras.
Escolhemos as seguintes: panela, cantor, crença, jornal, música, médico.
 Cartas com quadradinhos nas bordas (também confira no vídeo) terão palavras de 7
letras. Escolhemos as seguintes: gravata, avental, família, retrato, verdade, martelo.

Com as cartas você poderá fazer atividades de memória usando a relação formato da carta x
palavra escrita; atividades de categorizar as cartas de acordo com o número de letras e até
uma atividade cuja proposta é formar frases (ou até uma história) com as palavras das cartas.
Fazendo jogo de memória….
Formando frase….

Para esclarecer ainda mais a confecção e o uso do material na atividade assista o vídeo.
Pedimos que caso alguém tenha uma outra ideia de uso para este material, comente. Essa
troca é super importante para os leitores.
Ah, lembrem-se que para uma atividade atingir um objetivo terapêutico específico é necessário
que seja indicada ou proposta por um terapeuta, oks???
No mais, quem quiser participar desse Janeiro de Exercícios, divulgando seu trabalho e
ajudando  os leitores, pode enviar o texto e as imagens para: reabcognitiva@gmail.com. 
 
Lista de Natal na terapia
24/11/2011por Ana Leite2

 chegou Natal…. vitrines cheias de pinheiro, papai noel, laçarotes, enfeites de Natal. Pois é,
falta praticamente 1 mês, mas já começamos a nos sentir nessa época do ano (uma das mais
lindas para mim #confess0).
Pensando nisso….
Por que não fazer com nossos clientes uma sessão de lista de presentes de Natal??? Com
papel e caneta na mão podemos listar as pessoas a quem o cliente gostaria de dar presentes,
falar um pouco sobre os interesses e personalidade de cada e, finalmente, pensar nos
presentes.
Onde comprar cada um deles? Em que bairro fica essa loja? Chegamos há quanto tempo
(considerando onde você estará com o cliente)? Em que sessão da loja achar esse presente?
Quanto deve custar cada um desses presentes? E quanto você vai gastar ao todo com os
presentes??
Além de poder fazer isso em uma sessão na casa do cliente ou no consultório, você pode ir
com ele às compras em um belo passeio natalino.

Jogo de memória com feltro e madeira: você


mesmo pode fazer!!
21/05/2012por Ana Leite3

Para essa proposta de material de hoje você vai precisar de uma “mãozinha” do marceneiro.
Ele te ajudará fazendo as peças de madeira, esferas ou quadrados de MDF ou da madeira que
ele dispuser. Não entendo muito de tipos de madeira, mas tudo o que você precisa é de um
material resistente, que não seja fino (para facilitar a preensão – entenda aí ” o pegar”) e que o
feltro possa ser colado.
Não esqueça de deixar as bordas bemmmmm lixadas para não fique soltando aquelas
“farpinhas” (ninguém merece!!!).
No mais, você vai comprar pedacinhos de feltro de cores diferentes e vai cortar as formas
geométricas. Como o objetivo é fazer um jogo de memória, você precisará de 2 formas de cada
tipo: duas bolas, dois quadrados, dois triângulos…. O número de peças do jogo é você que vai
definir, mas tenha cuidado de graduar o número de peças de acordo com a capacidade de
quem está usando, oks?
Alternativa: Que tal fazer as formas geométricas de lixa??? Também deve ficar bemmmm
legal.  Além disso, você teria estímulos sensoriais diferentes. Que tal??? 
Confira as imagens abaixo e inspire-se!

1. Esferas feitas de madeira com figuras geométricas coladas….

2. Faça duas peças de cada….


3. Agora é só usar…

Fica lindo, não é?? Além do mais, dependendo sua criatividade, você pode usar de outras
formas, além do jogo de memória.

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