Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
e a competitividade
220
Projetos de OSM e a competitividade
IBGE
8
7
6
bilhões de habitantes
5
4
3
2
1
0
1800 1850 1900 1950 2000 2050
221
Organização, Sistemas e Métodos
Pesquisa operacional
A pesquisa operacional é um conjunto de ferramentas quantitativas, ló-
gicas e matemáticas, aplicadas ao processo de tomada de decisão na resolu-
ção de problemas reais, levando em consideração os elementos subjetivos e
de contexto organizacional que caracterizam os problemas empresariais.
222
Projetos de OSM e a competitividade
223
Organização, Sistemas e Métodos
224
Projetos de OSM e a competitividade
Outros ingredientes:
ISO 9000, Six Sigma
modelo europeu de
qualidade etc.
225
Organização, Sistemas e Métodos
O downsizing e a terceirização
O downsizing (redimensionar para menor) das empresas foi entendido
inicialmente como a diminuição das dimensões hierárquicas das organiza-
ções, com a demissão de funcionários intermediários, sendo corretamente
direcionado para a concentração das organizações ao seu essencial, para
atender às necessidades de agilidade e flexibilidade exigidas pelo novo ce-
nário competitivo globalizado.
226
Projetos de OSM e a competitividade
O benchmarking
e a aprendizagem organizacional
O benchmarking consiste na pesquisa e avaliação dos produtos e serviços
líderes em seu segmento, em busca das melhores práticas nos processos e
técnicas de operação e gestão empresarial. O significado literal é o de busca
de um ponto ou padrão de referência para servir de base de cópia ou imita-
ção de serviços e práticas de concorrentes ou não, que levem ao desenvolvi-
mento da organização, podendo ser originários de empresas que atuem no
mesmo ramo de atividade ou não.
228
Projetos de OSM e a competitividade
229
Organização, Sistemas e Métodos
230
Projetos de OSM e a competitividade
(CHINELATO, 2001,
p. 188. Adaptado)
Analista de OSM
Tradicional Informatizado
Normativo Sistêmico
e e
Organizacional Integrador
Para tanto o novo analista de OSM precisa dominar, além das técnicas e
metodologias tradicionais de OSM e dos processos de negócio das diferen-
tes funções empresariais da organização, os conhecimentos mínimos neces-
sários de informática e telecomunicação, no seu funcionamento e resultados
para as suas aplicações empresariais, bem como das Ciências Sociais, para
gerar um comportamento receptivo das pessoas frente à nova realidade, de
maneira a minimizar a resistência natural às mudanças.
231
Organização, Sistemas e Métodos
Pessoas Máquinas
OSM Desenvolvimento
Serviços e rotinas sistemas
TIs
Sistemas integrados e
informatizados
Manual do sistema
Modelos organizaconais
Manual de instalação
e metodologias
Manual de operação
Manual do usuário
Treinamentos
Implantação do sistema
232
Projetos de OSM e a competitividade
Para saber mais sobre projetos de OSM e competitividade ler o livro O&M
integrado à informática, de João Chinelato Filho,11. ed. Rio de Janeiro: LTC Edi-
tora, 2001.
233
Organização, Sistemas e Métodos
O Futuro da Administração
Autor – O guru Gary Hamel, uma das maiores autoridades em gestão no mundo
Por que ler – Para entender que é preciso mais que uma fórmula baseada
em cortes de custos e meritocracia para revolucionar a gestão
Inovar a administração não é um projeto para seis meses. É uma busca persistente e
permanente pelos melhores métodos para liberar e potencializar a capacidade humana
234
Projetos de OSM e a competitividade
Mas, se a lógica parece tão cristalina, como explicar que existam tão poucas
iniciativas nessa direção? Por que as empresas continuam mais obcecadas em
copiar as chamadas “melhores práticas” do que em inventar as “próximas prá-
ticas”? O problema, alega ele, é que a administração teria se tornado prisionei-
ra de seus próprios dogmas, do mantra da busca de eficiência cada vez maior
da máquina, para entregar mais e mais resultados no curto prazo. Focados no
mercado do presente, em fazer melhor, os executivos já não têm tempo para
pensar diferente e preparar a empresa para o futuro. Outra dificuldade é que
mexer na administração implica a redistribuição de poder – e quem se dispõe
a entregar os anéis sem resistência? Como esperar que os executivos revolu-
cionem a gestão, abrindo mão da própria autoridade?
Não por acaso, Hamel cita como exemplos de empresas que escaparam
dessa armadilha nomes como Whole Foods, W.L. Gore e Google – nenhuma
delas conduzida por gente que passou por escolas de negócios. John Mackey,
um dos fundadores da Whole Foods, a mais inovadora e lucrativa cadeia de
varejo de alimentos americana, era recém-formado em Filosofia quando abriu
a primeira loja da rede, no Texas. Apostando na tendência de valorização de
alimentos saudáveis, produzidos sem riscos ao meio ambiente, criou do nada
um negócio que hoje vale 6 bilhões de dólares e que provoca inveja da con-
corrência: ostenta a maior rentabilidade da indústria e suas ações cresceram
3 000% desde a abertura de capital, há 15 anos.
Princípios semelhantes regem a W.L. Gore, gigante nas áreas têxteis, eletrô-
nica e de equipamentos médicos, com 145 fábricas pelo mundo, cujo produto
235
Organização, Sistemas e Métodos
Atividades de aplicação
1. Pesquise uma empresa que tenha uma tecnologia ou um sistema in-
tegrado de informação implantado e descreva as vantagens obtidas
pela utilização do mesmo.
236
Projetos de OSM e a competitividade
3. Pesquise uma empresa que tenha sido obrigada a rever todos os seus
processos, devido a evoluções de seu ramo de atividade, identificando
as tecnologias responsáveis pela mudança.
237