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CASO PRÁTICO
O Impacto WEB na cidadania do século XXI
Questões e Respostas
CASO PRÁTICO
Ele é, antes de tudo, um usuário da marca da empresa, de sua proposta de
valor e tem como uma das características atributos diferenciais de
personalidade e posicionamento.
O usuário 2.0, que é o cliente 2.0, é um comprador racional e comparativo que
concentra suas análises na informação que colecta nas redes e comunidades
de que participa e consulta directa ou indirectamente, com seus pares e
conhecidos (outros usuários-clientes), e também no manancial de informações
disponível sobre a empresa/produto/serviço, seja este conteúdo, no formato em
que estiver, gerado pela própria empresa ou por outros atores que com ela
interagem e que, eventualmente, consomem seus produtos e serviços. Ele
também tem como característica ser um usuário de experiência, acima de tudo.
Experiência própria e de terceiros.
O termo “web 2.0” não traz quase nenhum paradigma tecnológico novo, mas
aponta para o conceito de ampla troca de informações e colaboração dos
usuários dos serviços, sem, contudo, necessitar uma infra-estrutura proprietária
para o fornecimento de conteúdo. Na web 2.0, diferentemente da infra-estrutura
conhecida, o conteúdo vem de todos os lugares, de dentro ou fora da empresa,
de fornecedores tradicionais ou de consumidores e parceiros de negócio. Pode,
inclusive, vir de atores em lugares que nunca participaram da cadeia de
negócios da empresa. A web 2.0 é cloud. São novas fronteiras para a inovação
que estão se apresentando para serem conquistadas. A web 2.0 redefine o
conceito de cadeia de valor para cadeia de colaboração e repagina o papel dos
stakeholders, seus direitos, deveres, convocatórias, responsabilidades e
prerrogativas.
Os funcionários 2.0, antes de funcionários de determinada empresa, são
usuários 2.0 e, portanto, pertencem a grupos, listas, comunidades e redes.
Quando as companhias finalmente pensaram ter conseguido bloquear
comunicadores instantâneos, como o MSN Messenger, surgiu o Twitter e, com
ele, novas dores de cabeça.
CASO PRÁTICO
Em breve, as empresas decidirão que o melhor é gerenciar essa demanda de
comunicação pessoal, usá-la a favor do colaborador e da empresa, ao invés de
proibi-la.
É possível ver a web 2.0 como uma evolução do “faça você mesmo”. Em vez
de kits de mecânica e marcenaria, essa nova onda provê ferramentas para que
o consumidor tenha como característica se aproximar do produto de consumo e
de ajudar a transformar em um produto do consumidor, para o consumidor, pelo
consumidor.
Resposta: A web semântica pode ser vista como uma tecnologia que permite
relacionar ou encontrar informação a partir de dados incompletos ou por dados
relacionados com outros, trata-se de uma web que interpreta e interconecta
dados.
CASO PRÁTICO
A proliferação dos meios de comunicação de massa e de novas tecnologias
provocou mudanças decisivas nos processos e comportamento da
comunicação humana. A alfabetização midiática visa imponderar cidadãos
provendo-lhes competências (conhecimento, habilidades e atitude) necessárias
para engajar a mídia tradicional com as novas tecnologias.
A alfabetização informacional impondera as pessoas em todos os caminhos da
vida para buscar, avaliar, usar e criar informações de forma efectiva para atingir
seus objectivos pessoais, sociais, ocupacionais e educacionais. Este é um
direito humano fundamental no mundo digital e promove a inclusão social em
todas as nações.
A alfabetização informacional possibilita as pessoas a interpretar e fazer
julgamentos com bases em informações, como usuários de recursos
informacionais, além de torná-los produtores de informação em seus próprios
direitos. A pessoa letrada em informação é capaz de acessar informações
sobre saúde, meio ambiente, educação e trabalho, imponderando-se para
tomar decisões importantes sobre sua vida, por exemplo, se responsabilizar
por sua própria saúde e educação. No mundo digital, a alfabetização
informacional requer que os usuários tenham habilidades para usar tecnologias
de informação e comunicação e suas aplicações para acesso e criação de
informação.
CASO PRÁTICO
Ele corre atrás de outras fontes, entende seus direitos e busca por eles e,
enfim, cria voz nas redes propagando seus conhecimentos.
CASO PRÁTICO
4. Diferentes dos persas, cujas decisões fundamentais eram tomadas por
um rei, os gregos estabeleceram o símbolo da praça vazia como a
máxima expressão da democracia. Dado que a Web em qualquer de suas
expressões atuais constitui uma extensão do espaço e do tempo, onde e
quando os cidadãos podem manifestar-se. Qual seria o impacto
democrático destas tecnologias?
CASO PRÁTICO
Nessa actual configuração, outros aspectos passaram a ter relevância na
sociedade: valorizou-se o conhecimento; a riqueza dos países passou a ser
medida pelo acesso à tecnologia e sua capacidade de desenvolvimento na
área; a informação e as práticas relacionadas a ela se tornaram o principal
sector da economia. Estes três principais factores levam hoje à instauração de
um simbolismo da tecnologia como bem maior, a ser perseguido e incorporado
em novas práticas sociais. A partir destes “sintomas”, é relevante investigar
alguns conceitos importantes que envolvem o processo de reconfiguração
social, baseado nas novas tecnologias e nas práticas que desencadearam a
ascensão de sectores que se tornaram primordiais: tecnológico,
comunicacional, midiático, informacional, digital. São termos que permeiam e
que alavancam os novos feitios sociais e que partem do pressuposto de
interdependência entre diferentes sistemas.
CASO PRÁTICO
Assim, as novas tecnologias de informação e de comunicação, abrem
possibilidades diversas para a participação dos indivíduos políticos no fluxo de
informação, complementando o que já é ofertado pela mídia comercial.
Ainda, podem ser usadas como ferramentas para potencializar a criação de
mecanismos de interacção entre sociedade, governos / cidadãos,
representantes / representados entre outros. Não há como antecipar se essas
ferramentas irão, na prática, impulsionar a participação dos indivíduos no
cotidiano das decisões políticas. É preciso, antes de tudo, que os cidadãos e os
governantes se interessam.
Referências
Material e textos de apoio da disciplina: Sociedade da Informação e da
Mudança, FUNIBER.