LEITURAS ACONTECIMENTAIS
Comitê Editorial da
FOUCAULT:
LEITURAS ACONTECIMENTAIS
φ
Direção editorial: Agemir Bavaresco
Diagramação e capa: Lucas Fontella Margoni
Arte de capa: Gérard Fromanger - Michel, from the series 'Splendours II', 1976
(oil on canvas), Fromanger, Gerard (b.1939) / Private Collection / Bridgeman
Images.
ISBN - 978-85-5696-053-0
APRESENTAÇÃO
Norman R. Madarasz 11
5 Cf. CANGUILHEM, G., “On the History of the Life Sciences since
Darwin”, in Ideology and Rationality of the Life Sciences. Trans. A.
Goldhammer. Cambridge, Mass: MIT Press, 1988 [1970, pp. 103-124].
Roberto Machado, no texto que proferiu no Rencontre internationale, em
1988, relata corretamente a relação que a arqueologia tem com a
epistemologia, e a capacidade que a primeira teve para superar a
segunda, pela “multiplicidade das suas definições, a mobilidade de uma
pesquisa que, em sua recusa a se fixar em cânones rígidos, se deixa
instruir pelas suas fontes”, sem mencionar, no entanto, o
estruturalismo. MACHADO, R. “Archéologie et épistémologie”, in
Michel Foucault philosophe. Rencontre internationale, Paris, 9, 10, 11 janvier
1988. Paris : Éditions du Seuil/Travaux, 1989, p. 30.
28 | FOUCAULT: LEITURAS ACONTECIMENTAIS
II
III
Referências Bibliográficas
Económica,1971, p. 14.
13 FOUCAULT, M. Les mots et les choses. Op. Cit. p. 362.
Norman Madarasz, Gabriela Jaquet, Daniela Fávero, Natasha Centenaro (Orgs.) | 49
La libertad contingente
Referências Bibliográficas
26 Ibid. p. 120-121.
27SAKAMOTO, Takashi. Le problème de l'histoire chez Michel Foucault. Op.
Cit. p. 294.
28 FOUCAULT, M. L’Archéologie du savoir. Op. Cit. p. 151.
70 | FOUCAULT: LEITURAS ACONTECIMENTAIS
29 Ibid. p. 156.
30 Ibid. p. 141.
Norman Madarasz, Gabriela Jaquet, Daniela Fávero, Natasha Centenaro (Orgs.) | 71
Rarefação histórica
O arquivo e o enunciado-acontecimento
52 Ibid. p. 172.
53 FOUCAULT, M. “Sur l'archéologie des sciences. Réponse au Cercle
d'épistémologie” [1968]. Dits et écrits, vol. 1. Op. Cit. p. 738.
80 | FOUCAULT: LEITURAS ACONTECIMENTAIS
56 Ibid. p. 145.
57 Idem.
58 FOUCAULT, M. L’Ordre du discours. Op. Cit. p. 53.
59 FOUCAULT, M. “Sur l'archéologie des sciences. Réponse au Cercle
d'épistémologie” (1968). Dits et écrits, vol. 1. Op. Cit. p. 733.
60 FOUCAULT, M. L’Archéologie du savoir. Op. Cit. p. 194.
82 | FOUCAULT: LEITURAS ACONTECIMENTAIS
67Em clara interlocução com a crítica, acrescenta: "Pelo uso que dele
vocês fazem, são vocês que desvalorizam o contínuo" (FOUCAULT,
M. L’archéologie du savoir. Op. Cit. p. 227).
68 Ibid. p. 228.
69 FOUCAULT, M. “Sur l'archéologie des sciences. Réponse au Cercle
d'épistémologie” [1968]. Dits et écrits, vol. 1. Op. Cit. p. 729-735.
70 FOUCAULT, M. L’Archéologie du savoir. Op. Cit. p. 216.
Norman Madarasz, Gabriela Jaquet, Daniela Fávero, Natasha Centenaro (Orgs.) | 85
Em direção ao não-discursivo
Referências Bibliográficas
19 Idem, p.38.
112 | FOUCAULT: LEITURAS ACONTECIMENTAIS
23Idem, p.48.
24Em relação a recepção da obra de Kant, Daniel O. Perez destaca que:
“Alguns comentadores kantianos consideram a Antropologia um mero
escrito de aulas sem qualquer interesse sistemático (BRANDT, &
STARK, 1997). Outros afirmam que o quê realmente importaria seria a
lógica do funcionamento da razão elucidada nas três Críticas e não os
exemplos ou as menções de Kant sobre a fisiologia do homem em
textos menores, assim, a Antropologia ficaria nesse segundo grupo.
Ainda outro grupo de estudiosos reconhece na antropologia um
domínio de aplicação da razão prática pura, como se fosse o lado
114 | FOUCAULT: LEITURAS ACONTECIMENTAIS
explique que métaphysique est une interrogation sur l’homme, ele est
anthropologie, dit Heidegger.” NIGRO, R. “Le grondement de la
critique du sujet fondateur dans le réveil du sommeil anthropologique”.
In: Rue Descartes, nº 75, p.64, 2012/3. Disponível em:
https://www.cairn.info/revue-rue-descartes-2012-3.htm Acessado em:
07/02/2016.
126 | FOUCAULT: LEITURAS ACONTECIMENTAIS
46“[O filósofo deve também ser capaz de determinar: 1-As fontes do saber humano;
2-A extensão do uso possível e natural* de todo saber; 3-e finalmente os limites da
razão].” Os tradutores brasileiros destacam que nos textos consultados,
em lugar de natürlichen (presente no texto de Foucault), está escrito
nützlich, de modo que a tradução correta não seria “natural”, mas sim
“útil”. Contudo, isso não resulta em nenhum prejuízo à interpretação.
Cf. Apud. Kant Schriften, AK, IX, 25. Logik, Cassirer VIII, p.344. In:
FOUCAULT, M. Gênese e estrutura da Antropologia de Kant. São Paulo:
Edições Loyola, 2011, notas 126 e 127, p.72.
Norman Madarasz, Gabriela Jaquet, Daniela Fávero, Natasha Centenaro (Orgs.) | 129
49 Cf. “Der Begriff der Welt ist der Inbegriff des Daseins [o conceito
do mundo é o conjunto dos seres existentes]. ” Apud.Kant Schriften, AK,
p.36, nota 122. In: FOUCAULT, M. Gênese e estrutura da Antropologia de
Kant. São Paulo: Edições Loyola, 2011, p.71-2.
Norman Madarasz, Gabriela Jaquet, Daniela Fávero, Natasha Centenaro (Orgs.) | 131
54 Idem, p.103.
55 Ibidem, p.105.
Norman Madarasz, Gabriela Jaquet, Daniela Fávero, Natasha Centenaro (Orgs.) | 135
Referências Bibliográficas
_____. Les mots et les choses. Une archéologie des sciences humaines.
Paris: Éditions Gallimard, 2008.
Introdução
13 Ibid., p. 8.
14 Talvez o pensador francês utilize a dupla possibilidade etimológica
da palavra monumento para evidenciar a sua tentativa de superação, a
partir da arqueologia do saber, de uma história de raízes antropológicas.
A palavra monumento (monumentum em latim) tem como raiz latina
“mon-/men-”, que está presente em palavras como “mens” (mente) e
“memoria” (memória). Derivações que compõem a óptica antropológica
da história tradicional. Por outro lado, a raiz latina “mon-/men-”
também pode ter como derivação a palavra monere, que significa
advertir, e a palavra monstrum, que traz a ideia de algo feito para ser
visto. A monumentalização dos documentos pela arqueologia do saber
irá procurar, nessa linha, advertir para algo que deve ser visto na análise
histórica dos discursos, que é, conquanto, negligenciado, ignorado ou
não percebido. Um elemento espacial próprio, como um monumento,
mas tomado como se não existisse ou não dizesse algo. Em sentido
similar, Canguilhem afirma o “êxito de Foucault” ao enxergar um
ponto para o qual “outros foram cegos”, como Dumézil, Levi-Strauss e
Martinet (CANGUILHEM, Georges. Michel Foucault: morte do homem ou
esgotamento do Cogito. Goiânia: Edições Ricochete, 2012, p. 9).
Norman Madarasz, Gabriela Jaquet, Daniela Fávero, Natasha Centenaro (Orgs.) | 157
19 Ibid., p. 27.
20 Roberto Machado traz a epistemologia francesa como um
parâmetro comparativo para que se situe a arqueologia do saber em um
espaço de reflexão histórico-filosófico próprio: “[...] quando se trata de
pensar a arqueologia de Michel Foucault como método de investigação,
a referência filosófica importante para compreendê-la e situá-la no
tempo é a epistemologia francesa de Bachelard, Cavaillès, Koyré,
Canguilhem..., desde que se leve em consideração os dois principais
deslocamentos que, ao retomar e reformular seus princípios, ela
produziu em relação a sua principal inspiração metodológica. Em
primeiro lugar, enquanto a história epistemológica se interessou pelas
regiões de cientificidade da natureza e da vida, estudando ciências como
matemática, física, química, biologia, anatomia, fisiologia, a história
arqueológica investigou o homem como uma nova região, no sentido
que todas as suas análises formaram uma grande pesquisa sobre a
constituição dos saberes do homem na modernidade. A arqueologia é
uma análise histórico-filosófica do nascimento das ciências do homem.
Em segundo lugar, enquanto a epistemologia examinou, ao nível dos
conceitos científicos, a produção de verdade nas ciências, definidas
como processos históricos de criação e desenvolvimento de
racionalidades específicas, a arqueologia, pelo fato de ter gravitado em
torno do homem, domínio a respeito do qual não parece ser viável
estabelecer critérios rigorosos de cientificidade, pensou os conceitos
como independentes das ciências, neutralizando a questão da
cientificidade e realizando uma história filosófica de onde, em
princípio, desaparecem os traços de uma história do progresso da
razão, do conhecimento ou da verdade, sem a qual o projeto
epistemológico seria impossível” (MACHADO, Roberto. Foucault, a
filosofia e a literatura. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2000, p. 9).
160 | FOUCAULT: LEITURAS ACONTECIMENTAIS
37 Ibid., p. 19-25.
38 Ibid., p. 25-26.
39 “Não se trata, é claro, de recusá-las definitivamente, mas sacudir a
quietude com a qual as aceitamos; mostrar que elas não se justificam
por si mesmas, que são sempre o efeito de uma construção cujas regras
devem ser conhecidas e cujas justificativas devem ser controladas”
(Ibid., p. 31).
Norman Madarasz, Gabriela Jaquet, Daniela Fávero, Natasha Centenaro (Orgs.) | 165
algo infindável: 1ª) “a linguagem não diz exatamente o que ela diz”,
pois o sentido inicialmente apreendido é apenas uma espécie de
proteção ao sentido verdadeiro, mais profundo e secreto. É o que os
gregos chamavam de allegoria. 2ª) há linguagem para além da própria
linguagem. Ela ultrapassa a forma verbal, de maneira que outros tipos
de fenômenos, não-verbais, influenciam o sentido. A isso os gregos
nomeavam de semaïon (FOUCAULT, Michel. Nietzsche, Freud, Marx.
Arqueologia das Ciências e História dos Sistemas de Pensamento. Ditos e
Escritos II. 3 ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2013, p. 41).
41 FOUCAULT, Michel. A Arqueologia do Saber. Op. Cit., p. 25-30.
42 CASTRO, Edgardo. Introdução a Foucault. Belo Horizonte: Autêntica,
2015. p. 54.
43 TERNES, José. Michel Foucault e a Idade do Homem. 2 ed. Goiânia:
Editora da Universidade Federal de Goiás, 2009, p. 26.
Norman Madarasz, Gabriela Jaquet, Daniela Fávero, Natasha Centenaro (Orgs.) | 167
67 Ibid., p. 120-121.
68 DELEUZE, Gilles. Foucault. Op. cit., p. 16.
69 Ibid., p. 18.
70 DELEUZE, Gilles. O homem, uma existência duvidosa. Le Nouvel
Observateur. Paris, 1966, p. 34-36.Disponível em:
http://minhateca.com.br/.
71 FOUCAULT, Michel. Sobre as maneiras de escrever a história.
Arqueologia das Ciências e História dos Sistemas de Pensamento. Ditos e
Escritos II. Op. cit., p. 74-75.
72 FOUCAULT, Michel. Linguagem e Literatura. MACHADO,
Roberto. Foucault, a filosofia e a literatura. Rio de Janeiro: Zahar, 2000. p.
168.
Norman Madarasz, Gabriela Jaquet, Daniela Fávero, Natasha Centenaro (Orgs.) | 177
79 Ibid., p. 140.
80 Ibid., p. 46-47
Norman Madarasz, Gabriela Jaquet, Daniela Fávero, Natasha Centenaro (Orgs.) | 181
81Ibid., p. 141-142.
82 Ibid., p. 142-143.
83 Para Deleuze, a percepção do enunciado enquanto multiplicidades
faz com que Foucault se afaste da discussão clássica da filosofia
ocidental da oposição entre o Múltiplo e o Uno. “A multiplicidade
permanece totalmente indiferente aos problemas tradicionais do
múltiplo e do um e, sobretudo, ao problema de um sujeito que a
condicionaria, pensaria, derivaria de uma origem, etc. Não há nem um
nem múltiplo” (DELEUZE, Gilles. Foucault. Op. cit., p. 25).
84 Ibid., p. 57.
85 “Sujeito, objeto e conceito são apenas funções derivadas da
primitiva ou do enunciado” (Ibid., p. 20), no entanto, a função
primitiva (enunciativa) não se estabiliza.
182 | FOUCAULT: LEITURAS ACONTECIMENTAIS
86 Ibid., p. 59.
87 FOUCAULT, Michel. A Arqueologia do Saber. Op. Cit., p. 143.
88 Idem.
89 Ibid., p. 144.
90 Ibid., p. 252.
Norman Madarasz, Gabriela Jaquet, Daniela Fávero, Natasha Centenaro (Orgs.) | 183
96 Ibid., p. 54-55.
97 Ibid., p. 55-60.
98 Ibid., p. 56-59.
186 | FOUCAULT: LEITURAS ACONTECIMENTAIS
99 Ibid., p. 60.
100 DELEUZE, Gilles. Foucault. Op. cit., p. 65.
101 FOUCAULT, Michel. A Arqueologia do Saber. Op. Cit., p. 154.
102 Ibid., p. 155.
103 Idem.
Norman Madarasz, Gabriela Jaquet, Daniela Fávero, Natasha Centenaro (Orgs.) | 187
Considerações Finais
Referências Bibliográficas
SABOT, Philippe. Para leer las palabras y las cosas de Michel Foucault.
Buenos Aires: Nueva Visíon, 2007.
Norman Madarasz, Gabriela Jaquet, Daniela Fávero, Natasha Centenaro (Orgs.) | 193
6 Ibid., p. 42-3.
7 Ibid., p. 44.
8 Na impossibilidade de adentrar de forma mais profunda no tema,
torna-se necessário destacar que a economia política, na forma do
liberalismo e do neoliberalismo, é para Foucault a forma de saber que
dá suporte a essa nova razão governamental. Para mais detalhes,
principalmente sobre suas noções e objetivos de autolimitação do
governo, ver FOUCAULT, Michel. O Nascimento da biopolítica. São
Paulo: Editora Martins Fontes, 2008, pp. 19-24.
9 FOUCAULT, Michel. Segurança, território e população. Op. Cit., p. 44.
Norman Madarasz, Gabriela Jaquet, Daniela Fávero, Natasha Centenaro (Orgs.) | 201
15 Ibid., p. 431.
204 | FOUCAULT: LEITURAS ACONTECIMENTAIS
16 Ibid., p. 433.
17 FOUCAULT, Michel. Segurança, território e população. Op. Cit., p. 457.
18 Ibid., p. 465.
19 FOUCAULT, Michel. O Nascimento da biopolítica. Op. Cit., p. 88.
20 FOUCAULT, Michel. Segurança, território e população. Op. Cit., p. 474.
Norman Madarasz, Gabriela Jaquet, Daniela Fávero, Natasha Centenaro (Orgs.) | 205
45 Ibid., p. 26.
46 HOBBES, Thomas. Leviatán: La materia, forma y poder de un Estado
eclesiástico y civil. Alianza Editorial: Madrid, 1992.
47 FOUCAULT, Michel. A Sociedade punitiva: curso no Collège de France
(1972-1973). Op. Cit., p. 26.
Norman Madarasz, Gabriela Jaquet, Daniela Fávero, Natasha Centenaro (Orgs.) | 215
48 Ibid., p. 26.
49 Ibid., p. 28.
50 Ibid., p. 30.
216 | FOUCAULT: LEITURAS ACONTECIMENTAIS
51 Ibid., p. 31.
52 AGAMBEN, Giorgio. Profanações. Tradução e apresentação de
Selvino José Assman. São Paulo: Boitempo, 2007. p. 65.
53 Segundo Agamben, zoé exprime o simples fato de viver comum a
todos os seres vivos (vida humana pura e simples) enquanto que a bíos,
é uma maneira própria de viver de determinado grupo, isto é, uma
forma qualificada de se viver (AGAMBEN, Giorgio. Homo Sacer: o poder
soberano e a vida nua. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2002. p. 09).
Norman Madarasz, Gabriela Jaquet, Daniela Fávero, Natasha Centenaro (Orgs.) | 217
Referências Bibliográficas
13 Ibid.
14FOUCAULT, M. Em Defesa da Sociedade. São Paulo: Martins Fontes,
2005. p.288-289.
15 FOUCAULT, Michel. Microfísica do Poder. Op. Cit. p. 244.
232 | FOUCAULT: LEITURAS ACONTECIMENTAIS
Referências Bibliográficas
4 “Mi objetivo no fue analizar los fenómenos del poder o sentar las
bases para un tal análisis. Busqué en su lugar producir una historia de
los diferentes modos de subjetivación del ser humano en nuestra
cultura; traté, en esa óptica, los tres modos de objetivación que
transforman los seres humanos en sujetos”. FOUCAULT, Michel. “Le
sujet et le pouvoir”. En: Dits et Écrits. Paris: Gallimard, 1994. p. 223.
Norman Madarasz, Gabriela Jaquet, Daniela Fávero, Natasha Centenaro (Orgs.) | 247
50 “Que la inmoralidad de los placeres del sexo sea siempre del orden
de la exageración, de la demasía y del exceso es una idea que volvemos
a encontrar en el libro tercero de la Ética nicomaquea; por lo que hace a
los deseos naturales que nos son comunes, las únicas faltas que
podemos cometer, explica Aristóteles, son del orden de la cantidad:
elevan el “exceso” (tõi pleion); cuando el deseo natural consiste tan sólo
en satisfacer la necesidad, “comer y beber lo que uno va encontrando al
azar hasta estar literalmente saturado es sobrepasar por exceso (tõi
plethei) las necesidades”. FOUCAULT, Michel. El uso de los placeres. p.
44.
270 | FOUCAULT: LEITURAS ACONTECIMENTAIS
Referências Bibliográficas
Michel FOUCAULT,
El coraje de la verdad
II
manifestará que:
(1974-1975)9.
III
el desplazamiento:
17 Ibídem.
18 En la primera hora de la clase del 17 de febrero de 1982.
19Sobre este aspecto es importante el artículo Foucault, realizado por el
mismo pero bajo la firma de Maurice Florence. Ver FOUCAULT, M.
Dits et écrits II. 1976-1988. París: Quarto Gallimard, 2001. Num. 345. p.
1450-1455.
Norman Madarasz, Gabriela Jaquet, Daniela Fávero, Natasha Centenaro (Orgs.) | 285
IV
28 Ibídem-
29 Dada la manera de publicación de los cursos de Michel Foucault, la
palabra “Aleturgia” se observaba en su curso El coraje de la verdad. El
gobierno de sí y de los otros II. Cuando Foucault definía la aleturgia, era
manifestación de la verdad, y será mostrada en el caso de los cínicos,
por ejemplo. Con la reciente publicación del curso de 1979-1980, Del
gobierno de los vivos en el año 2012 en francés y 2014 en español; se
observará la noción que Foucault manifiesta por primera vez en la clase
del 9 de enero de 1980.
30FOUCAULT, M. Del gobierno de los vivos. Op. Cit. p. 37.
Norman Madarasz, Gabriela Jaquet, Daniela Fávero, Natasha Centenaro (Orgs.) | 289
31 Ibidem.
32Aquí me refiero a lo que manifiesta sobre la necesidad quizás si tiene
voluntad de hacerlo, de continuar desarrollando el problema de la
gubernamentalidad de partido. Creo que lo cité en este mismo trabajo,
revisar. Y además buscar en Del gobierno de los vivos si Foucault no
hace cierta referencia a cierta gubernamentalidad de partido aunque
solo sea al pasar.
33 Me refiero a la clase en la cual Foucault plantea la necesidad de
estudiar la biopolítica a partir de la noción de gubernamentalidad y a lo
290 | FOUCAULT: LEITURAS ACONTECIMENTAIS
VI
44 Ídem. p. 111-112.
45 FOUCAULT, M. “El sujeto y el poder” Op. cit. p. 257.
296 | FOUCAULT: LEITURAS ACONTECIMENTAIS
Referências Bibliográficas
9 Ibidem., p. 13-14.
10 Ibidem, p. 13.
11 Ibidem, p. 14.
12 Ibidem, p. 14-15.
304 | FOUCAULT: LEITURAS ACONTECIMENTAIS
18 Ibidem, p. 19.
19 Idem.
20 Ibidem., p. 20.
306 | FOUCAULT: LEITURAS ACONTECIMENTAIS
21 Ibidem, p. 20.
22 Ibidem, p. 21.
23 Ibidem, p. 22.
24 Ibidem, p. 23.
Norman Madarasz, Gabriela Jaquet, Daniela Fávero, Natasha Centenaro (Orgs.) | 307
25 Ibidem, p. 24-25.
26 Ibidem, p. 25.
27 Ibidem., p. 25.
28 Ibidem., p. 25-26.
29“Pois embora possa modificar a imagem tradicional que se faz de um
autor, será a partir de uma nova posição do autor que se recortará, em
tudo o que poderia ter dito, em tudo o que diz todos os dias, a todo o
momento, o perfil ainda trêmulo de sua obra.” (Ibidem, p. 29).
308 | FOUCAULT: LEITURAS ACONTECIMENTAIS
30 Ibidem., p. 26.
31 Ibidem., p. 29.
Norman Madarasz, Gabriela Jaquet, Daniela Fávero, Natasha Centenaro (Orgs.) | 309
32 Ibidem., p. 30.
33 Ibidem., p. 31-33.
34 Ibidem., p. 35.
35 Ibidem., p. 36.
310 | FOUCAULT: LEITURAS ACONTECIMENTAIS
36 Ibidem., p. 36-37.
37 Ibidem., p. 39.
Norman Madarasz, Gabriela Jaquet, Daniela Fávero, Natasha Centenaro (Orgs.) | 311
41 Ibidem., p. 42-43.
42 Ibidem, p. 43-44.
43 Ibidem, p. 44.
Norman Madarasz, Gabriela Jaquet, Daniela Fávero, Natasha Centenaro (Orgs.) | 313
47 Ibidem., p. 47.
48 Ibidem., p. 47-48.
Norman Madarasz, Gabriela Jaquet, Daniela Fávero, Natasha Centenaro (Orgs.) | 315
52 Ibidem, p. 50.
53 Ibidem, p. 51.
54 Ibidem., p. 51-52.
55 Ibidem, p. 52-53.
56 Ibidem, p. 53.
Norman Madarasz, Gabriela Jaquet, Daniela Fávero, Natasha Centenaro (Orgs.) | 317
57 Ibidem, p. 53.
58 Ibidem., p. 54.
318 | FOUCAULT: LEITURAS ACONTECIMENTAIS
59 Ibidem., p. 55-56.
60 Ibidem., p. 56-57.
61 Ibidem., p. 57-58.
62 Ibidem, p. 57-58.
Norman Madarasz, Gabriela Jaquet, Daniela Fávero, Natasha Centenaro (Orgs.) | 319
68 Ibidem., p. 220.
322 | FOUCAULT: LEITURAS ACONTECIMENTAIS
69 Ibidem., p. 220-221
70 Ibidem., p. 220-221.
Norman Madarasz, Gabriela Jaquet, Daniela Fávero, Natasha Centenaro (Orgs.) | 323
71 Ibidem, p. 221.
72 Ibidem, p. 221.
324 | FOUCAULT: LEITURAS ACONTECIMENTAIS
73 Ibidem, p. 221-222.
Norman Madarasz, Gabriela Jaquet, Daniela Fávero, Natasha Centenaro (Orgs.) | 325
74 Ibidem., p. 221-222.
75 Ibidem, p. 223-224.
76 Ibidem, p. 223-224.
326 | FOUCAULT: LEITURAS ACONTECIMENTAIS
Referências Bibliográficas
80 Ibidem, p.127.
81BLANCHOT, Maurice. A comunidade inconfessável. Trad. Eclair A.
Almeida Filho. Brasília: Editora da UnB; São Paulo: Lumme Editor,
2013, p. 17.
328 | FOUCAULT: LEITURAS ACONTECIMENTAIS
5 Ibid., p. 35.
Norman Madarasz, Gabriela Jaquet, Daniela Fávero, Natasha Centenaro (Orgs.) | 335
6 Ibid., p. 38.
7 Ibid., p. 42.
8Ibid., p. 43.
336 | FOUCAULT: LEITURAS ACONTECIMENTAIS
9Ibid., p. 45.
Norman Madarasz, Gabriela Jaquet, Daniela Fávero, Natasha Centenaro (Orgs.) | 337
13Ibid., p. 66.
14 Ibid., p. 70.
15 Aqui as aspas se fazem importantes, por uma questão de coerência.
Norman Madarasz, Gabriela Jaquet, Daniela Fávero, Natasha Centenaro (Orgs.) | 339
16 Ibid., p. 70/71.
17 Roland Barthes, em “A morte do autor”, afirma: “a escrita é
destruição de toda a voz, de toda a origem. A escrita é esse neutro, esse
compósito, esse oblíquo para onde foge o nosso sujeito, o preto-e-
branco aonde vem perder-se toda a identidade, a começar precisamente
pela do corpo que escreve. (...) desde o momento em que um facto é
contado, para fins intransitivos, finalmente fora de qualquer função que
não seja o próprio exercício do símbolo, produz-se este defasamento, a
voz perde sua origem, o autor entra na sua própria morte, a escrita
começa. (...) Em França, Malarmé, sem dúvida o primeiro, viu e previu
em toda a sua amplitude a necessidade de pôr a própria linguagem no
lugar daquele que até então se supunha ser o seu proprietário; para ele,
como para nós, é a linguagem que fala, não é o seu autor (...) sucedendo
ao Autor, o scriptor não tem já em si paixões, humores, sentimentos,
impressões, mas sim esse imenso dicionário onde vai buscar uma
escrita que não pode conhecer nenhuma paragem: a vida nunca faz
mais do que imitar o livro, e esse livro não é ele próprio senão um
tecido de signos, imitação perdida, infinitamente recuada”. (BARTHES,
Roland. O rumor da língua. Tradução de António Gonçalves. Lisboa:
Edições 70 Lda., 1984, p. 49-52.).
340 | FOUCAULT: LEITURAS ACONTECIMENTAIS
32 Idem.
33 Ibid., p. 23-24
34 Ibid., p. 24.
Norman Madarasz, Gabriela Jaquet, Daniela Fávero, Natasha Centenaro (Orgs.) | 347
39Ibid., p. 39.
40Ibid., p. 41.
41Ibid., p. 42.
42 Ibid., p. 74.
43 Ibid., p. 42.
Norman Madarasz, Gabriela Jaquet, Daniela Fávero, Natasha Centenaro (Orgs.) | 351
49 Ibid., p. 32
50 RICOEUR, Paul. Interpretação e ideologias. Organização, tradução e
apresentação de Hilton Japiassu. Rio de Janeiro: F. Alves, 1983, p. 55.
354 | FOUCAULT: LEITURAS ACONTECIMENTAIS
51 Ibid, p. 56.
52Ricoeur faz menção ao texto de caráter literário. As implicações desta
abordagem às demais ciências humanas serão deixadas, por hora, em
aberto.
53 RICOEUR, P. Teoria da interpretação, Op.cit, p. 49.
54 Ibid, p. 55.
55 Ibid, p. 55.
Norman Madarasz, Gabriela Jaquet, Daniela Fávero, Natasha Centenaro (Orgs.) | 355
4. Conclusão
56 Ibid, p. 56.
57 Ibid, p. 92.
58RICOEUR, Paul. O conflito das interpretações: ensaios de hermenêutica.
Tradução de M.F. Sá Correia. Porto: RÉS-Editora Ltda., 1978, p. 59.
356 | FOUCAULT: LEITURAS ACONTECIMENTAIS
Referências Bibliográficas
7 Ibidem., p. 110.
8 Ibidem., p. 111.
Norman Madarasz, Gabriela Jaquet, Daniela Fávero, Natasha Centenaro (Orgs.) | 363
19 Ibidem., p. 117.
20 DELEUZE, Gilles. Foucault. Op. Cit. p. 71.
21 Cf. FOUCAULT, Michel. História da Loucura: na idade clássica. Op. Cit.
p. 48.
368 | FOUCAULT: LEITURAS ACONTECIMENTAIS
30 Ibidem, p. 165.
31 Ibidem, p. 173-174.
Norman Madarasz, Gabriela Jaquet, Daniela Fávero, Natasha Centenaro (Orgs.) | 373
Referências Bibliográficas
Introdução
1. Disciplina e regramento
2. O discurso da história
3. A responsabilidade do intelectual
Conclusão
37 Ibid. p. 233.
396 | FOUCAULT: LEITURAS ACONTECIMENTAIS
38 Ibid. p. 274.
39 Podemos ver com detalhes o quanto a função autor e os aparatos
narrativos modernos foram movimentados para propor uma
determinação social à constituição do sujeito pela escrita: “um nome de
autor (...) se trata de um discurso que deve ser recebido de certa
maneira e que deve, numa determinada cultura, receber um certo
estatuto.” (FOUCAULT, M. [1969] O que é um autor? Op. Cit. pp. 44-
45) Quanto ao discurso científico, há uma sombra naquilo que dispõe a
realidade, uma noção de que a ciência seria o lugar privilegiado para
olhar e normatizar o sujeito (FOUCAULT, M. Microfísica do poder. Op.
Cit.).
Norman Madarasz, Gabriela Jaquet, Daniela Fávero, Natasha Centenaro (Orgs.) | 397
Referências Bibliográficas
8 Ibidem, p. 8.
9 Ibidem, p. 10.
Norman Madarasz, Gabriela Jaquet, Daniela Fávero, Natasha Centenaro (Orgs.) | 409
Performatividade e discurso
Não se trata de opor e separar, de um lado, a
filosofia como modo de vida e, de outro, um
discurso filosófico que será, de algum modo,
exterior à filosofia. Ao contrário, trata-se de
mostrar que o discurso filosófico participa do
modo de vida. Mas, em contrapartida, é necessário
reconhecer que a escolha de vida do filósofo
determina seu discurso. Isso nos leva a dizer que
não se pode considerar os discursos filosóficos
realidades existentes em si e por si mesmas, e
estudar a estrutura independentemente do filósofo
que as desenvolveu 11.
15 Ibidem, p. 61
Norman Madarasz, Gabriela Jaquet, Daniela Fávero, Natasha Centenaro (Orgs.) | 415
16 Ibidem, p. 61-62.
416 | FOUCAULT: LEITURAS ACONTECIMENTAIS
17 Ibidem, p. 62.
18 Ibidem, p. 63.
19 Apesar das teorizações contemporâneas sobre a performatividade da
linguagem nos atos de fala (speech acts) em Austin e Searle, estes aqui não
serão nosso problema por enquanto. Cf. OLIVEIRA, Manfredo Araújo
de. Reviravolta linguístico-pragmática na filosofia contemporânea. São Paulo:
Edições Loyola, 2001. pp. 149-200.
Norman Madarasz, Gabriela Jaquet, Daniela Fávero, Natasha Centenaro (Orgs.) | 417
Conclusão
22 Ibidem, p. 64.
23 Ibidem, p. 66.
Norman Madarasz, Gabriela Jaquet, Daniela Fávero, Natasha Centenaro (Orgs.) | 419
Referências Bibliográficas
11 Ibid. p. 267-268.
12FOUCAULT, Michel. As Palavras e as coisas: uma arqueologia das ciências
humanas. Op. Cit. p. 421.
Norman Madarasz, Gabriela Jaquet, Daniela Fávero, Natasha Centenaro (Orgs.) | 427
13“He listened to her licking lap. Ham and eggs, no. No good eggs with
this drought. Want pure fresh water. Thursday: not a good day either
for a mutton kidney at Buckley’s. Fried with butter, a shake of pepper.
Better a pork kidney at Dlugacz’s. While the kettle is boiling. She
lapped slower, then licking the saucer clean. Why are their tongues so
rough? To lap better, all porous holes. Nothing she can eat?He glanced
round him. No”. (JOYCE, James. Ulysses. Op. Cit. p. 49. Tradução da
autora).
14“In short, the prespeech levels of consciousness are not censored,
rationally controlled, or logically ordered. By ‘consciousness’, then, I
shall mean the whole area of mental processes, including specially the
prespeech levels” (HUMPHREY, Robert. Stream of Consciousness in the
Modern Novel. Op. Cit., p. 3. Tradução da autora).
428 | FOUCAULT: LEITURAS ACONTECIMENTAIS
17“It is the epic of two races (Israel-Ireland) and at the same time the
cycle of the human body as well as a little story of a day (life) [...]”
(JOYCE, J. Ulysses., IX. Tradução da autora).
18 THIRTWELL, Adam. “It’s Still a Scandal!”.
430 | FOUCAULT: LEITURAS ACONTECIMENTAIS
23 “In a dream, silently, she had come to him, her wasted body within
its loose graveclothes giving off as odour of wax and rosewood, her
breath bent over him with mute secret words, a faint odour of wetted
ashes.
Her glazing eyes, staring out of death, to shake and bent my soul. On
me alone. The ghostcandle to light her agony. Ghostly light on the
tortured face. Her hoarse loud breath rattling in horror, while all prayed
on their knees. Her eyes on me to strike me down. Liliata rutilantium te
confessorum turma circumdet: iubilantium te virginum charaus
excipiat.
Ghoul! Chewer of corpses!
No, mother. Let me be and let me live.” (JOYCE, Ulysses. Op. Cit. p.
10, tradução da autora).
24HUMPHREY, Robert. Stream of Consciousness in the Modern Novel. Op.
Cit. p. 25.
Norman Madarasz, Gabriela Jaquet, Daniela Fávero, Natasha Centenaro (Orgs.) | 433
28 “Yes because he never did a thing like that before as ask to get his
breakfast in bed with a couple of eggs since the City Arms hotel when
he used to be pretending to be laid up with a sick voice doing his
highness to make himself interesting to that old faggot Mrs Riordan
that he thought he had a great leg of and she never left us farthing all
for masses for herself and her soul greatest miser was actually afraid to
lay out 4d for the methylated spirit telling me all her ailments she had
too much old chat in her about politics and earthquakes and the end of
the world let us have a bit of fun first”. (JOYCE, Ulysses. Op. Cit. p.
640, tradução da autora).
436 | FOUCAULT: LEITURAS ACONTECIMENTAIS
Referências Bibliográficas
CRÉDITOS DE ABERTURA
VINHETA DE ABERTURA
10A parte que segue deste ensaio intenta imaginar e criar ficcionalmente
um programa televisivo de debate literário, sem intervalos comerciais e
com a duração de um filme de longa-metragem, aproximadamente 120
minutos, ou a duração que o(a) leitor(a) entender apropriada. Para
tanto, as falas aqui reproduzidas foram apropriadas por mim e sofreram
edições e cortes que não serão indicados (não serão utilizados sinais
gráficos como reticências, por exemplo), sem, no entanto, acarretar
prejuízos à compreensão global do sentido das afirmações. Foram
utilizados os seguintes textos de Michel Foucault: “Debate sobre o
romance”; “Distância, aspecto, origem”; “Por que se Reedita a Obra de
Raymond Roussel? Um Precursor de Nossa Literatura Moderna”;
“Arqueologia de uma paixão”; “A linguagem ao Infinito”; “O que é um
autor?”; “Um saber tão cruel”; “Prefácio à transgressão”. In
FOUCAULT, Michel. Ditos e escritos – Volume III. Rio de Janeiro:
Forense Universitária, 2001. Cabe ressaltar, conforme a apresentação
feita pelo organizador Manoel Barros da Motta, nesse terceiro volume
de Ditos e Escritos, que a natureza dos textos refere-se, originalmente, de
apresentações, prefácios, conferências, entrevistas, discussões,
intervenções, resumos de cursos ministrados no Collège de France. Esse
terceiro volume é dedicado à temática da estética. Por causa da ideia de
mesa-redonda como debate televisivo, optou-se por restringir a esses
textos do terceiro volume de Ditos e escritos, e não mencionar, por
exemplo, As apalavras e as coisas, de 1966.
Também foram utilizados: ROBBE-GRLLET, Alain. Por um novo
romance. Op. Cit.; MOISES, Leyla Perrone. O novo romance francês. São
Paulo: Buriti, 1966.; PATRIOTA, Margarida de Aguiar. Romance de
vanguarda – Alain Robbe-Grillet. Op. Cit.
Norman Madarasz, Gabriela Jaquet, Daniela Fávero, Natasha Centenaro (Orgs.) | 447
CRÉDITOS DE ENCERRAMENTO
Do acontecimento, da presença, do cenário e dos(as)
personagens reais
Referências Bibliográficas