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GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL
POLÍCIA MILITAR DO DISTRITO FEDERAL
Departamento de Educação e Cultura
Assessoria Técnica do DEC
Aprova a Coletânea de
Hinos e Canções Militares
(Hinário) no âmbito do
Departamento de Educação
e Cultura (DEC).
O CHEFE DO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E CULTURA, no uso da atribuição conferida pelo art. 34 , do Decreto n° 7.165,
de 29 de abril de 2.010, combinado com o art. 22 da Portaria PMDF nº 840, de 27 de fevereiro de 2013; e
RESOLVE:
Art. 1º Aprovar, no âmbito do Departamento de Educação e Cultura - DEC, a Coletânea de Hinos e Canções Militares (Hinário),
que compõem o anexo desta Instrução Normativa (36767821).
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Sumário
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Hinos e Canções Militares
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HINO NACIONAL
Letra: Joaquim Osório Duque Estrada
Música: Francisco Manuel da Silva
1ª Parte 2ª Parte
Ouviram do Ipiranga as margens plácidas Deitado eternamente em berço esplêndido,
De um povo heroico o brado retumbante, Ao som do mar e à luz do céu profundo,
E o sol da liberdade, em raios fúlgidos, Fulguras, ó Brasil, florão da América,
Brilhou no céu da pátria nesse instante. Iluminado ao sol do Novo Mundo!
Se o penhor dessa igualdade Do que a terra mais garrida,
Conseguimos conquistar com braço forte, Teus risonhos, lindos campos têm mais flores;
Em teu seio, ó liberdade, “Nossos bosques têm mais vida”,
Desafia o nosso peito a própria morte! “Nossa vida”, no teu seio, “mais amores”.
Ó Pátria amada, Ó Pátria amada,
Idolatrada, Idolatrada,
Salve! Salve! Salve! Salve!
Brasil, um sonho intenso, um raio vívido Brasil, de amor eterno seja símbolo
De amor e de esperança à terra desce, O lábaro que ostentas estrelado,
Se em teu formoso céu, risonho e límpido, E diga o verde-louro dessa flâmula
A imagem do cruzeiro resplandece. “Paz no futuro e glória no passado”.
Gigante pela própria natureza, Mas, se ergues da justiça a clava forte,
És belo, és forte, impávido colosso, Verás que um filho teu não foge à luta,
E o teu futuro espelha essa grandeza. Nem teme, quem te adora, a própria morte.
Terra adorada, Terra adorada,
Entre outras mil, Entre outras mil,
És tu, Brasil, És tu, Brasil,
Ó Pátria amada! Ó Pátria amada!
Dos filhos deste solo és mãe gentil, Dos filhos deste solo és mãe gentil,
Pátria amada, Pátria amada,
Brasil! Brasil!
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HINO À BANDEIRA NACIONAL
Letra: Olavo Bilac
Música: Francisco Braga
I III
Salve, lindo pendão da esperança! Contemplando o teu vulto sagrado
Salve, símbolo augusto da paz! Compreendemos o nosso dever
Tua nobre presença à lembrança E o Brasil por seus filhos amado
A grandeza da Pátria nos traz Poderoso e feliz há de ser!
II IV
Em teu seio formoso retratas Sobre a imensa Nação Brasileira
Este céu de puríssimo azul Nos momentos de festa ou de dor
A verdura sem par destas matas Paira sempre sagrada bandeira
E o esplendor do Cruzeiro do Sul... Pavilhão da justiça e do amor!
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HINO DA INDEPENDÊNCIA
Letra: Evaristo da Veiga
Música: D. Pedro I
I VII
Já podeis, da Pátria filhos Não temais ímpias falanges
Ver contente a mãe gentil Que apresentam face hostil
Já raiou a liberdade Vossos peitos, vossos braços
No horizonte do Brasil São muralhas do Brasil
II IX
Os grilhões que nos forjava Parabéns, ó brasileiros!
Da perfídia astuto ardil Já, com garbo varonil,
Houve mão mais poderosa Do universo entre as nações
Zombou deles o Brasil Resplandece a do Brasil
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HINO À PROCLAMAÇÃO DA REPÚBLICA
Letra: Joaquim de Medeiros e Albuquerque
Música: Leopoldo Augusto Miguez
I III
Seja um pálio de luz desdobrado Se é mister que de peitos valentes
Sob a larga amplidão destes céus Haja sangue em nosso pendão
Este canto rebel, que o passado Sangue vivo do herói Tiradentes
Vem remir dos mais torpes labéus! Batizou neste audaz pavilhão!
II IV
Nós nem cremos que escravos outrora Do Ipiranga, é preciso que o brado
Tenha havido em tão nobre País Seja um grito soberbo de fé!
Hoje o rubro lampejo da aurora O Brasil já surgiu libertado
Acha irmãos, não tiranos hostis Sobre as púrpuras régias de pé
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HINO A BRASÍLIA
(DECRETO Nº 51.000, DE 19 DE JULHO DE 1961)
Letra: Geir Nuffer Campos
Música: Neusa Pinho França Almeida
I
Com Brasília no coração
Epopeia surgiu do chão
O candango sorri feliz
Símbolo da força de um país
II
Capital de um Brasil audaz
Bom na luta, melhor na paz
Salve o povo que assim te quis
Símbolo da força de um país!
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BRASÍLIA, A CAPITAL DA ESPERANÇA
Letra: Capitão Furtado
Melodia: Simão Neto
I
Em meio à terra virgem desbravada
na mais esplendorosa alvorada
feliz como um sorriso de criança
um sonho transformou-se em realidade
surgiu a mais fantástica cidade
"Brasília, capital da esperança"
II
A fibra dos heróicos bandeirantes
persiste nos humildes e gigantes
que provam com ardor sua punjança,
nesta obra de arrojo que é Brasília.
Nós temos a oitava maravilha
"Brasília, capital da esperança."
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I III
Se na paz a missão que nós temos, As grandezas da Pátria lembramos
Em velar pela ordem se encerra, Relembrando os carinhos do lar,
Para a luta também marcharemos, Para os campos da morte marchando
Quando a Pátria chamar-nos à guerra: Nós iremos sem mágoa ou pesar:
Nós queremos que a Pátria nos ame, Nós queremos que a Pátria nos ame,
Nosso brio e valor tendo em conta, Nosso brio e valor tendo em conta,
E que ao ser ofendida nos chame, E que ao ser ofendida nos chame,
Para irmos vingá-la da afronta. Para irmos vingá-la da afronta.
II IV
Nada existe no mundo que torça, Ainda mesmo que a morte nos caiba,
Nosso intento de glórias colher, Saberemos com honra morrer,
O inimigo há de ver nossa força De maneira que a Pátria bem saiba,
Há de nosso valor conhecer: Que cumprimos nosso dever:
Nós queremos que a Pátria nos ame, Nós queremos que a Pátria nos ame,
Nosso brio e valor tendo em conta, Nosso brio e valor tendo em conta,
E que ao ser ofendida nos chame, E que ao ser ofendida nos chame,
Para irmos vingá-la da afronta. Para irmos vingá-la da afronta.
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CANÇÃO DA ACADEMIA DE POLÍCIA MILITAR DE BRASÍLIA
Letra: CAP: Filipe
Música: SGT Osvaldo
Arranjo: CAP Deodato
I III
Guardiões deste planalto E assim nós almejamos
Cá estamos altaneiros Nossa Pátria bem servir
Guarda de todos tesouros Sendo forjados no amor
Da capital dos brasileiros E na esperança do porvir
Os tesouros são as vidas E enquanto todos dormem
Patrimônio e riqueza Confiamos brava missão
Esta é a nossa lida Na guarda e sentinela
Aí está nossa grandeza Na capital és proteção
URRA!!!
II
Para isso estudamos
No grande templo do saber
No caminhar que trilhamos
Rumo a justiça e ao dever
Nós queremos ser temidos
Por quem traz ao povo a dor
Todo e qualquer meliante
Se dobrará a tal valor
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CANÇÃO DO CFAP
Letra:
Música:
I
CFAP unidade escola,
que ensina o filho a crescer
Transmite ao aluno caminhos,
boas novas em seu proceder
II
Não teme combates ferrenhos
nessa luta de homens forjar
O ensino é seu baluarte,
é preciso guerreiros formar
III
A luz que irradia emana
da chama imortal do saber
Formando em berço dourado,
o fiel cumpridor do dever
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CANÇÃO DO POLICIAL MILITAR
Letra: TEN J. I. Horsea
Arranjo: ST. Zênio
I III
Em cada momento vivido Em cada instante da vida
Uma verdade vamos encontrar Nossa Polícia Militar
Em cada fato esquecido Será sempre enaltecida
Uma certeza nos fará lembrar Em sua glória secular
Em cada minuto passado Em cada recanto sagrado
Mais um caminho descobriu Deste amado solo brasileiro
Em cada soldado tombado Faremos ouvir nosso brado
Mais um sol que nasce no céu do Brasil O grito eterno de um bravo guerreiro.
Aqui nós todos aprendemos a viver Aqui nós todos aprendemos a viver
Demonstrando o valor, pois o nosso Demonstrando o valor, pois o nosso
ideal ideal
É algo que nem todos podem entender É algo que nem todos podem entender
Na luta contra o mal, ser policial Na luta contra o mal, ser policial
É sobretudo uma razão de ser É sobretudo uma razão de ser
É enfrentar a morte, É enfrentar a morte,
Mostra-se um forte no que acontecer Mostra-se um forte no que acontecer
É enfrentar a morte. É enfrentar a morte.
Mostra-se um forte no que acontecer. Mostra-se um forte no que acontecer.
II
Em cada pessoa encontrada
Mais um amigo para defender
Em cada ação realizada
Um coração pronto a agradecer
Em cada ideal alcançado
Uma esperança para outras missões
Em cada exemplo deixado
Mais um gesto inscrito em nossas tradições
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CANÇÃO DO EXPEDICIONÁRIO
Letra: Guilherme de Almeida
Música: Spartaco Rossi
I III
Você sabe de onde eu venho? Você sabe de onde eu venho?
Venho do morro, do Engenho, E de uma Pátria que eu tenho
Das selvas, dos cafezais, No bôjo do meu violão;
Da boa terra do coco, Que de viver em meu peito
Da choupana onde um é pouco, Foi até tomando jeito
Dois é bom, três é demais, De um enorme coração.
Venho das praias sedosas, Deixei lá atrás meu terreiro,
Das montanhas alterosas, Meu limão, meu limoeiro,
Dos pampas, do seringal, Meu pé de jacarandá,
Das margens crespas dos rios, Minha casa pequenina
Dos verdes mares bravios Lá no alto da colina,
Da minha terra natal. Onde canta o sabiá.
Estribilho: [Estribilho]
Por mais terras que eu percorra,
Não permita Deus que eu morra IV
Sem que volte para lá; Venho do além desse monte
Sem que leve por divisa Que ainda azula o horizonte,
Esse "V" que simboliza Onde o nosso amor nasceu;
A vitória que virá: Do rancho que tinha ao lado
Nossa vitória final, Um coqueiro que, coitado,
Que é a mira do meu fuzil, De saudade já morreu.
A ração do meu bornal, Venho do verde mais belo,
A água do meu cantil, Do mais dourado amarelo,
As asas do meu ideal, Do azul mais cheio de luz,
A glória do meu Brasil. Cheio de estrelas prateadas
Que se ajoelham deslumbradas,
II Fazendo o sinal da Cruz!
Eu venho da minha terra,
Da casa branca da serra [Estribilho]
E do luar do meu sertão;
Venho da minha Maria
Cujo nome principia
Na palma da minha mão,
Braços mornos de Moema,
Lábios de mel de Iracema
Estendidos para mim.
Ó minha terra querida
Da Senhora Aparecida
E do Senhor do Bonfim!
[Estribilho]
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FIBRA DE HERÓI
Letra: Teófilo de Barros Filho
Música: César Guerra Peixe
I
Se a Pátria querida for envolvida
Pelo inimigo, na paz ou na guerra,
Defende a terra
Contra o perigo,
Com ânimo forte, se for preciso,
Enfrenta a morte!
Afronta se lava com fibra de herói
De gente brava!
II
Bandeira do Brasil,
Ninguém te manchará
Teu povo varonil
Isso não consentirá!
Bandeira idolatrada,
Altiva a tremular
Onde a liberdade
É mais uma estrela
A brilhar!
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CANÇÃO DO EXÉRCITO
Letra: Ten Cel Alberto Augusto Martins
Música: T. de Magalhães
I II
Nós somos da Pátria a guarda, E quando a nação querida,
Fiéis soldados, Frente ao inimigo,
Por ela amados. Correr perigo,
Nas cores de nossa farda Se dermos por ela a vida
Rebrilha a glória, Rebrilha a glória,
Fulge a vitória. Fulge a vitória.
Como é sublime
Saber amar,
Com a alma adorar
A terra onde se nasce!
Amor febril
Pelo Brasil
No coração
Nosso que passe!
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CANÇÃO DA INFANTARIA
Letra: Hildo Rangel
Música: Thiers Cardoso
I II
Nós somos estes infantes Brasil, te darei com amor,
Cujos peitos amantes Toda a seiva e vigor,
Nunca temem lutar; Que em meu peito se encerra,
Vivemos, Fuzil!
Morremos, Servil!
Para o Brasil nos consagrar! Meu nobre amigo para guerra!
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NOBRE INFANTARIA
Letra:
Música:
Somos soldados
Nobres infantes
Que nos mostramos alegres triunfantes
Com belo porte, que até a morte,
Não ousara nos destruir
Sempre a sorrir
Vamos marchando
Vamos lutando em prol deste pavilhão:
O nosso Brasil
A quem dedicamos o coração!
HURRA!
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CANÇÃO DO PARAQUEDISTA
Letra e Música:
General Paraquedista Newton Lisboa Lemos
Paraquedista!
Guerreiro alado vai cumprir sua missão
Num salto audaz
Vai conquistar do inimigo a posição
Paraquedista!
No entrechoque das nações sempre serás
O eterno herói
Que no avanço da luta ninguém deterá
URRA! URRA!
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CANÇÃO DA CAVALARIA
Letra: Teófilo Ottoni da Fonseca
I
Arma ligeira que transpõe os montes,
Caudais profundos, com ardor e glória,
Estrela guia em negros horizontes,
Pelo caminho da luta e da vitória.
Cavalaria, Cavalaria,
Tu és na guerra a nossa estrela guia.
II
Arma de tradição que o peito embala,
Cuja história é de luz e de fulgor,
Pelo choque, na carga, ela avassala,
E, ao inimigo, impõe o seu valor.
Cavalaria, Cavalaria,
Tu és na guerra a nossa estrela guia.
III
Montado sobre o dorso deste amigo:
O cavalo que, altivo, nos conduz,
Levamo-lo, também, para o perigo,
Para lutar conosco sob a cruz.
Cavalaria, Cavalaria,
Tu és na guerra a nossa estrela guia.
IV
De Andrade Neves o Osório, legendário,
E outros heróis que honram a nossa história,
Evocamos o valor extraordinário
Pelo Brasil a nossa maior glória!
Cavalaria, Cavalaria,
Tu és na guerra a nossa estrela guia.
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VIVA A MARINHA
Letra e Música:
Luiz Felipe M. de Magalhães
I
Ouve-se ao longe um andar cadenciado
Soam os clarins da banda militar
E ao ritmo da marcha compassado
Surgem os homens do mar
É no mar ou na terra
Viva sempre a Marinha de guerra
Eia, avante marinheiros
Operários, fuzileiros
Um brado levantemos à nossa rainha
HIP! HIP! HIP! Rá! Viva a Marinha
II
É sempre forte audaz e corajoso
Todo naval a farda sabe honrar
Em tudo que produz é valoroso
Ele nasceu para o mar
É no mar ou na terra
Viva sempre a Marinha de guerra
Eia, avante marinheiros
Operários, fuzileiros
Um brado levantemos à nossa rainha
HIP! HIP! HIP! Rá! Viva a Marinha
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I II
Qual cisne branco que em noite de lua Quanta alegria nos traz a volta
Vai deslizando num lago azul. À nossa Pátria do coração
O meu navio também flutua Dada por finda a nossa derrota
Nos verdes mares de Norte a Sul. Temos cumprido nossa missão.
Linda galera que em noite apagada Linda galera que em noite apagada
Vai navegando num mar imenso Vai navegando num mar imenso
Nos traz saudades da terra amada Nos traz saudades da terra amada
Da Pátria minha em que tanto penso. Da Pátria minha em que tanto penso.
Minha galera
Também vai cortando os mares
Os verdes mares,
Os mares verdes do Brasil.
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HINO DOS AVIADORES
Letra: Cap Armando Serra de Menezes
Música: Ten João Nascimento
I II
Vamos, filhos altivos dos ares Mas se explode o corisco no espaço
Nosso voo ousado alçar Ou a metralha na guerra, rugir
Sobre campos, cidades e mares Cavaleiros do século do aço
Vamos nuvens e céus enfrentar Não nos faz o perigo fugir
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Linda bandeira
A tremular, a tremular...
Hei de amar até morrer
Ó meu Brasil, ó meu Brasil!
Linda bandeira
A tremular, a tremular...
Hei de te amar
Meu Brasil, meu Brasil
Terra amada
Mais que outras mil!
Linda bandeira
A tremular, a tremular...
Hei de amar até morrer
Ó meu Brasil, ó meu Brasil!
Linda bandeira
A tremular, a tremular...
Hei de te amar
Meu Brasil, meu Brasil
Terra amada
Mais que outras mil!
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