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ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Bragança Paulista
2016
Cesar Augusto do Rosário - RA: 001 2014 02519
Clayton Lincoln Gonçalves Galindo - RA: 001 2012 00486
Rogério Batista - RA: 001 2012 00155
William Aparecido Oliveira Souza - RA: 001 2012 00152
Bragança Paulista
2016
Queremos dedicar este trabalho, a Deus
que nos criou e nos deu também o
privilégio de criar. E com a interseção
de São Francisco de Assis, que
desposou não só a pobreza material
mas também a pobreza de espírito,
fazendo com que nossas mentes
fossem voltadas para a paz e o bem.
Dedicamos em igual teor à nossos
familiares, presentes em todas as
formas, pela paciência e pelos atalhos
que nos trouxeram até o presente lugar,
e nos levarão além.
“A maior recompensa para o trabalho do
homem não é o que ele ganha com isso,
mas o que ele se torna com isso.”
John Ruskin
AGRADECIMENTOS
1 INTRODUÇÃO .................................................................................. 14
2 OBJETIVO ........................................................................................ 15
4 DESENVOLVIMENTO ............................................................................ 30
5 CONCLUSÃO ......................................................................................... 55
6 REFERÊNCIAS ...................................................................................... 57
14
1 INTRODUÇÃO
2 OBJETIVO
O objetivo geral deste trabalho é verificar o motivo pelo qual existem paradas no
equipamento Embaladeira, e após análise e uso de ferramentas, reduzir as falhas ao
máximo possível visando atingir a capacidade máxima de produção do equipamento.
3 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
1
Tradução a partir do espanhol, feita pelos autores do presente texto. Disponível
em<http://www.taringa.net/posts/info/18630605/Quien-invento-el-Papel-Higienico.html>.
18
a colheita de arvores como: eucaliptos, pinho, araucária, cânhamo, linho, entre outras.
(STEFANO, 2011)
madeira, cestas de fibras naturais, bolsas de peles de animais e potes de barro, entre outros
ancestrais dos modernos invólucros e vasilhames, fizeram parte de uma segunda geração
de formas e técnicas de embalagem. (www.inovaembalagens.com.br)
A necessidade da embalagem começou a aparecer à medida que a vida do homem
tornou-se gradativamente mais complexa; quando amadureceu a consciência de que
passou a ser preciso armazenar; quando aumentou a distância entre sua moradia
permanente ou semipermanente – provavelmente a caverna – e suas fontes de
abastecimento; quando surgiram as primeiras divisões de trabalho, dentro do próprio núcleo
familiar à medida que o homem foi se especializando e tornando se caçador, pastor,
plantador de sementes, pescador, guerreiro. (NEGRÃO; CAMARGO, 2008)
O conceito de MPT, também conhecido como Manutenção Produtiva Total tem como
objetivo realizar uma mudança cultural dentro das empresas quando aplicado, visando
otimizar o rendimento dos equipamentos e dos colaboradores e estabelecimento de um
sistema para prevenir as perdas associadas aos equipamentos e local de trabalho. Zero
acidente, zero defeito de qualidade, zero quebra. (STEVENSON, 2001)
21
“A MPT entende que as pessoas que utilizam o equipamento são aquelas que
possuem os maiores conhecimentos referente a ele. Assim, essas pessoas estão em
posição ideal para contribuir nos reparos e modificações, visando melhorias de qualidade e
produtividade”. (FOGLIATTO; RIBEIRO,2009, p. 233)
Todavia a MPT é considerado conforme Fogliato e Ribeiro apud Davis (1995, p. 234),
O autor afirma que a MPT pode ser considerado uma filosofia, uma
coleção de práticas e técnicas destinada a maximizar a capacidade
dos equipamentos e processos utilizados pela empresa. Ela
contempla tanto a manutenção dos equipamentos, como também os
aspectos relacionados a sua instalação e operação. Seguindo os
preceitos dos japoneses, a essência do MPT reside na motivação e
no enriquecimento das pessoas que trabalham na empresa.
3.7 Perdas
De acordo com os autores Flogliato e Ribeiro (2009, apud Nakajima 1988 e Geremia
2001, p. 234),
Todos os equipamentos estão sujeitos a perdas. Para melhorar o
rendimento dos equipamentos, é preciso reconhecer, medir e eliminar
essas perdas. Esse é um conceito essencial da MPT, que classifica
seis grandes perdas: (i) perdas por quebra devido a falhas do
equipamento, (ii) perdas durante setup e ajustes de linha, (iii) perdas
por pequenas paradas e operação em vazio, (iv) perdas por redução
da velocidade de operação, (v) perdas por defeitos de qualidades e
retrabalhos e (v) perdas de rendimento.[...]
22
A MPT avisa estabelecer boa prática de manutenção na produção por meio da busca
das cincos metas da MPT, conforme abaixo: Primeiramente, melhorar a eficácia dos
equipamentos ao examinar todas as perdas que ocorrem. Seguindo este pressuposto,
realizar a manutenção autônoma ao permitir que os colaboradores da produção assumam a
responsabilidade por algumas das tarefas de manutenção. Em seguida, planejar a
manutenção por meio de uma abordagem elaborada para todas as atividades de
manutenção dando treinamento ao pessoal de manutenção, quanto a operação e garantindo
que os mesmos tenham todas as habilidades para desempenhar seus papéis, por fim,
conseguir gerir os equipamentos logo no inicio usando manutenção preventiva, que
compreende considerar as causas de falhas e a manutenibilidade dos equipamentos e
durante sua etapa de projeto, manufatura e instalação. (SLACK; CHAMBERS;
JOHNSTON,2009)
23
3.11 Qualidade
vida útil do produto. São estes os fatores que nos levam a qualidade percebida ligada
diretamente a reputação do produto perante ao cliente. (RAMOS, 2016)
Para Kume (1993, p. 30) “O diagrama de causa efeito mostra a relação entre uma
característica da qualidade e os fatores. O diagrama é usado atualmente não apenas para
lidar com as características da qualidade do produto, mas também em outros campos”.
25
A ferramenta ciclo PDCA (Planejar, Executar, Controlar e Agir), foi desenvolvida por
Walter Shewart, criador do controle estatístico da qualidade que teve grande contribuição
para o entendimento do processo administrativo na década de 1930.
De acordo com o autor Maximiano (2011, p. 52),
[...] Essa ideia, no entanto, somente foi divulgada nos 1950, pelo
discípulo de Shewart, William Deming. [...] Apesar da sua aplicação
original no campo da administração da qualidade, o ciclo PDCA é
frequentemente usado como modelo para o planejamento e
implementação de soluções de aprimoramento constante em
qualquer área e também como modelo genérico para tomada de
decisões administrativas.
As quatro etapas tem como objetivo principal a melhoria continua do processo, e suas
características são:
26
O referido autor ainda ressalta que cada método possui méritos e fraquezas,
escolher um e colocá-lo em pratica depende da filosofia e da criatividade de cada gestor.
Neste contexto pode se dizer que o Sistema Toyota de Produção é um sistema
puxado. No entanto, para compreendermos melhor seu funcionamento é necessário
conhecer um pouco sobre seu método operacional, o kanban.
De acordo com Slack, Chambers e Johnston (2009, p. 466)
[...] kanban é o método de operacionalizar o sistema de planejamento e
controle puxado. kanban é a palavra japonesa para cartão ou sinal. Ele é
algumas vezes chamado de “correia invisível”, que controla a transferência de
matéria de um estágio a outro da operação. Em sua forma mais simples, é
um cartão utilizado por um estágio cliente, para avisar seu estágio fornecedor
que mais material deve ser enviado.
Ohno (1997) completa este conceito afirmando que o kanban elimina os desperdícios
com superprodução e, consequentemente, o excesso de estoque. Desta forma, não há
necessidade de depósito e do seu respectivo gerente.
Quando falamos em Sistema Toyota de Produção não podemos deixar de lembrar
dos dois pilares que compõem este conceito, o Jidoka (autonomação) e o Just–in-time (JIT).
Jidoka diz respeito a uma máquina com inteligência para se desligar quando
surge um problema, tal qual o famoso tear automático de Sakichi, que se
desliga sozinho quando algum fio arrebenta (LIKERS e CONVIS, 2013, p. 82)
2
VOSS, C. A. In: VOSS, C. A. (Org). Just in time manufacture; Springer Verlag, 1987.
28
Desperdício de superprodução;
Desperdício do tempo disponível (espera);
Desperdício em transporte;
Desperdício de processamento em si;
Desperdício de estoque disponível (estoque);
Desperdício de movimento;
Desperdício de produzir produtos defeituosos.
3.16 Brainstorming
3.17 Produtividade
4 DESENVOLVIMENTO
4.1 O Processo
2. Gofrador: também conhecido como grupo de laminação por fazer a união das folhas
de papéis e o desenho do papel / através do processo de calandragem entre rolos de
aço inserido em rolos de borracha para que exista a junção e gravação do desenho
no papel.
4.2 A Embaladeira
A embaladeira de rolos higiênicos (Figura 12) quando seu setup está preparado para
empacotar 16 rolos (mais utilizado), seu alcance de velocidade em média é de 35 pacotes
por minuto, e para que exista um processo de embalagem adequado é necessário que o
rolinho esteja com o diâmetro de 110 milímetros.
Turno
Turno
Turno
Turno
Turno
Turno
Turno
Turno
Turno
Turno
Turno
Turno
Turno
Turno
Turno
Turno
Turno
Turno
Turno
Turno
Turno
1
3
1 3 2 3 1 3 4 3 3 4 3 4 3 1 3 4 1 3 4 1 3 4
2 2 4 3 4 3 4 3 2 4 2 3 3 4 3 4 3 2 4 4 3 4
3 3 2 1 5 2 2 3 2 3 3 5 1 5 2 2 3 2 3 5 2 2
4 5 1 5 1 4 1 2 4 3 5 6 5 1 4 1 2 4 3 1 4 1
5 2 6 4 3 1 3 3 2 1 2 4 4 3 1 3 3 2 1 3 1 3
6 4 3 2 3 2 4 5 3 3 4 2 2 3 2 4 5 1 5 3 2 4
7 1 5 3 2 4 2 2 3 4 5 3 3 2 1 2 2 3 4 2 1 2
8 5 4 1 1 3 1 4 3 2 5 5 3 1 3 5 4 3 2 1 3 1
9 3 4 2 5 1 3 4 5 3 3 2 2 5 3 3 1 5 3 5 1 3
10 2 2 2 4 2 3 5 4 1 2 1 2 4 2 3 5 1 1 4 2 3
11 5 5 3 2 3 5 3 4 2 5 3 3 2 3 5 3 4 2 2 3 5
12 4 1 4 1 4 2 4 2 2 4 3 4 1 4 2 2 2 2 1 4 2
13 2 3 5 4 2 3 3 1 3 2 5 5 4 2 3 3 1 3 4 2 3
14 1 4 2 5 2 3 3 2 4 3 4 2 5 2 3 3 2 4 5 1 3
15 4 2 3 3 3 3 5 3 2 4 1 3 3 3 3 2 1 2 3 3 3
16 0 5 3 4 3 4 1 3 1 5 3 3 4 3 4 1 3 1 4 3 4
17 3 3 3 5 2 2 5 4 3 3 4 3 5 2 2 5 1 3 5 2 2
18 4 3 4 1 4 1 4 2 3 4 5 4 1 4 3 4 2 3 1 4 4
19 5 2 2 3 5 3 2 3 5 5 2 2 3 4 3 2 3 5 3 1 3
20 1 4 1 3 2 4 3 4 2 4 3 4 3 2 4 1 4 2 3 2 4
21 3 1 3 3 2 3 4 2 3 3 4 3 3 2 3 4 2 3 3 2 3
22 3 2 4 2 4 3 5 2 3 3 1 4 2 4 3 5 1 3 2 4 3
23 2 1 2 3 2 1 3 3 3 2 4 2 3 2 2 3 3 3 3 2 2
24 1 3 1 5 4 5 4 3 4 1 5 1 4 1 5 4 3 4 5 1 5
25 5 1 3 2 3 4 3 2 4 5 3 3 3 3 4 3 2 4 2 3 4
26 4 6 3 4 3 2 3 2 3 4 3 3 4 3 2 3 2 3 4 3 2
27 2 2 1 1 5 3 2 4 3 2 4 4 2 5 3 2 4 3 1 5 3
28 1 1 2 5 6 1 3 2 1 1 2 2 5 1 1 3 2 1 5 1 2
29 3 3 5 3 4 2 5 1 5 3 2 5 3 4 2 5 1 5 3 4 2
30 1 3 4 2 4 2 2 5 4 1 5 4 2 4 2 2 5 4 2 4 2
Média 2,97 2,93 2,80 3,00 3,07 2,77 3,37 2,83 2,93 3,27 3,37 3,07 3,03 2,73 3,00 2,97 2,47 3,00 3,00 2,53 2,93
38
3,37
3,37
3,27
3,50
3,07
3,07
3,03
3,00
3,00
3,00
3,00
2,97
2,97
2,93
2,93
2,93
2,83
2,80
2,77
2,73
3,00
Quantidade de Paradas
2,53
2,47
2,50
2,00
1,50
1,00
0,50
0,00
Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho
Em reunião com o grupo foram levantadas algumas ideias aleatórias para melhoria
do processo para aumentar a eficiência do equipamento, de forma a realizar o brainstorming
para classificação das ideias, e consequentemente o levantamento das melhores em
questão para realizarmos a aplicação do diagrama de ISHIKAWA.
Com a discussão do grupo foram anotadas as ideias de melhoria, sendo o objetivo
diminuir o tempo de parada da embaladeira durante o processo produtivo. Elas em questão
foram classificadas aletoriamente por notas atribuídas em relação ao objetivo de não parar a
embaladeira por qualquer falha. Para isso foram definidos alguns pesos atribuídos em
relação aos critérios de avaliação das ideias sugeridas, que consequentemente quanto
maior o peso, maior a importância daquele critério frente aos demais, conforme a tabela 2:
Tabela 3: Brainstorming.
Fonte: Os autores.
Notas
Quem
(∑ Pontos
RANKING
∑Pontos
Rogério
Clayton
William
* Peso)
Critério de
Cesar
Idéia Deu a
Avaliação
Idéia
Falta de apontamento de
William Treinamento 6 7 4 9 26 130 17
falhas
Desgaste nas polias de
Redução da
acionamento das correias Clayton 1 6 3 3 13 130 18
parada
lançadoras
41
Continuação da Tabela 3:
Variação no tamanho do
Rogério Dimensional 2 5 8 3 18 126 19
rabicho
Problema no micro de
Cesar Segurança 1 2 4 3 10 100 20
segurança das portas
Rabicho sem cola, causando Problema em
Rogério 3 8 5 2 18 90 21
leitura errada outro posto
Quebra na esteira de Problema em
William 5 4 4 4 17 85 22
alimentação da embaladeira outro posto
Fonte: Os autores.
Média
Tabela 6: Tabela de possíveis causas Gráfico 4: Possíveis causas 45
relacionadas à Mão-de-obra. relacionadas à Mão-de-obra.
Fonte: Os autores.
Fonte: Os autores.
47
Ranking Geral
3,25 3
3,5
6,33
2,33
2 5
A terceira etapa deste ciclo é o Checar (Check) onde vamos verificar a eficiência das
ações tomadas, normalmente verifica-se através de dados comparativos do problema,
porém como nosso objetivo de melhoria é a substituição das correias do lançador lateral
após a implementação prática no equipamento é necessário as correias para a substituição
e aplicação no equipamento.
Na fase de Agir (Action), com a aplicação da ação corretiva na substituição das
novas correias da embaladeira no lançador lateral, para melhor eficiência da máquina e
aumento da disponibilidade e capacidade produtiva, esperamos obter os resultados que
demonstraremos com base em valores hora máquina (fictícios), perdas por falha, bem como
o relatório final com o investimento desta aplicação em novas correias.
Com base na análise feita através do gráfico abaixo, nota-se que ocorreu uma
acentuada redução no número de paradas de máquina pela ausência do rolinho de higiênico
na embaladeira.
Verificou-se também que após esta análise, o equipamento apresenta algumas
paradas, muito mais esporádicas, que se deve pelos problemas relacionados ao rabicho,
como por exemplo, falta de cola, dimensão maior que o especificado, causando confusão no
sensor de leitura e consequentemente parada para reposição manual pelo operador. Este
50
problema, por se tratar de outra estação de trabalho, não foi discutida sua causa raiz neste
trabalho, ficando como oportunidade para estudos futuros.
Turno 2
Turno 1
Turno 3
Turno 1
Turno 2
Turno 3
Dia
1 0 1 0 1 0 1
2 1 1 1 1 1 0
3 0 0 0 1 2 0
4 0 1 1 1 1 1
5 1 0 0 0 1 0
6 0 1 1 0 0 1
7 0 1 1 1 0 1
8 0 0 1 1 1 1
9 0 0 0 0 1 0
10 0 1 0 0 1 0
11 1 1 0 1 0 0
12 1 0 0 1 0 0
13 0 1 0 1 1 0
14 0 1 0 1 0 0
15 1 0 1 0 0 1
16 1 0 0 0 1 0
17 0 0 0 0 1 1
18 0 0 1 0 0 0
19 0 1 1 0 1 1
20 0 1 1 0 0 1
21 0 0 2 1 1 1
22 0 0 1 1 0 1
23 0 0 1 0 0 0
24 1 0 1 0 0 0
25 0 1 0 0 1 0
26 0 1 1 1 0 2
27 0 1 0 0 1 1
28 1 0 1 0 0 0
29 1 0 1 1 1 0
30 1 1 0 0 0 1
Média 0,33 0,50 0,57 0,47 0,53 0,50
51
0,57
0,60
0,53
0,50
0,50
0,47
0,50
0,40
Quantidade de Paradas
0,33
0,30
0,20
0,10
0,00
outubro/2016 novembro/2016
Já na tabela 14, os estudos são voltados aos tempos após a aplicação da ação
corretiva, com a troca dos pares de correia na Embaladeira, tendo como objetivo a redução
do tempo de parada e aumento da disponibilidade do equipamento.
5 CONCLUSÃO
Por outro lado, com um ganho produtivo de 44,2 horas, e utilizando a taxa produtiva
da Embaladeira de 35 pacotes por minuto, haverá um aumento na produção de 92.820
pacotes no ano em cada linha, totalizando 556.920 pacotes por ano nas seis linhas
produtivas.
Enfim, a resposta final foi muito satisfatória, pois o número de paradas reduziu quase
que totalmente, contribuindo para a maior utilização da Embaladeira e redução nos custos
produtivos, como foi comprovado na análise dos resultados.
Os problemas de parada relacionados ao rabicho fazem parte de outro equipamento
(Colador de rabicho – Figura 8), saindo do foco do nosso estudo de caso que é a
Embaladeira. Fica aqui a oportunidade de utilização deste trabalho como base de um estudo
de caso futuro dando continuidade à melhoria, visando a maior eficiência produtiva da
Embaladeira.
57
6 REFERÊNCIAS
COLENGHI, Vitor Mature, O & M Qualidade Total – Uma integração perfeita, 3ª Edição,
Uberaba, 2007 p. 205.
DAVIS, Roy. Productivity improvements through TPM; the philosophy and application of
total productive maintenance. Great Britain: Prentice Hall International, 1995, p.160.
JURAN, J.M. – Juran na liderança pela qualidade, Editora IMAN, 3ª Edição, 1993, p. 2 - 3.
KUME, H. Métodos estatísticos para melhoria da qualidade. 11. ed. São Paulo: Editora
Gente, 1993, p.245.
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru, Introdução à Administração, 8ª ed. Ver. E ampl., São
Paulo: Atlas, 2001, p.52.
MIRADOR, Encyclopedia Britannica do Brasil, Publicações Ltda. C.P: 30.127, São Paulo
– SP, p. 8541 - 8452.
RAMOS, A.W. CEP para processos contínuos e em bateladas. São Paulo: Fundação
Vanzolini, 2000, p. 98.
SMOOK, G.A. 1982. Handbook for pulp & paper technologists. Joint Textbook Committee
of the Paper Industry, 1982.
SANTOS, Celênia Pereira, REIS, Lêda Nunes dos, MOREIRA, José Eduardo Borges,
BRASILEIRO, Lilian Borges, Química e Sociedade: Papel: como se fabrica? Disponível em:
<http://webeduc.mec.gov.br/portaldoprofessor/quimica/sbq/QNEsc14/v14a01.pdf>, Acesso
em 10 de maio de 2016, p. 3 – 7 as 09:27.
KLOCK, Umberto, Manual Didático Polpa e Papel. Curitiba, 2013. Disponível em:
http://www.madeira.ufpr.br/disciplinasklock/polpaepapel/manualpolpa2013.pdf> Acesso em:
12 mai. 2016 as 20:18.