Direito Inglês - Os Juízes e A Lei

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◄ Juízes ea lei página impressa gerada sabado, 25 de dezembro de 2010, 20:23
Juízes ea lei
Introdução
Esta unidade considera que a forma que os juízes não fazem a lei,
como funciona o sistema de direito comum e as vantagens e
desvantagens de um sistema como o inglês, que depende fortemente
de tais regras e normativa. A unidade irá estabelecer as diferenças
básicas dos sistemas de direito comum »entre« Código Civil »e
sistemas, e considerar a relação entre a advocacia eo direito legal.
Os resultados da aprendizagem
Depois de estudar esta unidade deverá ser capaz de:
entender o que se entende por um sistema de common law;
demonstrar um bom conhecimento e compreensão do que se
entende pelo direito comum e como suas regras são feitas e
alteradas;
demonstrar um entendimento de como a lei comum tornou-se;
descrever o que se entende por um sistema de súmula vinculante;
explicar a hierarquia judicial;
discutir como um precedente podem ser alterados ou evitados;
identificar os ratio decidendi e obiter dictum de um processo
judicial;
explicar o papel do Judiciário na interpretação legal
discutir as regras de interpretação legal;
compreender a diferença entre um sistema comum de justiça e de
direito de direito civil;
ler e analisar matérias legais (casos, estatutos e um comentário
acadêmico).
O papel dos tribunais e do sistema judiciário

Esta unidade vai explorar o papel dos tribunais e do sistema judicial na
Inglaterra e no País de Gales. O sistema jurídico Inglês é muitas vezes
referido como o sistema jurídico de um "direito comum". Antes dos
tempos medievais a lei no que hoje chamamos de a Grã-Bretanha era
essencialmente regional. Diferentes reinos regionais tinham direito
diferentes. Com o tempo, a mesma lei foi aplicada pelos juízes em
todo o reino única, estabelecida depois de 1066 e assim tornou-se
comum a todas as partes do país. Isso ficou conhecido como "o direito
comum". (O direito comum é um sistema que é seguida em muitos
países - Canadá, Austrália, Índia, Nova Zelândia e os EUA, para citar
apenas alguns. - Mas vamos nos concentrar no seu desenvolvimento
na Inglaterra e no País de Gales)
Isso significa que muitos dos nossos principais princípios jurídicos têm
sido criadas e desenvolvidas por juízes (e não pelo Parlamento) de
caso para caso, em que é chamado de um sistema de precedente,
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Onde os tribunais inferiores são obrigados a seguir os princípios

estabelecidos pelos tribunais superiores em casos anteriores. O direito
comum (ou jurisprudência) é pelo menos tão importante para nós
como a lei feita pelo Parlamento. Por exemplo, não há nenhuma lei do
Parlamento nos dizendo que o assassinato é um crime, é um crime de
direito comum que tem sido aperfeiçoado ao longo dos séculos pelos
juízes.
Outro importante papel desempenhado pelo Poder Judiciário é a de
interpretação legal. Embora o significado da lei em uma lei deve ser
clara e explícita, nem sempre é alcançado. Muitos casos chegam aos
tribunais, porque há uma disputa sobre o significado de uma palavra
em um estatuto. Por exemplo, a Lei de Cães Perigosos de 1991,
contém "todo o cão do tipo conhecido como o pit bull terrier" a frase,
mas não disse se 'tipo' significava o mesmo que 'raça'. A fim de ajudar
na interpretação dos estatutos da magistratura têm desenvolvido uma
série de regras: a regra literal, a regra de ouro, a regra mal ea
abordagem teleológica. Todos eles têm abordagens ligeiramente
diferentes eo Judiciário nem sempre concordam sobre qual a
abordagem deve ser usado, por isso a interpretação de uma lei pode
depender de o juiz do caso. Uma vez que a interpretação tem sido
feita, no entanto, pode formar um precedente para casos posteriores.
Finalmente, esta unidade irá examinar como o sistema do common law
obras, os sistemas de "direito comum" as diferenças básicas entre o
"Código Civil" (continental) e sistemas, e as vantagens e desvantagens
do sistema de direito comum, que depende fortemente de regras eo
estabelecimento de regras . Esta unidade começou a explorar o papel
do Judiciário na lei de processo de tomada de examinando as origens
históricas do direito comum, o sistema de precedentes e as regras de
interpretação legal.
A lei de Inglaterra e País de Gales tem sido desenvolvido ao longo de
muitos séculos. Existem várias maneiras de criar e desenvolver a lei.
Historicamente, como você verá, as influências mais importantes foram
os costumes locais e dos juízes. Como o Parlamento tornou-se mais
poderosa do século XVIII, as leis se tornaram a principal fonte de
novas leis. As decisões judiciais permaneceu por muito importantes
que preencheu as lacunas onde não havia legislação estatutária e que
interpretou o significado da lei estatutária. Esta unidade irá explorar
algumas dessas decisões judiciais.
Parte Um desenvolvimento histórico do direito

comum
A história do direito comum
Antes da conquista normanda da Inglaterra em 1066, não houve
unitária, sistema jurídico nacional. Antes de 1066 o sistema Inglês
jurídicas envolvidas oral de uma massa de normas costumeiras, que
variou conforme a região. A lei do Jutos no sul da Inglaterra, por
exemplo, era diferente da dos Mercianos no centro do país (veja
mapa abaixo). Cada município teve o seu próprio tribunal local de
distribuição a sua própria justiça, de acordo com os costumes locais
que variavam de comunidade para comunidade e foram muitas vezes
executadas em forma arbitrária. Por exemplo, os tribunais geralmente
composta por informais assembléias públicas que pesava
reivindicações conflitantes em um caso e, se não chegarem a uma
decisão, pode requerer um acusado de mostrar a sua culpa ou
inocência carregando um ferro em brasa ou arrancando uma pedra de
um caldeirão de água fervente ou outro 'teste' da veracidade. Se o réu
feridas cicatrizaram dentro de um prazo fixado, ele foi libertado tão
inocente, se não, geralmente seguido de execução.
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Figura 1: Um mapa do pré-1066-Bretanha - um país com

diferentes leis regionais
Ao contrário do direito civil continental, o sistema Inglês não é

originário de um determinado conjunto de textos, mas a partir do que
tem sido chamado de "tradição expressa em acção". Começou como
direito consuetudinário usado na corte do rei para resolver disputas e
conflitos que afetaram diretamente o monarca. Para começar, estes só
incluiu os crimes mais graves que se tornou 'Fundamentos da Coroa ".
Após a invasão normanda ainda havia muitos tipos diferentes de corte
além do corte - o stannary (mineração de estanho) Os tribunais de
Devon e Cornwall, os tribunais das florestas de caça real, por exemplo
- mas, principalmente, no potencial de rivalidade com o Real Tribunal
de Justiça, foram os cortes feudais e senhoriais. Foi durante o reinado
de Henrique II de que os clérigos na sua corte começou a se
especializar em negócios legais e agindo a título judicial. Os clérigos
faziam parte do séquito real do rei.
Em 1154, Henrique II institucionalizada de direito comum, criando um
sistema judicial unificado "comum" para o país através da
incorporação e elevar os costumes locais ao nível nacional, terminando
o controle local, eliminando os remédios arbitrária, e restabelecendo
um júri sistema de cidadãos empossado sob juramento para investigar
acusações criminais e cíveis. Os juízes do reino passou a viagens
regulares em todo o país levar a justiça do rei para todos os cidadãos.
Seu objetivo era que deveria haver um sistema comum de direito em
todo o país, daí a legislação ficou conhecida como a lei comum. Os
juízes viajam formado um núcleo de juízes com jurisdição nacional
que não tinham raízes locais. Eram, assim, muito menos suscetível à
corrupção que havia estragado uma tentativa semelhante no início do
século XII, no qual os juízes reais tinham sido baseadas nas
comunidades locais. Foi sob Henrique II de que os juízes foram pela
primeira vez, enviou em "circuitos", ouvindo fundamentos principais
locais que visitaram e retomando o trabalho dos tribunais locais. Com
o tempo, as decisões dos juízes foram anotados. Como as decisões
destes tribunais passaram a ser registradas e publicadas, de forma
prática, os países desenvolvidos, onde decisões passadas
(antecedentes) serão citados na argumentação perante os tribunais e
seria considerada como sendo de autoridade persuasiva.
Estas práticas desenvolvidas no âmbito da lei comum da Inglaterra, a
lei que estava disponível em todo o reino. Talvez a mais convincente
das razões pela qual Henrique II deve ser considerado o "pai da lei
comum" é que ele foi o grande responsável pela justiça regional e
itinerante real através da qual a lei se tornou verdadeiramente comum
- à disposição de todos. É verdade que Henrique II, que reinou de
1154-1189, fez muito de importância para melhorar o desenvolvimento
do direito comum, por exemplo, popularizar a corte do rei. No entanto,
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não sabemos como a corte do Rei (o chamado Curia Regis) Agiram

durante o período de Norman antes de Henry II, porque os primeiros
documentos datam de seu reinado, assim que pôde ser presunçoso
muito crédito a Henrique II. Em qualquer caso, muitos factores de
natureza histórica geral contribuíram para o desenvolvimento da lei
comum e poderia ser mais significativo para falar dos vários partidos
que ajudou a alimentar a lei comum a partir do seu primeiro brotos
verdes ao seu pleno florescimento, em vez de tentar para encontrar um
"pai".
Na expansão de poderes legais do rei, um importante papel foi
desempenhado pelos clérigos. Eles desenvolveram uma série de
formulários, chamado writs, E estabeleceu procedimentos que, talvez,
significativamente, deu-lhes maior importância, tendo-lhes uma renda
generosa! Outro acontecimento importante, por exemplo, foi a
expansão do 'Paz do Rei. Essa foi a do monarca, ao contrário de um
senhor local, o direito de lidar com qualquer distúrbio local ou crime.
Outra razão as cortes reais obtidos um monte de negócios e, portanto,
o poder foi a interpretação dada ao Estatuto de Gloucester (1278)
pelos juízes real. O presente diploma desde que não haja casos que
envolvem um montante de menos de 40 shillings devem ser julgados
em tribunal real, mas que eles devem ser julgados em tribunais locais.
Os juízes interpretaram que isso significa que nenhuma ação pessoal a
cobrança de um montante superior a 40 shillings poderia ser iniciada
perante os tribunais locais, reservando-se todos os casos importantes
para si. É importante aqui que os juízes estavam ansiosos para atrair
os litigantes, pois suas taxas variam com a quantidade de negócios
realizados.
A característica distintiva do direito comum é que ele representa a lei
dos tribunais, expressa em decisões judiciais. Os motivos para decidir
os casos são encontrados nos princípios fornecidos por decisões
judiciais passadas, em contraste com um sistema que se baseia
unicamente em leis do Parlamento. Além do sistema de precedentes
judiciais, outras características do direito comum são julgamento por
júri e da doutrina da supremacia da lei. Originalmente, a supremacia
da lei significa que nem mesmo o Rei estava acima da lei, hoje, isso
significa que os actos dos órgãos governamentais e ministros podem
ser contestadas nos tribunais.
Uso de linguagem
Uso da língua é extremamente importante na lei. Como estudante de
direito, é importante que você usar a linguagem de uma maneira
precisa. O resto da Parte A deste aparelho, por conseguinte, considerar
a importância da linguagem em lei.
Use uma caixa de linguagem
Até agora você terá tido algumas oportunidades para procurar o

significado das palavras que você não estava certo sobre. Usando a
linguagem de forma exata é frequentemente muito importante.
Suponha que eu lhe dizer que "recentemente, uma organização
elaborou um relatório que dizia que a maioria das casas construídas
neste século são de má qualidade".
Você poderia pensar então que o que estava errado com as casas
incluía coisas como madeira defeituosa, telhas quebradas, janelas
que não fecham corretamente e pisos inclinados. Se descobriu-se
que o que o relatório foi realmente identificar como bad eram
características como a falta de jardins frente (como calçadas casal
foram usados em vez), e falta de semelhança visível com imóveis
mais antigos no mesmo distrito, então você poderia muito bem
dizer: 'Isso é não de má qualidade. Se alguma coisa, é um design
ruim. É o desenho das casas que o relatório parece ser atacar, não
a qualidade da obra. 'Tal equívoco decorre do fato de que,
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inicialmente, eu disse a você que o relatório disse que as casas

eram de «má qualidade».
Esse tipo de equívoco que vem usando a linguagem de uma forma
descuidada acontece o tempo todo. Em qualquer área onde as
regras de funcionamento, é essencial para as pessoas a ter cuidado
com a maneira como eles usam a linguagem.
Gostaria agora de você tentar as quatro primeiras atividades, no qual

você está convidado a utilizar dicionários. Quando nós introduzimos
uma palavra ou frase especialista, vou lhe dar uma definição do
mesmo. No entanto, você pode não ter certeza do significado de
algumas palavras a este aparelho. (O mesmo se aplica para as
unidades de lei correlatos).
Se você entrar em uma grande livraria e ir para a seção chamada algo
como "Dicionários e Referência ', você vai descobrir uma grande
variedade de dicionários. Algumas são de carácter geral e alguns são
dicionários de referência especializada, como um dicionário da ciência.
Você também pode descobrir que há uma grande variedade de
dicionários on-line.
Atividade 1 Utilizando um dicionário

0 horas 20 minutos
Por que você usa um dicionário? Tente pensar em pelo menos

quatro ocasiões em que você se refere a um.
Discussões
Comentário
Minhas respostas são, provavelmente, bastante semelhante ao seu:
1. para encontrar o significado de uma palavra desconhecida
2. para verificar o significado de uma palavra familiar e palavras
relacionadas
3. para verificar a ortografia de uma palavra
4. para ver como se pronuncia uma palavra
5. para ver o que sinônimos (palavras diferentes com significados
muito semelhantes) estão disponíveis, por vezes, um
dicionário de sinônimos é usado para essa finalidade
6. para procurar uma palavra especialista em especialista
dicionário para uma descrição mais completa (fotossíntese, por
exemplo).
Atividade 2 Qual dicionário?

0 horas 30 minutos
Leia o texto a seguir e anote as suas próprias definições das três

palavras em negrito:
Os primeiros dicionários eram listas de palavras inscritas em
tabuletas de argila organizado como um dicionário de sinônimos,
no segundo milênio BCE. Mesmo após a invenção do alfabeto no
final do milênio mesmo, muitos séculos se passaram antes da
ordenação alfabética se tornou uma ferramenta comum para a
organização da informação. A necessidade de uma dicionário em
que palavras difíceis Inglês foram explicados pela maior facilidade
em palavras em Inglês tomou forma no final do século XVI e, no
século XVIII, o dicionário estava competindo com cartilhas como
um rápido "look-up" de origem. Monolíngüe dicionários, como o
Dicionário de Inglês Oxford, Enumerar e definir as palavras de um
idioma. dicionários bilingues oferecer o equivalente a uma língua
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em dicionários de língua B. Pronunciar chegou mais tarde no século

XVIII, e dicionários especializados para os assuntos técnicos ou de
uso controverso, como gíria, nos séculos XIX e XX, um exemplo
deste último é de Fowler Um Dicionário de Inglês Moderno Uso.
Uma vez que você tenha escrito para baixo suas definições, olhe
para cima as três palavras em um dicionário geral e comparar com
as suas definições do dicionário.
Discussões
Comentário
Muitas vezes, o dicionário geral vão dizer se a palavra é um verbo
ou um substantivo, ou alguma outra parte do discurso. Alguns
também lhe dará um exemplo de a palavra usada em uma frase ou
sentença.
Prefixos e sufixos
Prefixos e sufixos podem oferecer pistas sobre o significado das
palavras. Os prefixos vêm antes da parte principal da palavra:
Em 'pré-natal', 'ante' é um prefixo que significa "antes" e que a
palavra inteira significa "antes do nascimento".
Os sufixos são adicionados ao final da palavra:
-Ive, ing,-ness e-íon são todos os sufixos e são usados para
formar palavras, tais como ativos, disposição, vontade e ação.
Atividade 3 Compreendendo o vocabulário

0 horas 30 minutos
Veja quantas palavras você pode encontrar começando com os

seguintes prefixos:
1. sub-(que significa "em")
2. super-(que significa "acima")
3. trans-(que significa "através").
Discussões
Comentário
Entender o que o prefixo "sub" entende-se o ajuda a enfrentar uma
palavra desconhecida, sabendo que a "sub" significa "abaixo" e
"marinha" é algo a ver com o mar ajuda a entender "submarino" da
palavra.
Estendendo seu vocabulário faz a sua escrita mais interessante e
vívido. Um dicionário de sinônimos (ou seja, um "tesouro") fornece
informações sobre palavras associadas em significado com a
palavra que você está procurando.
Se você olhar para cima "aroma" em um dicionário de sinônimos,
você pode encontrar as seguintes palavras associadas (sinônimos):
bouquet, aroma, odor, perfume, aroma, sabor, aroma, cheiro,
cheiro.
Pode ser necessário verificar o uso em sua escrita - que tendem a
não dizer "a flor tinha um aroma delicioso!
Um dicionário pode dar "oposta" palavras de significado
(antônimos), por exemplo, amável - de ódio.
Atividade 4 Ampliando seu vocabulário

0 horas 20 minutos
Tente olhar até três palavras que você usa freqüentemente por
escrito - por exemplo, importante, relevantesE significativa.
6 de 47 25/12/2010 18:24
Veja se você pode encontrar outras palavras que você pode preferir
usar como alternativas.
Discussões
Comentário
Realmente vale a pena encontrar os dicionários certo para você:
uma mão pequena como O Dicionário Oxford Pocket para referência
rápida e uma maior, como A Oxford Advanced Learner's Dictionary
onde as palavras são colocadas em expressões ou frases que
ajudam a tornar clara de uso.
Nota: Estas actividades são tomadas a partir de "O uso efetivo de

Inglês", Universidade Aberta Estudante Toolkit 1.
Resumo da Parte Um
Na parte A que você aprendeu:
que o sistema jurídico Inglês é um sistema de common law;
que isto significa que grande parte da legislação tem sido
desenvolvido ao longo do tempo pelos tribunais;
como desenvolver o uso da linguagem.
Precedentes Parte B
Introdução
Súmula é a base do direito comum. A doutrina da súmula vinculante é
conhecido como a doutrina da stare decisis, Que é o significado latino
"stand by / aderir a causas decididas ', ou seja, seguir o precedente.
Em outras palavras, uma vez que é um princípio decidiu que deveria
ser seguido em casos futuros. A doutrina se refere ao fato de que,
dentro da estrutura hierárquica dos tribunais Inglês, a decisão de um
tribunal superior é vinculativo para um tribunal inferior. Em termos
gerais, isso significa que quando os juízes irão julgar os processos de
seleção para ver se uma situação semelhante chegou a um tribunal
anteriormente. Se o precedente foi criado por um tribunal de status
igual ou superior ao tribunal decidir o novo caso, então o juiz do caso
em apreço, deve seguir a regra da lei estabelecida no caso anterior.
Sempre que o precedente é de um tribunal inferior na hierarquia, o
juiz do caso novo não pode seguir, mas certamente vai considerar
isso.
Há três elementos essenciais a este sistema de precedentes:
da hierarquia dos tribunais
súmula vinculante
direito de informação precisa.
A hierarquia dos tribunais

Uma hierarquia tribunal estabelece que as decisões são vinculativas
para o qual os tribunais. Existem algumas exceções e complicações
para o que se segue, mas, em geral, e na maioria dos casos, quanto
mais alto é um tribunal na hierarquia, mais autoritária suas decisões.
Eu quero dizer 'autoritário', no sentido de que as decisões dos
tribunais superiores ligará inferior ao juiz aplicar o mesmo princípio
decidido.
Atividade 5 pede-lhe para explorar a estrutura jurisdicional mais.
Atividade 5 A estrutura judicial na Inglaterra e País de

Gales
0 horas 20 minutos
Será útil para examinar um diagrama da estrutura dos tribunais da

Inglaterra e País de Gales. Gostaria que você:
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1. Ir para www.hmcourts-service.gov.uk/aboutus/structure
/index.htm.
O esquema que você verá é apresentado pelo Serviço Tribunal de
Justiça, que é um órgão que executa os tribunais de Inglaterra e
País de Gales. Tire alguns momentos para considerar o diagrama da
estrutura dos tribunais e se familiarizar com o local onde os
tribunais estão diferentes. Existem campos de cerca de 600
magistrados na Inglaterra e País de Gales e mais de 30.000
magistrados de lidar com muitos casos a cada dia. Há um grande
número de casos (mais de um milhão por ano) e que eles
geralmente não envolvem qualquer controvérsia sobre o que a lei
em questão significa, de forma que estes casos não tem que ser
seguido por outros tribunais de magistrados no sistema de
precedentes. Em contrapartida, a Câmara dos Lordes lida apenas
com cerca de 60 casos por ano e suas decisões vinculam todos os
outros tribunais.
Você pode achar que é útil para ver se você pode encontrar
matérias de jornais sobre casos em que muitos destes tribunais,
como você pode identificar.
Estrutura do sistema judicial na Inglaterra e País de

Gales
Câmara dos Lordes
Câmara dos Lordes decisões são obrigatórias para todos os outros
tribunais no sistema jurídico, à exceção da Câmara dos Lordes em si. A
Câmara dos Lordes costumava ser vinculado às suas próprias decisões
anteriores, até que mudou esta prática em 1966. A justificativa para a
prática de idade foi de que as decisões da mais alta corte do país deve
ser de tal modo que não haveria segurança jurídica e finalidade em
litígio. No entanto, a prática atual permite que a Câmara dos Lordes de
adaptar as leis Inglês para responder às novas condições sociais e de
prestar atenção às decisões dos tribunais superiores no Comunidade.
A possibilidade de a Câmara dos Lordes mudar suas decisões
anteriores é um reconhecimento de que a lei, se expressa nos
estatutos ou casos, é a vida e mudar instituição que deve se adaptar às
circunstâncias a que se aplica se for para manter relevância prática.
Caixa 2 Compreendendo a importância do pensamento
Para ter chegado tão longe, você terá feito um grande volume de
pensar. Pensar é algo que fazemos o tempo todo. É uma parte vital
da vida. No entanto, embora todos nós somos ensinados muitas
coisas na escola, não é tão comum a ser treinados na arte de
pensar. Antes de prosseguirmos na unidade, vale a pena fazer uma
pausa para considerar alguns aspectos importantes do pensamento.
Atividades 6 e 7 ajudarão a melhorar o seu pensamento.
Gostaria de começar por pedir que você considere algumas questões

fundamentais sobre a educação.
Atividade 6 A importância das habilidades de pensamento

0 horas 30 minutos
Anote suas respostas às seguintes perguntas:

1. Por que você gostaria de se tornar um estudante universitário?
2. O que você vê como o objectivo de ensino superior?
3. Como você acha que suas respostas à questão anterior seria
diferente das respostas que o Governo, empregadores ou
professores universitários podem dar?
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Discussões
Comentário
Há, naturalmente, não responde a perguntas desse tipo. Pessoas e
organizações têm suas próprias razões e pontos de vista. As
pessoas dão uma série de razões para se tornar Universidade Aberta
estudantes. Por exemplo, eles podem querer melhorar as
perspectivas de emprego, para explorar e ganhar o conhecimento
de uma área de assunto de interesse, para se desenvolverem
normalmente, ou ter contato com outras pessoas. Talvez suas
respostas à segunda questão eram as mesmas que para o primeiro.
Ou talvez você mencionou habilidades mais gerais e atributos que
podem ser adquiridos, como a confiança, comunicação e
habilidades interpessoais.
Você quis incluir a extensão ou o desenvolvimento de habilidades
de pensamento, em qualquer de suas respostas? Se você fez, o
quão importante era este em relação a outras razões que você listou
para estudo e ensino superior? A habilidade de pensar, em
particular a capacidade de pensar criticamente, é frequentemente
citado como um dos principais objectivos do ensino por aqueles
envolvidos no fornecimento de ensino superior hoje. Olhe para a
lista que se segue e compará-lo com as suas respostas.
objectivos tradicionais de ensino superior:
adopção de um modo diferente de pensar sobre os conceitos
de evidência, e as teorias
tomando uma posição crítica em relação distanciada assunto,
suposições e explicações
as questões de forma sistemática, lógica e eficaz
examinar a adequação da prova e verificação de interpretações
alternativas que
demonstrando um profundo conhecimento das complexas,
conceitos abstratos dentro da disciplina
escrito de forma clara e convincente, na sequência apropriada
estilos acadêmicos e convenções
ser capaz de definir e resolver problemas através da aplicação
de conceitos e técnicas de forma adequada.
Atividade 7 Pensando competências na educação hoje

0 horas 10 minutos
Pode sugerir porque as habilidades de pensamento são

consideradas tão importantes na educação hoje?
Discussões
Comentário
A educação pode ser visto como a principal forma de desenvolver
os indivíduos ea sociedade. Há uma série de razões possíveis que
possa ter sugerido por pensar ser uma área importante para se
desenvolver. Talvez os motivos relacionados a fatores econômicos
ou, talvez, sociais, culturais ou educacionais fatores. Um argumento
forte estes dias é que o conhecimento é fundamental para a nossa
era da informação e do movimento para uma economia baseada no
conhecimento. A criação e utilização do conhecimento depende de
nossa capacidade de pensar. Boa idéia poderia ser visto como
capacitação para os indivíduos ea sociedade. A educação pode ser
vista como um processo de adesão a uma comunidade em um
assunto. Então você pode tornar-se, por exemplo, um cientista
social ou um matemático, aprendendo a pensar estilos de
linguagem, e outras características da comunidade.
9 de 47 25/12/2010 18:24
Suas razões para estudar e que vocês vêem como o propósito de

ensino superior irá influenciar o seu pensamento, os estilos de
estudo e de outros aspectos da aprendizagem.
Nota: Estas duas atividades são tomadas a partir de "Alargamento e

desenvolver suas habilidades de pensamento ', Universidade Aberta
Estudante Toolkit 9.
O estilo de casos jurídicos

Atividade 8 pede-lhe para ler uma leitura - um pequeno excerto O
Sistema Inglês Jurídico (Esbofeteador e Kelly, 2003) - e identificar o
que você considerar são as vantagens de permitir que a Câmara dos
Lordes para anular suas decisões anteriores. Este extracto fornece
exemplos de casos em que a Câmara dos Lordes não seguiu suas
próprias decisões anteriores.
Esta pode ser a primeira vez que li o nome de um processo judicial.
Caso os nomes são escritos em um estilo particular. Por exemplo, o
primeiro caso referido na leitura é um Conway Rimmer v (1968). O "v"
no meio representa versus, que em latim significa "contra". Cada lado
dele estão os nomes das partes. O primeiro nome é a pessoa ou
organização que trouxe o caso. Se o caso é um caso civil, essa pessoa
é chamada a reclamante (Anteriormente chamado de queixoso) Ea
outra parte é chamada de recorrida. Em um caso criminal, a pessoa
levar o caso é chamado o Procurador, Ea outra pessoa é chamada a
recorrida. Se o caso for R Smith v, O "R" representa Rex (Latim para
o Rei) ou Regina (Latim para a rainha) e mostra que o caso é uma
ação penal a ser intentada pela Coroa, que é o Estado. De 1968
refere-se ao ano, o caso foi relatado, e que iremos analisar a questão
da notificação de casos mais tarde nesta unidade.
Você deve ler uma leitura por meio de pelo menos duas vezes. A
primeira vez que você deve tentar obter uma imagem geral de que a
leitura está dizendo. Você deve, então, reler a questão e sobre a
segunda leitura você deve tomar algumas notas e extrair a informação
relevante e argumentos a partir da leitura, a fim de responder à
pergunta.
Atividade 8 Permitir que a Câmara dos Lordes para anular

suas decisões anteriores
0 horas 45 minutos
Por favor, leia Leitura 1: 'Casos da Câmara dos Lordes, anulando as

decisões anteriores e escrever um parágrafo curto (cerca de 50
palavras) descrevendo o que considera serem as vantagens de
permitir que a Câmara dos Lordes para anular suas decisões
anteriores.
Agora leia o documento Leitura 1 (PDF, 0.1MB, 2 páginas).
Ver documento
Discussões
Comentário
Este é um exemplo de uma resposta que realmente não dá detalhes
suficientes:
10 de 47 25/12/2010 18:24
Você provavelmente notaram outras vantagens.
Figura 2: É importante que a lei seja clara e determinada de

modo que ninguém pode ser surpreendido quando é aplicada
O Tribunal de Recurso
O Tribunal de Recurso está obrigada por decisões anteriores da Casa
dos Lordes.
O Tribunal de Recurso é também geralmente vinculada às suas
próprias decisões anteriores. Há, no entanto, algumas excepções a esta
regra geral. Senhor Greene MR essas exceções enumeradas no Jovem
Bristol Aeroplane Co. Ltd v (1944).
MR significa "Master of the Rolls. Este é o juiz que é o chefe do

Tribunal de Apelação Cível Divisão. O nome estranho vem da Idade
Média, quando um funcionário sênior do escritório do chanceler foi
encarregado de rolo do chanceler, ou seja, material escrito. Uma
boa fonte de informações sobre a terminologia jurídica está na
internet no site oficial do Serviço de Corte. Você encontrará um
glossário de termos jurídicos livre lá.
Não é importante para que você leia este caso neste momento. O
importante é que surgem as exceções, que são:
Onde há um conflito entre duas decisões anteriores do Tribunal de
Recurso.
Nesta situação, as últimas tribunal deve decidir qual a decisão a
seguir e quais anular. Uma razão pela qual não pode haver duas
decisões anteriores do Tribunal de Recurso que, aparentemente,
dizem coisas diferentes sobre a mesma lei é que o segundo dos
dois casos, pode simplesmente ter tido conhecimento da primeira,
quando deu o seu pronunciamento.
Sempre que uma decisão anterior do Tribunal de Recurso tem
sido rejeitada, expressa ou implicitamente, pela Câmara dos
Lordes.
Um expressar ignorar, obviamente, ocorrem quando a Câmara dos
Lordes considerado realmente o Tribunal de Recurso precedente,
mas é igualmente possível que um precedente do Tribunal de
Recurso poderá ser anulada sem o caso real que está sendo citado
e considerado. Nesta situação, o Tribunal de Recurso, em
conformidade com as regras normais do precedente, é obrigado a
seguir a decisão da Câmara dos Lordes.
Quando a decisão anterior foi dado por incuriam (Latim para
"através de um erro").
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Em outras palavras, que a decisão anterior foi tomada na

ignorância de alguma autoridade, seja lei ou caso, que teria
conduzido a uma conclusão diferente. Nesta situação, o órgão
mais tarde pode ignorar a decisão anterior em questão. A
autoridade ausente deve ser um suficientemente importante que
ele teria levado a uma conclusão diferente, a mera possibilidade
não é suficiente. Há autoridades caso tantos que simplesmente
não é possível citar todos eles em cada caso. No entanto, é a
ausência de qualquer consideração das autoridades essencial que
torna a decisão por incuriam. Instâncias de decisões que estão
sendo ignorados na base de uma decisão da por incuriam são
muito raros.
O European Communities Act 1972 dá ao Tribunal de Recurso
motivos para ignorar qualquer das suas decisões anteriores
conflito que com as decisões posteriores da Corte Européia de
Justiça.
Isso efetivamente cabe a Tribunal de Justiça Europeu na
estrutura hierárquica tradicional de precedência que o tribunal de
última instância em relação à União Europeia questões de
direito.
Seção 2 da Lei dos Direitos Humanos 1998 exige que todos os
tribunais a ter em conta qualquer decisão, sentença, declaração
ou parecer consultivo do Tribunal Europeu dos Direitos
Humanos.
A Human Rights Act de 1998 torna as decisões do Tribunal
Europeu dos Direitos do Homem directamente vinculativa para os
tribunais do Reino Unido. Isto significa que as decisões do
Tribunal Europeu dos Direitos Humanos se tornaram precedentes
para os tribunais do Reino Unido a seguir. Qualquer precedente
nacional que está em conflito com uma decisão do Tribunal
Europeu dos Direitos do Homem já está invalidado e não deve ser
seguido.
tribunais Divisional
A terminologia jurídica para esses tribunais não é muito simples! O
Supremo Tribunal é dividido em três "divisões", cada um que lida com
diferentes tipos de casos - a Divisão de Família, Chancery Division
(que lida com casos de propriedade e dinheiro) e Queen's Bench
Division (que lida com casos que envolvem coisas como contratos e
negligência). Cada uma destas divisões, no entanto, tem também a
capacidade de agir como um tribunal para conhecer de recursos dos
tribunais inferiores e, quando os juízes sentar-se em que a capacidade,
o tribunal é chamado de "Divisão Tribunal da Corte Suprema. Os
Tribunais Divisional ouvir apelos dos tribunais abaixo deles na
hierarquia. Eles são obrigados pela doutrina da stare decisis de uma
forma normal e deve seguir as decisões da Câmara dos Lordes e do
Tribunal de Recurso. Por sua vez, vincula os tribunais inferiores na
hierarquia, incluindo os casos comuns High Court. O Supremo Tribunal
também é normalmente vinculado às suas próprias decisões anteriores,
embora, em casos civis, poderá fazer uso das exceções abertas ao
Tribunal de Recurso de Jovem Bristol Aeroplane Co. Ltd v (1944). Em
casos de recurso criminal, Queen's Bench Divisional Tribunal pode
recusar-se a seguir suas próprias decisões anteriores, onde se sente a
decisão anterior ter sido feita de forma errada.
12 de 47 25/12/2010 18:24
Figura 3: Os juízes têm muita oportunidade de desenvolver a

lei comum
O Tribunal Superior
O Supremo Tribunal também está vinculado pelas decisões dos
tribunais superiores. As decisões individuais juízes do Tribunal
Superior são vinculativas para os tribunais inferiores na hierarquia,
mas tais decisões não são vinculativas para outros juízes do Tribunal
Superior, embora sejam de autoridade persuasiva fortes e tendem a
ser seguida na prática. É possível, no entanto, para juízes do Tribunal
Superior de discordar e para que cheguem a conclusões diferentes
quanto ao direito em uma área particular. A questão torna-se então -
como é mais tarde juiz da Suprema Corte para selecionar quais
precedente a seguir? É geralmente aceite, embora não seja uma regra
de direito, que, quando a decisão depois que realmente considerado o
anterior e deu uma razão para não segui-la, então essa é a decisão que
mais tarde juízes do Tribunal Superior devem seguir.
decisões conflitantes, a nível do Supremo Tribunal pode, naturalmente,
ser decidida pela autoridade cima de referência para o Tribunal de
Recurso e, em seguida, se necessário, para a Câmara dos Lordes, mas
quando o custo desses recursos é ter em mente, é aparente porque,
mesmo no campo econômico, é importante para os juízes do Tribunal
Superior não tratar sua discrição como uma licença para desestabilizar
a lei em uma determinada área.
Em relação a decisões contraditórias a nível do Tribunal de Recurso, o
juiz do Tribunal Supremo é obrigado a seguir a decisão mais tarde.
Coroa Tribunais, no Condado de tribunais e dos tribunais de
magistrados não pode criar precedentes e suas decisões não podem
ascender a mais de autoridade persuasiva.
Box 3 Coroa Tribunais, no Condado de tribunais e

tribunais de magistrados
O Tribunal da Coroa procura mais casos de crimes graves, bem

como apelos audiência dos tribunais de magistrados. Coroa
Tribunais sentar-se em mais de 90 centros permanentes em toda a
Inglaterra e País de Gales, cada centro de serem designados como
primeiro, segundo ou terceiro nível, refletindo a gravidade dos
crimes julgados. limites do condado e distrito não têm nenhum
significado legal para determinar onde um caso devem ser ouvidas.
A maioria dos casos Crown Court são ouvidas no centro mais
conveniente para o tribunal de magistrados que cometeram o caso
para julgamento.
Os negócios do tribunal de comarca principalmente com o direito
civil, para que ele não luta contra o crime da mesma forma como os
tribunais criminais na Inglaterra e no País de Gales. Apesar do seu
nome, o juiz do condado não se enquadram dentro dos limites do
condado em Inglaterra e País de Gales e na verdade dos 230
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tribunais de condado estão espalhados ao redor das cidades e das

cidades que necessitam de seus serviços. Todos os casos imóvel até
R $ 30.000, todas as reivindicações de ferimento pessoal menos de
£ 50,000, e questões de falência são todas realizadas pelo juiz no
Tribunal de Justiça do condado.
Cerca de 96 por cento dos casos criminais são tratadas na corte de
magistrados. O caso pode ser julgado ou, pelo menos, dois anos,
mas geralmente três, magistrados leigos, ou por um juiz do distrito,
que senta-se sozinho. Até agosto de 2000, esses juízes distritais
eram conhecidos como os magistrados remunerado, mas foram
renomeados para reconhecê-los como membros da magistratura
profissional, pois eles são legalmente qualificado e remunerado.
Atividade 9 pede que você use seus conhecimentos de leitura 2, o que

você estudou nesta unidade de medida e suas próprias experiências
cotidianas para resumir as principais vantagens e desvantagens da
doutrina do precedente. Você pode encontrar alguma da linguagem da
Leitura um pouco difícil, mas não se preocupe. Não é necessário para
você entender tudo o que está sendo dito, você simplesmente tem que
identificar e sintetizar os principais pontos bons e ruins da doutrina do
precedente.
Atividade 9 As vantagens e desvantagens da doutrina do

precedente
0 horas 45 minutos
Por favor, leia Leitura 2: "sistema jurídico Inglês em contexto" e

responder a seguinte pergunta: O que vocês consideram ser as
vantagens e desvantagens da doutrina do precedente?
Ver documento
Discussões
Comentário
Será que você considere as seguintes vantagens e desvantagens?
Vantagens:
Coerência e da equidade no direito - Este se refere ao fato de que
os casos são decididos em uma base like-for-like e não estão
sujeitas ao arbítrio do juiz singular decidir o caso em questão. Este
aspecto da justiça formal é importante para justificar as decisões
tomadas em casos particulares.
Certeza - Advogados e seus clientes são capazes de antecipar o
resultado de uma determinada questão jurídica é susceptível de ser
à luz das anteriores decisões judiciais. Além disso, uma vez que a
norma jurídica foi estabelecida em um dos casos, os indivíduos
podem orientar o seu comportamento em relação a esta regra
relativamente seguro no conhecimento de que ele não vai ser
alterado por algum tribunal mais tarde.
Eficiência - Refere-se ao fato de que economiza o tempo do
Judiciário, advogados e seus clientes se os casos não têm que ser
re-argumentou. Para os litigantes em potencial, que lhes poupa
dinheiro em despesas de tribunal, porque eles podem aplicar aos
seus solicitador / advogado para obter orientação sobre a forma
como o seu caso particular, é susceptível de ser decidida à luz de
casos anteriores nos mesmos pontos, ou similar.
Flexibilidade - Trata-se de diversos mecanismos, por meio do qual
os juízes podem manipular o direito comum e, assim, permitir o
desenvolvimento da lei em áreas específicas, sem esperar que o
Parlamento a promulgar a legislação.
14 de 47 25/12/2010 18:24
Desvantagens:
Incerteza - Refere-se ao fato de que o grau de segurança
apresentado pela doutrina da stare decisis é prejudicada pelo
grande número de casos que foram notificados e podem ser citados
como autoridades. Com tantas regras e interpretações ligeiramente
diferentes deles em milhares de casos, nem sempre é fácil de ver
qual a interpretação que o tribunal dará o direito ao seu caso. Esta
insegurança é aumentada pela capacidade do sistema judicial para
selecionar qual a autoridade para seguir com o uso do mecanismo
de distinguir os casos em seus fatos.
Você verá alguns exemplos da incerteza que pode ser gerada pela
jurisprudência quando você tenta Atividade 10.
Fixidez - Refere-se à possibilidade de que a lei em relação a uma
determinada área pode tornar-se inflexível, com base em um
precedente injusta, com a consequência de que as injustiças
anteriores são perpetuados. Um exemplo disso é o atraso nos
tribunais estavam dispostos a mudar a lei e dizer que o estupro
conjugal era um crime. Desde 1970, os argumentos tinham sido
colocadas para os tribunais em nome de mulheres estupradas por
seus maridos, mas a lei só foi alterada pela Câmara dos Lordes em
1992. Vamos analisar esta Casa de julgamento Lords tarde na
unidade.
Inconstitucionalidade - Esta é uma questão fundamental que se
refere ao fato de que o Judiciário está ultrapassando o seu papel
constitucional, teórico, na verdade fazer a lei em vez de
restringir-se ao papel de simplesmente aplicá-la. Se eles não são
eleitos como legisladores, então por que eles deveriam ser
autorizados a fazer a lei?
Você pode ter pensado em algumas outras desvantagens. O sistema
de precedente pode ser lenta. Uma área de Direito, pode ser claro
ou com necessidade de reforma, mas isso não pode ser feito até
que o caso será ouvido. O Tribunal de Recurso tem que seguir suas
próprias decisões anteriores, mas apenas cerca de 60 casos de ir
para a Câmara dos Lordes, a cada ano. Isso pode resultar em uma
longa espera para um caso adequado para ser objecto de recurso na
medida em que a Câmara dos Lordes. O sistema também encoraja
complexidade. Mesmo com bases de dados jurídicos on-line não é
fácil encontrar todos os jurisprudência pertinente. O acórdão de um
processo pode ser longo e não há distinção clara entre observações,
a rácio e a propósito. Passaremos a explicar esses termos mais
plenamente.
Figura 4: Existem tantos milhares de casos notificados legal na
15 de 47 25/12/2010 18:24
biblioteca da lei que operar a doutrina do precedente pode ser

difícil.
Leitura 3 é um artigo que destaca a incerteza do direito em relação ao

direito do cidadão de proteger seus próprios bens. O artigo discute o
caso de Tony Martin e outras decisões judiciais. Você pode recordar o
caso de Tony Martin, o fazendeiro de Norfolk que atirou e matou um
intruso em sua propriedade. Como você está lendo Reading 3 anote as
decisões incoerentes que os tribunais têm chegado nesta questão do
direito à protecção da propriedade.
Atividade 10 castelos construídos sobre a lei

0 horas 10 minutos
Por favor, leia Leitura 3: «castelos construídos sobre a lei".

Ver documento
Discussões
Comentário
Leitura 3 fornece um bom exemplo de porque a segurança é uma
característica importante do sistema jurídico. A lei nesta área
tornou-se bastante confusa. Em 1996, o Tribunal de Recurso
decidiu que um invasor envolvidos em atividades criminais pode
reclamar uma indemnização pelos danos sofridos, se a força usada
contra ele ou ela excede "limites razoáveis". Tony Martin foi
condenado pelo assassinato de um jovem que havia invadido sua
casa depois do anoitecer.
A decisão do tribunal no caso de Tony Martin contrasta com outras
decisões judiciais. Como você já leu, entre 1300 e 1348 houve
absolvições frequentes em que chefes de família tivesse matado
housebreakers. Leitura 3 também se refere ao caso Peterborough
Crown Court, em que um assaltante que foi espancado com um taco
de beisebol foi dito por um juiz para que teve o que merecia.
Seja qual for a sua opinião sobre qual ponto de vista é correto, eu
acho que você vai concordar que a legislação nesta área é muito
incerto e incoerente.
Resumo do sistema de precedentes

A base do sistema do precedente é o princípio da stare decisis e isto
requer um tribunal superior para usar o mesmo raciocínio que um
tribunal anterior, onde os dois casos levantam as mesmas questões
legais. Por exemplo:
Câmara dos Lordes decisões são obrigatórias para todos os outros
tribunais no sistema jurídico, à exceção da Câmara dos Lordes em
si.
O Tribunal de Recurso está vinculado por decisões anteriores da
Câmara dos Lordes. O Tribunal de Recurso é também geralmente
vinculada às suas próprias decisões anteriores, com as seguintes
exceções:
1. onde há um conflito entre duas decisões anteriores do
Tribunal de Recurso;
2. onde uma decisão anterior do Tribunal de Recurso foi
rejeitada pela Câmara dos Lordes;
3. quando a decisão anterior foi tomada na ignorância de
alguma autoridade lei ou processo que teria levado a uma
conclusão diferente;
4. quando a decisão anterior é incompatível com o direito
comunitário ou com uma decisão posterior do Tribunal de
16 de 47 25/12/2010 18:24
Justiça;
5. Seção 2 da Lei dos Direitos Humanos 1998 exige que todos
os tribunais a ter em conta qualquer decisão, sentença,
declaração ou opinião consultiva da Corte Européia de
Direitos Humanos.
Divisional Tribunais devem seguir as decisões da Câmara dos
Lordes e do Tribunal de Recurso e também são normalmente
ligados por suas próprias decisões anteriores.
O Supremo Tribunal também está vinculado pelas decisões dos
tribunais superiores. As decisões individuais juízes do Tribunal
Superior são vinculativas para os tribunais inferiores na
hierarquia.
Lembre-se que durante seus estudos que também estão usando a
leitura ea anotação de competências. Tabela 1 foi fornecido para
ilustrar como este resumo pode ser expresso em um formato
alternativo. Você precisa encontrar um estilo de tomada de notas que
lhe convier.
Tabela 1: O sistema de precedentes
Tribunal Outros órgãos que Outros tribunais deve

de Justiça se liga seguir
Tribunal de Todos os outros Nenhum

Justiça tribunais sobre as
Europeu questões do direito da
UE
Tribunal Todos os outros Nenhum

Europeu dos tribunais sobre
Direitos questões de direitos
Humanos humanos (Seção 2
1998 Lei dos Direitos
Humanos)
Câmara dos Todos os outros Tribunal de Justiça Europeu

Lordes tribunais no sistema sobre a legislação da UE
jurídico Inglês
Tribunal Europeu dos

Direitos Humanos sobre
questões de direitos
humanos
Tribunal da Em si (salvo algumas Tribunal de Justiça

Relação excepções, por Europeu, Tribunal Europeu
exemplo, Jovem Bristol dos Direitos do Homem e
Aeroplane Co. Ltd v da Câmara dos Lordes
(1944))
Divisional Tribunais
Todos os outros
tribunais inferiores
Divisional Normalmente tem que Tribunal de Justiça

Tribunais seguir suas próprias Europeu, Tribunal Europeu
decisões anteriores dos Direitos do Homem, da
Câmara dos Lordes e do
Tribunal de Recurso
Supremo Tribunal
17 de 47 25/12/2010 18:24
Todos os outros
tribunais inferiores
Supremo County Courts Tribunal de Justiça

Tribunal Europeu, Tribunal Europeu
dos Direitos do Homem, da
House of Lords, do Tribunal
de Recurso, Tribunais
Divisional
tribunais de
magistrados
Crown Court Possivelmente, os Tribunal de Justiça

magistrados dos Europeu, Tribunal Europeu
tribunais dos Direitos Humanos, da
Câmara dos Lordes, o
Tribunal de Recurso,
Tribunais de Divisão, do
Tribunal Superior, ou seja,
todos os tribunais
superiores
Note-se que tanto o Tribunal do Condado e dos tribunais de

magistrados não criar precedentes. Eles estão vinculados pelas
decisões de todos os tribunais superiores.
Em OpenLearn W100_2 unidade Parlamento e da lei houve a
oportunidade de ler uma lei do Parlamento. Na Atividade 11, gostaria
de lhe mostrar como ler uma jurisprudência.
Atividade 11 Leitura de um caso

0 horas 45 minutos
Agora leia o documento (A v Essex County Council) (PDF, 0.2mb,

23 páginas).
Ver documento
Agora você deve estar olhando para o seguinte caso: A v Conselho

do Condado de Essex.
Tire alguns momentos para olhar o relatório do caso. Você verá na
parte superior do caso da citação [2004] 1 FLR. Isso mostra que o
relatório é do primeiro volume da Lei da Família relatórios para
2004. (Você irá avaliar as convenções do direito de informação com
mais detalhes mais tarde nesta unidade.)
A próxima coisa que você vai ver é o nome do processo: A v
Conselho do Condado de Essex. Um refere-se à pessoa ou pessoas
que trouxe o caso - neste caso, os pais adoptivos de um jovem
rapaz. A fim de proteger seu anonimato, os tribunais chamaram os
pais A para que o menino não serão facilmente identificáveis. Um
está trazendo um processo contra o Conselho do Condado de Essex.
Abaixo do nome do processo é a citação [2003] EWCA Civ 1848.
Isso é conhecido como o citação neutro. (Você aprenderá mais
sobre a citação neutro tarde nesta unidade.) Abaixo estão os
detalhes do tribunal e os juízes que decidiram o caso.
Então você verá o que é chamado a nota introdutória, que tem um
resumo dos factos do caso, seguido de uma declaração de que o
tribunal decidiu. O advogado que relatou o caso, cujo nome é dado
no final do relatório, escreve tudo isso. Headnotes são um resumo
muito útil do processo, mas não é desconhecido para headnotes
perder um ponto essencial. Portanto, os estudantes de Direito deve
sempre ler os casos, na sua totalidade (embora isso não seja
18 de 47 25/12/2010 18:24
necessário para essa atividade).

Mais abaixo está uma lista dos estatutos e uma lista de casos
anteriores, que foram referidos no julgamento. 'Julgamento' (e
"julgamento" do que) não é um erro ortográfico, que se refere a
decisões judiciais ou sentenças. A duração destas listas irão variar
de caso para caso e pode ser longo ou curto, dependendo das
questões a ser abordadas.
Em seguida, o próprio acórdão é iniciado. Não há nenhuma
necessidade para você ler o acórdão. O objetivo desta atividade foi
mostrar que o layout físico de uma jurisprudência. Você pode achar
que é interessante ler o processo, se desejar.
Uma dica para os seus estudos é a utilização de uma caneta para

destacar cada nome de caso / estatuto você se deparar em seus
estudos de Direito. Isto irá torná-los mais fáceis de encontrar ao rever
uma unidade e também ajudar com a sua anotação.
Atividade 12 exige que você use suas habilidades de Internet para
procurar a Casa dos Lordes site e examinar uma casa recente dos
Lordes decisão de sua escolha. Você está convidado a fazer uma nota
de quantas Lordes deu uma sentença e quantas Lordes estavam de
acordo.
Atividade 12 da Câmara dos Lordes julgamentos

0 horas 20 minutos
1. Ir para a House of Lords 'julgamentos.

2. Isto irá lhe fornecer uma lista com os últimos House of Lords
'julgamentos. Pegue 15 minutos ou mais para olhar através de
um acórdão de sua escolha. Enquanto isso tome nota de
quantas Lordes proferiu a sentença e quantos estavam de
acordo.
Não há nenhuma exigência de ler o acórdão na íntegra. No entanto,
se você olhar para o primeiro e último parágrafo de cada sentença
que você vai ver se cada um dos senhores da lei concorda ou
discorda com os outros.
Discussões
Comentário
De Atividade 12 você vai ver que cada julgamento da Câmara dos
Lordes vai envolver um número de lei acórdão Lords dar. Para ser
perfeitamente precisos, quando um juiz da Câmara dos Lordes (que
são conhecidos como Lordes) proporciona um julgamento, é
tecnicamente chamado de "opinião" Há normalmente cinco Lordes,
em qualquer caso, House of Lords. Eles não podem nem sempre
estar de acordo uns com os outros, e, mesmo se todos concordam
com o julgamento final, as suas razões para chegar a esta opinião
pode ser diferente. Surge então a pergunta, qual a parte da
sentença é obrigatória e estabelece um precedente? Isto é o que
examinaremos em seguida.
Súmula Vinculante
Nem tudo em um processo judicial abre um precedente. O conteúdo de
um relatório do caso pode ser dividido em duas categorias:
1. A razão para a decisão - ratio decidendi
A ratio decidendi de um caso não é a própria decisão, como o
"culpado" ou "o réu é responsável pelo pagamento de
indemnização». O precedente é definido pela regra de direito
utilizados pelo juiz ou juízes para decidir a questão jurídica
levantada pelos fatos do caso. Esta regra, que é uma abstração
19 de 47 25/12/2010 18:24
dos fatos do caso, é conhecido como o ratio decidendi do caso

(ver Caixa 4).
Box 4 Exemplo de ratio decidendi
Um casal deixar o seu cão em seu carro enquanto eles saem para
uma loja. Por uma razão que não pode mais tarde ser descoberto, o
cão fica animado e começa a saltar ao redor. Não há nenhum
problema que o cão estava sofrendo de desidratação ou ficar
superaquecido. O cão patas da janela de vidro traseiro. Ela quebra
e um caco de vidro voa e, infelizmente, no olho de um transeunte,
que mais tarde tem que ter seus olhos removidos. São o casal de
pagar compensações para os olhos do homem? O tribunal disse que
não. As pessoas devem tomar cuidado para evitar "possibilidades
realistas. Eles só devem ser responsabilizados, disse o tribunal, se
eles causaram dano outro, fazendo algo que poderia ser
razoavelmente previstos são susceptíveis de provocar danos. Nós
não somos responsáveis, se não conseguirmos evitar
"possibilidades fantásticas" que acontecem a ocorrer. O acidente,
neste caso, os juízes governavam, foi exatamente essa
"possibilidade excepcional" um. O casal, portanto, não têm de
pagar uma indemnização. A razão para a decisão, neste caso, o
ratio decidendi, Pode ser expressa simplesmente como: onde o
dano foi causado a um pedestre por um cachorro quebrando a
janela do carro que ele estava, e onde este tipo de incidente é
imprevisível, os réus não eram responsáveis.
2. obiter dictum
Em julgamento de caso, qualquer declaração de direito que não é
uma parte essencial do ratio decidendi é, estritamente falando,
supérfluo. Qualquer comentário nesse sentido é referido como
obiter dictum. Isso é latim para "uma palavra, disse durante a
viagem 'ou' ao longo do caminho '(obiter dicta no plural). Embora
obiter dicta declarações não fazem parte da súmula vinculante,
são autoridade persuasiva e pode ser tomado em consideração
nos casos mais tarde, se o juiz do caso, até considera que é
conveniente fazê-lo (ver Caixa 5).
Box 5 do Exemplo obiter dictum
No caso acima, sobre o cão eo homem ferido por estilhaço de vidro,

um juiz disse que se soubesse que seu cão tinha uma tendência
muito ativas ou enlouqueceu nos carros, então você seria
responsável se causou dano a alguém de uma forma previsível (não
no cenário bizarro janela quebrada) e teria de pagar uma
indemnização. O juiz não precisa se pronunciar sobre isso no
cão-e-no caso de janela de automóveis, porque o casal não tinha
um cão com um temperamento conhecido excitável. Suas
observações foram, portanto, fez "pelo caminho" e, portanto, pode
ser referido como um obiter dictum. Em um futuro caso envolvendo
um cão conhecido por seus proprietários para ser emotivo, um
advogado de um requerente de feridos poderia remeter ao juiz
obiter dictum no caso janela do carro e usá-lo como "convincente",
mas não 'obrigatório' autoridade.
A divisão dos casos em que estas duas partes distintas é um

procedimento teórico. Infelizmente, os juízes não podem,
efectivamente, separar os julgamentos em duas categorias claramente
definidas e cabe à pessoa que lê o caso para determinar que o rácio é.
Isto é um pouco como ouvir ou ler, um discurso feito por um político
ou um gerente de equipe de esportes e tentando identificar o que a
parte mais importante do discurso foi.
20 de 47 25/12/2010 18:24
Em alguns casos isso não é fácil, e pode ser ainda mais difícil nos
casos em que há três ou cinco juízes e onde cada um dos juízes
oferece seu próprio julgamento demorado para que não haja único e
claro rácio.
Em alguns casos, pode ser difícil determinar com precisão a relação
entre o caso e para distinguir os rácio da obiter dicta.
Atividade 13 oferece-lhe dois exemplos ilustrativos de como identificar
os ratio decidendi das decisões judiciais. Estes exemplos destacam que
esta é uma tarefa complexa e não há um método de abordagem para
determinar a rácio.
Atividade 13 Identificar o ratio decidendi

0 horas 45 minutos
Por favor, leia Leitura 4: "Ratio decidendi e obiter dictum', Que

examina dois casos da lei, v Carlill esfera do fumo carbólico Co. Ltd
e Alcock Chief Constable v da Polícia South Yorkshire. Ele descreve
os fatos desses casos e identifica o que o ratio decidendi de cada
caso é. Esta leitura é mais do que leituras anteriores nesta unidade,
mas o mesmo conselho aplica-se para todos eles. Você deve lê-lo
através de uma vez para obter uma compreensão global da peça.
Você deve, então, lê-lo uma segunda vez e tomar notas a fim de
esclarecer para si mesmo que está sendo dito. Você pode achar que
você precisa lê-lo uma terceira ou quarta vez, se necessário.
Quando você estudou Reading 4, você deve ter uma boa idéia do
que se entende por ratio decidendi de um caso.
Agora leia o documento Leitura 4 (PDF, 0.2mb, 4 páginas).
Ver documento
Tendo visto exemplos de como rácio e a propósito são determinados

em Reading 4, Atividade 14 exige que você leia Leitura 5 e resumir os
rácio e a propósito do caso em questão. Leitura 5 discute uma disputa
que surgiu cerca de um anúncio de televisão para o Guinness de
bebidas alcoólicas. O anúncio de TV, Antecipação apresentava uma
rotina de dança - você pode ter visto o anúncio que apareceu na TV
1993-1994. O litígio em causa se Guinness tinha copiado a dança a
partir de um curta-metragem chamado Joy. Você estará consciente de
que é um assunto sério, se os alunos em um exame foram para copiar
um ao outro, ou se um aluno foi copiar a atribuição de outro aluno ou
passar o trabalho de outro fora como seus próprios. Então você pode
ver porque os fabricantes de Joy estavam tão contrariados com o
pensamento de que seu trabalho tinha sido copiado. Leitura 5 é menor
e mais simples do que a leitura 4. Você deve ainda ler o artigo pelo
menos duas vezes e tentar o exercício que segue.
Atividade genial 14 ou plágio?

0 horas 25 minutos
Por favor, leia Leitura 5: 'gênio puro ou plágio "e tentar o seguinte
exercício: Resumir os ratio decidendi e obiter dicta no caso do
Tribunal Superior de violação de direitos autorais interposto pelo
diretor comercial Mehdi Norowzian contra o Guinness e Arcas.
Ver documento
21 de 47 25/12/2010 18:24
Figura 5: Praticamente todos os aspectos do que fazemos pode

ser objecto de litígios. Quando faz uma dança tornar-se um
drama?
A palavra GUINNESS é uma marca registrada. © Guinness & Co.
Discussões
Comentário
Senhor Justiça negou provimento ao recurso Rattee violação de
direitos autorais. Esta foi a decisão tomada neste caso.
Ratio decidendi
Ele decidiu que, apesar da alegria era um ponto de referência
para Antecipação, Não era uma cópia do mesmo.
obiter dicta
Senhor Justiça Rattee focado no que estava sendo filmado e
decidiu que tal uma dança frenética não foi um drama.
O juiz afirmou que a alegria não era uma "obra dramática", e,
portanto, estava fora da proteção dos Direitos Autorais,
Designs e Patentes de 1988.
Por favor note que este caso foi objecto de recurso para o Tribunal de
Recurso.
Como já foi dito anteriormente, na entrega de decisões em casos, os
juízes não separar e destacar as ratio decidendi do resto do seu
julgamento e isso pode levar a uma falta de certeza na determinação
do ratio decidendi. Esta incerteza é agravada pelo fato de que os
relatórios das decisões nos casos pode ser executado a distância
considerável, e onde há uma série de julgamentos separados, embora
os juízes envolvidos poderão acordar sobre a decisão de um caso, eles
podem não concordar com a base jurídica da decisão tomada. Cabe ao
juiz decidir o caso em que um precedente foi citado para determinar a
relação entre a entidade e assim descobrir se ele ou ela está vinculada
pelo caso anterior ou não. Este fator proporciona mais tarde tribunais
com um considerável grau de discricionariedade para escolher se
deseja ficar vinculado por uma determinada autoridade.
Os principais mecanismos através dos quais os juízes alterar ou evitar
precedentes são:
anulando
distintivo.
Anulação
Anulação é o procedimento pelo qual um órgão superior na hierarquia
anular uma decisão jurídica estabelecida num caso anterior.
É estranho que, dentro do sistema de stare decisis, O ganho maior
autoridade precedentes com o passar do tempo. Como conseqüência,
os tribunais tendem a ser relutantes em anular decisões de autoridades
22 de 47 25/12/2010 18:24
de longa data, muito embora possam não refletir com precisão práticas
contemporâneas ou moral. Enquanto velhos princípios geralmente não
são boas em ciência odontológica ou computador, eles são muitas
vezes vistos dessa maneira na lei! Além do desejo de manter um alto
grau de segurança jurídica, a principal razão para a relutância judicial
para anular as decisões de idade parece ser o facto de ignorar opera
retrospectivamente, Com o efeito que o princípio da lei que está
sendo vencido é detido nunca ter sido lei. Ela pode até mesmo levar à
imposição de responsabilidade penal sobre o comportamento
anteriormente legal. Tem que se ressaltar, entretanto, que os tribunais
não vai encolher a partir de ignorar as autoridades quando os vêem
como já não representa uma exposição adequada da lei.
A decisão em R v R (1992) para reconhecer a possibilidade de estupro
dentro do casamento pode ser visto como um exemplo desta situação,
embora, mesmo aqui, a Câmara dos Lordes se sentiu obrigada a
declarar que não eram realmente alterar a lei, mas eram apenas a
remoção de um equívoco quanto à o verdadeiro significado e os efeitos
da lei.
Como tudo indica, os tribunais raramente são dispostos a desafiar a lei
de direitos de decisão do Parlamento Europeu de uma forma aberta.
Um exemplo dessa relutância pode ser visto na House of Lords
'decisão Curry v Diretor da Promotoria Pública (1994). Costumava
haver uma presunção de que as crianças entre as idades de 10 e 14
que foram acusados de um crime que não sabia que o que eles fizeram
foi muito errado e que o processo tinha de apresentar provas que
refutar presunção de que (esta presunção era conhecido como a
doutrina da doli incapax, Que significa "incapaz de errado"). Em um
recurso envolvendo dois rapazes que tinham sido condenados por um
crime envolvendo uma moto, Senhor Justiça Mann justifica invertendo
a presunção, alegando que, embora tenha sido muitas vezes
considerado como o direito, que nunca tinham sido especificamente
considerado pelos tribunais mais cedo .
A presunção de doli incapax foi abolida em Inglaterra e País de

Gales pela seção 34 do Crime and Disorder Act 1998. Antes da lei,
para uma criança com idade superior a 10 mas menos de 14 anos a
ser condenado por um crime na Inglaterra e no País de Gales, a
promotoria para ilidir a presunção de doli incapax bem como provar
a ofensa. Isto significa que eles devem provar além de qualquer
dúvida razoável, não só que a criança fez o acto em causa, mas que
eles sabiam o que estavam fazendo era seriamente errado, ao invés
de apenas travesso. Para ilidir a presunção, a promotoria teve que
mostrar que o jovem sabia que o acto em questão foi seriamente
errado. Desde a Lei 1998, o Ministério Público já não tem que
provar isso.
Por esse raciocínio, sentiu-se justificado em partida de decisões

anteriores do Tribunal de Recurso que, caso contrário teria ligado a
ele. A Câmara dos Lordes posteriormente restaurado a presunção
anterior e disse que, para obter condenações, o Ministério Público, em
qualquer caso, teriam de ilidir a presunção de que os 10-14 anos de
idade não sabem a diferença entre certo e errado. Embora a Câmara
dos Lordes reconheceu o problema e, de fato parecia simpatizar com
vista Mann LJ, eles ainda assim pensei que uma mudança tão
significativa foi uma questão de ação parlamentar em vez da
intervenção judicial.
Anulação não deve ser confundida com 'inversão', que é o processo
pelo qual um tribunal superior na hierarquia reverte a decisão de um
tribunal de primeira instância no mesmo processo.
Distintivo
23 de 47 25/12/2010 18:24
Em comparação com o mecanismo de ignorar, que raramente é usado,

o principal dispositivo para evitar a súmula vinculante é o de
distinguir. Como já foi dito anteriormente, a ratio decidendi de
qualquer forma é baseada em factos do caso. Isto abre a possibilidade
de que um tribunal pode considerar que os factos do caso antes que
ele como significativamente diferentes dos fatos de um precedente
citado, por isso não irá encontrar-se obrigados a seguir esse
precedente. Juízes utilizar o dispositivo de distinguir onde, por algum
motivo, eles não estão dispostos a seguir um precedente particular. Lei
relatórios fornecem muitos exemplos de distinções tensas quando um
tribunal tem, evidentemente, não quis seguir a uma autoridade que
teria sido vinculados.
Resumo da súmula vinculante

Nesta seção, você já viu:
que nem tudo em um processo judicial abre um precedente
a diferença entre ratio decidendi (A declaração de material
princípios jurídicos da decisão) e obiter dictum (A discussão dos
princípios legais levantadas na argumentação, mas não relevam
para a decisão)
que o elemento de ligação em um caso de futuro é a rácio e que,
enquanto o a propósito nunca é obrigatório, ele pode ter força
persuasiva forte
as situações em que os juízes não têm de seguir as decisões
anteriores:
anulando uma decisão anterior do
distinguir um caso anterior.
Tabela 2: Resumo da súmula vinculante
prazo Definição Comentário

legal
ratio A razão para a decisão A parte da decisão que

decidendi cria lei - a súmula
vinculante
obiter Coisas que disse ao longo Outras partes da

dicta do caminho sentença. Estes podem
ser persuasivo, mas não
criam direito
A decisão O desfecho do caso para as

partes envolvidas
Anulação A decisão que declara que R v R (1992) é um

uma norma jurídica em um exemplo
caso anterior está errada
Distintivo Um método de evitar uma

decisão anterior porque os
fatos no caso em apreço
são diferentes
Atividade 15 Os tribunais e os precedentes judiciais
24 de 47 25/12/2010 18:24
0 horas 40 minutos
Esta actividade vai permitir-lhe verificar o conhecimento ea

compreensão da hierarquia judicial e do sistema de precedentes. É
importante que você tenha uma compreensão completa deles. Esta
atividade está em três partes.
conteúdos interactivos aparece aqui. Visite o site para utilizá-lo.
Resumo da Parte B
Na parte B que você aprendeu que:
o sistema de precedentes exige tribunais depois de usar o mesmo
raciocínio que um tribunal anterior, onde dois casos levantam as
mesmas questões legais;
o conteúdo de um relatório do caso pode ser dividido em duas
categorias:
ratio decidendi - A declaração de princípios jurídicos
essenciais para a decisão. A rácio é o elemento de ligação do
caso
obiter dictum - Qualquer declaração de direito que não é uma
parte essencial da sentença. A a propósito nunca é
obrigatório, mas pode ser autoridade persuasiva que podem
ser tomadas em consideração nos casos mais tarde;
as principais formas em que os juízes podem alterar ou evitar
precedentes são:
anulando - Se o tribunal anular uma decisão jurídica
estabelecida num caso anterior
distintivo - Se o tribunal se refere aos factos do caso atual,
materialmente diferentes das decisões anteriores, o tribunal
não se aplica o precedente, uma vez que não será relevante
para o caso atual.
Parte C direito dispor de relatórios precisos

Introdução
Você não pode citar precedentes para o juiz e pedir-lhe para segui-los
se você não tiver um bom registro de todos os casos anteriores e como
eles foram decididos. A operação da súmula vinculante, portanto,
depende da existência de um serviço extenso relato para fornecer
acesso a anteriores decisões judiciais.
Esta secção irá brevemente enunciados onde você pode encontrar
relatos de casos em áreas específicas do direito. Isto é de particular
importância para defensores (Geralmente advogados, mas às vezes
os solicitadores), que estão sob o dever de trazer toda a autoridade de
caso relevante para o conhecimento do tribunal, se avança ou não o
seu caso, então eles devem tornar-se consciente dos relatórios atuais.
Ele também será útil como um estudante de Direito.
Tyes de relatórios
Livros do ano (1275-1535)
Os primeiros relatos de casos particulares surgiram entre 1275 e 1535,
em que são conhecidos como os livros do ano. Estes relatórios são
realmente de interesse histórico, como foram originalmente escritas
em uma linguagem conhecida como Lei de francês. Tal como acontece
com o direito comum em geral, o foco era sobre questões processuais
e as formas de contestação. Aqueles que estão engajados no estudo da
história jurídica encontra-se nos casos mais importantes traduzidos e
reunidos na série Sociedade Seldon ou a série Rolls, mas, no geral,
eles representam um remanso pouco navegadas por aqueles cuja
25 de 47 25/12/2010 18:24
preocupação é o direito moderno.
relatórios privados (1535-1865)

Estes relatórios têm o nome que eles fazem porque eles foram
produzidos por particulares, e são citados pelo nome da pessoa que
eles recolhidos. Eles foram, entretanto, publicada comercialmente para
consulta pública. Um problema recorrente com os relatórios privada
diz respeito à sua precisão. Na melhor das hipóteses, pode-se dizer
que alguns eram melhores, ou seja, mais preciso do que outros. De
particular importância entre os relatórios anteriores foram os de
Plowden, Coca-Cola e Burrows, mas há muitos outros relatórios que
estão em pé de igualdade, por direito próprio, com relatórios
completos e precisos dos casos apresentados pela conselho
juntamente com o motivo da decisão no caso concreto. Um número
substancial dos relatórios privadas foram recolhidos e publicados como
relatórios Inglês. A série abrange 178 grandes volumes - 176 volumes
a relatórios e os últimos dois volumes fornecendo um índice de todos
os casos relatados. Além disso, os relatórios são acompanhados por
um cartaz útil para auxiliar a localização dos relatórios individuais.
relatórios Moderna (1865 até o presente)

Como você viu, os relatórios privados não foram isentas de problemas.
Além de, pelo menos ocasionalmente, imprecisão, sua publicação pode
ser lento e caro. Esta situação foi finalmente resolvida através da
criação do Conselho de Direito de informação em 1865, posteriormente
registrada como pessoa jurídica em 1870 sob o nome de Conselho
Incorporated da Lei Reporting para a Inglaterra e País de Gales. O
conselho foi estabelecido sob os auspícios do Inns of Court e da Law
Society, com o objectivo de produzir mais rápido, mais barato e mais
relatórios precisos do que tinham sido produzidos anteriormente.
A Lei Relatórios
Estes são os relatos de caso produzido pelo Conselho Incorporated da
Lei Reporting para a Inglaterra e País de Gales. Eles têm a vantagem
de resumos contendo conselhos de "argumentos e, talvez ainda mais
importante, elas estão sujeitas a revisão pelos juízes no caso antes de
serem publicados. Não surpreendentemente, os Relatórios de Direito
são vistas como as mais reconhecidas de relatórios e é comum que
eles sejam citados em processos judiciais em detrimento de qualquer
outro relatório.
A série atual da Lei Reports, a partir de 1891, é publicado anualmente
em quatro partes:
Casos de Recurso (AC)
Chancery Division (Cap.)
Família Divisão (Fam.)
King's Bench / Queen's (QB KB /)
Atrasos na notificação pode, obviamente, significa que as causas

decididas em um ano não são registradas até o ano seguinte. Desde o
início da actual série, os volumes individuais dos relatórios de
transportar o ano da publicação entre colchetes, juntamente com um
número de volume, se houver necessidade de mais de um. Os casos
são citados, pois, o ano eo volume em que são publicadas, ao invés do
ano, eles foram decididos.
Relatórios semanais Lei (WLR citação)

Estes também foram publicados pelo Conselho Incorporated da Lei
Reporting desde 1953 e, embora eles não são relatos de casos
decididos na semana em curso como o nome pode sugerir, eles são
26 de 47 25/12/2010 18:24
produzidos muito mais rapidamente do que os relatórios de Direito. A

necessidade de velocidade significa que esses relatórios não contêm
conselhos 'argumentos, nem desfrutar do benefício da correção judicial
antes de imprimir. Há quatro volumes de casos relatados, os dois
últimos contendo os casos que também aparecerá nos relatórios lei.
All England Law Reports (citação Todos ER)

Estes relatórios são produzidos pelas editoras jurídicas Butterworth e,
embora goste de revisão judicial, eles não contêm conselhos
'argumentos. Eles são publicados semanalmente e depois são
recolhidos anualmente em volumes.
revistas jurídicas e jornais

A Jornal Solicitadores (Jo Sol ou SJ) tem vindo a noticiar casos desde
1856 e alguns casos só são encontradas em seus relatórios. Em tais
circunstâncias, os relatórios podem ser citados em tribunal. O mesmo
também é verdadeiro para os casos relatados em outras revistas, como
a Jornal Nova Lei (NLJ) ou a outras revistas especializadas legal.
Figura 6: Jornal dos Solicitadores tem sido a comunicação de

casos desde 1856
Os relatos nos jornais broadsheet (The Times, The Guardian e

Independente por exemplo) também podem ser citados em tais
circunstâncias, contanto que tenham sido produzidos por pessoas
devidamente qualificadas (os Tribunais e Serviços Legais Lei 1.990
estendeu esse direito aos advogados, bem como os advogados). No
entanto, alguns desses relatórios são bastante inconsistente na
natureza.
Especialista em relatórios
Há uma série de relatórios de especialistas. De fato, há mais do que
pode ser mencionado aqui, mas entre os mais importantes são:
Revisão da Lei de Relações Industriais (IRLR)
Relatórios Local Knight Governo (LGR)
Lloyd's Law Reports (Lloyd's Rep.)
Relatório sobre processos tributários (CAS TC ou imposto)
Relatórios da Lei da Família (FLR)
Recurso Criminal Relatórios (Cr. App. R)
Comunidade Europeia relatórios

Embora os casos europeus podem aparecer nos relatórios considerados
27 de 47 25/12/2010 18:24
acima, existem dois relatórios especializados relacionados com casos

de CE:
Colectânea da Jurisprudência (ECR)
Estes são os relatórios oficiais elaborados pelo Tribunal de Justiça
Europeu. Como tal, eles são produzidos em todas as línguas
oficiais da Comunidade e, consequentemente, sofrem com o
atraso na notificação.
Relatórios de Mercado Comum Direito (CMLR)
São relatos não oficiais publicadas semanalmente em Inglês pelo
Centro Europeu de Direito.
Relatórios do Tribunal Europeu dos Direitos do Homem, em
Estrasburgo, são fornecidos no Europeia de Direitos Humanos
Relatórios (EHRR).
DVD-ROMs e internet
Como na maioria dos outros campos, o crescimento da tecnologia da
informação tem revolucionado o direito de informação e encontrando
lei. Muitos dos relatórios de lei acima mencionados estão disponíveis
tanto em DVD-ROM e via Internet através de bases de dados jurídicas,
tais como Justis, Lawtel, Lexis-Nexis e Reino Unido Westlaw. Muitas
bases de dados, no entanto, exigem que você complete o processo de
registro e pode haver uma tarifa para o serviço. Altrnatively eles
podem estar disponíveis, gratuitamente, aos registrados universidade
ou faculdade reconhecida aos estudantes cursos. Você vai descobrir
que bancos de dados de muitos casos não estão imediatamente
disponíveis para você.
O primeiro grande banco de dados eletrônico casos foi o sistema de
Lexis, que dava acesso imediato a uma vasta gama de autoridades
caso, alguma outra parte não declarada. O problema para os tribunais
foi que os advogados com acesso ao sistema poderia simplesmente
citar listas de casos do banco de dados sem os tribunais tenham
acesso a cópias em papel das decisões. Os tribunais logo manifestaram
o seu desagrado por esta citação indiscriminada de casos não
notificados de arrastão do banco de dados Lexis (ver v Stanley Co.
International Harvester da Grã-Bretanha Ltd (1983)).
Figura 7: Vários relatórios podem ser Ver a imagem maior

encontrados on-line
citação Neutro
Em consonância com a modernização em curso do sistema jurídico, a
maneira pela qual os processos são citados foi alterada. Desde Janeiro
de 2001 um novo sistema neutro foi introduzido, e os casos em vários
tribunais são citados como se segue ("EW" significa Inglaterra e País
28 de 47 25/12/2010 18:24
de Gales):
Câmara dos Lordes [Ano] caso UKHL não.
Tribunal da Relação
Court of Appeal (Civil Division) [Ano] EWCA caso não Civ.
Tribunal de Recurso (Divisão [Ano] EWCA caso não Crim.

Criminal)
Supremo Tribunal
Chancery Division [Ano] caso EWHC não. (Ch)
Patentes Tribunal [Ano] caso EWHC não. (Pat)
Tribunal Administrativo [Ano] caso EWHC não.

(Admin)
Tribunal de Comércio [Ano] caso EWHC não.

(Comm)
Tribunal Almirantado [Ano] caso EWHC não.

(Admlty)
Tecnologia & Construção Tribunal [Ano] caso EWHC não. (TCC)
Família Divisão [Ano] caso EWHC não. (Fam)
Dentro de cada caso, os parágrafos de cada julgamento estão

numeradas consecutivamente, e onde há mais de um juízo a
numeração dos parágrafos desenvolve seqüencialmente. Assim, por
exemplo, a citação do neutro para Transporte Internacional Roth GmbH
Secretário de Estado para a Secretaria do Interior é [2002] EWCA Civ
158 e se você estivesse olhando para a citação de citação de Simon
Browne LJ do caso, esta é a n º 53. A Lei específica série de Relatórios
em que o caso é relatado pode ser encontrada em [2002] 3 WLR 344.
Resumo de Direito precisa de informação

Esta seção salientou a importância dos relatórios precisos lei que
permite os princípios jurídicos a serem recolhidos, identificados e
acessados. Examinei onde você pode encontrar relatos de casos em
áreas específicas do direito. São eles:
Livros do ano (1275-1535)
relatórios privados (1535-1865)
relatórios Moderna (1865 até o presente)
A Lei Relatórios
Relatórios semanais Lei (WLR citação)
All England Law Reports (citação Todos ER)
revistas jurídicas e jornais
Especialista em relatórios
Comunidade Europeia relatórios
DVD-ROMs e internet.
Resumo da Parte C
Na parte C, você aprendeu que:
relatórios precisos lei permite que os princípios jurídicos a serem
recolhidos, identificados e acessados;
Existem muitas fontes de relatórios de lei: Livros do ano
(1275-1535), relatórios privados (1535-1865), relatórios
moderno (1865 até o presente), os Relatórios de Lei, Lei Weekly
Reports, All England Law Reports, revistas jurídicas e jornais,
29 de 47 25/12/2010 18:24
Relatórios da Comunidade Europeia, DVD-ROMs e bases de dados

jurídicos disponíveis através da Internet.
Parte D A necessidade de interpretação legal

Razões de significado incerto
O sentido da lei em uma lei deve ser clara e explícita, mas isso nem
sempre é alcançado. Assim, muitos dos casos que vêm antes da
preocupação tribunais uma disputa sobre o significado de uma palavra
ou frase em um estatuto. Nestes casos, a tarefa do juiz é decidir o
significado exato da palavra ou frase específica. Há uma série de
fatores que podem levar a um significado obscuro.
Um termo amplo - Não podem ser palavras, concebida para cobrir
várias possibilidades e é deixada para o usuário para julgar o que
as situações se inserem.
Londres e North Eastern Railway Company / Berriman

[1946] 1 All ER 255
Sr. Berriman era um trabalhador ferroviário, que foi atropelado e

morto por um trem enquanto ele estava fazendo um trabalho de
manutenção. Regulamentos afirmou que um vigia deve ser
fornecido para os homens trabalhando na linha ferroviária de outros
para efeitos de afinação ou repará-lo '. Sr. Berriman mantinha a
linha. Sua viúva tentou pedir uma indemnização pela sua morte,
porque a empresa ferroviária não tinha fornecido um homem de
vigia. O tribunal decidiu que o regulamento em causa não abrange
o trabalho de manutenção e por isso o pedido de E. Berriman
falhou.
O juiz olhou para as palavras específicas no regulamento e não
estava preparado para olhar para qualquer princípio geral de que o
propósito de fazer um regulamento que um homem procura deve
ser fornecido deveria proteger aqueles que trabalham em linhas
ferroviárias.
Ambiguidade - Uma palavra pode ter dois ou mais significados e

pode não ficar claro qual o significado deve ser usado.
Um erro de redação - O Conselho Parlamentar, que elaborou o
projeto original pode ter cometido um erro que não tem sido
notado pelo Parlamento. Esta é a mais provável de ocorrer quando
um projeto de lei foi alterada várias vezes durante os debates.
Formulação pode ser insuficiente - Pode haver muitas maneiras
em que o texto pode ser inadequada, por exemplo, um erro de
impressão, ou outro erro, como o uso de uma palavra com um
significado amplo, que não está definido.
Novos desenvolvimentos - Nova tecnologia pode significar que
uma lei antiga do Parlamento não parece abranger situações
atuais.
Mudanças no uso da linguagem - O significado das palavras pode
mudar ao longo dos anos.
Certas palavras não utilizadas - Os relatores poderão abster-se de
usar certas palavras que eles consideram como sendo implícita. O
problema aqui é que os usuários podem não perceber que este é
o caso.
Incumprimento da legislação para cobrir um ponto específico - A
legislação pode ter sido elaborado em detalhes, com o relator a
tentar cobrir todas as contingências possíveis. Apesar disso, pode
haver situações que não são abrangidos especificamente. A
questão é saber se o juiz deve interpretar a legislação de modo a
incluir a situação que foi omitida ou se devem limitar a legislação
30 de 47 25/12/2010 18:24
para os pontos precisos listados pelo Parlamento.
Brock DPP v (23 de julho de 1993)
Na Lei de Cães Perigosos (1991 SI) não há "qualquer cão do tipo

conhecido como o pit bull terrier" uma frase. Isto levou a um
debate sobre se «tipo», o mesmo que 'raça'. Em Texugo, O Queens
Bench Divisional Court decidiu que "tipo" tinha um significado mais
amplo do que 'raça' e poderia cobrir os cães que não eram pit bulls
pedigree, mas que tinha um número considerável de características
de um cão.
Em toda a legislação existe o potencial de palavras e frases para criar

incerteza que só poderá ser resolvida através da interpretação judicial.
Esta interpretação é um processo criativo e, inevitavelmente, envolve o
poder judiciário no processo de criação de direito.
A questão de saber quais as técnicas que os juízes devem usar, pois
são necessários para definir esse termo ou frase. Um certo número de
regras têm sido desenvolvidas para auxiliar os juízes no processo, as
regras de interpretação legal. Esses materiais foram produzidos ao
longo dos séculos pelos próprios juízes e pelo Parlamento não teve
nenhum papel no seu desenvolvimento. Pode-se argumentar, no
entanto, que o Parlamento continua a ser o supremo órgão legislativo.
Se ele não gosta da definição, produzidos pelo juiz, ele pode optar por
aprovar a nova legislação que anula a decisão do tribunal.
Resumo da Parte D
Parte D explorou várias das razões que pode resultar em uma palavra
ou frase em uma lei do Parlamento ter um significado claro. Isto foi
ilustrado por uma série de exemplos. Interpretação dessas palavras ou
frases se torna uma tarefa para os tribunais. Nesta função, pode-se
argumentar que os tribunais estão envolvidos no processo legislativo,
pois foram obrigados a interpretar e definir um estatuto.
Parte E As regras de interpretação legal

Introdução
Nesta parte, vamos explorar a série de normas desenvolvidas pelos
tribunais para auxiliar na interpretação de uma lei. São eles:
a regra literal
a regra de ouro
a regra travessuras
a abordagem teleológica.
Estas regras cada assumem diferentes abordagens para a interpretação
de uma lei. Alguns juízes preferem uma regra, enquanto que outros
juízes preferem outro. Alguns juízes consideram também que seu
papel é preencher as lacunas e ambiguidades na lei, enquanto outros
pensam que deve ser deixada para o Parlamento como a suprema
lei-maker. Como as regras pode resultar em decisões muito diferentes,
é importante entender cada um deles e como eles podem ser usados.
A regra literal
De acordo com esta regra, o juiz considera que o estatuto diz
realmente, e não o que ela poderia significar. Para alcançar isso, o juiz
dará a palavra no estatuto um significado literal, isto é, na sua acepção
corrente simples e quotidiana, mesmo que o efeito disso é a produção
que poderia ser considerado como um resultado de outra forma injusta
ou indesejáveis. A regra literal diz que a intenção do Parlamento é o
melhor encontrado no sentido comum e natural das palavras usadas.
Como a parte legislativa democrática do Estado, o Parlamento deve ser
tomado para efeito de querer exatamente o que diz na sua legislação.
31 de 47 25/12/2010 18:24
Se os juízes estão autorizados a dar um significado óbvio ou não

literal às palavras da lei parlamentar, então a vontade do Parlamento e,
assim, o povo, está sendo contrariada. Senhor Diplock observou certa
vez:
Quando o significado das palavras lei é clara e inequívoca que

não é, então, para os juízes a inventar ambigüidades imaginava
como uma desculpa para não dar cumprimento ao seu significado
claro porque consideram que as conseqüências para fazê-lo seria
inconveniente, ou até mesmo injusto ou imoral.
Aço Duport Senhores v (1980)
O uso da regra literal é ilustrado pelo caso de Fisher Bell v (1960). A

restrição de Armas Ofensivas Lei 1.959 passou a ser crime a oferta de
venda determinadas armas ofensivas, incluindo navalhas. James Bell,
um comerciante de Bristol, exibido uma arma desse tipo em sua vitrine
na arcada Broadmead. O Tribunal Divisional entendeu que ele não
poderia ser condenado porque, dando as palavras no estatuto um
significado literal apertado, o Sr. Bell não tivesse oferecido as facas
para venda. Na lei de contrato, colocar algo em uma vitrine não é
tecnicamente uma oferta para venda, é apenas um convite ao deleite.
(Um convite ao deleite é um convite a outros para fazer ofertas, como
exibindo produtos em uma vitrine.) É o cliente que faz uma oferta para
a loja quando ele profere dinheiro por um item à venda. O tribunal
confirmou que, sob o sentido literal da oferta, o vendedor não tinha
feito uma oferta para vender e assim não era culpado do delito.
Parlamento posteriormente mudou a lei para deixar claro que a
exibição de uma faca filme em uma janela da loja era uma ofensa.
A regra literal tem vantagens e desvantagens. Constitucionalmente
respeita supremacia parlamentar e ao direito de o Parlamento fazer leis
que poderia desejar, não importa quão absurdo que possa parecer.
Além disso, incentiva a precisão na elaboração e garante que qualquer
um que pode ler em Inglês é possível determinar a lei, que promove a
segurança e reduz o litígio. Algumas desvantagens, no entanto,
também pode ser identificado. Ele não reconhece que o idioma Inglês
em si é ambíguo e que as palavras podem ter significados diferentes
em contextos diferentes. O uso desta regra pode levar a absurdos e
lacunas que podem ser explorados por um litigante improcedentes. Os
juízes tendem a sobre-enfatizar o significado literal de disposições
legais, sem dar o devido peso aos seus significados em um contexto
mais amplo. Com ênfase no sentido literal das palavras assume uma
perfeição inalcançável no desenho. Finalmente, ele ignora as
limitações da linguagem.
A regra de ouro
Esta regra é uma modificação da regra literal. Afirma que se a regra
literal produz um absurdo, o tribunal deve procurar um outro
significado das palavras para evitar esse resultado absurdo. A regra foi
bem definido pelo Senhor em Wensleydale Grey Pearson v (1857) HL
CAS 61 anos, que afirmou:
O sentido gramatical e comum das palavras, deve ser respeitado,

a menos que levaria a algum absurdo ou alguma repugnância ou
de incompatibilidade com o resto do instrumento, caso em que o
sentido gramatical e comum das palavras pode ser alterada de
modo a evitar a absurdo e incoerente, mas não mais.
A regra foi utilizada no caso de Adler George v (1964) para evitar um

resultado absurdo. Nos termos do artigo 3 º da Lei de Segredos
Oficiais 1920, foi um delito de obstrução HM Forças nas proximidades
de um local proibido. Frank Adler tinha de fato sido preso enquanto
obstruindo tais forças em um lugar proibido (Markham Royal Air Force
Station, Norfolk). Ele argumentou que não estava nas proximidades de
um local proibido, ele estava realmente em um lugar proibido. O
32 de 47 25/12/2010 18:24
tribunal aplicou a regra de ouro para ampliar o texto literal da lei a

cobrir a ação cometida pelo réu. Se a regra literal tivesse sido
aplicada, teria produzido o absurdo, como alguém que protestavam
perto da base estaria cometendo um crime a alguém, enquanto
protestavam em que não.
Re Sigsworth (1935) referia a um caso onde o filho tinha assassinado
sua mãe. A mãe não tinha feito um testamento e sob a administração
da Justiça Lei 1.925 imobiliárias ela seria herdada por seu parente
mais próximo, ou seja, o filho dela. Não houve ambigüidade nas
palavras da lei, mas o tribunal não estava preparado para deixar o
filho que havia assassinado sua mãe benefício de seu crime.
Realizou-se que a regra literal não deve ser aplicada e que a regra de
ouro deve ser usado para evitar que a situação repugnante da herança
de filho.
A regra de ouro não fornece meios claros para testar a existência ou a
extensão de um absurdo. Parece que a depender do resultado de cada
caso individual. Embora a regra de ouro tem a vantagem de evitar
absurdos, pois tem a desvantagem de que não existe teste para
determinar o que é um absurdo.
A regra travessuras
Esta terceira regra dá poder discricionário de um juiz mais do que
qualquer literal ou a regra de ouro. Essa regra obriga o juiz a olhar
para o que a lei era antes da lei foi aprovada, a fim de descobrir o que
lacuna ou travessuras o estatuto foi destinado a cobrir. O tribunal é,
então, obrigado a interpretar o estatuto de forma a assegurar que o
défice é coberto. A regra está contida no Processo de Heydon (1584),
onde foi dito que para a interpretação de um verdadeiro estatuto,
quatro coisas têm que ser considerados:
1. Qual era a lei comum antes da tomada da lei.
2. Qual foi o dano eo defeito para que a lei comum não prestam.
3. O que tem remédio Parlamento resolvido e nomeado para curar a
doença da Commonwealth.
4. A verdadeira razão do remédio, e então o escritório dos juízes é
fazer a construção, como deve suprimir o mal e promover o
remédio.
Esta regra dá a justificação judicial para ir atrás do próprio texto da lei
a fim de considerar o problema que o estatuto especial foi destinada a
sanar. Em um nível que é claramente a regra mais flexível de
interpretação, mas é limitado a usar direito comum anterior para
determinar qual o mal da lei em questão foi concebido para remediar.
O caso em si causa uma disputa sobre a legislação aprovada sob
Henrique VIII em 1540 e uma ação legal contra Heydon para invadir a
determinadas terras no condado de Devon.
Um exemplo da utilização da regra do mal encontra-se no caso de
Corkery Carpenter v (1951). Em 1951, Shane Corkery foi condenado a
um mês de prisão por estar bêbado no comando de uma bicicleta em
público. Por volta das 14:45, em 18 de janeiro de 1950, o réu estava
embriagado e foi empurrando o pedal de bicicleta ao longo Broad
Street em Ilfracombe. Ele foi posteriormente acusado sob a seção 12
da Lei de Licenciamento 1872 com embriaguez no comando de um
carro. A Lei de 1872 não fez nenhuma referência real para bicicletas. O
juiz eleito para usar a regra mal para decidir o assunto. O objetivo da
lei era evitar que as pessoas utilizam qualquer forma de transporte em
um, enquanto via pública em estado de embriaguez. A bicicleta foi
claramente uma forma de transporte e, portanto, o usuário foi
corretamente carregada.
A abordagem teleológica
Esta abordagem surgiu nos tempos mais recentes. Aqui, o tribunal não
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é só olhar para ver que a diferença era na lei antiga, é tomar uma
decisão sobre o que eles sentiram o Parlamento pretendia alcançar.
Lord Denning no Tribunal de Recurso no Magor e São Mellons Conselho
Distrital Rural Newport Corporation v (1950), "estamos aqui para
descobrir a intenção do Parlamento e dos ministros e realizá-lo, e
fazemos isso melhor, preenchendo as lacunas e dar sentido a
promulgação abrindo-se à análise destrutiva".
Esta atitude foi criticada em recurso pela Câmara dos Lordes. Senhor
Simmons chamado esta abordagem "um nu usurpação da função
legislativa no âmbito do disfarce da interpretação". Ele chegou a dizer
que «se uma lacuna é divulgado, o remédio está em um que altera a
Lei".
Estes comentários destacar um problema com a abordagem
teleológica. Como as intenções do Parlamento pode ser determinado e
se os juízes devem ser realmente se recusando a seguir as palavras
claras do Parlamento. A abordagem teleológica é utilizado na maioria
dos países da Europa continental ao interpretar a sua própria
legislação. É também a abordagem que é tomada pelo Tribunal
Europeu de Justiça na interpretação do direito comunitário.
Uma vez que o Reino Unido se tornou membro da Comunidade
Económica Europeia em 1973, a influência da preferência europeia
para a abordagem teleológica tem afetado os tribunais de Inglês em
uma série de maneiras. Em primeiro lugar, os tribunais têm sido
obrigados a aceitar que, a partir de 1973, a abordagem teleológica
deve ser usado quando decidir sobre questões da UE. Em segundo
lugar, como eles usam a abordagem teleológica da UE lei, eles estão
se acostumando a usá-lo e mais propensos a utilizá-lo para interpretar
o direito interno. Um exemplo é Freemans v Pickstone plc (1998).
Aqui, operadores de armazém mulheres foram pagas as mesmas
cooperativas armazém do sexo masculino. No entanto, Miss Pickstone
alegou que o trabalho dos operadores do armazém era de valor igual
ao feito por verificadores armazém do sexo masculino que foram pagas
£ 1,22 por semana mais do que eles. Os empregadores argumentam
que um agente do warehouse mulher foi empregado no trabalho como
para os operadores de armazém do sexo masculino, de modo que ela
não poderia apresentar uma queixa no ponto 1 (2) (c) do Estatuto de
1970 para trabalho de igual valor. Esta era uma interpretação literal do
estatuto de 1970. A Câmara dos Lordes decidiu que a abordagem
literal teria deixado o Reino Unido em violação das suas obrigações do
tratado para a aplicação de uma directiva comunitária. Assim,
utilizamos a abordagem teleológica e afirmou que a senhorita
Pickstone tinha o direito de crédito sobre a base de trabalho de igual
valor, mesmo que houvesse um trabalhador do sexo masculino a fazer
o mesmo trabalho que ela.
Quando se utilizar das regras de interpretação legal dos tribunais pode
invocar uma presunção ou aids secundária para ajudá-los na tomada
de decisão.
Presunções
Ao determinar o significado das palavras em particular os tribunais
farão de certas presunções sobre a lei. Se o estatuto claramente o
contrário, a presunção não é aplicável e é dito que a presunção é
refutada. Os pressupostos principais são:
1. A presunção contra mudança na lei comum.
Supõe-se que o direito comum será aplicável salvo se o
Parlamento, deixou claro na lei que o direito comum foi alterada.
2. A presunção de que mens rea ("Mente culpado") é necessária em
casos criminais.
mens rea é um dos elementos que tem de ser provada por um
processo bem-sucedido criminoso. Existe uma regra de direito
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comum que ninguém pode ser condenado por um crime menos

que se demonstre que tinha a intenção necessária para cometê-lo.
3. A presunção de que a Coroa não é obrigado por qualquer lei a
menos que o Estatuto diz expressamente isso.
4. A presunção de que uma lei não se aplica retroactivamente. Não
existe um estatuto será aplicável aos acontecimentos passados.
Cada estatuto normalmente só se aplica a partir da data da sua
entrada em vigor. Esta é, contudo, apenas uma presunção eo
Parlamento pode optar por passar uma lei com efeitos
retroactivos. Isto deve, entretanto, ser expressamente declarado
nos estatutos, por exemplo, os danos causados pela guerra Lei
1.965, de 1991 Lei de Crimes de Guerra e de 1976 Aprovação lei.
As ajudas secundárias são as regras das ajudas língua, intrínsecos e
extrínsecos.
Regras da linguagem
Os tribunais também podem optar por olhar para outras palavras do
estatuto, para saber o significado de palavras específicas. Para
habilitá-los a fazer isso, eles desenvolveram uma série de regras da
língua para ajudar a tornar o significado das palavras e frases claras.
Existem três regras básicas da linguagem:
Ejusdem generis
Esta regra estabelece que, onde há uma lista de palavras que é
seguido por palavras em geral, em seguida, as palavras em geral
se limitam ao mesmo tipo de itens como a palavras específicas.
No caso da Powell Kempton v (1899) AC 143, um anel em uma
pista de corrida foi realizada para não cair na 'casa, escritório,
sala ou outro lugar "os termos, pois a lista de palavras indicou
que" outro lugar "deve ser interpretado como um lugar interior.
Expressio unius alterius est exclusio
Sempre que a menção expressa de uma coisa exclui outros.
Sempre que há uma lista de palavras que não é seguido por
palavras em geral, então a lei se aplica apenas aos itens na lista.
No caso da Habitantes de v R Sedgley (1831) o uso das palavras
"terras, casas e minas 'excluídas aplicação a outros tipos de
minas.
Noscitur um sociis
A palavra é conhecida pela sociedade que ele mantém. As
palavras devem ser analisadas no contexto e interpretados de
acordo. Trata-se de considerar outras palavras, na mesma seção
ou outras seções da lei. No caso da Muir Keay v (1875) LR 10 QB
594, efeitos de licenciamento de entretenimento teatral ou
musical, não caiu nas palavras da lei cobrindo casas "para o
público refresco resort e entretenimento ', porque' entretenimento
'da palavra no acto referido casas refresco , recepções e
acomodação do público.
Intrínseca aids
AIDS Intrínseco são assuntos de uma lei própria que podem ajudar a
tornar o significado mais claro. O tribunal pode considerar o longo
título, o título curto e qualquer preâmbulo. Outros útil ajudas internas
podem incluir posições diante de um grupo de seções e quaisquer
calendários, anexa à acta. Existem também muitas vezes notas
marginais a explicar diferentes seções, no entanto, estes não são
geralmente considerados como dando a intenção do Parlamento
Europeu, que terão sido inseridos após os debates parlamentares e são
apenas comentários úteis colocar pela impressora.
Algumas leis incluem seções em que as palavras são explicitamente
definidos. Por exemplo, o Animal 1963 Boarding seção Ato 5 (2)
afirma: "Neste ato animal, qualquer cão ou gato. 'A Interpretação Act
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1978 seção 6 também afirma que, se a intenção contrária, as palavras

no gênero masculino também incluir a feminino e as palavras no
gênero feminino também incluir o masculino. Além disso, as palavras
no singular também incluem o plural e palavras no plural incluem o
singular.
Extrínsecos aids
auxílios extrínsecos são questões que podem ajudar a colocar uma lei
no contexto. As fontes incluem Atos anteriores do Parlamento sobre o
mesmo tema, a jurisprudência anterior, os dicionários da época, eo
cenário histórico. Além disso, Hansard podem agora ser considerados.
Hansard é o relato oficial do que foi dito no Parlamento, quando a lei
foi debatida. O uso de Hansard foi permitida após a decisão em Pepper
(Inspetor de Tributos) Hart v (1993), onde a Câmara dos Lordes
admitiu que Hansard poderia ser usado de forma limitada. Ele permite
Hansard a ser utilizado quando a legislação é ambíguo ou obscuro ou
conduz a um absurdo, eo material invocado compreende uma ou mais
declarações de um ministro ou outro promotor do projecto de lei e
outros materiais, tais como parlamentares é necessário entender as
declarações , e os efeitos e as afirmações que foram invocados têm
que ser claras.
auxílios extrínsecos incluem também convenções, regulamentos ou
directivas que têm sido implementadas pela legislação Inglês.
Acredita-se que a lei Inglês deve ser interpretada de tal modo a ser
compatível com o direito internacional. Seção 3 dos Direitos Humanos
de 1998 estabelece expressamente que, tanto quanto é possível
fazê-lo, uma lei deve ser interpretado e aplicado de uma forma que
seja compatível com os direitos consagrados na Convenção Europeia
dos Direitos do Homem. Isso só se aplica a qualquer caso em que há
um problema de direitos humanos.
Resumo da Parte E
Regra de Comentário Casos

abordagem,
ou ajuda
A regra literal Usa sentido comum das palavras Fisher Bell v

gramaticais simples e evita fazer (1960)
judiciais, mas pode levar a decisões
absurdas e injustiças e assume a
perfeição inatingível em desenho
A regra de Este começa a partir da abordagem Adler

ouro literal, mas evita absurdo ou George v
inconsistência eo tribunal pode (1964) Re
modificar ou adicionar palavras. É Sigsworth
um alcance limitado e não existe (1935)
uma definição ou medição de um
absurdo
A regra Este olha para a lacuna na regra Corkery

travessuras anterior e interpreta as palavras de Carpenter v
modo a avançar o remédio. É muito (1951)
perto da abordagem teleológica e
tem sido favorecida pela Comissão
de Direito em uma revisão das
regras de interpretação legal
A abordagem Parece que a intenção do Freemans v

teleológica Parlamento e permite a lei judicial Pickstone plc
tomada (1998)
Regras da Olha outras palavras no estatuto:

linguagem palavras em geral que execute uma
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lista são limitados a mesma

natureza; uma lista de palavras que
não é seguido por uma palavra em
geral é limitada a itens da lista,
uma palavra é conhecido pela
empresa que mantém
Intrínseca aids As coisas na lei, principalmente no

título curto ou longo, qualquer
preâmbulo e definição, seções.
Também Lei 1.978 Interpretação
Extrínsecos Coisas fora da norma que ajudar a

aids colocar em contexto, por exemplo,
estatutos anteriores, Hansard, as
convenções internacionais
Parte F Common Law, equidade e legislação

estatutária
Capital
Este termo refere-se a uma divisão especial dentro do sistema jurídico
Inglês. Como a lei comum progrediu, desenvolveu-se uma formalidade
entre os juízes, caracterizado por uma relutância em lidar com
assuntos que não eram ou não podiam ser processados sob a forma
adequada de ação. Tal recusa a lidar com injustiças porque não caem
dentro dos limites processuais específicas e formal, gerou insatisfação
tanto com o sistema jurídico. A analogia moderna seria com um
departamento da empresa ou de Governo que se recusou a tratar da
sua queixa, porque nenhuma das suas formas existentes foi adequado,
mesmo que você tinha, obviamente, sofreu um mal. Além disso, os
tribunais comuns foram percebidos a ser lenta, muito técnica e muito
caro, e um erro trivial em invocar um caso poderia perder um bom
argumento. O único remédio disponível era danos, mas a compensação
monetária, não foi sempre o melhor remédio. Como as pessoas
poderiam obter justiça, se não nos tribunais comuns? A resposta foi o
desenvolvimento da capital.
Os requerentes (então chamado demandantes) incapaz de obter acesso
aos tribunais comuns poderão apelo direto ao soberano, e tal
fundamento seria passado para apreciação e decisão ao Lord
Chancellor, que agiu como "consciência do rei". O chanceler baseado
suas decisões em princípios de equidade e justiça, tomar uma decisão
sobre o que parecia "correta" no caso particular em vez de seguir os
precedentes anteriores. Olhava além dos documentos que foram
considerados juridicamente vinculativo por parte dos tribunais de
direito comum. Para ter certeza de suas decisões foram justas, novos
procedimentos, tais como uma intimação exigindo uma testemunha
para comparecer em tribunal, e novos remédios, como liminares e
execução específica, foram desenvolvidos. Isto resultou no surgimento
de um determinado tribunal, um tribunal da Chancelaria, constituída
para proferir decisões «equidade" ou "justo" nos casos em que os
tribunais comuns se recusou a tratar. O Tribunal de Chancery recebe
seu nome do fato de que o juiz estava sob o controle do Lord
Chancellor. O Tribunal de Chancelaria foi o Tribunal de Justiça do
Patrimônio que desenvolveram para fornecer remédios não estão
disponíveis nos tribunais de direito comum.
Havia uma série de condições importantes que uma pessoa que
procura a justiça do Tribunal da Chancelaria tinha de encontrar:
Eles tiveram que mostrar que eles não poderiam receber a justiça
nos tribunais comuns.
Eles tiveram que mostrar que eles eram irrepreensíveis. Isto foi
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chamado chegando ao tribunal com 'mãos limpas'. Em

contrapartida, os requerentes usar a antiga tribunais comuns não
têm que mostrar que eles estavam agindo de forma moralmente
irrepreensível.
Eles tinham que demonstrar que não tinha atrasado em levar este
caso ao tribunal.
Os tribunais de common law e do Tribunal de Chancery operados
separadamente. Na ocasião, o que levou ao conflito, como os tribunais
de direito comum faria uma ordem em favor de um partido eo Tribunal
da Chancelaria, a outra parte. Esta situação foi resolvida pelo conde de
Oxford caso (1615), quando o rei decidiu que, nesses casos, capital
iria prevalecer. A divisão entre os tribunais comuns e os tribunais de
capital continuaram até que foram eventualmente combinada pelos
Atos Magistratura 1873-5. Antes desta legislação, era essencial para
uma festa para levantar a sua acção no tribunal competente: por
exemplo, os tribunais de direito comum, não seria justo aplicar
princípios, por isso, se foi pedido uma liminar, o caso teve de ser
ouvido pelo Tribunal da Chancelaria. Se os danos foram procurados,
em seguida, o caso teve de ser ouvido pelo juiz de direito comum. Os
Atos, porém, desde que cada tribunal tem o poder eo dever de decidir
os casos em consonância com o direito consuetudinário e eqüidade,
sendo esta última fundamental para a análise final (seção 25
Judicatura Lei 1873).
Tabela 3: Comparando common law e equity
A lei comum Capital
Originalmente operado a doutrina O senhor chanceler no Supremo

da stare decisis estrita. Isto Tribunal de Justiça não está
significava que o direito não se vinculada pelo precedente. As
desenvolveu, mesmo quando era regras foram estabelecidas para
evidente na necessidade de garantir a equidade foi feito.
mudança.
Rigorosas regras processuais Regras e máximas do patrimônio

foram seguidos. foram desenvolvidos. Estes
eram flexíveis para assegurar
imparcialidade e justiça.
O único remédio disponível era Reconhecidos os limites da

danos. utilidade do dinheiro e criou
novos remédios, incluindo
injunções e ordem de execução
específica.
Estatuto e direito comum

A «lei comum», o direito material e as regras processuais que foram
criados pelos juízes através das decisões nos casos que tenham
ouvido. Eu tenho aqui agrupados dois tipos de direito comum: direito
material e direito processual. Deixe-me explicar a diferença entre eles.
Uma regra de fundo é uma regra sobre o nosso comportamento, por
exemplo, que não podemos cometer o assassinato, ou que estaremos
formando um contrato se não fizermos tal e tal em uma troca de
e-mail. Estas regras substantivas são diferentes das regras
processuais, como o último governo simplesmente como as coisas
devem ser feitas. Por exemplo, independentemente de que tipo de caso
está em tribunal, as regras relativas à admissão de provas em tribunal
são os mesmos.
direito Estatuto, por outro lado, refere-se a lei que foi criada pelo
Parlamento, na forma da legislação. Embora tenha havido um aumento
significativo na legislação estatutária nos séculos XX e XXI, os
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tribunais ainda têm um importante papel a desempenhar na criação e

operação de lei na generalidade e na determinação da aplicação da
legislação, em particular. Isso apesar do fato de que não há nenhuma
autoridade legislativa ou expressar democrático para o tribunal para
ser legisladores.
Atividade 16 exige que você leia um artigo que discute o papel do
Parlamento e do papel dos tribunais na tomada de normas jurídicas.
Este artigo é mais do que leituras anteriores, mas não deixe que isso
assustar você. Você vai estar familiarizado com as idéias que são
discutidas na leitura.
Exercício 1 pede-lhe para aplicar o seu entendimento e conhecimento
da lei comum e resumem a importância do sistema de direito comum
que é flexível e determinada. Está, então, pediu para ponderar e
avaliar os argumentos e diga se você acha que o "computador criminal
discutido em Reading 6 deverá substituir a lei comum. Esta não é uma
questão de chegar à 'resposta certa' mais do que há um científicos
"resposta certa" o que é o melhor partido político ou a melhor sopa!
Trata-se de ser capaz de dar razões para uma perspectiva de ter
chegado.
Atividade 16 Fazendo direito: o uso do precedente

1 hora 0 minutos
Agora leia o documento Leitura 6: "As fábricas de lei" e completar

os três exercícios (PDF, 0.2mb, 5 páginas).
Ver documento
Exercício 1
0 horas 20 minutos
Explique porque existe uma necessidade de um equilíbrio entre

segurança e flexibilidade na legislação comum. Você acha que seria
melhor se a lei comum foram substituídas por um "computador
judicial 'como o descrito em Reading 6?
Discussões
Comentário
Segurança
Certeza é necessária para permitir que as pessoas para planejar o
seu comportamento e permitir aos advogados a aconselhar os seus
clientes. Assim, em 1995, a House of Lords não alterou a doli
incapax regra relativa à responsabilidade penal das crianças. Além
disso, no caso do soldado privado Clegg, em 1995, os senhores se
recusou a fazer qualquer alteração à lei de auto-defesa.
Portanto, o sistema jurídico deve equilibrar estes dois concorrentes,
mas igualmente legítimas, objectivos. Se um dos computadores
judicial "foram adoptadas neste garantiria a segurança, mas
remover toda a flexibilidade do sistema jurídico.
Flexibilidade
A lei comum deve ser flexível para responder aos novos tempos.
Senhor Hobhouse observou que o direito comum se desenvolve ",
como alteração das circunstâncias e do equilíbrio das mudanças
jurídicas, sociais e econômicos das necessidades". Por exemplo, em
R v R (1992), a Câmara dos Lordes achou por bem abolir a regra
seguida, com 256 anos contra uma acusação de estupro marital.
Também em Pimenta Hart v (1993), a Câmara dos Lordes Comitê de
Apelação varreu uma regra 223-year-old constitucional que tinha
impedido Hansard ser consultado por tribunais em prol da
interpretação legal.
39 de 47 25/12/2010 18:24
Exercício 2
0 horas 20 minutos
Tendo considerado por segurança e flexibilidade são importantes,

por favor descrever agora como segurança e flexibilidade são
introduzidos no sistema de common law.
Discussões
Comentário
Segurança
O carácter vinculativo da ratio decidendi cria uma fundação para a
segurança.
Flexibilidade
Flexibilidade é introduzida por:
Anulação - quando tribunais superiores pode ser ultrapassada
por tribunais inferiores nos casos em que o tribunal acha que
depois que o tribunal anterior fez uma análise errada.
Distinção - onde um tribunal inferior é capaz de apontar
diferenças importantes que justificam a aplicação de princípios
diferentes.
Partindo - onde, em certas circunstâncias, um tribunal pode
afastar da sua própria decisão anterior. Isso pode ser feito, por
exemplo, onde "os tempos mudaram" desde a decisão anterior
que parece vincular os tribunais hoje.
Até 1966 a Câmara dos Lordes foi vinculada às suas próprias
decisões. Em 1966, o Lord Chancellor emitiu uma declaração de
práticas que afirmava que a Câmara dos Lordes pode afastar a sua
própria decisão anterior, em que é direito de fazê-lo. As razões
apontadas foram a fim de evitar injustiças e restrições ao
desenvolvimento adequado da lei.
O Tribunal de Recurso pode afastar decisões anteriores se uma das
excepções previstas no Jovem Bristol Aeroplane Co. Ltd v (1944) é
estabelecida. O Tribunal de Recurso pode também afastar-se de
uma decisão anterior em que esta decisão foi por incuriam (Por falta
de cuidado), porque foi feita na ignorância da legislação pertinente
ou da Câmara dos Lordes decisão com o resultado que a decisão é
manifestamente errado. Nos processos criminais no Tribunal de
Recurso pode afastar-se de uma decisão anterior, se a segui-lo
conduziria a uma injustiça óbvia.
Exercício 3
0 horas 20 minutos
Novamente baseado em seu conhecimento e compreensão desta

unidade, resumir as vantagens e desvantagens de um sistema de
precedentes. Você deve levar algum tempo para rever as anotações
feitas a partir das atividades anteriores, e talvez parte releitura da
unidade.
Discussões
Comentário
Você incluiu as seguintes vantagens e desvantagens?
Vantagens
Súmula permite que o sistema legal para se tornar mais "justa"
como a lei é certa - para que todos possam saber o que diz a
lei sobre qualquer assunto.
A certeza do precedente é temperado pelos juízes têm
flexibilidade para não acompanhar os casos anteriores.
40 de 47 25/12/2010 18:24
Súmula é mais prático - a lei pode modernizar sem a

necessidade de o Parlamento aprovar novas leis.
Desvantagens
O desenvolvimento do direito está subordinada à 'acidentes' de
litígio, ou seja, os tribunais apenas decidir sobre a lei nos
casos em que isso aconteça para obter trazidos pelos cidadãos.
O desenvolvimento da lei é prejudicada pela necessidade de
segurança.
Resumo da Parte F
Na parte F, temos comparadas e contrastadas:
common law e equity
common law e lei estatutária.
Parte G lei comum e os sistemas de direito

civil
As diferenças entre o common law eo sistema do
direito civil
Tendo explorado as origens eo desenvolvimento da lei comum e suas
características, a parte final desta unidade irá comparar e contrastar a
lei civil comum com os sistemas jurídicos.
Os termos sistema do common law eo sistema de direito civil são
usados para distinguir dois diferentes sistemas jurídicos e abordagens
para a lei. O uso de "direito comum" o termo neste contexto refere-se
a todos os sistemas jurídicos que adotaram o sistema Inglês histórico
legal. O mais importante é, naturalmente, os Estados Unidos, mas
Commonwealth muitos outros antigos países da Commonwealth
manter um sistema de common law. "Direito civil" O termo refere-se
às outras jurisdições que adotaram o sistema da Europa continental do
direito derivado essencialmente do direito romano antigo, mas que
muito deve à tradição germânica.
A distinção usual a ser feita entre os dois sistemas é que o sistema da
lei comum tende a ser centrada no caso e, portanto, julgar-centrado
alcance, permitindo uma abordagem discricionária pragmáticas para os
problemas que aparecem perante os tribunais. A lei pode ser
desenvolvida numa base caso a caso. Por outro lado, o sistema de
direito civil tende a ser um corpo codificado de princípios gerais
abstratos que controlam o exercício da discricionariedade judicial. Na
realidade, essas duas visões extremas, com os primeiros sobrestimam
a medida em que os juízes de direito comum pode impor sua vontade
e esta subestimando a extensão em que os juízes de direito civil tem o
poder de exercer um poder discricionário judicial. Talvez valha a pena
mencionar neste ponto que o Tribunal Europeu de Justiça, estabeleceu,
em teoria, nos princípios do direito civil, é, na prática, cada vez mais
reconhecendo as vantagens da criação de um corpo de jurisprudência.
Embora o Tribunal de Justiça Europeu não está vinculado à operação
da doutrina da stare decisis, Ainda não decide casos individuais, numa
base individual, sem referência a suas decisões anteriores.
Atividade 17 da lei comum

0 horas 25 minutos
Esta actividade baseia-se no que você acabou de ler sobre as

diferenças entre os sistemas de common law e civil. É um extracto
da BBC Radio 4 Evidências duvidosas transmissão do programa em
2004. Ao ouvir, você pode querer tomar notas. Ouça em particular
ao que é dito sobre a relação entre direito comum e direito civil.
parte "direito comum" um
41 de 47 25/12/2010 18:24
conteúdos interactivos aparece aqui. Visite o site

para utilizá-lo.
Ver documento
Cópia
parte "direito comum" 2
conteúdos interactivos aparece aqui. Visite o site

para utilizá-lo.
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Cópia
Discussões
Comentário
A discussão terminou com a conclusão de que nenhum sistema
seria extinguir os outros dois tinham características úteis. Qual foi
de fato acontecendo é que os dois sistemas foram características
que adapta um do outro. Você também pode tê-lo encontrado
surpreendente ouvir a discussão dos planos de fundo de alguns dos
membros do Tribunal Europeu dos Direitos do Homem, como aqui
claramente os contribuintes tinham visões diferentes.
Resumo da Parte G
Na Parte G de ter explorado a diferença entre o common law eo
sistema do direito civil.
Parte Consolidação H
O objetivo desta parte é reunir o conhecimento da lei de decisões no
sistema jurídico Inglês. Através de uma série de atividades que serão
fornecidas com a oportunidade de rever e consolidar o seu
conhecimento do sistema jurídico Inglês ganhou até agora.
Atividade 18 da lei comum

0 horas 20 minutos
"Direito comum" O termo tem vários significados. Estes sentidos

dependem do contexto em que o termo é usado. Anote os
diferentes significados de "direito comum" o termo que se deparam
nesta unidade.
Discussões
Comentário
1. A lei comum pode ser usado para descrever um sistema legal
que se desenvolveu a partir do sistema jurídico Inglês, por
exemplo, na Austrália ou na América.
2. A lei comum pode ser usada para distinguir um sistema legal
de um sistema de direito civil. Direito Civil desenvolvida a
partir da Romano-Germânico sistema legal e é o sistema
dominante em grande parte da Europa continental. A França
tem um sistema de direito civil.
3. A lei comum pode ser usada para significar a jurisprudência,
ou seja, onde a lei tem sido desenvolvido através de casos,
utilizando um sistema de precedentes.
4. A lei comum pode ser usado para distingui-lo de lei ordinária,
por exemplo, o assassinato é um crime de direito comum, mas
a defesa da provocação e da responsabilidade diminuída são
legais nos pontos 2 e 3 de Homicide Act de 1957.
5. A lei comum poderia se referir a um sistema que é comum a
42 de 47 25/12/2010 18:24
todo o país.
Ao longo de seus estudos de direito é provável que você veja
"direito comum" o termo usado para descrever um sistema jurídico
ou da lei, que resulta da aplicação da teoria do precedente.
Atividade 19 fontes domésticas de direito

0 horas 20 minutos
Com base em seu conhecimento de como a lei é feita pelo

Parlamento ou por meio dos tribunais, construir um diagrama das
fontes de direito que foram introduzidas em seus estudos de direito
até agora.
Discussões
Comentário
Ver a imagem maior
Você pode ter escolhido para acrescentar mais detalhes, por

exemplo, através da inclusão de cada uma das regras de
interpretação legal. A primeira caixa aqui se refere ao 'nacional'
fontes, que são as fontes tradicionais do direito na Inglaterra e no
País de Gales.
A atividade final vai ajudar a consolidar ainda mais os seus estudos

desta unidade, considerando dois casos controversos, que foram
amplamente divulgados na mídia.
Atividade 20 tribunais de justiça e de tomada de decisão

0 horas 30 minutos
Para esta atividade, você precisará ler os dois transcritos explorar

os casos de Tony Martin e os "Metric Martyrs".
Exercício 1 Tony Martin
43 de 47 25/12/2010 18:24
Ao ler a transcrição em anexo você pode querer tomar algumas

notas. Em particular, pensar sobre o contraste entre os resultados
de Tony Martin e Reagan Terry.
Agora leia a transcrição do caso Tony Martin (PDF, 0,1 MB, 2
páginas).
Ver documento
Discussões
Comentário
O caso de Tony Martin em causa o conceito de direito comum do
uso de força razoável em auto-defesa. Os clipes comparou o
desfecho para o caso de Martin, onde foi condenado por homicídio
em seu julgamento original, com o de Terry Reagan, contra a qual o
caso foi descartado. Ele ilustra as difíceis decisões que têm de ser
feitas pelo juiz e júri no tribunal, e por parte da polícia e do Crown
Prosecution Service sobre a decisão de processar.
Exercício 2 Os Mártires Metric
Novamente, você pode querer tomar notas durante a leitura da

transcrição, que explora porque o caso foi submetido e os
resultados para os comerciantes envolvidos. Ele ilustra como e
porque o processo de recurso é usado com freqüência.
Agora leia a transcrição do caso Mártires Metric (PDF, 0,1 MB, 2
páginas).
Ver documento
Discussões
Comentário
O caso dos Mártires Metric criou muitos debates acalorados no
momento em que foi interposto. É novamente a processo judicial
através do qual um caso particular pode ir. Ele também ilustra
como a mídia tem divulgado sobre as questões europeias, como as
directivas. O caso em questão a mudança para o sistema métrico no
Reino Unido - uma decisão que tinha sido tomada muito antes de o
Reino Unido foi obrigado a transposição de uma directiva europeia
sobre o sistema métrico.
Revisão dos resultados de aprendizagem

Depois de estudar esta unidade deverá ser capaz de:
Parte Um
explicar o que a lei comum é e como se desenvolveu:
Em 1154 Henrique II institucionalizada de direito comum.
Juízes viajou por todo o país trazendo justiça consistente a
todos os cidadãos, ea prática desenvolvidos, onde decisões
passadas seriam citados na argumentação perante os
tribunais e seria considerada como sendo de autoridade
persuasiva.
Parte B
discutir a doutrina do precedente vinculativo ou stare decisis:
Há três elementos essenciais a este sistema de precedentes:
a hierarquia dos tribunais, a súmula vinculante, e relatar o
direito precisa.
explicar a diferença entre o ratio decidendi e obiter dictum de um
processo judicial - a ratio decidendi de um caso é a lei utilizada
pelo juiz para decidir a questão jurídica levantada por fatos
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concretos do caso. Qualquer declaração de direito que não é uma

parte essencial do ratio decidendi é referida como obiter dictum.
Parte C
compreender a necessidade de lei precisa de informação
distinguir entre as diversas fontes de relatórios de lei
compreender o sistema de citação neutro.
Parte D
compreender a necessidade de interpretação legal
explicar os fatores que podem levar ao significado incerto de uma
palavra em um estatuto.
Parte E
discutir as regras de interpretação legal:
a regra literal
a regra de ouro
a regra travessuras
a abordagem teleológica.
compreender o que é regra escolhida dependerá de um juiz
individual, embora a abordagem teleológica é cada vez mais
comum
compreender a necessidade de adoptar novas regras da língua, e
ajudas intrínsecos e extrínsecos.
Parte F
explicar as razões para o desenvolvimento do capital
explicar o papel do Parlamento e os tribunais na tomada de
normas jurídicas.
Parte G
distinguir o sistema de direito comum de um sistema de direito
civil.
Parte H
explicar os diferentes significados da lei comum
explicam fontes domésticas de direito
compreender o impacto dos relatos da mídia pode ter sobre o
conhecimento ea compreensão das fontes do direito.
A lei no Reino Unido nem sempre vem de fontes do Reino Unido.
Muitas normas jurídicas que vêm da comunidade europeia em que o
Reino Unido é um membro. Na próxima unidade, vamos apresentá-lo
ao sistema europeu de regras e leis, e explicar como ele funciona. Em
particular, vamos considerar uma das influências mais recentes sobre a
norma jurídica tomada na Inglaterra e no País de Gales: o papel eo
impacto da legislação da União Europeia.
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Referências
Cowie, F. e Bradney, A. (2000), Sistema Legal de Inglês em
ContextoLondres, Butterworths, pp 88-90.
"Alargar e desenvolver suas habilidades de pensamento ', Universidade

Aberta Estudante Toolkit 9.
Slapper, G. (2000) "castelos construídos na lei ', Jornal Nova Lei, 23

de junho.
Slapper, G. e Kelly, D. (2003) O Sistema Inglês JurídicoLondres,

Cavendish, pp 75-7 e 84-8.
"O uso efetivo de Inglês", Universidade Aberta Estudante Toolkit 1.
'Gênio puro ou plágio? "(1998) The Times, 25 de agosto.
"As fábricas de lei" (2002) The Times, 29 de outubro.
Agradecimentos
O conteúdo reconhecido abaixo é proprietário (ver termos e condições)
e é usada sob licença.
Grateful reconhecimento é feito para as seguintes fontes de
autorização para reproduzir material nesta unidade:
O conteúdo reconhecido abaixo é proprietário e é usada sob licença.
Texto
A vs Conselho do Condado de Essex [2003] Civ EWCA 1848. O
material sujeito é reproduzido com a autorização do controlador de
HMSO e impressoras da Rainha para a Escócia
Leituras
Leituras 1 e 4: G. Slapper, e Kelly, D. (2003) O Sistema Inglês
Jurídico, Cavendish Publishing Limited
Reading 3: Slapper, G. (2000) "castelos construídos sobre a lei", New
Law Journal, vol. 150, n º 6.941, 23 de junho de 2000
Leitura 5: Slapper, G. (1998) 'gênio puro ou plágio?' The Times, 25
de agosto de 1998 © News International Syndication
Figuras
Figuras 2, 4 e 6: Alamy.
Figura 3: Empics / PA.
Figura 5: © Guinness & Co. A palavra GUINNESS é uma marca
registrada.
Figura 7: Butterworths LexisNexis Direct.
Unidade de Imagem
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O papel dos tribunais e do sistema judiciário

Onde os tribunais inferiores são obrigados a seguir os princípios

Parte Um desenvolvimento histórico do direito

Figura 1: Um mapa do pré-1066-Bretanha - um país com

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Figura 4: Existem tantos milhares de casos notificados legal na

biblioteca da lei que operar a doutrina do precedente pode ser

Leitura 3 é um artigo que destaca a incerteza do direito em relação ao

Atividade 10 castelos construídos sobre a lei

Por favor, leia Leitura 3: «castelos construídos sobre a lei".

Resumo do sistema de precedentes

Tabela 1: O sistema de precedentes

Tribunal Outros órgãos que Outros tribunais deve

Tribunal de Todos os outros Nenhum

Tribunal Todos os outros Nenhum

Câmara dos Todos os outros Tribunal de Justiça Europeu

Tribunal Europeu dos