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Giuseppe Moscati (Benevento, 25 de julho de 1880 — Nápoles, 12 de abril de 1927) foi

um médico, cientista e professor universitário italiano observado tanto por seu trabalho pioneiro


em bioquímica quanto pela sua piedade. Moscati foi canonizado pela Igreja Católica em 1987,
sua festa é 16 de dezembro.
Moscati foi o sétimo de nove filhos nascidos de uma família nobre de Benevento que veio da
vila de Santa Lucia em Serino, perto de Avellino. Seu pai, Francesco, era um
conhecido advogado e magistrado, sua mãe, Rosa di Luca dei Marchesi di Roseto, era de uma
nobre família.
Moscati nasceu em Benevento no ano de 1880, para comemorar o seu nascimento, uma estátua
de mármore foi erguida na capela do Santíssimo Sacramento na catedral de Benevento. Ele foi
batizado seis dias após seu nascimento, e teve sua primeira comunhão aos oito anos. Moscati se
mudou com sua família para Nápoles, em 1884, onde passaria o resto de sua vida. Durante esse
tempo, sua família passava os verões em Avellino, e Giuseppe assistia seu pai no serviço do
altar na capela local, onde sempre assistiam a missa.

Léopold Sédar Senghor (Joal-Fadiout, 9 de outubro de 1906 — Verson, 20 de


dezembro de 2001) foi um político eescritor senegalês. Foi presidente de Senegal,
de 1960 a 1980. Foi, entre as duas Guerras Mundiais, juntamente ao poeta antilhano Aimé
Césaire, ideólogo do conceito de negritude.
Leopold Sedar Senghor nasceu em 1906 na cidade costeira de Joal. Seu pai, Basile Diogoye
Senghor, era um comerciante católico da etnia serer, minoritária no Senegal. Sua mãe, Gnilane
Ndiémé Bakhou, era muçulmana de etnia peul. O sobrenome de seu pai, Senghor, deriva da
palavra portuguesa "senhor".
Em 1928 foi estudar em Paris. Entrou para a Sorbonne, onde permaneceu de 1935 a1939,
tornando-se o primeiro africano a completar uma licenciatura nessa universidade parisiense.
Como escritor, desenvolveu a Négritude (movimento literário que exaltava a identidade negra,
lamentando o impacto negativo que a cultura europeia teve junto das tradições africanas). Das
suas obras, as mais engrandecidas são Chants d'ombre (1945), Hosties
noires (1948), Ethiopiques (1956), Nocturnes (1961) e Elegies majeures (1979). Sua obra tem
como tema principal a cultura africana, que tanto ajudou a difundir.

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