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13/04/2020

MÓDULO: LABORATÓRIO DE LITURGIA


TEO 03 – Prof. Jonadab D. Almeida
Laboratório de Liturgia II

Leitura Bíblica: Lucas 24.13-21, 28-35:


13 Naquele mesmo dia, dois deles estavam de
caminho para uma aldeia chamada Emaús, distante de
Jerusalém sessenta estádios. 14 E iam conversando a
respeito de todas as coisas sucedidas. 15 Aconteceu
que, enquanto conversavam e discutiam, o próprio
Jesus se aproximou e ia com eles. 16 Os seus olhos,
porém, estavam como que impedidos de o
reconhecer. 17 Então, lhes perguntou Jesus: Que é isso
que vos preocupa e de que ides tratando à medida que
caminhais? E eles pararam entristecidos. 18 Um,
porém, chamado Cleopas, respondeu, dizendo: És o
único, porventura, que, tendo estado em Jerusalém,
ignoras as ocorrências destes últimos dias?

19 Ele lhes perguntou: Quais? E explicaram: O que


aconteceu a Jesus, o Nazareno, que era varão profeta,
poderoso em obras e palavras, diante de Deus e de
todo o povo, 20 e como os principais sacerdotes e as
nossas autoridades o entregaram para ser condenado
à morte e o crucificaram. 21 Ora, nós esperávamos que
fosse ele quem havia de redimir a Israel; mas, depois
de tudo isto, é já este o terceiro dia desde que tais
coisas sucederam. [...]
28 Quando se aproximavam da aldeia para onde iam,
fez ele menção de passar adiante. 29 Mas eles o
constrangeram, dizendo: Fica conosco, porque é tarde,
e o dia já declina. E entrou para ficar com eles.

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30 E aconteceu que, quando estavam à mesa,


tomando ele o pão, abençoou-o e, tendo-o partido,
lhes deu; 31 então, se lhes abriram os olhos, e o
reconheceram; mas ele desapareceu da presença
deles. 32 E disseram um ao outro: Porventura, não
nos ardia o coração, quando ele, pelo caminho, nos
falava, quando nos expunha as Escrituras? 33 E, na
mesma hora, levantando-se, voltaram para
Jerusalém, onde acharam reunidos os onze e
outros com eles, 34 os quais diziam: O Senhor
ressuscitou e já apareceu a Simão! 35 Então, os
dois contaram o que lhes acontecera no caminho e
como fora por eles reconhecido no partir do pão.

OBJETIVOS DA AULA
 Apresentar conceitos de culto e os cuidados
necessários na sua elaboração.
 Proporcionar a experiência na elaboração, e
condução de diferentes liturgias próprias da
vida celebrativa e sacramental da comunidade
de fé;
 Ressaltar a importância de utilizar instrumentos
adequados e necessários à elaboração e
condução de diferentes liturgias.

Vimos diversas afirmações sobre o Culto Cristão:


“...o culto verdadeiro ... inclui a manifestação de
uma vivência de amor, na prática da justiça e no
caminho da humildade com o Senhor”
Que: “O Culto é um serviço devido a Deus pelo seu
povo e se expressa em todos os planos da
existência humana”
Que: “O Culto Público, promovido pela Igreja, é
uma parcela do serviço total do povo de Deus, no
qual o Senhor (Cânones da Igreja Metodista 2017).

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No “O Culto Público, ... o Senhor


 vem ao seu encontro (do seu povo),
 requer a sua adoração,
 mostra-lhe o seu pecado,
 perdoa-lhe quando se arrepende,
 confia-lhe a Sua mensagem e
 espera a sua resposta em fé, gratidão, amor
e obediência” (Cânones da Igreja Metodista 2017).

Também temos a afirmação de que:


“O Culto é a fonte e o ápice da missão. Como
Igreja, entramos no culto para adorar e saímos
para servir.”
De que:
“Não há Igreja se não houver adoração e serviço.
Desta forma, se verifica que:
“A importância do culto na vida da Igreja é
inquestionável ao nos darmos conta de que
passa por ele tudo de importante que, de uma
forma ou de outra, o povo de Deus faz” (O Culto
da Igreja em Missão, 2006, IM, p. 7). Disponível em:
http://www.metodista.org.br/arquivos/v/cartas-pastorais

Reflexão:
“Na sociedade de hoje, grandemente influenciada
pela mídia, há uma tendência para a simplificação e
a superficialização de tudo. Por essa razão, entre
outras, tem havido um empobrecimento de vários
aspectos do culto. A mais notória dessas
simplificações é a redução da ordem do culto a
uma sequência de cânticos, intercalando por
testemunhos de tom individualista, com forte
ênfase em certos aspectos do Antigo testamento,
em detrimento do Novo, e baseados numa teologia
da retribuição que desconsidera o mais importante
princípio teológico da fé protestante: a Graça.” (2006,
p.7/8).

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“Afinal de contas, por que vamos ao culto?


Enquanto os filhos e filhas de Deus, sensíveis à Sua
Graça e conscientes dos valores contidos no
Evangelho, vão ao culto para adorar gratuitamente
a Deus, outros, por ingenuidade ou ignorância, ou
ainda por razões egoístas, procuram os cultos e as
igrejas para satisfazerem necessidades e
atenderem a interesses pessoais” ...emprego, cura,
deleite...
Inversão teológica: “buscar primeiro as “demais
coisas” na expectativa de que o Reino seja
acrescentado como complemento. Mas, o Reino
não é complemento, ele é o princípio” (2006, p.8).

A “inversão” é perceptível até na disposição


arquitetônica dos templos:
- O altar, com mesa da comunhão e o púlpito, que
apontam simbolicamente a centralidade de Deus e
Sua Palavra na vida da Igreja
- Palco, que coloca no centro os músicos e as
“celebridades” da fé (p.8)

Necessário à Igreja
- Rever a caminhada e corrigir seu rumo litúrgico (p.
9).

A liturgia do culto e da vida


1) Primeiramente, deve-se ter claro que o centro
do culto é Deus. É Ele quem dá o primeiro passo
e toma a inciativa de vir ao nosso encontro...
2) Uma segunda compreensão fundamental é que
essa comunhão com Deus e com os fiéis,
celebrada no culto, prepara a Igreja para a
missão. O culto tem uma dimensão horizontal e
outra vertical.

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- A dimensão vertical é contemplada pelos atos de


piedade realizados pelos filhos e filhas de Deus
por meio das orações, das ações de graças, dos
louvores, das meditações, da leitura das
Escrituras, etc.
- A dimensão horizontal é contemplada pelas
obras de misericórdia realizadas pela igreja
quando ela se abre para a missão e o serviço ao
povo, por meio do socorro prestado aos que
sofrem as dores do corpo, da alma e do espírito.

- O Culto é, a um só tempo, um chamado e um


envio:
- Um chamado à comunhão com Deus e com o Seu
povo e
- Um envio para o serviço, especialmente aos mais
necessitados
Portanto, o culto e um encontro, um diálogo entre
Deus e o Seu povo, dos fiéis entre si e da Igreja com
o mundo.

3) Uma terceira compreensão importante é que


o culto se desenvolve por meio da liturgia
prepara para tal. A Bíblia oferece várias
orientações práticas sobre como deve ser o
culto.
- Com decência e ordem
- Tem Partes essenciais
- Estrutura trinitária -
- Em espírito e em verdade
- Outras...

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4) Como decorrência da necessidade de ordem,


deve-se ter clara a compreensão das partes
essenciais do culto cristão, sem as quais este se
descaracteriza e deixa de ser culto, e deixa de ser
cristão: A estrutura fundamental do culto cristão é
trinitária:
a) Num primeiro momento, a igreja se apresenta na
presença de Deus, o Pai, para adorá-Lo.
b) A santidade de Deus é tamanha que revela as
imperfeições humanas de tal modo que todos se
reconhecem pecadores e carentes da graça de Deus,
que é oferecida na pessoa do Filho: Jesus Cristo é o
Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.

Jesus é também o Verbo que se fez carne, a Palavra de Deus


encarnada, que habita entre nós e dá a Sua vida (Seu corpo e
Seu sangue) em favor da humanidade.
Assim, a igreja recebe o perdão, ouve a proclamação do
Evangelho e realiza o memorial anunciando a morte de Jesus
até que Ele venha.

c) Finalmente, pela ação e inspiração do Espírito Santo,


a comunidade de fiéis é capaz de compreender a
Palavra de Deus, ouvir seu desafio missionário e dispor-
se para o serviço ao povo.

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Diversos TIPOS DE LITURGIA:


 Liturgia sacramentais:
 Batismos: adultos e crianças;
 Eucaristia (ação de graças) - Ceia do Senhor.
 Liturgia não sacramentais:
 Confirmação de batismos:
 Assunção de votos:
 Casamentos:
 Ofícios fúnebres:
 Festa Ágape (Festa do Amor):
 Consagração de Ministérios:
 Lançamento de Pedra Fundamental:
 Dedicação de espaços físicos:
 Outras...

PARTES CONSTITUTIVAS DO CULTO: Isaías 6.1-8


- Prelúdio e processional (entradas)
Adoração: - Bíblia: texto de adoração
(Abertura do - Cântico congregacional
- Oração de Adoração
culto) - Saudação e acolhimento
- Bíblia: Chamada à Confissão
- Reflexão
Confissão: - Oração individual e oração comunitária
- Proclamação de perdão
- Ofertório
Louvor: - Testemunhos
- Cânticos congregacionais

Edificação: - Leitura Bíblica e pregação

- Intercessão
Dedicação: - Cânticos e orações de envio
- Bênção
- Poslúdio e recessional

REFERÊNCIAS PARTES FERRAMENTAS


 Bíblia
Memória
Passado
Começo

 Teologia
Bíblia  História
Adoração  Pastoral
 Calendário Litúrgico
Entrada  Lecionário
 Hinários
Confissão
Atualização

 Cancioneiros
Presente

Teologia  Jornal
Meio

e Palavra  Convivência/
 Relacionamento
História Louvor  Equipes:
 Liturgia
Mesa  Louvor
 Avisos
Edificação  Crianças
Esperança

 Apoio:
Saída
Futuro

 Porta
Fim

Pastoral Dedicação  Banheiros


 Bebedouro
 Cozinha
 Estacionamento
 ...

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Exercício de preparação de LITURGIA:


 A partir dos referenciais:
 Teologia Bíblica:
 Teologia Sistemática e a História:
 Teologia Pastoral:
 Uso de instrumentos:
 As Normativas e orientações:
 O Calendário Litúrgico:
 O Lecionário Comum Revisado:
 Os Hinários e Cancioneiros:
 As notícias
 A inserção na comunidade e o relacionamento com
as pessoas.
 Outras...

Exercício de preparação de LITURGIA:


 Definir as referências do:
 Calendário Litúrgico: 26/04 - Ciclo da Páscoa,
2º Domingo após Pentecostes
 Lecionário: Leituras indicadas
 Temas e Contexto da Comunidade:
 Propósitos do Culto:

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A partir do Calendário e Lecionário:


- Iniciar pela leitura dos textos
Bíblicos:
- Definir o conteúdo e temas
abordados– Qual o eixo
comum? em cada texto.
- Definir qual texto inspira e dá o
tom para o culto e para cada
parte:
 Adoração
 Confissão
 Louvor
 Edificação e
 Dedicação

 Escolher cânticos e outras dinâmicas: dança, teatro,


ambientação e ornamentação
 Dirigentes, etc.
 Organizar as partes da Liturgia:

 Atos 2.14a,36-41:
14 Então, se levantou Pedro, com os onze; e, erguendo
a voz, advertiu-os nestes termos: ...
36 Esteja absolutamente certa, pois, toda a casa de
Israel de que a este Jesus, que vós crucificastes, Deus o
fez Senhor e Cristo.
37 Ouvindo eles estas coisas, compungiu-se-lhes o
coração e perguntaram a Pedro e aos demais
apóstolos: Que faremos, irmãos?
38 Respondeu-lhes Pedro: Arrependei-vos, e cada um
de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo para
remissão dos vossos pecados, e recebereis o dom do
Espírito Santo.

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39 Pois para vós outros é a promessa, para vossos


filhos e para todos os que ainda estão longe, isto é,
para quantos o Senhor, nosso Deus, chamar.
40 Com muitas outras palavras deu testemunho e
exortava-os, dizendo: Salvai-vos desta geração
perversa.
41 Então, os que lhe aceitaram a palavra foram
batizados, havendo um acréscimo naquele dia de
quase três mil pessoas.

 Salmo 116.1-4, 12-19:


1 Amo o SENHOR, porque ele ouve
a minha voz e as minhas súplicas.
2 Porque inclinou para mim os seus ouvidos,
invocá-lo-ei enquanto eu viver.
3 Laços de morte me cercaram,
e angústias do inferno se apoderaram de mim;
caí em tribulação e tristeza.
4 Então, invoquei o nome do SENHOR:
ó SENHOR, livra-me a alma.

12 Que darei ao SENHOR


por todos os seus benefícios para comigo?
13 Tomarei o cálice da salvação
e invocarei o nome do SENHOR.
14 Cumprirei os meus votos ao SENHOR,
na presença de todo o seu povo.
15 Preciosa é aos olhos do SENHOR
a morte dos seus santos.

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16 SENHOR, deveras sou teu servo,


teu servo, filho da tua serva;
quebraste as minhas cadeias.
17 Oferecer-te-ei sacrifícios de ações de graças
e invocarei o nome do SENHOR.
18 Cumprirei os meus votos ao SENHOR,
na presença de todo o seu povo,
19 nos átrios da Casa do SENHOR,
no meio de ti, ó Jerusalém.
Aleluia!

 1 Pedro 1.17-23:
17 Ora, se invocais como Pai aquele que, sem acepção
de pessoas, julga segundo as obras de cada um, portai-
vos com temor durante o tempo da vossa
peregrinação, 18 sabendo que não foi mediante coisas
corruptíveis, como prata ou ouro, que fostes
resgatados do vosso fútil procedimento que vossos
pais vos legaram, 19 mas pelo precioso sangue, como
de cordeiro sem defeito e sem mácula, o sangue de
Cristo,

20 conhecido, com efeito, antes da fundação do


mundo, porém manifestado no fim dos tempos, por
amor de vós 21 que, por meio dele, tendes fé em Deus,
o qual o ressuscitou dentre os mortos e lhe deu glória,
de sorte que a vossa fé e esperança estejam em Deus.
22 Tendo purificado a vossa alma, pela vossa
obediência à verdade, tendo em vista o amor fraternal
não fingido, amai-vos, de coração, uns aos outros
ardentemente, 23 pois fostes regenerados não de
semente corruptível, mas de incorruptível, mediante a
palavra de Deus, a qual vive e é permanente.

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 Lucas 24.13-35:
13 Naquele mesmo dia, dois deles estavam de
caminho para uma aldeia chamada Emaús, distante de
Jerusalém sessenta estádios.
14 E iam conversando a respeito de todas as coisas
sucedidas.
15 Aconteceu que, enquanto conversavam e discutiam,
o próprio Jesus se aproximou e ia com eles.
16 Os seus olhos, porém, estavam como que
impedidos de o reconhecer.

17 Então, lhes perguntou Jesus: Que é isso que vos


preocupa e de que ides tratando à medida que
caminhais? E eles pararam entristecidos.
18 Um, porém, chamado Cleopas, respondeu, dizendo:
És o único, porventura, que, tendo estado em
Jerusalém, ignoras as ocorrências destes últimos dias?
19 Ele lhes perguntou: Quais? E explicaram: O que
aconteceu a Jesus, o Nazareno, que era varão profeta,
poderoso em obras e palavras, diante de Deus e de
todo o povo, 20 e como os principais sacerdotes e as
nossas autoridades o entregaram para ser condenado
à morte e o crucificaram.

21 Ora, nós esperávamos que fosse ele quem havia de


redimir a Israel; mas, depois de tudo isto, é já este o
terceiro dia desde que tais coisas sucederam.
22 É verdade também que algumas mulheres, das que
conosco estavam, nos surpreenderam, tendo ido de
madrugada ao túmulo; 23 e, não achando o corpo de
Jesus, voltaram dizendo terem tido uma visão de anjos,
os quais afirmam que ele vive.
24 De fato, alguns dos nossos foram ao sepulcro e
verificaram a exatidão do que disseram as mulheres;
mas não o viram.

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25 Então, lhes disse Jesus: Ó néscios e tardos de


coração para crer tudo o que os profetas disseram!
26 Porventura, não convinha que o Cristo padecesse e
entrasse na sua glória?
27 E, começando por Moisés, discorrendo por todos os
Profetas, expunha-lhes o que a seu respeito constava
em todas as Escrituras.
28 Quando se aproximavam da aldeia para onde iam,
fez ele menção de passar adiante.
29 Mas eles o constrangeram, dizendo: Fica conosco,
porque é tarde, e o dia já declina. E entrou para ficar
com eles.

30 E aconteceu que, quando estavam à mesa, tomando ele


o pão, abençoou-o e, tendo-o partido, lhes deu; 31 então,
se lhes abriram os olhos, e o reconheceram; mas ele
desapareceu da presença deles.
32 E disseram um ao outro: Porventura, não nos ardia o
coração, quando ele, pelo caminho, nos falava, quando nos
expunha as Escrituras?
33 E, na mesma hora, levantando-se, voltaram para
Jerusalém, onde acharam reunidos os onze e outros com
eles, 34 os quais diziam: O Senhor ressuscitou e já
apareceu a Simão!
35 Então, os dois contaram o que lhes acontecera no
caminho e como fora por eles reconhecido no partir do
pão.

PARTES CONSTITUTIVAS DO CULTO:


- Prelúdio e processional
- Bíblia: texto de adoração
Adoração: - Cântico congregacional
(Abertura do culto) - Oração de Adoração
- Saudação e acolhimento
- Bíblia: Chamada à Confissão
- Reflexão
Confissão: - Oração
- Proclamação de perdão
- Ofertório
Louvor: - Testemunhos
- Cânticos

Edificação: - Leitura Bíblica e pregação


- Intercessão
Dedicação: - Cântico e oração de envio
(Encerramento do - Bênção
Culto) - Poslúdio e recessional

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Boa Semana!

Prof. Me. Jonadab Domingues de Almeida

Bibliografia Básica
CARVALHAES, Claudio. Religião, Liturgia e Arte: Correlações.
São Paulo: Fonte Editorial, 2018. 446 p
FREDERICO, Denise Cordeiro de Souza. Cantos para o culto
cristão. São Leopoldo: Sinodal, 2001.
RAMOS, Luiz Carlos. Em espírito e em verdade: curso prático
de liturgia. São Bernardo do Campo: Editeo, 2011 (Série
Cristianismo Prático).
Bibliografia Complementar
BUYST, Ione. Como estudar liturgia: princípios de ciência litúrgica. São Paulo:
Paulinas, 1990.
HAHN, Carl Joseph. História do culto protestante no Brasil. São Paulo: Aste, 1989.
RAMOS, Luiz Carlos (org.). Anuário litúrgico. São Bernardo do Campo: Editeo, 2003-
2013.
SARTORE, D.; TRIACCA, A. M. Dicionário de liturgia. São Paulo: Paulus, 1992.
WHITE, James. Introdução ao culto cristão. São Leopoldo: Sinodal, 1997.

Referências Sugeridas:
ALLMEN, J. J. von. O culto cristão: teologia e prática. São Paulo: Aste, 1968.
ALMEIDA, Jonadab Domingues (editor). Anuário Litúrgico. São Bernardo do
Campo, 2014-2020.
CONSELHO MUNDIAL DE IGREJAS. Batismo, eucaristia e ministério. São Paulo:
Aste, 1983.
GONZÁLES, Justo (ed.). Obras de Wesley. Franklin: Providence House Publishers,
1998.
IGREJA METODISTA. O Culto da Igreja em Missão. São Paulo: Editora Cedro, 2006.
RAMOS, Luiz Carlos (org.). Anuário litúrgico. São Bernardo do Campo: Editeo,
2003-2013.
Referências Sugeridas: ...
RANSOM, J. J. Compêndio da Igreja Metodista Episcopal. Rio de Janeiro: Haziett,
1878.
SARTORE, D.; TRIACCA, A. M. Dicionário de liturgia. São Paulo: Paulus, 1992.
TESCHE, Silvio. Vestes litúrgicas: elementos de prodigalidade ou dominação? São
Leopoldo: Sinodal, 1995.
TURNER, Victor W. O processo ritual: estrutura e antiestrutura. Petrópolis: Vozes,
1974.
TABRAHAM, Barrie W. Brother Charles: vida e obra de Charles Wesley, São
Bernardo do Campo: Editeo, 2017.

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