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levada às pessoas. Você sabe qual é? Ela se encontra no início do capítulo de hoje. Leia com atenção
e descubra também qual foi a sequência de eventos até Jesus ser preso e levado para o julgamento
dos líderes religiosos. Foi nessa ocasião que Pedro, o mais destemido dos discípulos, se comportou de
forma vergonhosa. Ele negou que era amigo de Jesus. Na verdade, disse que nem O conhecia (v. 66-
72). Já imaginou isso? Parece terrível, não é? No entanto, é mais fácil negar a Jesus do que podemos
pensar. Como você reage quando alguém lhe pergunta por que não vai a determinados lugares, não
assiste a certos tipos de filmes, não come alguns tipos de alimentos? E quando lhe perguntam sobre
a igreja que você frequenta? O que você costuma dizer? Quando amamos verdadeiramente a Jesus
não devemos nos envergonhar de ser “diferentes”!
1. introdução O Espiritismo
À LUZ DA BÍBLIA
Q uem não gostaria de saber se será bem sucedido em determinado negócio, se seremos
felizes em certo relacionamento, se seremos aprovados em um concurso, vestibular ou como será
nossa vida daqui a 20, 30 ou 40 anos? Conhecer o futuro é algo que fascina a todos nós. Quem não
gostaria de ter notícias de um ente querido que partiu? A impotência diante da morte e o pensamento
de que nunca mais veremos aquele ente amado é uma dor que ceifa a alegria de viver.
A impossibilidade de se conversar, ouvir a voz, tocar aquele que partiu é devastador para
aquele que ficou. Diante de tanta amarga e terrível dor, aonde procurar consolo? Aonde procurar
respostas? O que fazer e qual a atitude mais correta para sobrevivermos a ela? A curiosidade por
conhecer o futuro, a busca pela cura, receber notícias do amigo que partiu, tem levado muitas
pessoas a se comunicarem com os espíritos através dos médiuns. Em algum momento você já parou
para pensar qual a origem dos espíritos? Nesta série de estudos vamos responder as seguintes
questões:
Em meados do século XIX, por volta de 1850, as mesas girantes chamou a atenção da
sociedade parisiense. Nas reuniões sociais as pessoas passavam a se distrair com objetos que se
moviam aparentemente sem que pudesse se ver quem os movia. A curiosidade humana estava sendo
usada para chamar a atenção das pessoas para um mundo invisível que as circundava. Os fenômenos
mediúnicos, começaram a ocorrer de forma sistemática e abrangente, mostrando ostensivamente
a presença de “espíritos desencarnados”. A atenção de homens como o Professor Rivail, que viria
a ser conhecido como Allan Kardec, voltou-se para o estudo sério destes eventos, identificando-
os como produzidos por forças incorpóreas e inteligentes. Kardec concluiu que tais fenômenos
possuíam origem inteligente e que eram provocados por seres humanos que viveram na terra, a
quem chamamos “mortos” e que depois ele chamaria de “desencarnados”. Segundo essa crença,
estes espíritos vivem em outras dimensões, fora do alcance de nossas percepções, que chamou de
“Mundo dos Espíritos”. Verificou ainda que, para que estes espíritos pudessem se manifestar e atuar
sobre a matéria, era necessária a presença de certas pessoas, que lhes serviam de intermediário. A
0. título O Espiritismo
estas pessoas Kardec chamou de médiuns. Através de seus estudos sobre manifestações conhecidas
como psicografia ou escrita mediúnica, Allan Kardec dedicou-se à estruturação
À LUZ de uma proposta
DA BÍBLIA
de compreensão da realidade baseada na orientação dos espíritos. Nascia então a Doutrina Espírita
que une filosofia e religião com roupagem e linguagem científicas.
O Espiritismo no Brasil
Na maior parte do mundo, o espiritismo é visto como uma moda do século 19. No Brasil a
história é bem diferente. Um levantamento do IBGE feito em 2010 apontou 3,8 milhões de espíritas
declarados no país. Estima-se que outros 40 milhões sejam simpáticos as ideias espíritas, sobretudo
a da reencarnação. Segundo a Federação Espírita Brasileira, mais de 14 mil entidades espíritas
estão em funcionamento, entre hospitais, escolas e centros, números que não deixam dúvidas de
que a doutrina de Allan Kardec encontrou no país um singular e fértil terreno para prosperar. 1
• Unidade de Deus – Primeiro, não acredita em Deus como um Ser pessoal, muito menos na
Santíssima Trindade. Para o espiritismo, Deus é a inteligência suprema, é algo; não alguém.
• A imortalidade da alma ou espírito. O espírito é o princípio inteligente do Universo, criado
por Deus, para evoluir e realizar-se individualmente pelos seus próprios esforços. Como
espíritos as pessoas já existiam antes do nascimento e continuarão a existir depois da
morte do corpo.
• Reencarnação – O espiritismo crê na reencarnação como forma de aprimoramento moral
e intelectual. O espírito deve voltar ao mundo dos vivos quantas vezes for necessário para
aprender valores importantes, mesmo que gradativamente, com a finalidade de depurar
seu espírito com amor.
•Comunicação com os espíritos – Crê que é possível entrar em contato com espíritos através
de médiuns e aprender mais sobre a conduta que se deve ter, além de descobrir o que
acontece do lado de lá.
O Espiritismo defende que todas as pessoas são médiuns porque, em maior ou menor grau,
todo mundo está sujeito às influências dos espíritos. Mas segundo este pensamento há
pessoas que possuem a mediunidade mais apurada e, nestes casos, a doutrina acredita que
sejam pessoas com a missão de servir entre os planos. Estes são apenas alguns detalhes
para você entender o que é o Espiritismo e entender os princípios da Doutrina Espírita, que
é muito mais abrangente. No decorrer deste estudo vamos detalhar mais esses temas à Luz
da Bíblia.
Allan Kardec, em “O livro dos Espíritos”, página 134, apresenta as seguintes definições:
• O que é alma?
“Um Espírito encarnado.”
• O que era a alma antes de unir-se ao corpo?
“Um Espírito.”
• As almas e os Espíritos são, portanto, uma e a mesma coisa?
“Sim, as almas são os Espíritos. Antes de se unir ao corpo, a alma é um dos seres inteligentes
que povoam o mundo invisível e que se reveste, temporariamente, de uma forma material
para purificar-se e esclarecer-se.”
No espiritismo acredita-se que por ocasião da morte, essa parte invisível do ser humano
deixa o corpo e continua a viver. Visto que essa crença é tão difundida, muitos ficam
surpresos ao descobrirem que não é isso o que a Bíblia ensina!
2. Deus usou a junção “pó da terra” + “fôlego de vida” para formar a vida no homem. Portanto,
sem corpo e sem o fôlego de vida, não há vida, não há “alma (ser) vivente”.
3. De acordo com esse texto o homem não tem alma, mas é uma alma. A alma, portanto, é o
resultado da união dos elementos “pó da terra” + “fôlego de vida”. A alma é a integralização
do ser como um todo. Concluímos, então, que a alma vivente não foi posta no homem; mas o
fôlego de vida, sim, e o homem, tornou-se alma (ser) vivente, ou criatura. Nada, no relato da
Criação, insinua que o homem recebeu uma alma – alguma espécie de entidade incorpórea
que, no princípio, teria se unido ao corpo.
O termo “espírito” pode ser traduzido como “vento” (Gênesis 8:1), “respiração”
(Números 11:31), “espírito” (no sentido de alento, ânimo – ver Juízes 15:19), “atitude
ou estado de espírito” (Romanos 8:15 e 1 Coríntios 4:21), “sopro” ou “hálito de Deus” (2
Tessalonicenses 2:8), “consciência individual” (1 Coríntios 2:11). O termo também é usado
para se referir a “seres pessoais” como os “anjos” e “demônios” (Hebreus 1:14; 1 Timóteo
4:1), e à divina natureza de Cristo (Romanos 1:4), à Terceira Pessoa da Trindade (Romanos
8:9-11; 1 Coríntios 2:8-12), a Deus Pai (João 4:24) e à pessoas vivas (Hebreus 12:23).
Portanto, como pode ser visto, na Bíblia “alma” e “espírito” não são mesma coisa!
Bilhões de pessoas já leram ou ouviram o que a Bíblia diz sobre o início do Universo. Esse
relato, escrito há 3.500 anos, começa com as seguintes palavras: “No princípio, Deus criou
os céus e a Terra”. Elas têm sido chamadas de “as palavras introdutórias mais famosas já
escritas”. O primeiro versículo da Bíblia revela que Deus é o Criador do vasto Universo,
incluindo o planeta em que vivemos. A mais importante criação terrestre foi o ser humano,
criado à imagem e semelhança de Deus (Gênesis 1:26, 27) e, portanto, capaz de refletir as
qualidades do próprio Deus, como a capacidade de amar, de se relacionar, de planejar e
executar tarefas criativas, etc.
A morte para o espiritismo não é o fim, mas sim o começo de uma nova etapa evolutiva.
A vida no corpo físico é vista como um aprendizado para o espírito. Quando alguém morre,
acredita-se que vai para um plano espiritual, levando o aprendizado desta vida adiante.4
De acordo com este texto, na morte a pessoa realmente morre! Não existe nenhuma entidade
separada do corpo que sobreviva à morte. O corpo volta para o pó da terra (Gênesis 3:19), e
o fôlego de vida (espírito) volta para Deus que o deu (Eclesiastes 12:7), deixando, assim, de
existir o ser humano em sua totalidade (Eclesiastes 9:5-10).
4 – Na morte a pessoa deixa de existir por completo, mas ainda assim muitos questionam: “onde
estão os mortos?” Veja o que a Bíblia diz em Eclesiastes 9:10; Gênesis 3:19 e João 5:28, 29.
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Eclesiastes 9:10 traduz a palavra sheol como “além”, e pode ser traduzida como sepultura,
lugar onde os mortos são depositados. Gênesis 3:19 diz que o corpo se desintegra e torna
ao pó. Em João 5:28 e 29 diz que os mortos estão na sepultura esperando ser ressuscitados.
Conclusão
Vimos neste estudo que as crenças do espiritismo a respeito de alma e espírito não estão
em harmonia com o que a Bíblia ensina. Desafiamos você a continuar esta série de estudos
e a submeter toda ideia ou crença filosófica unicamente ao que a Bíblia ensina.
EQUIPE BÍBLIA.COM.BR
Referências
1. Federação Espírita Brasileira https://www.febnet.org.br/
2. http://www.espirito.org.br
3. Idem.
4. Idem.
Ter a sensação de “eu já vi essa cena antes” ou “eu já vivi esse momento”; ter medos e
fobias que não têm qualquer explicação lógica: por exemplo, medo de água sem nunca ter passado
por sensação de afogamento ou medo de avião sem nunca ter voado; conhecer uma pessoa e não
gostar dela de imediato; ter sonhos recorrentes como se estivesse fugindo de algo ou quem sabe
pedindo socorro... Você já se perguntou o que isso significa?
De acordo com a crença espírita, baseada nos escritos de Chico Xavier, acredita-se que as
pessoas trazem em seu inconsciente, bem guardado em sua memória mais profunda, as experiências
vividas em suas vidas passadas.1
Será que realmente essas sensações refletem uma suposta realidade de vidas passadas?
Será que uma alma que morreu afogada pode reencarnar e trazer esse medo para o novo ser
reencarnado? Será que quando alguém morre, uma alma invisível abandona o corpo e renasce
em outro corpo? O que a Bíblia, a Palavra de Deus, tem a dizer sobre isso? Nesta lição tentaremos
responder estas e outras perguntas.
O que é Reencarnação
Há evidências de que tanto no Oriente como no Ocidente as civilizações mais antigas eram
receptivas à crença na reencarnação. Vestígios dessas culturas demonstram o costume que se tinha
de enterrar os mortos em posição fetal. Para os arqueólogos essa prática estava relacionada com a
preparação dos corpos para o ingresso em uma nova vida. Objetos pessoais da pessoa falecida eram
guardados dentro da urna funerária junto ao corpo. Os egípcios antigos, por exemplo, colocavam
dentro do esquife textos que exaltavam as qualidades dos mortos a fim de “convencer” o deus
Osíris a lhes conceder “novas encarnações”. A ideia de uma alma imortal é encontrada também na
Babilônia antiga. Para os babilônios, a “morte era a passagem para outro tipo de vida”. Na Índia,
uma das civilizações mais antigas do mundo, foi desenvolvido um sistema complexo de crenças
em torno de um ciclo de renascimentos com base na “lei de causa e efeito”, ou “carma”. Influentes
filósofos da antiga Grécia também adotaram a ideia da reencarnação, tornando-a muito popular.
1- Faria a reencarnação parte das crenças fundamentais judaicas? Atos 15:21; Lucas 16:29;
Gênesis 3:19; Eclesiastes 9:5, 6, 10
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Na Bíblia a expressão “Moisés, Salmos e Profetas” (Mateus 5:17; Lucas 24:27,44), se refere a
todo o Antigo Testamento. É importante destacar que no Antigo Testamento, a palavra “morte” se
refere quase que exclusivamente à morte física, ou seja, tem o significado de “deixar de existir”
(Salmos 104:29). Para os grandes heróis da fé judaica, a maneira de alguém voltar à vida depois
da morte não era por meio da reencarnação ou transmigração da alma em um novo corpo, mas sim
por meio da ressurreição (Hebreus 11:17-19). Embora algumas vertentes do judaísmo cressem na
reencarnação, por influência do contato com a cultura grega (chamada de helenismo), sabe-se que
os que permaneceram com as Escrituras Hebraicas, acreditavam na ressurreição.
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Jesus, ao contrário do que afirmou Allan Kardec, não ensinou sobre a imortalidade da alma e a
reencarnação. Para Jesus a morte é uma interrupção da vida, sendo esta vida devolvida apenas na
ressurreição do último dia. Portanto, aceitar a doutrina da reencarnação significa negar as palavras
de Cristo e não o contrário!
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4- Em quais textos bíblicos Allan Kardec supostamente se baseou para afirmar que Jesus e os
judeus acreditavam na reencarnação? Estes textos falam de reencarnação? Mateus 11:13-15;
João 3:1-12
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♦Mateus 11:13-15
1) Em Lucas 7:28 Jesus declarou: “Entre os nascidos de mulher, não surgiu ninguém maior que
João Batista...”. Note que Ele não disse “entre os reencarnados” não surgiu ninguém maior que João
Batista.
2) João Batista afirmou claramente que ele não era Elias! O texto diz assim: “Então, lhe perguntaram:
Quem és, pois? És tu Elias? Ele disse: Não sou. És tu o profeta? Respondeu: Não” (João 1:21).
João Batista sabia quem ele era melhor do que qualquer um! (só Deus conhece o ser humano mais
que todos).
3) Em João 10:41 diz que “João não fez nenhum sinal”. Já com Elias foi diferente. Ele ressuscitou
mortos, fez com que descesse fogo do céu e realizou outros milagres que João nunca fez (veja 1 Reis
17:19-24; 18:41-46; 2 Reis 1:9-16). Isso demonstra claramente que eles não eram a mesma pessoa,
pois cada um tinha seus dons espirituais.
4) Outro ponto importante é o fato de que Elias nunca morreu! Ele foi trasladado para o Céu sem ter
passado pela experiência da morte. De que modo ele poderia reencarnar se foi levado em vida para
céu? (veja 2 Reis 2:11-14).
♦João 3:1-12
Todo cristão que passa pelo Novo Nascimento sabe que essa é uma das experiências mais lindas e
sobrenaturais que existe. Através do Espírito Santo o pecador culpado é convencido de sua condição
pecaminosa e é atraído para Jesus, o único que pode resolver o problema do pecado. Ao confessar
seu pecado, Jesus o perdoa e os transforma completamente. Deste modo, não se pode confundir
reencarnação com regeneração do ser humano. Quando Jesus disse que devemos nascer de novo,
não se referia a ideia da reencarnação. Veja as razões abaixo:
1) “Nascer da água” é sinônimo de arrependimento;
2) “Nascer do Espírito” é ser transformado pelo Espírito Santo.
Ser nascido “da água e do Espírito” equivale a “nascer de novo”. No grego, “nascer de novo”
significa “nascer do alto”, de Deus. Os que são nascidos do alto têm o Criador como Pai e se parecem
com Ele no caráter. Pela graça de Cristo, desde o momento em que nascem de novo, obtêm forças
para lutar contra o pecado (Romanos 6: 12-16) ao invés de permitir que o pecado os domine (1 João
3: 9; 5: 18).
O novo nascimento, longe de significar reencarnação, é uma transformação do caráter que se revela
em atitudes, incluindo a obediência a Deus (João 14:15). As coisas erradas que gostávamos de fazer
não gostamos mais; as coisas certas que não gostávamos de realizar, passamos a gostar. Isso é
5- Quais textos da Bíblia provam que a doutrina da reencarnação não se origina em Deus? E por
quê? Efésios 2:8, 9; Romanos 3:24-31; 1 Coríntios 15:51-54; 2 Coríntios 6:2
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Sendo que a reencarnação não existe, como o ser humano pode se aperfeiçoar? A salvação é a
resposta para essa questão. A forma como o ser humano pode se desenvolver é através da:
Conclusão
Vimos neste estudo que a doutrina espírita de Allan Kardec sobre a reencarnação é totalmente
incompatível com a doutrina bíblica da ressurreição. A solução divina para a morte é a ressurreição.
A garantia de que aquele que morreu tendo fé em Jesus irá ressuscitar se dá pelo fato de que Cristo
ressuscitou e Ele mesmo prometeu: “Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, ainda que
morra, viverá” (João 11:25). Você que está em busca de respostas bíblicas, continue permitindo que
ela lhe declare o que é bom.
Referências
1. https://www.institutochicoxavier.com
2. https://www.febnet.org.br
3. oconsolador.com.br, “Livros dos Espíritos- Pergunta 167”.
4. www.febnet.org.br
Já dizia o velho ditado: “Para morrer, basta estar vivo”. Outro ditado popular diz que a
“única certeza que possuímos na vida é a de que vamos morrer”. Infelizmente temos de lidar com a
morte desde pequenos, seja pela perda de alguém querido para nós ou até mesmo a de um bichinho
de estimação. A morte não escolhe condição social, se é rico ou pobre, culto ou iletrado, famoso
ou comum. Algumas pessoas vivem bastante, outras vivem bem pouco, mas a morte em algum
momento chega para todos.
Mesmo para a ciência moderna, ainda são muitos os mistérios acerca deste assunto. O
tema da morte também é muito discutido pelas religiões sob diferentes perspectivas e não há um
consenso sobre o que acontece de fato após a morte. Para alguns, ela é o fim de todas as coisas,
enquanto para outros, ela não é o fim. Por exemplo, o espiritismo crê que após a morte do “corpo
físico” o espírito permanece vivo, quando passa, então, a viver em um novo plano astral ou a se
reencarnar em um novo corpo.
Mas precisamos nos perguntar: O que a Bíblia ensina sobre este assunto? Seria a alma imortal?
O homem possui um espírito ou alma capaz de sobreviver à morte e existir independentemente ou
fora do corpo? Existe consciência após a morte? Nesta lição pretendemos responder estas e outras
perguntas.
Antes de falarmos sobre a morte, precisamos compreender como se deu o processo de formação
Note que o ser humano não possui uma alma. Na verdade ele é uma alma vivente.
Portanto, na cosmovisão bíblica, as coisas não surgiram por acaso, muito menos a vida, pois esta
foi fruto de um planejamento belo e perfeitamente executado (Isaías 45:18). Nossa existência tem
a sua origem no desígnio de um Deus pessoal que nos criou à Sua imagem e semelhança para nos
relacionarmos inteligentemente com Ele (Gênesis 1:26, 27).
2 - Qual era a condição inicial do homem após ter sido criado? Gênesis 2:15-17
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Inicialmente o ser humano recebeu do Seu Criador o dom da imortalidade. Embora Deus tenha
previsto a morte caso o homem cometesse pecado, a morte nunca fez parte dos planos de Deus para
a humanidade. Assim, a imortalidade não era algo inerente ao ser humano, mas estava condicionada
a fé e confiança dele em Deus. De acordo com a Bíblia, somente Deus possui a imortalidade e
somente Ele poderia conceder o dom da imortalidade ao ser humano (1 Timóteo 6:15-17).
3 - Se a morte não fazia parte da vida, como ela passou a existir na realidade humana?
Romanos 5:12
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Em Gênesis 3 encontra-se o triste relato da desobediência de Adão e Eva. No texto bíblico da pergunta
acima, Paulo usa a figura de Adão como o representante da humanidade para descrever a entrada do
pecado neste mundo. A Bíblia define pecado como sendo “a transgressão da lei” (1 João 3:4). Lá no
paraíso, Adão e Eva foram colocados como representantes de Deus sobre a Terra. O texto bíblico usa
uma linguagem de “realeza” para descrever a exaltada posição que eles ocupavam. Eles deveriam
exercer domínio sobre toda criação. Esta condição de soberania e imortalidade dependiam de sua
estrita obediência ao Criador. Eles podiam desfrutar livremente de todos os frutos plantados no
jardim, exceto da árvore do conhecimento do bem e do mal, pois morreriam, caso desobedecessem
a proibição feita por Deus (Gênesis 2:15-17). Infelizmente Adão e Eva desconfiaram da Palavra de
Consequências do pecado
• Separação de Deus (Gênesis 3:8; Isaías 59:2): Esse é o significado de morte espiritual. Deus é
vida e separados dEle, há morte. Antes do pecado, Adão e Eva falavam com Deus face a face, mas
agora, por causa do pecado, estavam com medo e se esconderam dEle. Esta é a condição de todo
pecador que ainda não passou pela experiência do novo nascimento.
• Morte (Gênesis 3:19; Romanos 6:23): A morte é a consequência natural do pecado. Deus nunca
pretendeu que a humanidade passasse por essa dolorosa realidade de envelhecimento, degradação,
enfermidade e morte.
• A natureza sofre(Gênesis 3:17-19; Romanos 8:22): Por causa do pecado de Adão, a terra foi
amaldiçoada. Deste modo, ela passaria a produzir cardos e espinhos e o ser humano obteria o seu
sustento mediante fadiga. A mulher passou a dar a luz com dor e sofrimento.
• Natureza pecaminosa (Romanos 3:11, 12, 23): Adão e Eva passaram e ter tendência para pecar.
Isso significa que o pecado se tornou uma coisa natural para a nova condição humana após a queda.
Entretanto, Deus fez uma provisão sobrenatural para que houvesse uma inimizade entre os filhos
de Deus e Satanás (Gênesis 3:15). Essa provisão da graça possibilitaria ao ser humano resistir ao
maligno e permanecer firme no caminho da fé.
• Toda humanidade sofre (Romanos 3:23): Por causa do pecado de Adão e Eva, todo ser humano
nasce com a natureza pecaminosa e sofre.
Como foi mencionado acima, um dos resultados do pecado é que ele nos separa de Deus. Mas
Deus em nenhum momento abandona Seus filhos. Mesmo fugindo da presença de Deus, talvez por
medo, culpa, vergonha, etc., Deus dá o primeiro passo em direção ao ser humano a fim de ajudá-lo
a compreender o que havia acontecido. Ele faz perguntas que já sabia a resposta, mas Sua intenção
era ajudar o ser humano a reconhecer o seu pecado a fim de que ele pudesse se arrepender,
confessar e se reconciliar com o seu Criador.
5 - O que acontece com o ser humano na morte? Salmo 104:29; Eclesiastes 12:7
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“Se ocultas o rosto, eles se perturbam; se lhes cortas a respiração, morrem e voltam ao seu
pó”(Salmos 104:29). Diferentemente do que se crê no espiritismo, este texto ensina que a morte
é uma descontinuidade da vida. Ao ser sepultado, o corpo humano se decompõe e volta ao pó e o
espírito, ou fôlego de vida, volta para Deus que o deu. Como já foi visto na primeira lição, você já
A ideia de que existe uma entidade independente do corpo, chamada de alma, que sobrevive à
morte do corpo, provém do paganismo e do platonismo. Ao contrário dessa concepção, a Bíblia
apresenta o conceito de que o ser humano é um todo indivisível (corpo, alma, espírito). Portanto, na
morte ocorre o processo inverso da vida. Após perder o fôlego de vida (espírito), o coração deixa de
bater, o sangue não leva mais oxigênio para as células e o cérebro deixa de funcionar. Então ocorre
a morte cerebral. Por isso que a Bíblia diz em Eclesiastes 9:5 que na morte não há lembrança de
coisa alguma. Não há uma entidade independente do corpo que sobreviva à morte. O ser como um
todo deixa de existir.
6 – O que a Bíblia quer dizer quando afirma que “sai a alma” de Raquel depois da morte dela?
Gênesis 35:18
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Um dos significados primários da palavra hebraica nefesh (“alma”), é “vida”, pois é traduzida
assim 119 vezes (Gênesis 9: 4, 5; Jó 2: 4, 6; etc.). Também é traduzida por “respiração”, “fôlego” ou
“sopro”, como no caso de Jó 41:21 que diz assim: “O sopro dele acende o carvão; da sua boca saem
chamas” (Jó 41:21). Gênesis 9:5 fala sobre o “sangue da vossa vida [nefesh]”, que deixa claro que a
nefesh (“alma”) tem sangue e que o sangue é essencial para a sua existência. A nefesh (“alma”) não
poderia, portanto, ser uma entidade imaterial. Em Gênesis 1:20, 30, diz-se que a criação bruta tem
uma nefesh, “vida”. A posse de uma nefesh (“alma”), portanto, não dá ao homem nada mais do que
todas as formas de vida animal possuem. Certamente ninguém desejaria afirmar que, na morte, as
“almas” de amebas, moluscos e macacos vão abrindo caminho para o céu. De fato, em Eclesiastes
3:19 é afirmado especificamente que tanto os animais quanto os homens têm o mesmo “fôlego”,
(do hebraico ruach), e que na morte acontece o mesmo com os dois. De acordo com o Salmo 146:4,
duas coisas acontecem a um homem quando ele morre:
O texto em consideração é uma declaração simples do fato de que Raquel, em seus últimos
momentos de consciência e com seu último suspiro, deu ao filho o nome de Benoni , que significa
“filho de minha dor”.
8 – A pessoa que perdeu um ente querido deve ser consolada com o ensino da imortalidade da
alma? 1 Tessalonicenses 4:16-18
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Conclusão
O ser humano não é fruto de um processo evolutivo. Deus criou o ser humano à Sua imagem e
semelhança. O homem foi criado do pó da terra e Deus soprou em suas narinas o fôlego de vida.
O resultado disso é que o homem passou a ser uma “alma vivente”. Todo sofrimento que existe
decorre da realidade do pecado. A consequência mais triste de todas é a separação da Fonte da
vida e, consequentemente, a morte. Separados de Deus há morte eterna, porque só Deus possui a
imortalidade. Assim como ocorreu na experiência de Adão que se escondeu do Senhor, o pecador de
hoje também vive se escondendo de Deus. Mas, movido por Seu amor e bondade, Deus sempre dá o
primeiro passo para que o ser humano se reconcilie com Ele. A morte é o resultado natural do pecado.
Na morte não há consciência de nada, porque a morte é a interrupção da vida. Na sepultura o corpo
se desintegra e volta ao pó. O espírito e alma não são entidades que teriam a capacidade de existir
fora do corpo. A solução para a morte não é a reencarnação e sim a ressurreição. A ressurreição dos
justos ocorrerá quando Cristo voltar a segunda vez. Paulo exorta a nos consolarmos uns aos outros
com esta preciosa promessa.
_______________
Francis D. Nichol, org., The Seventh-day Adventist Bible Commentary, vol. 1 (Review and
Herald Publishing Association, 1978), 419–420.
V ocê já ouviu a frase “tudo o que você planta um dia você colhe?” De acordo com a terceira
lei de Newton, para toda ação existe uma reação. Toda força que um corpo recebe é consequência
da força que ele aplicou. Essa lei de Newton é a lei da causa e efeito. Ao aplicar este conceito às
nossas ações, geralmente concluímos que se fizermos boas ações, elas vão gerar bons frutos, mas
se elas forem más, as consequências serão ruins. Não adianta plantarmos banana e querermos
colher maçã, afinal, tudo que colhemos é resultado daquilo que plantamos.
Será que a justiça divina se cumpre por meio de sucessivas reencarnações a fim de depurar
os defeitos e imperfeições do caráter humano? Convido você para estudarmos juntos este tema
intrigante.
O que é karma
Karma é um termo que está presente em várias culturas e religiões, como budismo, hinduísmo e
espiritismo. Designada para explicar que todo efeito tem uma causa correspondente, ou seja, toda
atitude praticada, seja ela benevolente ou não, boa ou ruim, terá uma consequência. O espiritismo
acredita que todas atitudes de um indivíduo geram consequências, nesta ou em outras vidas.
“Ao passar, Jesus viu um cego de nascença. Seus discípulos lhe perguntaram: ‘Mestre, quem pecou:
este homem ou seus pais, para que ele nascesse cego?’ Disse Jesus: ‘Nem ele nem seus pais pecaram,
mas isto aconteceu para que a obra de Deus se manifestasse na vida dele’”.
O tema dessa passagem é a cura de um cego de nascença que, de acordo com os fariseus e os
discípulos de Cristo – influenciados pela cultura da época – acreditavam que aquele homem era
cego porque tinha pecado ou porque algum parente dele havia feito algo de errado no passado.
Se o texto está falando de cura, não tem nada a ver com a teoria do ‘karma’ ou lei de
‘causa e efeito’.
Na compreensão dos judeus daqueles dias, os filhos pagavam pelos pecados dos pais – algo
totalmente contrário ao que ensina Ezequiel 18:4,20 que diz assim:
“Eis que todas as almas são minhas; como a alma do pai, também a alma do filho é minha; a alma
que pecar, essa morrerá. [...] A alma que pecar, essa morrerá; o filho não levará a iniquidade do pai,
nem o pai, a iniquidade do filho; a justiça do justo ficará sobre ele, e a perversidade do perverso
cairá sobre este” (Ezequiel 18:4, 20).
A análise contextual de João 9 e os versos bíblicos de Ezequiel, são suficientes para provar que a
chamada “lei do karma” não está de acordo com a Bíblia: “cada um de nós dará contas de si mesmo
a Deus” (Romanos 14:12).
2 - Então, o que Jesus quis dizer quando afirmou que aquela pessoa nasceu cega “para que” Deus
pudesse mostrar o poder dEle? (João 9:3). Não seria isso uma forte evidência de que a Bíblia
apoia a lei do karma? Salmos 5:4
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“Tu não és um Deus que tenha prazer na injustiça; contigo o mal não pode habitar” (Salmos 5:4). Ao
analisar o significado da expressão “para que” no grego bíblico, o aparente problema é resolvido.
“Para que” é uma conjunção grega que deixa a frase com o seguinte sentido: “Já que ele nasceu
assim, se manifestarão nele as obras de Deus”! Portanto, veja que o objetivo de Jesus com essa
expressão é mostrar que, mesmo apesar dos problemas, Deus pode ser glorificado.
Sendo assim, a lei do karma não está presente neste texto. Deus jamais faria alguém ficar cego
apenas para mostrar o poder dEle. Este tipo de pensamento denigre o caráter de Deus.
Neste ponto do estudo é preciso destacar que todos os traumas, doenças, deficiências e sofrimentos
são consequência da entrada do pecado no mundo, porque quando Deus concluiu Sua obra da
criação, Ele avaliou o que tinha feito e “eis que era tudo muito bom” (Gênesis 1:31). Tudo o que Deus
fez era perfeito e completo para a plena felicidade e realização humana. Mas infelizmente, o pecado
trouxe consequências desastrosas para toda ordem da criação.
“E, assim como aos homens está ordenado morrerem uma só vez, vindo, depois disto, o juízo”
(Hebreus 9:27). Não existe um ciclo infindo de vida, morte e renascimento como sugere a teoria
da reencarnação. Esta passagem de Hebreus afirma que depois da morte teremos que enfrentar
o julgamento, ou seja, não há uma segunda chance de viver uma vida melhor a fim de corrigir
equívocos do passado e progredir na evolução do caráter como afirma a teoria da reencarnação e do
karma. Você tem apenas uma vida e uma chance de vivê-la de acordo com o plano de Deus.
Se acreditarmos na lei do karma, a doutrina do juízo final, conforme a Bíblia ensina, fica sem
propósito. Veja alguns textos sobre o assunto:
• Eclesiastes 12:14 - “Pois Deus trará a julgamento tudo o que foi feito, inclusive tudo o que está
escondido, seja bom, seja mau”.
• 2 Coríntios 5:10 - “Pois todos nós devemos comparecer perante o tribunal de Cristo, para que cada
um receba de acordo com as obras praticadas por meio do corpo, quer sejam boas quer sejam más”.
A Bíblia nos ensina que Deus julgará cada ser humano “segundo as suas obras” (Mateus 16:27;
Apocalipse 22:12); Jesus é o juiz (João 5:22) e o nosso advogado (1 João 2:1). A história caminha para
o seu desfecho final que culminará com o retorno glorioso de Jesus, a ressurreição dos mortos e a
recompensa dos justos. A fim de fazer justiça e dar o destino correto tanto para os justos (vida eterna)
como para os ímpios (morte eterna), é necessário que ocorra um juízo e este está dividido em três fases:
Primeira fase - Julgamento antes da Segunda Vinda de Jesus, chamado de juízo pré-advento).
Neste juízo, o caráter dos justos é vindicado. Assim, quando Cristo retornar, conforme a parábola do
grande julgamento, as ovelhas são separadas dos bodes (Mateus 25:31-46).
Segunda fase - Julgamento que ocorrerá no céu durante o milênio. Os justos receberão autoridade
para julgar, ou seja, eles avaliarão os registros do Céu para ver o quanto Deus foi justo ao lidar com
os pecadores (1 Coríntios 6:2, 3).
Terceira fase – Condenação dos ímpios e execução da sentença. Isso ocorrerá após os mil anos,
conforme descrito em Apocalipse 20.
4 - Podemos dizer que, de certa forma, é injusto o ensino de que todos passarão pelo karma?
Romanos 5:3,4
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“E não somente isto, mas também nos gloriamos nas tribulações; sabendo que a tribulação produz
a paciência, E a paciência a experiência, e a experiência a esperança” (Romanos 5:3, 4). É claro
que Deus pode usar a nossa experiência de dor para aperfeiçoar o nosso caráter (1 Pedro 4:12, 13;
Se nós precisássemos passar pelo karma para sermos aperfeiçoados, não precisaríamos de Jesus
Cristo e do Espírito Santo. São eles quem nos ajudam a sermos pessoas melhores: “porque Deus é
quem efetua em vós tanto o querer como o realizar, segundo a sua boa vontade” (Filipenses 2:13).
“Portanto, como por um homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado a morte, assim também
a morte passou a todos os homens por isso que todos pecaram” (Romanos 5:12). Sendo assim, nós
sofremos por três motivos:
1. Em consequência do pecado de nossos primeiros pais (Adão e Eva) e dos nossos próprios
pecados:
• Gênesis 3:17 - “E ao homem declarou: “Visto que você deu ouvidos à sua mulher e comeu do fruto
da árvore da qual ordenei a você que não comesse, maldita é a terra por sua causa; com sofrimento
você se alimentará dela todos os dias da sua vida”.
• Romanos 3:23 - “Pois todos pecaram e estão destituídos da glória de Deus”.
“E então será revelado o iníquo, a quem o Senhor desfará pelo assopro da sua boca, e aniquilará
pelo esplendor da sua vinda” (2 Tessalonicenses 2:8). Que notícia maravilhosa, o mal não subsistirá!
Por ocasião da Parousia (vinda do Senhor) o mal será totalmente aniquilado para nunca mais existir
• Romanos 16:20 - “E o Deus da paz, em breve, esmagará debaixo dos vossos pés a Satanás. A graça
de nosso Senhor Jesus seja convosco”.
• Mateus 24:30-31 - “Então, aparecerá no céu o sinal do Filho do Homem; todos os povos da terra
se lamentarão e verão o Filho do Homem vindo sobre as nuvens do céu, com poder e muita glória.
E ele enviará os seus anjos, com grande clamor de trombeta, os quais reunirão os seus escolhidos,
dos quatro ventos, de uma a outra extremidade dos céus.”
• Apocalipse 21:4 - “E lhes enxugará dos olhos toda lágrima, e a morte já não existirá, já não haverá
luto, nem pranto, nem dor, porque as primeiras coisas passaram”.
• Apocalipse 22:1-3 - “Então, me mostrou o rio da água da vida, brilhante como cristal, que sai do
trono de Deus e do Cordeiro. No meio da sua praça, de uma e outra margem do rio, está a árvore
da vida, que produz doze frutos, dando o seu fruto de mês em mês, e as folhas da árvore são para a
cura dos povos. Nunca mais haverá qualquer maldição. Nela, estará o trono de Deus e do Cordeiro.
Os seus servos o servirão”.
Conclusão:
Não há dúvidas de que a “lei do karma” é uma teoria que precisa ser totalmente rejeitada por aqueles
que desejam seguir a Bíblia e viver no centro da vontade de Deus. Qual vai ser a sua decisão?
E stão os espíritos de pessoas queridas à nossa volta, olhando por nós e até interferindo
em nossas escolhas para tomarmos o caminho certo? Eles participam, de alguma maneira, das
nossas dores e das nossas alegrias? Milhares de pessoas acreditam que os mortos passam para o
mundo dos espíritos, de onde podem observar e influenciar a vida das pessoas na terra. Poderiam
os mortos se comunicar com os vivos? Os espíritas acreditam que sim, e por causa da dor sofrida
pela perda de um ente querido, muitos buscam conforto em Centros Espíritas a fim de estabelecer
algum contato, por intermédio de médiuns, com os que já morreram. Quem são essas pessoas que
dizem falar com os espíritos, prever o futuro, resolver mistérios e curar doenças? Podem, de fato, os
vivos manterem algum tipo de comunicação com os mortos? Neste estudo saberemos mais sobre os
“Médiuns”. Quem são eles? O que é mediunidade? O que a Bíblia diz sobre a prática de consultar os
mortos?da vida. De acordo com a Bíblia, a vida humana se origina com Deus - o Criador. Com Suas
mãos Ele formou o homem do pó da terra e soprou em seu nariz o princípio ativo que dá a vida. Então
o homem passou a ser uma “alma vivente”
O que é mediunidade
Segundo o Espiritismo, a mediunidade é o dom de uma pessoa capaz de manter contato entre o nosso
mundo e o mundo espiritual. A palavra médium provém do latim e significa “aquele que está no centro”,
“que está no meio”, “um intermedium¸ou intermediário. Portanto, na concepção do espiritismo, o
médium é aquele que se situa entre os dois mundos ou os dois planos – o material e o espiritual. Segundo
se crê, eles seriam capazes de ouvir, sentir e pressentir espíritos no ambiente, sendo capazes até de
emprestar o próprio corpo temporariamente para que espíritos desencarnados possam se comunicar
com os vivos. O médium, portanto, teria a capacidade de se comunicar com os mortos. Mas será que
isso é verdade? vamos verificar se este ensino está em harmonia com o que a Bíblia ensina.
A Bíblia ensina que existem alguns meios de Deus se comunicar com o ser humano:
• Hebreus 1:1, 2 - Através de Cristo: “Há muito tempo Deus falou muitas vezes e de várias maneiras
aos nossos antepassados por meio dos profetas, mas nestes últimos dias falou-nos por meio do
Filho, a quem constituiu herdeiro de todas as coisas e por meio de quem fez o universo” (Hebreus
1:1, 2).
• João 5:39 - Através da Bíblia: “Vocês estudam cuidadosamente as Escrituras, porque pensam
que nelas vocês têm a vida eterna. E são as Escrituras que testemunham a meu respeito”.
• Romanos 19:20 - Através da Natureza: “Pois o que de Deus se pode conhecer é manifesto entre
eles, porque Deus lhes manifestou. Pois desde a criação do mundo os atributos invisíveis de Deus,
seu eterno poder e sua natureza divina, têm sido vistos claramente, sendo compreendidos por
meio das coisas criadas, de forma que tais homens são indesculpáveis”.
• Números 12:6 - Através de sonhos e visões: “E ele disse: “Ouçam as minhas palavras: Quando
entre vocês há um profeta do Senhor, a ele me revelo em visões, em sonhos falo com ele”.
• Romanos 8:16 - Através da consciência (Espírito Santo): “O próprio Espírito testifica com o nosso
espírito que somos filhos de Deus”.
O que é esse “Espírito” que “testifica com o nosso espírito” no verso acima? A palavra espírito
provém do grego pneuma e pode ter vários significados, dependendo do seu contexto. Neste verso
a palavra pneuma aparece duas vezes. A primeira menção se refere ao Espírito Santo e a segunda
pode ser compreendida como o princípio mais elevado da inteligência e pensamento com o qual o
ser humano é dotado. É por meio dessa faculdade cognitiva, que pode ser chamada de “consciência”,
que o Espírito Santo se comunica conosco.
2 - Por que o Criador não usaria os médiuns para transmitir mensagens a nós? Deuteronômio
18:10-14
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“Não permitam que se ache alguém no meio de vocês que queime em sacrifício o seu filho ou
a sua filha; que pratique adivinhação, ou se dedique à magia, ou faça presságios, ou pratique
feitiçaria ou faça encantamentos; que seja médium, consulte os espíritos ou consulte os mortos.
O Senhor tem repugnância por quem pratica essas coisas, e é por causa dessas abominações
que o Senhor, o seu Deus, vai expulsar aquelas nações da presença de vocês. Permaneçam
inculpáveis perante o Senhor, o seu Deus. As nações que vocês vão expulsar dão ouvidos aos
que praticam magia e adivinhação. Mas, a vocês, o Senhor, o seu Deus, não permitiu tais práticas”
(Deuteronômio 18:10-14).
Em Isaías 8:19 e 20, Deus advertiu o povo por meio do profeta dizendo:
“Algumas pessoas vão pedir que vocês consultem os adivinhos e os médiuns, que cochicham e falam
baixinho. Essas pessoas dirão: ‘Precisamos receber mensagens dos espíritos, precisamos consultar
os mortos em favor dos vivos!’ Mas vocês respondam assim: ‘O que devemos fazer é consultar a lei e
os ensinamentos de Deus. O que os médiuns dizem não tem nenhum valor” (Isaías 8:19-20).
3 - Se Deus não apoia a prática de consultar os médiuns, como Saul conseguiu falar com “Samuel”
que “já estava morto”? 1 Samuel 28
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O motivo que levou esse rei pedir a ajuda de um “médium” foi o desespero. Os inimigos de Israel,
os filisteus, estavam prestes a atacar os israelitas. Quando os viu acampados nas proximidades,
com todo o seu aparato militar, Saul “foi tomado de medo e muito se estremeceu o seu coração”
(1 Samuel 28:5). Pelo fato de Deus não mais responder Saul, por conta de sua incredulidade e
desobediência, ele foi procurar o auxílio de alguém que praticava mediunidade, conhecida na Bíblia
como a feiticeira ou médium de En-Dor (1 Samuel 28:7). Alguns textos bíblicos são suficientes para
provar que não era Samuel quem estava conversando com Saul naquela sessão espírita:
• 1 Samuel 28:3 – Samuel estava morto e, na morte, a pessoa está inconsciente – Eclesiastes 9:5,
6 e 10;
• 1 Samuel 28:6 – Já fazia tempo que Deus não falava com Saul, pois ele havia ido longe demais.
Portanto, quem apareceu a Saul naquela reunião espírita não foi o servo de Deus, Samuel;
• 1 Samuel 28:12, 14 – a Bíblia não diz que o “espírito” de Samuel se fazia presente, mas sim que
Saul entendeu que era Samuel;
• 1 Samuel 28:15 – o suposto espírito de Samuel contradisse a Bíblia, que afirma em Jó 7:9 e 10 que
os mortos não podem subir antes da ressurreição (João 5:28, 29);
• 1 Samuel 28:16 – o “espírito” enganoso jogou Deus contra Saul, dizendo que o Senhor o havia
desamparado. Isso não era verdade! Foi o rei quem se afastou de Deus;
Concluímos nesta questão que não foi o “espírito” de Samuel quem se comunicou com Saul. Então
quem teria se comunicado com o rei Saul? Mais adiante vamos responder esta pergunta. Mas antes, é
necessário relembrar o que a Bíblia diz sobre o estado do homem na morte:
• Eclesiastes 9:5,9 e 10 – “Pois os vivos sabem que morrerão, mas os mortos nada sabem; para
eles não haverá mais recompensa, e já não se tem lembrança deles. Desfrute a vida com a mulher
a quem você ama, todos os dias desta vida sem sentido que Deus dá a você debaixo do sol;
todos os seus dias sem sentido! Pois essa é a sua recompensa na vida pelo seu árduo trabalho
debaixo do sol. O que as suas mãos tiverem que fazer, que o façam com toda a sua força, pois
na sepultura, para onde você vai, não há atividade nem planejamento, não há conhecimento nem
sabedoria.
• Eclesiastes 3:18-20 – “Também pensei: Deus prova os homens para que vejam que são como os
animais.
O destino do homem é o mesmo do animal; o mesmo destino os aguarda. Assim como morre um,
também morre o outro. Todos têm o mesmo fôlego de vida; o homem não tem vantagem alguma sobre
o animal. Nada faz sentido!
Todos vão para o mesmo lugar; vieram todos do pó, e ao pó todos retornarão”.
• Salmos 146:4 – “Quando o espírito deles se vai, eles voltam ao pó; naquele mesmo dia acabam-se os
seus planos”.
4 - Que razões Deus tem para rejeitar a prática de consultar os mortos? Levítico 19:31
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“Não recorram aos médiuns nem busquem a quem consulta espíritos, pois vocês serão
contaminados por eles. Eu sou o Senhor, o Deus de vocês” (Levítico 19:31).
• João 11:11-14 – “Depois de dizer isso, prosseguiu dizendo-lhes: ‘Nosso amigo Lázaro adormeceu,
mas vou até lá para acordá-lo’. Seus discípulos responderam: ‘Senhor, se ele dorme, vai melhorar’.
Jesus tinha falado de sua morte, mas os seus discípulos pensaram que ele estava falando
simplesmente do sono. Então lhes disse claramente: ‘Lázaro morreu”.
2) A ressurreição:
A única maneira de voltarmos a falar com os mortos é quando eles ressuscitarem! Isso só vai
acontecer quando Jesus voltar.
3) Os espíritos:
Os “espíritos” que incorporam nos médiuns não são humanos, são demoníacos.
• 2 Coríntios 11:14 – “Isto não é de admirar, pois o próprio Satanás se disfarça de anjo de luz”.
Se Deus não aprova a prática de consultar os mortos e nem a mediunidade, quem está presente nas
sessões espíritas são os anjos caídos. Conforme o texto acima, eles se disfarçam até mesmo de “anjo
de luz” a fim de atrair e confundir pessoas sinceras de todas as classes sociais. Lembre-se disso:
Anjos caídos têm o poder da personificação, ou seja: eles podem imitar a voz, o cheiro do perfume e
outras características das pessoas que morreram. Portanto, cuidado! Não se deixe enganar (Mateus
24:24).
5 – Um anjo bom pode entrar na mente de alguém para tirar o seu livre-arbítrio? Salmos 34:7 e
1 Reis 8:39
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“O anjo do Senhor é sentinela ao redor daqueles que o temem, e os livra” (Salmos 34:7).
“Ouve dos céus, o lugar da tua habitação. Perdoa e age; trata cada um de acordo com o que
merece, visto que conheces o seu coração. Sim, só tu conheces o coração do homem” (1 Reis
8:39).
Deus é o único que pode ter acesso à nossa mente e coração. Os anjos foram designados por Deus
para cuidar de nós. Eles não têm poder de sondar nossa mente nem autoridade para forçar nossas
ações ou influenciar o nosso livre-arbítrio.
6 – Um anjo mau pode entrar na mente de alguém para tirar o seu livre-arbítrio? Marcos 5:1-14
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O relato conta a história de um homem que vivia entre os sepulcros possesso de espírito imundo.
Nem mesmo com algemas as pessoas conseguiam prendê-lo. Infelizmente Satanás teve acesso a
mente daquele homem e o escravizou por completo. Quando uma pessoa faz concessões a Satanás
ou a qualquer outro espírito maligno para que tenha acesso à sua mente, o resultado pode ser uma
possessão. Por isso é muito importante a pessoa confessar o nome de Jesus todos os dias, pois
assim ela está demonstrando qual Senhor ela está servindo. Não é confessar da “boca para fora”,
mas viver em essência uma vida de fé e obediência à Palavra de Deus.
7 - O que Deus quer fazer na mente daqueles que são usados por espíritos malignos? Marcos 5:15
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Aquele que de alguma forma é prisioneiro de Satanás, Deus deseja conceder-lhe total liberdade e
deixá-lo em perfeito juízo. Deste modo, a pessoa terá condições de decidir livremente que “senhor”
desejará seguir, se será Cristo ou Satanás.
• Gálatas 5:1 – “Foi para a liberdade que Cristo nos libertou. Portanto, permaneçam firmes e não se
deixem submeter novamente a um jugo de escravidão”.
Aceite essa liberdade que Jesus nos proporcionou na cruz. Ela é para agora e sempre.
Conclusão
Deus escolheu se comunicar conosco por meio de Sua Palavra - a Bíblia Sagrada. Através da Bíblia
aprendemos que Deus abomina a prática de consulta aos mortos, porque em favor dos vivos deve-
se buscar a Deus e não os mortos. Os mortos não podem fazer nada, pois estão em um estado de
inconsciência total. Satanás e os demônios (ou espíritos malignos) podem personificar aqueles que
já morreram e eles fazem isso com o intuito de enganar.
Perfeito é algo sem erro, não precisa de retoque, não requer melhorias, é o mais alto grau
de excelência. Michelangelo foi um dos grandes gênios da Renascença italiana, e até hoje seu nome
sobrevive como um dos maiores e mais importantes artistas de todos os tempos. A Pietà de Michelangelo
representa Jesus morto nos braços de sua mãe. É uma escultura em mármore executada entre os anos
de 1498 e 1499 e é uma das maiores aproximações no campo da arte à completa perfeição.
A busca pelo perfeito é a meta de todos os espíritos que foram criados simples e ignorantes
conforme acredita o Espiritismo. E para eles isso só é possível através de sucessivas reencarnações,
quando o espírito terá a oportunidade de aprender com as próprias imperfeições, até se tornar puro
e perfeito.
Mas o que a Bíblia diz a esse respeito? Ensina a Bíblia que para alcançar a perfeição de espírito é
necessário passar por várias encarnações? Ainda segundo a Bíblia, o que é evoluir espiritualmente?
Neste estudo vamos abordar estas e outras questões.
1 - A Bíblia ensina que o ser humano está em uma evolução espiritual? 1 Pedro 2:2; Hebreus 5: 12
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A Bíblia ensina sobre crescimento espiritual, mas não da maneira como é ensinada pelo espiritismo.
O espiritismo aceita a reencarnação como lei natural, que favorece a evolução do Espírito. Em
cada existência corpórea, o Espírito recebe oportunidades para reparar equívocos cometidos em
existências anteriores e para desenvolver novos aprendizados.
Mas de acordo com a Bíblia, a nova vida acontece agora e não depois da morte. É a partir do momento
em que se aceita a Cristo como Salvador pessoal, pois “se alguém está em Cristo, é nova criatura”
(2 Coríntios 5:17). O crescimento espiritual não ocorre por meio de múltiplas reencarnações, mas
deve ocorrer ao longo desta vida, porque “aos homens está ordenado morrerem uma só vez, vindo,
depois disto, o juízo” (Hebreus 9:27).
Sendo assim, o leite de que Pedro fala em relação aos recém-nascidos não é uma prescrição, mas
uma comparação. O texto diz que as crianças recém-nascidas desejam de coração o genuíno leite
espiritual para que por ele seja dado crescimento para a salvação.
Assim como crianças recém-nascidas necessitam do puro leite materno para crescerem fortes
e saudáveis, o cristão também precisa do puro leite espiritual (Palavra de Deus) para crescer
espiritualmente. No processo de crescimento espiritual o ser humano se torna cada vez mais
parecido com Cristo.
2 - Há algum texto bíblico que nega o conceito kardecista de evolução? Gênesis 1:27, 31
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Segundo a Bíblia, Deus criou o primeiro homem perfeito. É impossível que Deus faça algo imperfeito.
Ao avaliar tudo o que foi criado, Deus conclui que era “muito bom”. Deus não teria dito que a criação
do ser humano era “muito boa” se o homem tivesse a predisposição de adoecer ou de se rebelar.
A perda da perfeição explica por que o corpo humano, embora tenha sido maravilhosamente
projetado, é suscetível a doenças e deformidades. Como já vimos anteriormente, o pecado de Adão
e Eva trouxe consequências muito desastrosas para a natureza e toda humanidade.
Em Hebreus 12:4, a Bíblia diz: “Segui a paz com todos e a santificação, sem a qual ninguém verá o
Senhor”. A santificação é um processo diário do plano de Deus em nos transformar à semelhança de
Jesus. Note que o texto não diz: “sem a reencarnação e evolução espiritual ninguém verá o Senhor”.
Portanto, a teoria da evolução e da reencarnação são incompatíveis com o que a Bíblia ensina sobre
crescimento espiritual.
3 – O crescimento espiritual que a Bíblia ensina ocorre em vida ou através da morte e sucessivas
reencarnações? Hebreus 3:13; 2 Coríntios 6:2; Hebreus 9:27
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• Hebreus 3:13 – “Pelo contrário, encorajem-se uns aos outros todos os dias, durante o tempo que
se chama hoje, de modo que nenhum de vocês seja endurecido pelo engano do pecado”.
• 2 Coríntios 6:2 – “Pois ele diz: ‘Eu o ouvi no tempo favorável e o socorri no dia da salvação’. Digo-
lhes que agora é o tempo favorável, agora é o dia da salvação!”
• Hebreus 9:27 – “Da mesma forma, como o homem está destinado a morrer uma só vez e depois
disso enfrentar o juízo”.
Estes textos são suficientes para demonstrar que a transformação do nosso caráter deve ocorrer
todos os dias. Hoje, agora, este é o momento oportuno, o dia da nossa salvação. Não há oportunidade
de salvação ou aperfeiçoamento depois da morte.
4 – De acordo com a Bíblia, que erro existe em acreditar na evolução espiritual conforme ensina o
espiritismo? Veja os textos bíblicos abaixo:
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• João 14:6 – “Respondeu Jesus: ‘Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Ninguém vem ao Pai, a não
ser por mim’.
• Mateus 1:21 - “Ela dará à luz um filho, a quem chamarás JESUS; porque ele salvará o seu povo
dos seus pecados”.
• Filipenses 2:13 – “Pois é Deus quem efetua em vocês tanto o querer quanto o realizar, de acordo
com a boa vontade dele”.
• Efésios 2:8-9 – “Porque pela graça vocês são salvos, mediante a fé; e isto não vem de vocês, é dom
de Deus; não de obras, para que ninguém se glorie”.
Para o espiritismo a morte não existe, é uma ilusão, uma viagem. Esta concepção parte do pressuposto
de que as almas, depois da morte, se reencarnam em outro corpo e voltam a esta vida para pagar por
atos que fizeram no passado ou para aperfeiçoar-se vida após vida. A Doutrina Espírita ensina que a
salvação de cada um – entendida como evolução espiritual - depende exclusivamente de si mesmo,
e ocorre a partir da transformação moral, pois “fora da caridade não há salvação”. Esse conceito de
salvação pelas obras postulada pela doutrina espírita, nega a necessidade de Jesus como o único
meio de salvação e conduz à perdição.
5 - Jesus pede que nos tornemos pessoas melhores por meio de que método? João 17:17
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Mediante o estudo da Bíblia o Espírito Santo trabalha para nos revelar nossa condição e o quanto
necessitamos depender de Deus. É por meio do estudo da Bíblia, oração e comunhão com Deus que
o Espírito Santo transforma o nosso ser e nos santifica. Infelizmente tem surgido muitas teorias que
tentam enfraquecer a nossa confiança nas Escrituras Sagradas.
Conclusão
A doutrina espírita ensina que o ser humano está em evolução espiritual e que ela ocorre por meio
de sucessivas reencarnações. De acordo com a Bíblia o ser humano deve crescer espiritualmente
e o método de Deus para este crescimento é a santificação. Santificação é o processo pelo qual
somos transformados novamente à imagem e semelhança de Deus. É mediante o estudo da Bíblia e
comunhão com Deus que o ser humano é transformado pela ação do Espírito Santo.
Segundo “O Livro dos Espíritos”, na pergunta 625, Kardec faz o seguinte questionamento
aos espíritos: “‘Qual o modelo mais perfeito que Deus já ofereceu ao homem, para lhe servir
de guia e modelo?’ E os instrutores espirituais, por sua vez, não titubearam em responder:
‘Jesus’. Para o homem, Jesus constitui o tipo da perfeição moral a que a humanidade pode
aspirar na Terra. Deus no-lo oferece como o mais perfeito modelo, e a doutrina que ensinou
é a expressão mais pura da lei do Senhor, porque o espírito divino o animava, e porque foi o
ser mais puro de quantos têm aparecido na Terra”.
Perceba que nesta citação há um reconhecimento de Jesus como sendo o “espírito” mais
puro e evoluído que já andou pela terra.
• Deus Criador;
◦João 10:30-33 – “‘Eu e o Pai somos um’. Novamente, pegaram os judeus em pedras para
lhe atirar. Disse-lhes Jesus: ‘Tenho-vos mostrado muitas obras boas da parte do Pai;
por qual delas me apedrejais?’ 33 Responderam-lhe os judeus: ‘Não é por obra boa que
te apedrejamos, e sim por causa da blasfêmia, pois, sendo tu homem, te fazes Deus a ti
mesmo’”.
◦Hebreus 1:2 – “Nestes últimos dias, nos falou pelo Filho, a quem constituiu herdeiro de
todas as coisas, pelo qual também fez o universo”.
• Plenamente Deus;
◦Colossenses 2:9 – “Porquanto, nele [em Jesus], habita, corporalmente, toda a plenitude da
Divindade.
De acordo com a Bíblia, Jesus é o Criador de todas as coisas. Ele é a expressão exata do
Ser Divino. Portanto, Ele não é meramente um “guia” ou “espírito” evoluído que andou pela
terra. Ele é o Deus que se fez homem e tomou sobre Si os pecados da humanidade (Isaías
53:4-5; João 1:29). Ele é o Messias prometido no Éden (Gênesis 3:15).
Note que o Jesus apresentado pela Bíblia não é o mesmo que é apresentado pelo espiritismo.
No livro “A Gênese”, escrito por Allan Kardec, diz assim no capítulo 15:
“Sem nada prejulgar quanto à natureza do Cristo, natureza cujo exame não entra no quadro
desta obra, considerando-o apenas um Espírito superior, não podemos deixar de reconhecê-
lo um dos de ordem mais elevada e colocado, por suas virtudes, muitíssimo acima da
humanidade terrestre. Pelos imensos resultados que produziu, a sua encarnação neste
O espiritismo destaca as boas obras de Jesus, a caridade que Ele fez e certos ensinamentos
morais, entretanto o espiritismo nega a identidade Divina do Salvador. Isso é muito grave,
levando-se em conta que a salvação depende de aceitar a Cristo não como um “bom
homem” ou “profeta” apenas, mas especialmente como Deus Salvador. Por isso o apóstolo
João escreveu: “Aquele que tem o Filho tem a vida; aquele que não tem o Filho de Deus não
tem a vida” (1 João 5:12).
Há quem diga que Jesus seria um plágio de grandes mitos da antiguidade. Outros não
acreditam em seus milagres. Também há aqueles que dizem que Jesus só era considerado
Filho de Deus porque muitos assim acreditavam, mas na verdade era apenas um grande
gênio. Mas já vimos acima o que a Bíblia diz a respeito da natureza de Cristo. Em um
momento de Sua caminhada com os discípulos, Ele perguntou: “‘Quem dizeis que eu sou?’
Respondendo Simão Pedro, disse: ‘Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo’” (Mateus 16:15-16).
Na Bíblia, crer em Jesus Cristo envolve aceitá-Lo e recebê-Lo como Deus, Senhor e Salvador,
como Aquele que morreu em seu lugar para lhe redimir dos pecados. Deste modo, quem
nega a divindade absoluta do Salvador não consegue confiar a Ele a obra da salvação. É
obra de Satanás fazer com que as pessoas neguem a identidade divina de Jesus. Desde
o princípio Satanás não quis aceitar a soberania de Cristo e cobiçou o Seu trono (1 João
2:22 e 23; Isaías 14:12-15; Ezequiel 28:12-19; Apocalipse 12:7-9). Se Deus revela na
Bíblia a identidade divina de Jesus (Hebreus 1:8), podemos concluir que os espíritos que
“informaram” Allan Kardec que Jesus era “apenas um espírito superior”, são espíritos de anjos
caídos, espíritos mentirosos, como afirmam as Escrituras:
• 1 João 2:22 – “Quem é o mentiroso, senão aquele que nega que Jesus é o Cristo?”
• João 8:44 – “Quando ele [o diabo] profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é
mentiroso e pai da mentira.
• 1 Timóteo 4:1 – “Ora, o Espírito afirma expressamente que, nos últimos tempos, alguns
apostatarão da fé, por obedecerem a espíritos enganadores e a ensinos de demônios”.
Ensino de Cristo - Cristo ensinou que Ele é a fonte de vida eterna (João 14:6). Ele dará a
vida eterna aos mortos justos quando Ele os ressuscitar. Isso ocorrerá quando Jesus voltar
em glória e majestade (1 Tessalonicenses 4:13-18).
Ensino de Allan Kardec - Em “O Livro dos Espíritos”, na resposta à pergunta 153: “Quando
o corpo morre, a alma retorna à vida eterna”. Para ele, a vida eterna deveria ser entendida
como um retorno da alma à vida eterna, no mundo dos espíritos.
4- Para Cristo o que acontece com o homem na morte e qual a única maneira de retornar à vida?
João 11:11-14; João 5:28, 29
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A morte é um estado de total inconsciência (Eclesiastes 9:5), por isso Jesus a comparou a
um sono sem sonhos. A única forma desse quadro ser revertido é por meio da ressurreição.
Jesus ensinou claramente que os mortos não continuam vivos em outro plano. Eles são
sepultados e permanecem no pó da terra (Gênesis 3:19) até o momento de serem despertados
da morte por meio da ordem de Cristo (1 Tessalonicenses 4:16), pois Ele afirmou: “Eu sou
5 - É possível ser cristão e espírita ao mesmo tempo? Existe compatibilidade entre espiritismo e
cristianismo? 2 Coríntios 6:14,15; João 14:30; 1 João 1:6
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• 2 Coríntios 6:14-15 - “Não vos ponhais em jugo desigual com os incrédulos; porquanto
que sociedade pode haver entre a justiça e a iniquidade? Ou que comunhão, da luz com as
trevas? Que harmonia, entre Cristo e o Maligno? Ou que união, do crente com o incrédulo?”
• João 14:30 – Jesus disse: “Já não falarei muito convosco, porque aí vem o príncipe do
mundo [diabo]; e ele nada tem em mim”.
• 1 João 1:6 – “Se dissermos que mantemos comunhão com ele e andarmos nas trevas,
mentimos e não praticamos a verdade”.
Espiritismo X Cristianismo
Conclusão
A doutrina espírita ensina que Jesus é apenas o “mais perfeito modelo [...], o tipo da
perfeição moral a que a humanidade pode aspirar na Terra”. Ele seria apenas “um Espírito
superior, um dos de ordem mais elevada”, ou seja, apenas um espírito evoluído. Não é isso
o que as Escrituras Sagradas ensinam. Enquanto o espiritismo rebaixa a Cristo a um mero
“espírito evoluído”, a Bíblia revela que Jesus é Deus que Se fez carne; Ele é o Autor da vida,
o Criador do universo e o Salvador do mundo. Portanto, não há nenhuma compatibilidade
entre cristianismo e espiritismo e não é possível ser um cristão autêntico e espírita ao
mesmo tempo.
Harriet Tubman, uma abolicionista americana nascida durante época de grande escravidão
(1822), teve um papel fundamental na história da libertação dos escravos dos Estados Unidos. Ela
viveu tão intensamente que a certeza do dever de proclamar sua independência se concretizava a
cada dia. Ela resgatou muitos escravos com a ajuda de outros ativistas. Certo dia comentou: “Libertei
mil escravos. Poderia ter libertado outros mil se eles soubessem que eram escravos”. O homem não
foi feito para a escravidão, Deus não nos criou para que fossemos escravos ou dominados por algo.
Ele nos fez livres de qualquer prisão. Se consultarmos a palavra escravo no dicionário, veremos
que, esta, se define como alguém que vive em absoluta sujeição a um senhor e que este senhor é
considerado seu possuidor ou seu dono absoluto.
Desde a criação do mundo, Satanás tenta escravizar o ser humano e o espiritismo é a obra-
mestra do engano. É a mais fascinante e bem-sucedida ilusão de Satanás, calculada para atrair a
simpatia dos que tiveram de levar seus queridos à sepultura. Mas ninguém deve enganar-se pelas
mentirosas pretensões do espiritismo. Deus concede luz suficiente para nos habilitar a descobrir a
cilada.
O direito à liberdade é algo pelo qual devemos buscar com todas as forças e com total
atenção. Para isto é necessário clamar ao Senhor dos Exércitos por uma libertação e deixar que Ele
desmanche as cadeias do engano.
A crença na imortalidade da alma teve o seu início lá no Jardim do Éden, quando Satanás usou a
serpente como meio de comunicar essa ideia para Eva. Ainda hoje Satanás continua propagando
essa falsa teoria.
“Como a Eva no Éden, Satanás hoje seduz os homens pela lisonja, despertando-lhes o desejo de
obter conhecimento proibido, tornando-os ambiciosos de exaltação própria. Foi o acariciar esses
males que lhe ocasionou a queda, e por meio deles visa conseguir a ruína dos homens. ‘Sereis como
Deus’, declara ele, ‘sabendo o bem e o mal.’ Gênesis 3:5”. (O Grande Conflito, p. 554).
A imortalidade era um presente de Deus para o homem, mas estava diretamente condicionada a
obediência e fidelidade.
• Humanidade criada à imagem e semelhança de Deus, não igual (Gênesis 1:26-27) – “Também
disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança; [...] Criou Deus,
pois, o homem à sua imagem, à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou”.
• Imortalidade do ser humano estava condicionada à obediência (Gênesis 2:15-17) – “Tomou, pois,
o Senhor Deus ao homem e o colocou no jardim do Éden para o cultivar e o guardar. E o Senhor Deus
lhe deu esta ordem: De toda árvore do jardim comerás livremente, mas da árvore do conhecimento
do bem e do mal não comerás; porque, no dia em que dela comeres, certamente morrerás”.
• Somente Deus é imortal (1 Timóteo 1:17) – “Ao Rei eterno, o Deus único, imortal e invisível, sejam
honra e glória para todo o sempre. Amém”.
Estratégia de Satanás
• “O único que prometeu a Adão vida em desobediência foi o grande enganador. E a declaração
da serpente a Eva, no Éden - Certamente não morrereis - foi o primeiro sermão pregado acerca da
imortalidade da alma. Todavia, esta declaração, repousando apenas na autoridade de Satanás, ecoa
dos púlpitos da cristandade, e é recebida pela maior parte da humanidade tão facilmente como o
foi pelos nossos primeiros pais. À sentença divina: A alma que pecar, essa morrerá (Ezequiel 18:20),
é dada a significação: A alma que pecar, essa não morrerá, mas viverá eternamente. Não podemos
senão nos admirar da estranha fatuidade que tão crédulos torna os homens com relação às palavras
de Satanás, e incrédulos com respeito às palavras de Deus”. (O Grande Conflito, p. 533).
Deus não tem parte com o pecado (Isaías 59:2), Ele não compactua com o pecado, por isso, por causa
da desobediência, o ser humano está separado de Deus. Muitos podem questionar: “Ah, por causa
da desobediência de um só homem lá no passado?”. Sim! Por causa da desobediência de Adão, todo
ser humano nasceu com essa característica de estar separado de Deus (Romanos 5:19). Todos nós
nascemos com uma inclinação para o mal(Gênesis 8:21), mas apesar de sofrermos a consequência
do pecado, nós também somos culpados pelos nossos próprios pecados (Romanos 14:12), afinal
nós mesmos pecamos e optamos por viver longe de Deus. Contudo, não somos pecadores somente
porque pecamos, mas pecamos porque somos pecadores. Todos os seres humanos estão em um
estado caído e estão afastados de Deus por causa de seu próprio pecado (Romanos 3:23).
A Bíblia ensina que ninguém consegue se salvar sozinho do pecado e de suas consequências. Por
mais que alguém pratique boas obras, faça o bem para as pessoas e seja alguém caridoso, amoroso,
um indivíduo “bom”, ele jamais conseguirá se salvar sozinho.
- João 14:6 - “Respondeu-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai
senão por mim.
- 1 Coríntios 15:3-4 – “Antes de tudo, vos entreguei o que também recebi: que Cristo morreu pelos
nossos pecados, segundo as Escrituras, e que foi sepultado e ressuscitou ao terceiro dia, segundo
as Escrituras.
- Hebreus 9:28 – “Assim também Cristo, tendo-se oferecido uma vez para sempre para tirar os
pecados de muitos, aparecerá segunda vez, sem pecado, aos que o aguardam para a salvação”.
• Toda a Bíblia, inclusive os evangelhos e as cartas do Novo Testamento são verdadeiros – João
17:17 (ver 2 Timóteo 3:16; 2 Pedro 3:15, 16).
Deste modo, se você deseja andar “humildemente com o teu Deus” (Miquéias 6:8), é preciso se
alimentar de toda essa verdade.
7 – Por que Deus proibiu qualquer tentativa de se comunicar com os mortos? Levítico 19:31
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• Isaías 8:19-20 - “Algumas pessoas vão pedir que vocês consultem os adivinhos e os médiuns, que
cochicham e falam baixinho. Essas pessoas dirão: ‘Precisamos receber mensagens dos espíritos,
precisamos consultar os mortos em favor dos vivos!’ Mas vocês respondam assim: ‘O que devemos
fazer é consultar a lei e os ensinamentos de Deus. O que os médiuns dizem não tem nenhum valor.”
A Bíblia predisse que algumas pessoas lhe diriam para continuar no espiritismo. Mas ago-
ra que você conhece a verdade, sua resposta deve ser a mesma do texto de Isaías quanto ao
que se deve fazer: “Consultar a lei e os ensinamentos de Deus” (Isaías 8:20).
• Deuteronômio 18:10-14 - “Não ofereçam os seus filhos em sacrifício, queimando-os no altar. Não
deixem que no meio do povo haja adivinhos ou pessoas que tiram sortes; não tolerem feiticeiros, nem
quem faz despachos, nem os que invocam os espíritos dos mortos. O SENHOR Deus detesta os que
praticam essas coisas nojentas e por isso mesmo está expulsando da terra esses povos, enquanto
vocês vão tomando posse dela. Em todas as coisas sejam fiéis ao SENHOR, nosso Deus. Moisés disse
ao povo: ‘Os povos da terra que vai ser de vocês seguem os conselhos dos que adivinham o futuro e
dos que tiram sortes; mas o SENHOR, nosso Deus, não quer que vocês façam isso.”
Após adquirir o conhecimento bíblico da verdade e a clara instrução para abandonar o espiritismo,
que a sua oração seja a mesma registrada em Provérbios 20:8: “Afasta de mim a falsidade e a
mentira.”
O Espiritismo causa uma sensação de conforto em muitas pessoas, por oferecer a possibilidade de
ainda manter contatos com entes queridos que já faleceram. Se Deus proíbe a comunicação com os
mortos, é evidente que tal prática não tem a bênção do Senhor. Os demônios podem se manifestar,
inclusive como anjos de luz. São especialistas em enganar! Os demônios negam a Jesus Cristo,
pois dizem que Jesus é apenas um espírito evoluído e não o único Salvador e Senhor como ensina
a Palavra de Deus.
9 – O que Deus quer que o espírita faça? 1 João 1:6; João 17:3
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• 1 João 1:6 - “Se dissermos que mantemos comunhão com ele e andarmos nas trevas, mentimos e
não praticamos a verdade”. Portanto, Deus deseja que você ande na luz e pratique a verdade.
• Oséias 6:3 – “Conheçamos e prossigamos em conhecer ao Senhor; como a alva, a sua vinda é certa”.
Deus deseja que você prossiga em conhecê-Lo, pois é assim que ocorre o verdadeiro crescimento
espiritual que nos leva à vida eterna.
Conclusão
O engano é uma forma de escravizar. Se no passado você se envolveu em alguma prática espírita e
agora obteve o libertador conhecimento da verdade, este é o momento mais apropriado para você
declarar que confia em Deus, em Sua Palavra e que aguarda o maravilhoso cumprimento de Sua
promessa de um dia receber a vida eterna por meio da morte substitutiva de Jesus. As boas novas
de salvação anunciam que há perdão para os pecados cometidos, cujo arrependimento e confissão
leva o pecador contrito a colocar a sua confiança unicamente em Jesus que é capaz de perdoar e
transformar o coração.
Você deseja aceitar a Jesus como seu Salvador pessoal e ser uma nova criatura?
( ) Sim ( ) Não