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6
5
1
x
a b c
(d) Existe uma função f tal que lim f (x) 6= lim f (x) = lim f (x).
x→2
x→c x→c
Partindo de gráco de funções simples (±x , √x, log(x)), utilizando translações verticais e/ou
2
satisfazem as desigualdades:
Fix 1.7:
1
Faça o estudo de sinal e o esboço do gráco dos polinômios abaixo.
(a) p(x) = (x − 2)(x + 3)(1 − x); (b) q(x) = (x − 2) (x + 1);
Fix 1.8:
2
Fix 1.9: Determine: os limites: (a) lim x1 ; (b) lim x1 ; (c) lim |x|x ;
x→0− x→0− 2 x→0−
x→1
Fix 1.13: Qual das Figuras abaixo pode representar o gráco de uma função g tal que:
(i) lim g(x) = 1 (ii) lim g(x) = −1
(iii) lim g(x) = ∞ (iv) lim g(x) = −∞.
x→∞ x→−∞
x→1+ x→1−
(a) lim f (x) = −2, (b) lim f (x) não exista, (c) lim f (x) = ∞,
x→1+ x→1+ x→1+
(a) É verdade que se 1 ≤ g(x) ≤ 2 então lim g(x) existe e é um número entre 1 e 2?
Fix 1.15:
x→3/2
√
(b) Explique, utilizando o Teorema do Sanduíche, como calcular lim x .
cos( x + 1)
x→∞
2
2
1.2 Problemas
denida por I (x) = 0;1; xx 6∈∈ ZZ. Esboce o gráco e determine (se existir):
Z
Calcule os limites abaixo (quando eles existirem) justicando seus passos (sem utilizar a
regra de L'Hospital) √ Limites com raízes:
Prob 1.3:
√ √
(a) lim 1+h− 1−h
h
(b) lim √
|x| − 4
x−2
x→4
; (c) lim
h +3−2
h+1
;
2
2
(a) ; (b) lim log |x − 2|; (c) lim |x −x2|(x ;
7 + 1)
lim sen
x→−3 x+3 x→2 −2 x→2
(d) lim
x+3
x→−5 x + 5
; (e) lim x |x− −5x2|+ 6 . 2
Calcule os limites abaixo (quando eles existirem) justicando seus passos (sem utilizar a
x→2
regra de L'Hospital):
Prob 1.5:
(a) lim x x− 4 ; (b) lim xx ++11 ; (c) lim |x|x +−22 ; (d) lim xx −+ 2x
3 2x − x + 2 4 3
2
; 3 2
x→2− x→−1 x→−2 −x−2 x→1
Determine:
x→1+ x→1 x→−1
Prob 1.6:
(a) lim 2x3x−+x5 ; (b) lim 3x x+−x 7− 1 ; (c) lim 4x3x− +3x2x− +2x5x+ −x +1!3 ;
2 5 3 4 5
Prob 1.7: Determine: (a) lim p|x| sen(1/x); (b) lim sen(3h) ;
(c) lim (1 + 1/x) ; (d) lim tan(x); (e) lim (1 − 2x) .
x→0 h h→0
5x 1/x
x→∞ x→π/2+ x→0+
Prob 1.8: Considere a, b ∈ R e c >p0. Determine pos limites:
(a) lim (1 + ax) ; (b) lim cx + ax − cx + bx ;
b/x 2 2
Esboce o gráco de cada uma das funções abaixo seguindo o roteiro abaixo.
(i) Faça um estudo do sinal da função (onde ela é zero, positiva e negativa).
Prob 1.10:
− 2) 2
√
Prob 1.11: (a) Suponha que h satisfaz x +x x ≤ h(x) ≤ x x+ 1 . Determine lim h(x).
(b) Suponha que f (x) satisfaz |f (x) − 3| ≤ 2|x − 5| . Calcule lim f (x).
3 2 x→∞
4
Calcule os limites abaixo (quando eles existirem) justicando seus passos (sem utilizar a
x→5
2 Exercícios de Continuidade
2.1 Exercícios de Fixação
x→a
3
(b) Se f é contínua em a, então lim f (x) existe.
(c) Se f é descontínua em a, então lim f (x) 6= lim f (x).
x→a−
x→a− x→a+
(b) Explique, caso não seja contínua, qual (quais) condições são violadas.
(c) Determine os pontos de descontinuidade removível
y
x
A B C D
Determine se são contínuas em: (a) R; (b) (−2, 0); (c) [−2, 0].
Seja f contínua em [1, 4] tal que f (1) = 2, f (2) = 3, f (3) = −1 e f (4) = 2. Determine se é
Verdadeiro (provando a armativa) ou Falso (dando contraexemplo):
Fix 2.4:
(a) f não tem raiz em [1, 2]; (b) f tem pelo menos duas raízes em [1, 4];
(c) f tem exatamente uma raiz em [2, 3].
Determine se é Verdadeiro (provando a armativa) ou Falso (dando contraexemplo):
(a) a função que representa o número de habitantes de uma cidade em função do tempo é contínua
Fix 2.5:
em todos os pontos;
(b) a função que representa a altura de uma pessoa em função do tempo é contínua em todos os
pontos;
Determine se é Verdadeiro (provando a armativa) ou Falso (dando contraexemplo):
(a) Se f é contínua com f (0) > 0 e f (1) > 0, então f (x) > 0 para todo x ∈ [0, 1].
Fix 2.6:
(b) Se g(1) < 0 < g(2), então g possui raiz em [1, 2].
(c) Se h é contínua e h(2) < k < h(4), então existe c ∈ (2, 4) tal que h(c) = k.
(d) Se j é contínua e k < j(2) < j(4), então não existe c ∈ (2, 4) tal que h(c) = k.
Considere f : [−3, −1] → R contínua com f (−3) = 5 e f (−1) = 2. Determine se é Verdadeiro
ou corrija:
Fix 2.7:
Prob 2.1: Determine a ∈ R, se for possível, de modo que afunção seja contínua em R.
2x + 5 se x < −1,
2
(x − 2) (x + a)
(a) f (x) = x − 4 x + 4 (b) f (x) = a se x = −1,
2
; x 6= 2
7; x = 2. x − 3 se x > −1.
2
x
(e) (f) .
(
e1/x ; x > 0
f (x) = f (x) = sen(8x)
a; x ≤ 0.
a; x = 0.
4
Prob 2.2: Determine a, b ∈ R, se for possível, de modo que f seja contínua em R.
.
(
ax + b; |x| ≤ 2;
f (x) =
|x − 1|; |x| > 2
(a) Seja f (x) = x − 2x + x + 7 sen(x). Mostre que existe a ∈ R tal que f (a) = 10.
Prob 2.3:
4 3 2
(b) Mostre que existe pelo menos um b > 0 tal que log(b) = e . −b
(c) Considere f contínua em [0, 1] com 0 ≤ f (x) ≤ 1. Mostre que existe c ∈ [0, 1] tal que f (c) = c.
(d) Suponha que f é contínua em [0, 2] com f (1) = −3 e f (x) 6= 0 para todo x ∈ [0, 2]. Prove que
f (x) < 0 para todo x ∈ [0, 2].
Suponha que f : R → R é contínua e f (x) ∈ Q para todo x ∈ R. Prove que f (x) é constante
para todo x ∈ R.
Prob 2.4:
5
Respostas dos Exercícios √(a) Translação vertical de uma unidade do gráco
de x.
y
1 Limite
1.1 Exer. de Fixação p.1
1
Fix 1.1: (a) 3; (b) o limite não existe. Calculando os
laterais: lim− f (x) = 6; lim+ f (x) = 1. x
x→b x→b
(c) 5.
√
não existe limite em c: o gráco possui uma que- (a) y =1+ x
bra.
( (b) translação horizontal do log por uma unidade
4; x ≤ 3; seguido por translação vertical de duas unidades (faça
Fix 1.2: (a) Falso. Tome f (x) = , então
5; x > 3 duas guras antes de obter a resposta abaixo).
−
quando x → 3 o limite é 4. Assim, neste caso o limite y
−
não existe. (b) Falso. O limite quando x → 2 é 4
pois a existência do limite implica na existência dos
limites laterais (com o mesmo valor). (c) Falso. Tome 2
(
4; x 6= 2;
f (x) = , então o limite quando x → 2 é 4
5; x = 2
mas f (2) = 5. (d) Falso. Se o limite quando x → 3 x
existe, os laterais existem e assumem o mesmo valor. 1 2
(e) Falso: c = 0, f (x) = sen(1/x), g(x) = − sen(1/x).
(f ) Falso: o limite é 4. O valor da função no ponto
não importa para o cálculo do limite.
Fix 1.3: (a) lim f (x) = 5, lim+ f (x) = 7, lim− f (x) (c) y = log(x − 1) + 2
x→1− x→1 x→1
não existe.
(c) Raízes do polinômio: −1, −2. Esboce o gráco
(b) todos limites são 5.
da parábola (x + 1)(x + 2) e depois reita em torno do
(c) todos limites são 7.
eixo x (efeito do módulo).
(d) lim f (x) = 7, lim f (x) = 9, lim f (x) não
x→2− x→2+ x→2− y
existe.
(e) todos limites são 7.
(f ) todos limites são 9.
Fix 1.4: (a) a função alterna entre 1, quando cos(x) >
0, e −1, quando cos(x) < 0. Nos pontos onde cos(x) =
x
0 ela não está denida.
y −2 −1
Fix 1.5:
6
−3 1 2 y
x−2 − − − +
x+3 − + + +
1−x + + − −
0 0 0
p(x) + − + −
x
y 2 3 5
x
−3 1 2
(c) r(x) = (3 − x)(x − 2)2 (x − 5);
Fix 1.9: (a) −∞. (b) ∞. (c) −1. (d) (a função vale
x2 para x > 0 e −x2 para x < 0) 0. (e) não existe pois
depende de qual lado se aproxima. (f ) −∞ (0+1/0− =
0 − ∞ = −∞). (g) ∞.
Fix 1.10: (a) não pode; (b) pode.
(c)
7
Fix 1.15: (a) É falso. O limite pode não existir. Por Prob 1.5: (a) −∞. (b) 3 (x3 + 1 = (x+ 1)(x2 −x+ 1)).
exemplo g descontínua em x = 3/2: g(x) = 1 para (c) −1 x → −2, |x| = −x). (note que 2 é raiz
(para
3 2 2
x ≤ 3/2 e g(x) = 2 caso contrário. dupla: a − 5a + 8a − 4 = (a − 1)(a − 2) ). (d) Divida
(b) Como −1 ≤ cos(y) ≤ 1, por x − 1 o numerador e o denominador para obter
x3 −x2 −x−2 1 1 x−1
√ x2 +3∗x+2 . R: −1/2. (e) 4 (f ) −∞ ( x − x2 = x2 ).
1 cos( x2 + 1) 1 (g) 0 (o limite é 0/3 = 0). (h) −∞. (i) 3 (rearrumando
− 2 ≤ ≤ 2.
x x2 x 2
o numerador obtemos (x + x − 2)/x). (j) 0.
Assim, pelo Teorema do Sanduíche, como Prob 1.6: (a) ∞. (b) 3. (c) 5/4. (d) −1 (para x
√
pequeno, numerador vale
√ x2 = −x). (e) ∞ (para
−1 1 x pequeno, vale −3y 3 /( 10y 2
lim = lim 2 = 0, √ )). (f ) sen(−2) (para x
x→∞ x2 x→∞ x pequeno, numerador vale 4 x6 = −4x ).
3
√
Prob 1.7: (a) como seno é limitado por ±1, temos que
cos( x2 + 1)
lim = 0.
p p p
x→∞ x2 − |x| ≤ |x| sen(1/x) ≤ |x|. Aplicando o Teorema
do Sanduíche, concluímos que o limite é 0.
(b) substituindo variável, o limite é 3. (c) substi-
1.2 Problemas p.2
tuindo variável, o limite é e5 . (d) −∞. (e)e−2 (fazendo
Prob 1.1: y = −2x).
y Prob 1.8: (a) eab (mude variável para y = ax). (b)
a−b
√ (racionalizando).
2 c
− +
Prob 1.9: (a) quando x → 0 é 1, quando x → 0 é
0.
x (b) para x > 0 a função vale 1/x − 1/x = 0, para
−3 3 x < 0 vale 1/x − (−1/x) = 2/x. Assim quando x → 0+
−
é 0, quando x → 0 é −∞.
−3
Prob 1.10: (a) É uma pegadinha, pois podemos sim-
( √
− 9 − x2 ; |x| ≤ 3 plicar a função para (x + 1)(x − 1)/(x − 1) = x + 1
(a) f (x) = para x 6= 1 (função não esta denida no 1). Assim a
|x| − 3; |x| > 3.
função é a reta y = x + 1 mas sem estar denida em
y x = 1.
y =x+1
y
1
2
x
1
x
−1 1
(√
x − 1; x ≥ 1;
(b) f (x) = x2 − 1
log(x) + 1; x < 1. (a) y=
x−1
Prob 1.2: (a) e (b) o limite é 0. Em (c) o limite não (b) O sinal da função é dado pelo denominador,
existe pois oscila entre 0 e 1. já que o numerador é sempre positivo (igual a 1). O
Prob 1.3: (a) 1 (racionalize o numerador). (b) 4 (note sinal é: |x| > 1 a função é positiva, |x| < 1 é negativa.
que para x próximo de 4, |x| = x e racionalize). (c) Assintotas verticais (quando denominador se anula):
8
2
(c) Como o denominador é sempre positivo (x +
1 > 0 para todo x), o sinal da função é o mesmo do Prob 1.12: (a) 4. (b) 3 (troque variável para y =
numerador: positiva para x>0 e negativa para x< 1/x2 ). (c) 1/3 (coloque o cos em evidência). (d) 2/5.
0. Como o denominador nunca se anula, não possui (e) 0 (use Teorema do sanduíche e limite o seno com-
assintotas verticais. Como o limite no ±∞ é 0, possui plicado por ±1). (f ) e
−10
; (g) Troque variável para
assintota horizontal y=0 (eixo x). A função passa no y = x − π . Assim, x = π + y . Assim sen(π + y) =
(0, 0). Note que ela tem que ser positiva para x>0 e sen π cos(y) + sen(y) cos π = − sen y . Pelo limite fun-
convergir para 0 no ∞. Com estas informações zemos − sen y
o esboço mais simples possível.
damental, lim = −1. (h) Pelo limite funda-
y→0 y
y mental e pela denição de módulo, dará 1 se x → 0 e
+
−
−1 se x → 0 .
x
x
2 Continuidade
(c) y= 2
x +1 2.1 Exer. de Fixação p.3
(d) Assintotas verticais (denominador se anula):
Fix 2.1: (a) Falso. O limite deve ser igual ao valor da
x = 0 e x = 2. Assíntotas horizontais (limite no ±∞): (x
y = 1. Fazendo o quadro de sinais obtemos o compor- ; x 6= 0;
função no ponto. Exemplo: f (x) = x O
tamento perto das assintotas. 2; x = 0;
y limite no zero é 1 mas f (0) = 2.
(b) Verdade. Se f é contínua o limite existe. Se o
limite existe, ambos limites laterais existem.
(c) Falso. O limite pode ser igual, como no contra-
exemplo do item (a) deste exercício.
y pontos.
(b) Verdadeiro: pelo menos uma em [2, 3] e pelo
menos uma e, [3, 4], onde a função troca de sinal.
(c) Falso. O TVI garante pelo menos uma, mais
pode ter mais de uma.
x
Fix 2.5: (a) Falso. Quando nasce uma criança a função
−1 1
y = −3 dá um salto de uma unidade instantaneamente: não
existe 1/5 de habitante etc.
(b) Verdadeiro. Nos crescemos diariamente uma
quantidade innitamente pequena. Nossa altura não
dá saltos.
(b) quando x → 5, |f (x) − 3| → 0. Logo f (x) → 3. existe c ∈ [−3, −1] tal que f (c) = K ;
9
(b) Correto pois se K ∈ [3, 4] então K ∈ [2, 5].
Logo, pelo TVI, existe c ∈ [−3, −1] tal que f (c) = K .
(c) Errado. O intervalo [0, 3] não está contido em
[2, 5].
2a + b = |2 − 1| = 1,
−2a + b = | − 2 − 1| = 3.
Obtemos a = −1/2, b = 2.
Prob 2.3: (a) Note que f (0) = 0 < 10 e que lim f (x) =
x→∞
∞ Logo existe M > 0 tal que f (M ) > 10. Pelo TVI
existe c ∈ [0, M ] tal que f (c) = 10.
−x
(b) Dena h(x) = log(x) − e . Queremos en-
+
contrar b > 0 tal que h(b) = 0. Quando x → 0 ,
−x
log(x) → −∞ e e → 1. Logo, lim h(x) = −∞.
x→0+
Quando x → ∞, log(x) → ∞ e e−x → 0. Logo,
lim h(x) = ∞. Assim existem M, N com 0 < M < N
x→∞
e tais que h(M ) < 0 e h(N ) > 0. Como h é contínua,
pelo TVI existe d ∈ [M, N ] tal que h(b) = 0.
(c) Dena g(x) = f (x) − x. Se g(c) = 0, então
f (c) = c. Note que g(0) = f (0) − 0 = f (0) ≥ 0 e
g(1) = f (1) − 1 ≤ 0. Se em um dos extremos g se
anular nos teremos obtido o c. Caso contrário, g(1) <
0 < g(0). Pelo TVI (g é contínua pois é a subtração de
duas funções contínuas), existe c ∈ [0, 1] com g(c) = 0.
Este resultado é uma versão simplicado do Teorema
do Ponto Fixo de Brower.
(d) Suponha, por contradição, que não é verdade
que f (x) < 0. Assim, existiria um t ∈ [0, 2] com f (t) ≥
0. Como f não se anula em [0, 2], na verdade f (t) > 0.
Como f (−1) = −3, aplicando o TVI em [1, t] (f é
negativa em 1 e positiva em t) concluímos que existe
um c ∈ [1, 2] tal que f (c) = 0. Como isto é um absurdo,
concluímos que f (x) < 2 no intervalo [0, 2].
10