Autores: Ana Cristina Côrtes Gama, Ana Flávia Rodrigues da Silva, Júlia da Silva Pacheco, Luana
Curti, Rosiane Yamasaki.
trato vocal, uma vez que o ar sonorizado é dirigido para a s cavidades oral e nasal.
estabilidade da emissão.
Sinonímia:
Variação:
caso dos fricativos sonoros, proporcionar uma coaptação glótica melhor e de mane ira
suave.
Variações:
- Emissão em glissando
A técnica de vibração pode ser realizada pela vibração da língua ou dos lábios,
Variações:
técnica, percebe-se pulsos de vibração glótica. O som basal deve ser grave e
crepitante.
Variações:
- Emissão da vogal A
- Emissão da sílaba LA
- Emissão da sequência B A DA GA
músculo cricotireóideo. Ocorre também, estiramento das pregas vocais sem tensão
associada, o que permite uma emissão mais equilibrada, menos disfônica e uma maior
resistência vocal.
Sinonímia:
Emissão em falsete.
Variações:
-Emissão do som nasal hiperagudo e a sequê ncia MINI, MINI, MINI, tam bém
hiperaguda.
portanto, uma emissão com menor tensão e esforço, além de aumentar a resistência
vocal e quebrar o padrão habitual de voz e fala.
Variações:
- Finalização da emissão com variação para o grave e para o agudo para trabalhar a
extensão vocal.
glótica e de pequenos ajustes d o trato vocal para a emissão, trabalhando, desta forma,
Variações:
- Utilização de músicas.
Fontes Consultadas:
255- 56.
Behlau M. Técnicas vocais. In: Ferreira LP, Befi D, Limongi SCO. T ratado de
Behlau M. Voz o li vro do esp ecialista. volume II. Rio de Jan eiro: Revinter; 2005 . p.
456-
57.
Técnica de Sobrearticulação
A técnica de sobrearticulação consiste em exagerar no s movimentos
fala.
Variações:
emissão
Técnica Mastigatória
A técnica mastigatória utiliza exercícios que relacionam as f unções reflexo-
vegetativas com a voz e a fala objetivando diversos e feito s, tais como o equilíbrio d a
da resistência vocal.
bochechas, emitindo sons facilitadores, evitando somente o som “iam iam iam”, devido
Esta técnica deve ser aplicada com cautela e m pacientes que apresentam
Sinonímia:
Variações:
Esse tipo de fonação produzida pela vibração das pregas vocais durante a
infantis.
Sinonímia:
Variações:
Técnica do Sussurro
e medial da glote m embranosa, portanto, pode ser utilizada para a compen sação d as
Para a indicação desta té cnica, é pre ciso saber qual a configuração glótica do
Variações:
- Emissã o su ssurrada de f ala au tomática: dias da semana, meses do a no, con tagem de
números.
Variações:
trato vocal, estimulando a resso nância e propician do uma melhor co aptação glótica.
Como o trato vocal está semi-ocluído, ocorre ressonância retroflexa, co m expan são do
Sinonímia:
Variações:
- Oclu são da boca com a palma da mão e emitir um “V ou U com discreta sopro
sidade
associada.
Técnica de Sniff
pregas vestibu lares, auxiliando na coaptação adequa da da glote, a técnica pe rmite uma
Sinonímia:
Ato de fungar.
Variações:
- Rápidas inspiraçõe s nasais, seguidas do bocejo
Sinonímia:
Variações:
ressonância baixo. Por ou tro lado , a produção do som nasal re duz o esforço la ríngeo
e
Para a execução desta técn ica, solicita-se ao paciente que estale a p onta de
Variações:
Técnica do Espaguete
possível pela boca (como se estivesse realizando o ato de sugar algo, como um
Variações:
- Encadea r a emissão de p alavras ou pequenas fra ses logo após os sons descritos
além disso, proporciona uma melhor co aptação glótica. A em issão após o u so d essa
técnica é mais e stável, com frequência f undamental mais grave e com tempo
máximo
vocais.
“b”. emitida de forma suave, seguida de emissão da vogal “a”. (Behlau, 2005).
Sinonímia:
Variações:
- Emissão do som do “b” com o queixo em d ireção ao peito.
Essa t écnica constitui-se tanto do uso d e ataques vocais bruscos , que promovem
uma aproximação forçada das pregas vocais, quanto do uso de ataques vocais
Sinonímia:
Variações:
- Realizar ataques voc ais bruscos ao iniciar a em issão de vogais ou pa lavras (ex: A ve,
- Realizar a taques voc ais so prosos ao iniciar a emissão de vogais o u p alavras (ex: A ve,
Técnica de Esforço
linha média.
Sinonímia:
Variações:
- Emissão de sílaba s iniciad as por consoantes plo sivas (BA, DA, GA, PA, TA, KA)
paciente deve emitir uma sílaba iniciada por um fonema plosivo son oro – como BAM ou
São sons utilizados para eliciar a p rodução vocal. Os sons disparadores p odem
ser e missões de sons sem significado como, por exem plo, sons produzidos nas
Variações:
vertical da cabe ça (a cabeça é m ovimentada para baixo, pa ra trás ou com o tronco para
Sinonímia:
- Exercícios cervicais son orizados, e xercícios vocais com rotação da cabeça para um
dos lados, exercícios vocais com inclinação da cabe ça para um do s lados, exercício
com in clinação posterior da cabe ça, exercícios vocais com inclinação anterior da
cabeça.
Variações:
- Ao invés de u tilizar a rotação da cabeça, esta pode ser inclinada para d ireita ou para a
forma lenta asso ciada à emissão de um som facilitador. Pacientes que a presentam
a “sim” (cab eça para frente e p ara trás), ao “não” (cabeça d e um lado para o outro),
ao
cabeça).
ressonância.
Sinonímia:
Variações:
- Realização dos exercícios durante o banho. Está refe renciado por algum autor? Se
não, retirar
membrana tireo-h ióidea e p ressão anterior sobre a laringe. Podem ser rea lizadas
Sinonímia:
Variações:
vogal “u”.
produza uma emissão em intensidade reduzida, como, por e xemplo, o som nasal
A técn ica possui como objetivo sua vizar emissão do paciente, relaxar a
Variações:
da língua no vestíbulo oral de forma lenta e com os lábios ocluídos, o mesmo número
oral.
Variações: