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O termo
costuma ser utilizado em alguns estudos antropológicos e sociológicos que tenta explicar como as
sociedades que possuem um acervo cultural tão diferente convivem entre si.
Pergunta:
No Brasil, o convívio multicultural não deveria representar uma di culdade, a nal, a sociedade brasileira
resulta da mistura de raças - negra, branca, índia - cada uma com seus costumes, seus valores, seu modo de
vida, e da adaptação dessas culturas umas às outras, numa “quase reciprocidade cultural”. Dessa mistura é
que surge um indivíduo que não é branco nem índio, que tampouco é negro, mas que é simplesmente
brasileiro.
Por que
O multiculturalismo apresenta muitas variantes culturais de povos com histórias diferentes, mas também
por um tipo de homogeneidade que acontece gradualmente embora de forma constante. Sem dúvida, este
tipo de processo se aprofundará no futuro.
Alternativas:
Resolução da questão
Veja abaixo o comentário da questão:
resposta correta.
Para vários autores, o multiculturalismo aparece como um mal necessário. Discute-se muito como
aperfeiçoar o sistema, limitando seus efeitos perversos e melhorando a vida dos atores sociais. Em alguns
casos, o multiculturalismo provoca desprezo e indiferença, como acontece no Canadá entre habitantes de
língua francesa e os de língua inglesa. Nos EUA, esta militância só fez acentuar as rivalidades étnicas.
Pergunta:
Muitos pensadores, entre eles Charles Taylor, autor de Multiculturalismo, Diferença e Democracia, acreditam
que toda a política identitária não deveria ultrapassar a liberdade individual. Indivíduos, no seu entender,
são únicos e não poderiam ser categorizados.
Porque
Trata–se de uma série de ações institucionais voltadas para a compreensão do problema das diferenças e
para a elaboração de projetos capazes de fazer frente aos mecanismos que permitam a reprodução das
desigualdades.
As duas asserções são proposições verdadeiras, mas a segunda não é uma justi cativa da
primeira.
As duas asserções são proposições verdadeiras, e a segunda é uma justi cativa correta da
primeira.
Resolução da questão
Veja abaixo o comentário da questão:
Charles Taylor, autor de Multiculturalismo, Diferença e Democracia acredita que toda a política
identitária não deveria ultrapassar a liberdade individual. Indivíduos, no seu entender, são únicos e não
poderiam ser categorizados. Taylor de niu a democracia como a política do reconhecimento do outro,
ou seja, da diversidade.
Resposta correta.
Para entender a sociodiversidade brasileira é preciso re etir sobre o modo como os povos indígenas na
América Tropical e Subtropicais desenvolveram nas suas cosmologias. (Descola, 2000)
PERGUNTA
Com base nesse debate se pode também aprofundar a compreensão da forma de conceber natureza e
sociedade e suas implicações nas práticas sociais.
Por que
Desenvolveram em modos de objetivação da natureza (outras formas de vida, animais, humanos, astros,
etc.) e da sociedade - avaliando as implicações desses modos de objetivação nas suas práticas de
reprodução societária e ambiental, aprofundado a compreensão desses modos de identi cação (Descola,
2000) e permitido uma consciência mais profunda dos regimes de objetivação e dos princípios diretores das
próprias cosmologias.
Alternativas:
Resolução da questão
Veja abaixo o comentário da questão:
O Brasil tem um potencial para ser uma liderança na nova economia porque possui capital natural,
biodiversidade, sociodiversidade, matrizes energéticas bem equilibradas (sendo a matriz elétrica
predominantemente renovável), ‘in ação controlada’, ambiente democrático, um recente processo de
crescente mobilidade social das populações pobres, uma política nacional de mudanças do clima, uma
política nacional de resíduos sólidos, um arcabouço de regras para a defesa do consumidor, um
mercado acionário avançado e um sistema bancário competitivo, entre outras potencialidades.
(Descola, 2000)
Alternativa correta.
Pergunta:
É relevante atentar para a imensa sociodiversidade existente no interior do Brasil, quais sejam: grupos
indígenas, pequenos produtores rurais; assentados da reforma agrária, pequenos posseiros tradicionais;
comunidades extrativistas, grupos de “alternativos” migrantes da classe média urbana em direção ao campo.