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SAIBAM
quantos esta virem que, no ano de 2008, aos ___ dias do mês de junho, nesta cidade do Rio
de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro, perante mim, DANIELLE NOLASCO ROCHA,
Tabeliã Substituta do 2º Ofício de Notas, sito à Praça Demétrio Ribeiro nº. 17, lojas B, C,
D e E, compareceram, de um lado como OUTORGANTE PROMITENTE
VENDEDORA, RESIDENCIAL CLAUDE MONET SPE LTDA, inscrita no CNPJ sob o
nº 09.235.197/0001-12, com sede nesta cidade, na Av. Fernando Mattos nº 280 – sala 105,
neste ato representada pelo seu sócio-gerente, ARNALDO LIFSCHITZ, brasileiro, casado,
engenheiro civil, portador da carteira de identidade nº 83105051-0, expedida pelo CREA/RJ
em 13.01.86, inscrito no CPF sob o nº 664.472.167-20, domiciliado e residente nesta cidade,
com escritório no endereço de sua representada, doravante denominada OUTORGANTE e
de outro lado como OUTORGADO PROMISSÁRIO COMPRADOR, ANDREIA
CARLA GAMA DA SILVA, brasileira, solteira, maior, cientista social, inscrita no CPF sob
o nº 002.803.277-22, portadora da carteira de identidade nº 07025532-8, expedida pelo IFP
em _____________, residente e domiciliada nesta cidade, na Rua Alice nº 194, aptº 302,
doravante denominado, independente do número ou gênero, meramente, como
OUTORGADO, todos identificados como os próprios consoante documentos retro citados e
exibidos, sendo que da presente farei enviar nota ao competente distribuidor no prazo e
forma da lei.- Então pelos comparecentes foi dito: 1 - DA PROPRIEDADE – 1.1. A
OUTORGANTE, é proprietária, senhora e legítima possuidora do lote 18 da quadra 09 do
PA 8541 da Rua Professor Luiz Catanhede, localizado junto e depois do prédio 233 no lote
17, na Freguesia da Gloria, nesta cidade, terreno esse devidamente descrito, caracterizado e
confrontado na matrícula 245.171 do 9º Oficio do Registro de Imóveis. 1.2. - Dito imóvel foi
havido pela OUTORGANTE, nos termos da escritura de compra e venda lavrada aos 20 de
dezembro de 2007, nestas Notas, Livro 4227, fls. 151, devidamente registrada sob o nº 10 na
matrícula 245171 do 9º RGI. 1.3. – No terreno referido no item anterior, está sendo realizado
o empreendimento imobiliário já aprovado pelo processo de n° 02/330.003/2003, da
Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, sendo que o prédio, quando pronto, tomará o n° 249
pela Rua Professor Luiz Catanhede; 1.4. O imóvel acima descrito encontra-se livre e
desembaraçado de quaisquer ônus reais, judiciais ou extrajudiciais, arresto, seqüestro, foro ou
pensão. 2 - DO EMPREENDIMENTO IMOBILIÁRIO – 2.1. - A OUTORGANTE fez
aprovar para o mencionado terreno, um projeto de incorporação, aprovado, como antes
referido, pelo processo n° 02/330.003/2003, sendo certo que o empreendimento, localizado
na Rua Professor Luiz Catanhede, que quando pronto receberá o n° 249, será denominado de
“EDIFÍCIO RESIDENCIAL CLAUDE MONET” constituído-se de empreendimento
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pagamento o poder de compra, nesta data, do preço global estipulado nesta cláusula.
Concorda, assim, o OUTORGADO ser imprescindível, erigindo-se em condição da
modalidade de pagamento a prazo do preço, a sua atualização monetária e a das prestações
em que ele se divide, a contar da presente data, consoante o estabelecido nesta escritura; 3.3.
- Tão essencial é a plena observância da manutenção do preço, e, pois, das regras de
atualização monetária tal como pactuadas, que a sua quebra importará, automaticamente e de
pleno direito, na forma do permitido pelo art. 479 do Código Civil, na imediata novação da
modalidade de pagamento do preço a prazo, substituindo-se-a pela de pagamento à vista do
saldo devedor. A quebra das regras de atualização monetária, acarretando para a
OUTORGANTE a onerosidade excessiva do contratado, importando no pagamento à vista,
acima referido, será havida como caracterizada na ocorrência de qualquer das seguintes
hipóteses: a) proibição ou restrição de uso dos índices de atualização monetária eleitos neste
contrato; b) congelamento ou tabelamento de preços e/ou de obrigações pecuniárias
assumidas em contratos de venda de bens imóveis; c) proibição ou restrição da atualização
monetária dos valores das obrigações de pagamento ajustadas em contratos imobiliários; d)
outras ocorrências, ainda que temporárias, que desestabilizem as regras de atualização
monetária plena prevista neste contrato; 3.4. - Operada, de pleno direito, a novação da
modalidade de pagamento, a OUTORGANTE notificará o OUTORGADO, judicial ou
extrajudicialmente, para que compareça no local que for indicado, nesta cidade, no prazo de
5 (cinco) dias, para efetuar o pagamento à vista do saldo devedor apurado, ou então, caso
assim venham a acordar os contratantes, para que seja ajustada nova forma de liquidação
daquele saldo, com eleição de índice e critério de sua aplicação, objetivando-se a preservação
do atual poder de compra das prestações contratuais, na conformidade do assentado nesta
escritura. O não atendimento do OUTORGADO à notificação, ou o não pagamento do saldo
do preço no prazo assinalado, sujeitará o OUTORGADO às penalidades previstas nesta
escritura, além da atualização monetária do mesmo saldo, de acordo com a inflação ocorrida
a partir do evento que determinar a substituição da forma de pagamento a prazo; 3.5. A
presente promessa de compra e venda, e o preço contratado para a mesma, têm como
pressuposto básico o projeto aprovado e os padrões de acabamento descriminados no
Memorial de Incorporação. 3.6. - Não será admitida qualquer alteração nas unidades durante
a obra. 4 - DAS PRESTAÇÕES E DE SEU REAJUSTE – 4.1. As prestações devidas pelo
OUTORGADO, serão pagas nas épocas de seus respectivos vencimentos, sempre na cidade
do Rio de Janeiro, contra recibo firmado pela OUTORGANTE, devendo tais pagamentos
serem feitos em estabelecimento bancário que ela OUTORGANTE venha a designar, sendo
direito da OUTORGANTE indicar outro local para pagamento ou fazer a cobrança por meio
de procurador especial ou de estabelecimento de crédito de sua livre escolha, inclusive por
meio de cobrança do tipo escritural. 4.2. - O pagamento do principal não isenta o
OUTORGADO dos acréscimos correspondentes ao reajustamento monetário ou as
penalidades que serão previstas mais adiante, salvo ressalva expressa da OUTORGANTE.
4.3. - Sempre que qualquer pagamento relacionado com o presente compromisso de compra e
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venda for feito por cheque, a dívida só será considerada quitada após a compensação do
mesmo. Se por qualquer motivo, seja de que natureza for, houver dificuldade na
compensação do cheque as conseqüências serão suportadas exclusivamente pelo
OUTORGADO, considerando-se como atraso o prazo verificado entre o vencimento do
título e a data em que o cheque for efetivamente compensado, sujeitando-se o
OUTORGADO ao pagamento de juros e demais penalidades previstas no presente
instrumento. 5 - DO REAJUSTE MONETÁRIO – 5.1. Objetivando a preservação do
pressuposto básico e essencial deste contrato, referido na cláusula 3.2., na forma do
determinado na Lei 10.931/2004 e legislação pertinente, o preço global e cada uma das
parcelas vincendas do saldo devedor, terão seu poder de compra atualizado monetariamente,
a partir desta data, mensalmente, da seguinte forma: as parcelas mencionadas no item “3.1.”
serão reajustadas tomando por base, sempre, o valor do índice do dia 1° (primeiro) de cada
mês de referência, calculando-se o reajuste da seguinte maneira: a) Primeiramente, durante a
construção até o “habite-se” ou entrega das chaves, o que ocorrer primeiro, pela variação do
Índice da Construção Civil do Rio de Janeiro(ICC-RJ), calculado pela FGV sendo o mês
base o segundo mês anterior a data desta escritura; b) Após o “habite-se” ou entrega das
chaves, o que ocorrer primeiro, pelo Índice Geral de Preços de Mercado – (IGP-M) calculado
pela FGV, sendo o mês base o segundo mês anterior à data do fato gerador; c) Na falta de um
desses índices será utilizado outro índice permitido, na ordem que abaixo se menciona, ou
outro índice não mencionado, mas permitida a sua utilização, dentre os seguintes: a) pela
variação do Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna (IGP-DI), calculado pela FGV,
sendo o mês base o segundo mês anterior à data do fato gerador; b) Pela variação dos
depósitos em caderneta de poupança, sendo o mês base o segundo mês anterior à data do fato
gerador; 6 – NORMAS SOBRE PAGAMENTOS – 6.1. - Nos meses em que se verificar
vencimentos simultâneos de quaisquer obrigações contratuais fica assegurado à
OUTORGANTE o direito de recusar o recebimento de qualquer uma delas sem que se
verifique o concomitante pagamento da outra. 6.2. No caso de não ser conhecido o índice
eleito, ou qualquer outro índice alternativamente previsto, o cálculo do reajustamento será
realizado tomando-se por base o último índice conhecido, acrescido da correção monetária a
ser calculada, provisoriamente, mediante projeção de acordo com a variação das cadernetas
de poupança, sendo que, após conhecido o índice e em seguida à sua divulgação, será
efetuado o cálculo do reajustamento a diferença será devolvida ou paga, reajustada
monetariamente. 6.2.1. - Obriga-se o OUTORGADO a pagar as parcelas contratadas
juntamente com os reajustes monetários devidos, sob pena das cominações para as hipóteses
de mora e inadimplemento; 6.3 - Quando a data de vencimento cair em um sábado, domingo
ou feriado, o prazo de pagamento prorrogar-se-á para o primeiro dia útil subseqüente. 7 - DO
EQUILÍBRIO ECONÔMICO FINANCEIRO – 7.1. Conforme o já anteriormente ajustado
nos sub-itens da cláusula 03 (três), qualquer fato econômico ou financeiro ocorrido fora da
data de vencimento das obrigações, inclusive a transposição de valores pela adoção de novo
padrão monetário, importando para a OUTORGANTE na onerosidade excessiva do agora
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percentual de 5% (cinco por cento), incidentes sobre o preço total de venda devidamente
corrigido, a título de indenização das despesas da OUTORGANTE com a corretagem
cobrada sobre o presente negócio; b) do percentual de 3%(três por cento), incidentes sobre o
preço total da venda devidamente corrigido, a título de ressarcimento das despesas da
OUTORGANTE com a publicidade necessária ao lançamento do empreendimento; c) do
percentual a ser calculado sobre os valores pagos pelo OUTORGADO, como reembolso dos
gastos tributários relativos ao PIS e COFINS; d) do percentual de 20% (vinte por cento),
incidentes sobre o valor das importâncias pagas pelo OUTORGADO, a título de pena
convencional compensatória, desde já prefixada como apta ao cabal ressarcimento dos
demais prejuízos possivelmente sofridos pela OUTORGANTE com o inadimplemento do
OUTORGADO; e) de todas as multas e de juros, moratórios ou contratuais, pagos pelo
OUTORGADO, em virtude do negócio celebrado, uma vez que os juros e as multas não se
confundem com o preço, não integrando o preço, não podem ser objeto de devolução; 10.2.5.
– Na hipótese de já se achar o OUTORGADO na posse do imóvel por ocasião da rescisão
desta avença, e sem prejuízo das deduções acima, pagará o OUTORGADO à
OUTORGANTE um aluguel mensal equivalente à 1% (hum por cento) do preço total da
venda corrigido, como indenização pelo uso do imóvel, aluguel este devido desde a sua
imissão na posse do imóvel, até a sua efetiva devolução à OUTORGANTE, assim como
será o OUTORGADO obrigado, a ressarcir a OUTORGANTE de despesas condominiais,
impostos e taxas incidentes sobre o imóvel, se não as houver pago enquanto nele
permaneceu, podendo todas estas quantias serem, também, deduzidas do montante
eventualmente a ser devolvido. A devolução será feita em igual número de
parcelas/prestações mensais que tenham sido pagas pelo OUTORGADO, de iguais valores,
mensal e consecutivamente acrescidas do mesmo reajuste previsto na cláusula “5.” e dos
juros de 1%(hum por cento) ao mês. 10.2.6. – As mesmas considerações e estipulações antes
colocadas aplicar-se-ão mesmo na hipótese de ainda não estar o OUTORGADO imitido na
posse do imóvel, pois enquanto perdurar a ação de rescisão a unidade prometida vender
permanecerá fora de mercado, gerando despesas e lucros cessantes para a OUTORGANTE.
10.3. – Todos os pagamentos consignados como devolução, serão feitos de forma direta pela
OUTORGANTE ao OUTORGADO se a rescisão se efetivar sem a intervenção do Poder
Judiciário. 10.4. Tal devolução só será feita na hipótese do preço corrigido da unidade objeto
deste instrumento, de acordo com a cláusula “5.” e seguintes, estiver com o mesmo valor ou
com valor de venda acima das unidades ainda não vendidas pela OUTORGANTE e a
devolução do valor devido só começará a ser efetuada quando a unidade objeto da rescisão
vier a ser, novamente, alienada a terceiro novo adquirente, ocasião em que se apurará se
sofreu em seu valor desvalorização. Na hipótese da unidade sofrer desvalorização no período
decorrente entre a venda do apartamento, a rescisão e a revenda a terceiro, do valor pago pelo
OUTORGADO será abatido, ainda, o total da desvalorização do imóvel e sobre esta
diferença é que incidirão os percentuais da devolução, visto que a valorização e
desvalorização do imóvel independem da vontade da OUTORGANTE, sendo uma
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com exceção dos armários de banheiros sociais e suíte e de cozinha das unidades autônomas,
espelhos, divisórias, aparelhos de iluminação nas unidades autônomas, paisagismo,
mobiliário das partes comuns, equipamentos de piscina e sauna, dutos, chuveiros elétricos,
telefone interno, móveis, medidores de gás, as despesas com ligações definitivas de luz, rede
de água, rede de telefone, rede de gás, rede de esgoto, águas pluviais, plantios de mudas de
árvores, rebaixamento de meio fio e execução do “vault”, equipamento de antena coletiva de
rádio e televisão, automação do portão da garagem e, atendendo ao disposto no art. 51 e seu
§ único, da Lei n° 4591/64, ainda quaisquer despesas com as instalações e/ou serviços que
são próprios de concessionárias de serviços públicos, inclusive imposto territorial, inclusão
predial, averbação de construção e abertura de matrícula, serão objeto de pagamento a parte,
sendo certo que se quaisquer de tais valores vierem a ser pagos antecipadamente pela
OUTORGANTE, os valores a serem reembolsados serão acrescidos de correção monetária
pela variação do INCC/FGV e de juros de 1% (um por cento) ao mês, ficando ajustado que
os valores das ligações definitivas, impossíveis de serem pré-determinados, pois dependem
dos valores a serem fixados, caso a caso, pelas concessionárias de serviços públicos, e que
serão cobrados do OUTORGADO no montante em que forem despendidos. Todo e qualquer
valor porventura despendido pela OUTORGANTE e não consignado no custo da obra,
deverá ser pago através de uma ou mais parcelas, quando solicitado pela OUTORGANTE,
sempre anteriormente à entrega das chaves da unidade e sempre acrescidos da correção e dos
juros anteriormente referidos e acrescidos de sua taxa de administração de 20% (vinte por
cento) sobre os serviços realizados. 13.2. – Não integram o preço da compra e venda, os
materiais e produtos discriminados e individuados, relacionados a seguir: a) projeto,
revestimento e mobiliário para decoração de portaria; b) projeto, fornecimento e instalação de
placas de comunicação visual; c) fornecimento e instalação de equipamentos da piscina; d)
fornecimento e instalação de equipamentos da sauna; e) automação do portão de garagem; f)
aquisição e instalação de equipamentos e cabeamento do sistema de segurança; g) aquisição e
instalação dos equipamentos e cabeamento de interfone; h) aquisição e instalação de luz de
emergência; i) aquisição e instalação de luminárias das partes comuns; j) equipamentos e
mobiliários para a sala de ginástica e para o salão de festas, mobiliários em geral; 13.3. –
Poderá, também, a OUTORGANTE em qualquer tempo e fora do preço estipulado cobrar
do OUTORGADO qualquer tributo ou taxa de competência do Estado ou Município que
venha a ser exigida com base na presente promessa de compra e venda. 13.4. - Correm por
conta do OUTORGADO as despesas de todos os documentos que se tornarem necessários
para a escritura de venda e compra, pagamento do ITBI, bem como as averbações e registro
no Cartório Imobiliário, sendo certo que a escritura de venda e compra só será assinada após
o pagamento total de todas as obrigações aqui assumidas. 13.5. - Todos os prazos e
obrigações com vencimentos certos, se vencem, independentemente de aviso ou interpelação
judicial ou extrajudicial, sendo que, qualquer tolerância da OUTORGANTE representará
ato de mera liberalidade, não constituindo precedente, novação ou alteração dos termos
estipulados. 14 - DA CESSÃO DE DIREITOS - A cessão dos direitos e obrigações pelo
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OUTORGANTE, por escrito, a mudança de seu endereço, assumido os ônus que derivarem
sua eventual omissão. 23.4. – A fim de prevenir responsabilidades e salvaguardar direitos, de
tal modo que ao presente instrumento não possa qualquer das partes alegar o previsto nos
arts. 423 e 424 do Código Civil, o OUTORGADO declara que a “minuta” deste instrumento
foi submetida previamente à sua apreciação, com expressa recomendação de atenta leitura e
que em caso de qualquer dúvida deveria ela ser previamente esclarecida por advogado ou
entidade de sua confiança pessoal, tendo sido por ele aprovada, alterando-se as cláusulas
desejadas pelo OUTORGADO, sendo a minuta adaptada à conveniência de ambas as partes,
e que, assim, aceita a presente em todas as suas cláusulas e condições, bem como aceita a
operação consubstanciada no presente instrumento, o qual leu e entendeu sem qualquer
dúvida. 24. DOS DIREITOS ESPECIAIS - As unidades do 5º andar, terão direito ao uso
das áreas livres do pavimento telhado que lhes são imediatamente superior, podendo
proceder a obras de modificação nestas áreas disponíveis, tudo às suas expensas e riscos e
desde que não afetem à segurança e solidez do prédio, bem como não impeçam o livre acesso
às partes de uso comum neste pavimento, sendo certo que estas obras deverão ter prévio e
expresso consentimento das autoridades municipais, sejam realizadas após o habite-se, e que
não venham e se constituir em unidades autônomas independentes. 25. CONDIÇÃO
SUSPENSIVA - CARÊNCIA DA INCORPORAÇÃO. 25.1.) A OUTORGANTE
estabeleceu no memorial de incorporação o prazo máximo de carência de 180 (cento e
oitenta) dias, contados do registro do memorial de incorporação, para efetivação ou
desistência da incorporação, fixando, como condição, que esta efetivação está subordinada; à
escrituração de vendas de 75% (setenta e cinco por cento) das unidades do empreendimento,
tudo de acordo com o artigo 34 e seus parágrafos, da Lei nº 4.591/64. 26. DO FORO – 25.1.
Fica eleito o foro central desta cidade do Rio de Janeiro, em detrimento de qualquer outro,
para dirimir as questões porventura oriundas do presente. Por todos foi dito que aceitam a
presente como está feita, ciente o outorgado de que deverá recolher o imposto de transmissão
devido em até trinta dias após a liquidação do preço ajustado.- A OUTORGANTE
apresentou as seguintes certidões: 1º e 2º de Interdições e Tutelas, 1 o, 2o, 3o, 4o, e 9o
Distribuidores da Justiça Local, Justiça Federal, delas nada constando que impedisse a
lavratura da presente. A OUTORGANTE apresentou a Certidão Negativa de Débitos
relativos às Contribuições Previdenciárias e às de Terceiros de nº 024952008-17003010,
emitida em 05.03.2008, com validade até 01.09.2008, e a Certidão Conjunta Negativa de
Débitos relativos aos Tributos Federais e à Dívida Ativa da União emitida em 11.03.2008,
com validade até 07.09.2008. O imóvel está inscrito no FRE sob o n° 0524742-4, Cl. 08612-
4. Desta será emitida Declaração sobre Operações Imobiliárias, conforme IN/SRF n.º 163 de
23.12.1999, publicada no DOU de 28.12.1999. As custas devidas pela lavratura desta
escritura na importância de R$836,94 calcula-se conforme Tabela 07, item 1, ato I, obs. 3ª e
12ª, incluídos R$2,73 (tabela 01, item 9), R$3,65 (Tabela 01, item 8), R$8,38 (guias de
comunicação - tabela 01, item 6), R$5,46 (Tabela 01, item 09), R$38,34 (Tabela 02, item 1 –
RCPJ), da Portaria 823/2006 CGJ, mais R$48,12 (02 certidões de 09 folhas), às quais serão
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ARNALDO LIFSCHITZ
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ANDREIA CARLA GAMA DA SILVA
E eu subscrevo e assino.