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ducação
da vontad
PYOT
Tradução
Roberto Mallet
A eucaão a voae
ules ayo
• eião ouubo e 2- CEET
Tíulo oigial
'édn d vné 94
Ed:
Felie eai
Tdçã:
Robeo alle
vã d v:
TomazLemos
William assaii
I RE EÓRIC
LIVRO I REIMINRES
PART PRÁTCA
'
:- ·
A Monsenhor Ribot
Dreor Rvista Filosófca
rossor e soog Exeren no Cog d Fanc
Hoenge e feção e reseio.
J. P.
Prefácio da primeira edição
J YT
Chaox, e agosto e
Prefáco da segunda edção
2
éodule Ribo v il ov 182 édéic Paulha L C
A EDUCAÇÃO DA VONADE
5 20 8.
6. cr it vee o tor de deixr e reot eite qetão
oqitdo o doio de i eo qê er dee?" O tor oderi dier qe
Ó
LR
PRELMNRES
Capí
osa estaha! oo uo z aa s eso o ue s
zeos au oo uo soe essa esooão ete a cu
tua sueaueca o esíto e essa aueza a votae as
ão aaeceu aa ehu vo soe os e os e e cou
z a eucaão a votae O ue se z assu o s eso
essa oa ue ossos oessoes seue esoaa Iteoue
ez estuates escohos aeatoaee ee aees ue
uase ão taaha; suas cofssões esuese o seute
Ote o ce o oesso eteou aa caa a as
aa aa caa hoa a tae ue eveos executa A oe a
executa ea aa ecsa tíhaos ue estua ta catuo e
hsta ta teoea e eoeta ue ze ta eve auz
ta assae A sso aos auxaos ecoaaos ou cas
taos; a euaão ea estuaa co ao e haae oe
ão há aa sso ehua tae esecífca eteaa
soos o osso teo a osso oo oo aas tveos
ehua catva a stuão o osso taaho os ão
os esaa ehu too aoao ossa aueza es
taos exataete coo essas essoas e se oa áa tota
ete uas eos e hes tee to aa aae evoveo
as cuaosaete co u ctuão to e cota Aao
os evete ão saeos e taaha e uee; as
aa ão saeos seue oe aee os eos e zeos
s esos a eucaão a ossa votae ão há ehu vo
átco soe esse assuto Ass esaoos e tataos e
ão esa a ossa acaão Isso uto oooso eos
há o ca a ceveaa os aos ue tê ua eatva aea
O teo assa e toa aea
esse vo ue tatos oves aeta ão ecota ue
tetaos esceve
Capítulo II
O objetivo a atingir
§
§ II
A EDUCAÇÃO DA VONADE
§
§
§
"
§ II
O Quo uà caue pas je pusse vor parare En courroux comme vous
on ne me vo pon êre E mon espr enfn nes pas plus oensé e vor
un omme urbe nuse néressé Que de vor des vauours aamés de
A EDUCAÇÃO DA VONTADE
§
§ V
§ V
§
As emoções religio
rel igiosas,
sas, nas épocas o nos meios de é prondpronda, a,
rmam uma massa de exrema energia porue são são composas de
senimenos
senime nos elementares ue são muio poentes em si mesmos , e
ue são aina agrupados e um eixe coerente. O edo da opi
nião pública, o respeio pea auoridade das pessoas revestidas de
um caráer sagrado, as recordações acumuladas da educação, o
medo dos casigos eernos, a esperança do Céu, o error de um
Deus justiceiro presene em odos os lugares, udo vendo, udo
escuando e discernindo
disce rnindo até mesmo os pensamenos mais secreos,
udo isso esá como ue ndido em um esado aeivo exrema
mene complexo, mas ue parece simples si mples consciência.
consciênci a. Na
N a cama
ardene desse senimento vigoroso,
vigoroso, operam-se sodaduras defnii
vas enre idéias e atos. assim ue, nas naurezas religiosas supe
riores, uma in
i nj úria não pode provocar
provocar a cólera, pois nelas a resig
resig
nação é imediaa e sincera; a própria casidade não provoca mais
combaes, pois as exciações sensuais ue abrasam os cérebros cérebros dos
seres moramene
moramen e ineriores
ineriores estão aniuilaas,
aniuila as, oras, depuradas.
Belo exemplo de riun obido sobre inclinações muio poenes
pelo simples anagonismo de senimenos superiores.
Renan dizia: "Sino ue mina vida é sempre governada por
uma é ue não eno mais. A é tem esa paricularidade: conti
nua agindo depois de desaparecer.
desaparecer. so
s o não é de maneira alguma
específco da é Toda emoção sincera ue por muio empo rela
ciona os aos com ceras idéias pode desaparecer, mas deixa arás
de si esse laço, assim como, desaparecio o ermo édio de u
silogismo, a conclusão permanece.
Mas essas igações ue o senimeno ata com ana cilidade a
idéia ambém pode esabelecer, desde ue conuise a cumplici
dade de esados aeivos. sso é muito eüene: na educação ue
recebemos na míia e na escola, nossos pais pais e mestres
mestres podem ope
rar as soldadur
soldadurasas ue uiserem,
uis erem, como já já vimos. A religião
religião ambém
a mbém..
Mas no trabalho da da n ossa
ossa educaço
educaço ito or o r nós me smoss não
nó s mesmo
é mais assim. A are é bem mais compicada; emana um
conecimento apronao
apronao a nossa natureza psicológica, e seus
recursos para esse objeivo. Quando os jovens saem da escola,
VO - A COOGA DA
DA VONTAD
VONTAD
§ II
§ III
ele u uxo eoeao e éa que o ua vez ão eeta
eteto aocao a ela ee eto que acal e que
ea que teo a eíto aoe ão oa axe
Ma ão equeceao a eão o oo eaeto a
ó etece; oeo evta que o cêo e alate a e
a À veze teeo que voece o go e eto que é
oível extgu-lo e o xeo exa que oa cóea e
exa e alava e ojeto e vgaa ceto e que co
egueo veco quao ea evaão tve aazguao u
fceteete a eoão etúa e cega que a oa votae a
u uete ecuo exeo a o aveáo egotae ate
e ze ua ova oeva
Outa veze oeo eta e aão etaete o coo
vo ua claão u ouco coexa o e cega ee
eca a tegêca la etá coo que uea a ua éa
a uão o tuaão cuja vta é aca e o oto ulo co eu
loto que o gua aa a ea e e o qual o equalo egue
e ete utaete e ceeto aé o eo
eeto e toa axão e too eejo é evete a telgêca a
f e e legta Não á eguoo que ão exoa excele
te aze aa ão ze aa e que ão tea óla eota a
oo a que o cta a taala éota ea eeto e
ão etvee coveco e ua ueoae oe aquee que
exloa e e ão tvee exaao cuaoaete o últo
coveete a eae a axão legtaa a o o
fa toae teível a ea aea é a éa ou o guo e
éa que eve e loto aa cega ao etao aetvo que ee
jao alcaa São ee ofa que eveo eta etu
São a lue co que a axão evove eu ojeto que ecao
a a a vão eeaaaa a eta e o eo; a
ecoeta aa alé a lacoa oea o eete e u
tuo egaoo; a evão e coeüêca oooa aa oa
vaae aa oa aúe aa oa ecae aa oa g
ae uctaão e ce o eejo que e o tea ucao a
coeae óa a eeálo outo eejo outo etao
LVO A PCOLOGA DA VONADE
Nã dd v td t td;
ã t vã d l;
v vlú t t E
dd d d " t ! t tã
d d
t t t à áv vt Ot t
M
S (rindo): ! ! ! ! h!
Q ã? E ! E v! U !
h d!
§ IV
. eexão etata;
. aão
A reexão meditativa
§ I
§ II
§ III
§ IV
Ele não eixará que seja exulsas e seu ensaento or outras
iéias. oará o cuiao e saborá-as Fará co que se esen
volva coleaene e oa sua alitue. E vez ensar
co alavras coo o oe vulgar esejará ver e ra con
crta circunstanciada aquilo sore o que reetirá Ver e gera e
co que e assage é o étoo os esíritos reguiosos Os
esíritos que reete ao contrário eixa estilar gota a gota e
zer seu el no ensaento os iversos ontos a eitaão
oos sae e reete or exelo que o traao traz alegrias
e toas as orens Enuera-nas: rieiro as intensas satis
es o aor-rório; a alegria ais alta e sentir suas culaes
rtalecere-se a e encer e eliciae seus ais a e rearar
ua ela velice ara si eso etc Mas nosso estuante não se
conentará e aneira algua co ua tal enueraão ura
ente veral. s alavras são signos reves côoos que sus
tiue ara o ensaento as coisas esas sere colexas
sere ensas que origa a u esro e ensaento tanto
aior quanto ais nuerosos re os etales. ssi os es
íritos eíocres ensa co as alavras coisas astratas or
tas e aneira que sua reercussão na via interior é nula liás
que não vê que as alavras sucee-se co extrea raiez e
que essa ultião e iagens que tene a nascer evocaas or
elas nenua torna-se clara? O resutao essas evocaes suer
fciais ara o esírio é ua iga estéril ua esécie e atoro
aento rouzio or essa aunncia e iagens aortaas O
reéio ara esse al é ver claraente e etale. or exeo
não iga: Meus ais fcarão contentes. Evoque a recoraão e
seu ai oserve suas aniestaes e aegria a caa sucesso seu
vejao e sua iaginaão receeno os curientos os aigos
a ília; reresente-se o orgulo e sua ãe se u razer e as
sear urante as érias e raos co o flo e qe se orgula; as
sista e ensaento ao janar e que se la e você: saoreie na
ente até a vaiae ingênua a irãzina or causa o seu irão
ais velo. E outros teros ela evocaão recisa e etales
LVO I OS EOS NTEOES
§ V
§ VI
VII
§ V
semitensão que precede tensão fnl, de t sorte que ção pre
concebid é rpidmente executd. A turb ds inclinções não
tem o tempo de se zer ouvir. Por exemplo, você está resolvido
começr trblhr e previu que tl coleg, que já o convidou
compnhálo o tetro, insistirá. Você prepr su respost e,
encontrndoo, previneo: "Lmento, pensei em te compnhr,
ms tive certo contrtempo que me obrig ir pr cs. O tom
decidido, muito frme em que lhe diz isso impedirá você mesmo
de mudr de idéi e tmbém tirrá do migo tod possibilidde
de insistir.
Como em poític são s pessos de inicitiv clr e frme que
conduzem os indecisos, os timortos, os rgumentdores, ssim
n consciênci são os estdos clros, decididos que permnecem
senhores d situção; de rm que se você determinr detlh
dmente condut que deverá seguir, relizção do progrm
trçdo de ntemão prevê s sugestões d preguiç e d vidde ...
Eis primeir cus do poder dos princípios. El não é únic,
nem mesmo mis importnte. Com eeito, pr pensr não
podemos crregr em nós um volumos bggem de imgens.
Substituímos os grupos de objetos prticulres por brevições
cmods, por signos que possmos ter à mão, e que não são outr
cois senão s pvrs. Sbemos que, qundo quisermos, bst
mnter um instnte de tenção sobre o signo pr ver surgirem
s imgens prticulres, como centens de rotíeros ressequidos
ressuscitm qundo deixmos cir sobre eles um got d'águ.
Acontece o mesmo com os sentimentos. Eles são coiss pesds e
volumoss, difcilmente mnejáveis pelo pensmento; por isso são
substituído no uso corrente por pvrs, que são signos curtos,
mnipuláveis, e que por ssocição são eminentemente propri
dos despertr os sentimentos que representm. Algums plvrs
são por ssim dizer vibrntes d emoção que signifcm: ssim são
s plvrs "honr, "mgnnimidde'', "dignidde humn...
"trição, "covrdi'', etc. Muito bem, os princípios tmbém são
brevições conciss, enérgics, sobernmente proprids des
pertr os sentimentos complexos mis ou menos poderosos que
A EDCAÇÃ DA VTADE
§ IX
§ I
§ II
§ II
trço d u crátr r u rpto plo tpo. J quc
coo l é u co prco [. . conov o nuto [ . . ] no
prd j o nuto qu prntv l gnndo qu
no vl pn pôr trblhr [ . ] xcutv tudo rpdnt
co u péc d rdor codo.4
Esses minutos, esses quartos de hora, que quase todos perdem tão
tolamente sob o pretexto de que não vale a pena começar alguma
coisa, aabam no fnal de um ano rmando uma soma enorme.
Foi Aguesseau, se não me engano, que, como o desjejum jamais
IVRO II I - O EIO INTERIORE
§ III
§ IV
§ V
§
questão
questão d limentção
li mentção encontvse
encontvse num nível nível empíico
empíi co Hoje,
Hoje ,
o poblem
poblem coloc-s
coloc-see de um
u m m bem m is cl Sbe-se tul
mente que nenhum limento goduoso ou hidocbônico pode
substitui lbumin n econstituição dos tecidos Ms, po ou
to ldo, se em vez de ingei um ção sufciente de lbumin
ultpssmos dose, o esultdo obtidoobti do é extemmente
extemmente cuioso:
ess ção exged povoc um pecipitção de lbumin em
detimento dos nossos ógãos, bem supeio à quntidde de lbu
min ingei d.11 Bst ingei diimente cec de 7 5 gms de
i ngeid.
limento
l imento zotdo
zot do Tudo
Tudo que se bsove cim dess medid me did,
, longe
de se ssimildo,
ssim ildo, tende pov
povoc
oc um pecipitção
pecipitção de lbumin
lbum in
nos músculos Este é um pimeio ponto: o estudnte come nos
estuntes dus ou tês vezes mis cne do que é útil come.
Além disso, sej qul quntidde de lbumin igeid,
se não bsovemos o mesmo tempo limentos l imentos goduosos ou hi
dtos de cbono, ocoe pecipitção de lbumin; no cso
contáio, el não contece Dí o nome ddo esses imentos
qundo compnhdos de 5 gms de lbumin: ção zotd
potegid
Po outo ldo, sbe-se
sbe -se que o tblo
tb lo povoc
povoc pinciplmente
decomposição d godu ou ds éculs. Sbe-se tmbém que
o homem dispende diimente 2800 clois, e té 3.400, se
o tblho intenso.2 7 5 gms de lbumin necem 307
clois; considendo necessidde médi de 3.000 clois, o
tblhdo intelectul pecis encont mis cec de 2700 c
lois Como não se ssimil mis do que 200 250 gms de
godu (222 x 9,3 = 2092 clois), est ind pedi em tono
de 600 clois os limentos hidocbônicos (em tono de 150
gms) Bst pocu nos livos especilizdos
especi lizdos o vlo
vlo d e cd
limento
li mento em lbumi
lb umin,
n, godu
godu e elementos
elementos idocbônicos p
compo
compo su limentção
limentção diái.
diá i.
A conclusão que se impõe, eit expeiênci, é que comemos
demis, cne demis, sobetudo Impomos o estômgo e os
C G. Sée, Fo mul
mu laie alimen et Cie., 89
a limenttaie Bataie et
IVRO
IVRO II I OS EIOS ITERIORES
ITERIORES
intestnos m
m trabao absrdo Na maioria
maiori a das pessoas
pes soas abastadas
abastadas ,
a maior parte das rças adqridas
adqrid as pea dgestão acabam sendo sa sa
das no trabao de digerir. Não pensem qe exageramos. Drante
o ato da digestão, com eeito, digeriríamos as paredes do estômago
e dos intestinos se sa spercie não renovasse ncessantemente o
tecido qe as protege, e qe se renova com ma grande rapdez à
medida qe os scos gástricos a atacam. Esse trabao é enorme.
Os ntestinos
ntestinos,, qando estendidos, têm de sete a oito vezes o com com
primento do corpo, por 30 centímetros de largra. A spercie
em atividade nos intestinos e no estômago é de pelo menos 5 me me
tros qadrados. Acrescente-se ao consideráve trabao qe cons
titi sa incessante renovação, drante várias oras por dia, as
viosidades qe atapetam essa speríce, as rças empregadas na
mastigação, as rças sadas pelos movimentos peristálticos do es
tômago, pela rmação
rmação de ma ma qantidade considerável
considerável de saliva,
pela prodção dos scos digestivos do estômago, do pâncreas, da
vesícla biar, e se perceberá a prodigiosa qantidade de rças
qe o ato dgestivo
dgestivo necessta . . .
Não fca claro qe os omens qe comem demas são pros
animas redzdos ao pape poco onoráve de servdores de se
tbo digestivo? Acrescente-se qe a maior parte, perante a qan
tidade de alimento a engoir, acam cansativo mastigar bem os
aimentos e assim sobrecarregam ainda mais o abor da igestão,
e prolongamna,
prolongamna, j á qe os scos digestivo
diges tivoss penetram
penetr am mito enta
mente em massas mito poco agmentadas.
Como seria úti ma peqena brocra indicando para cada
amento se teor de abmina, de gordras, de elementos dro
carbônicos assimiláves! Todos os tratados especializados dão o
teor
teor de azoto; ora,
o ra, nó
nóss sabemos
sabe mos oje qe mitos compostos azota
dos não são, propriamente ando, alimentos reparadores Com
m tal qadro, o estdante poderia compor mais o menos se
n com o dplo resltado de se ntrir bem e de evitar a ses
órgãos digestivos
digestivos m trabao exagerado, eito eito em detrmento
d etrmento do
trabalho intelectal. A qestão do número e da hora das reeições
é ma qestão menor diante da capita importância da dosagem
A EDCAÇÃO DA VONADE
ele sabea
sabe a mais ou menos o que eveeve come,
come, e evtaia
evta ia pelo menos
o enome espeício e ças a que está sujeito o jovem que e
qüenta os estauantes
estauantes,, e que, o meo o uío as conv convesações,
esações,
a s iscussões, come atéaté fca epleto
epleto
A giene a espiação é mas smples; poém, espa a puo
quase não paece uma u ma ecessae: quatas vezes
vezes vi jov
j ovens
ens pee
pee
espa um a vciao, epugnante, em vez e ntouzi junto
com o a puo um pouco e o A giene as casas e eua
ção e os apatamentos matevese sob esse aspecto num estao
pimitvo Entetanto é gaanto que o a vicao toa a pessoa
inquieta, azea, escontente em o saio estímulo ao pelo a
puo, o ogansmo tene a busca
bus ca estímulos vciosos
vciosos O estuante
es tuante
não é obgao a "umina, em seu quato, um a já espao;
poe aejálo
aejálo com eqüênca
eqüênca e poe, o que é melo,
melo, taala
ao a lve
lve Ele
E le tamém poe passea em seu quato e le ou la
em voz alta abese que os suosmuos
suosmuos que não exectaam
exectaam a
la
la têm os pulmõe
pul mõess muto acos
acos e mal
mal são
são capazes e apaga uma
vea posta a poucos centímeto
centímetoss e sua boca; la é uma ginástca
enégica osos pulmões
pulmõe s
Devese nota também que a postuapost ua encuvaa
encuvaa ao esceve
esceve ou
le é um te mpeimento
mp eimento paa os movimentos
movimentos espiatóios,
espiatóios, m
pemento que poe a longo pazo toase ocivo paa o taba
ao; é peciso, paa luta cota essa causa e eaquecimento,
eaquecimento,
aqui
aquii i o ábto e mante o busto eeto, a fm e bea o tóax
e gaant a beae os movmentos espatóios
oém, essas pecauções são nsufcientes, e é inispensáve in
teompe
teom pe com eqüênca o tabalo
ta balo e evantase paa ze os exex
celentes execícios
execícios que Lagange cama
ca ma e "ginástca
"giná stca espatóa
3 Não podeos
po deos abandonar ese assuno se lar do uso do caé Ele não deve
ser proscrio nerido e rande uanidade e preparado
preparado co u flro ue o
depura ineiraene, ele enerva Preparado à aneira árabe, inso e peue
nas xícaras, é enos irriane, e rnece u auxílio ao rabalho da diesão
Meso ra das reeiões,
reeiões, ua peuena uanidade pode, de anhã, por exe-
plo, expulsar o peso do pensaeno de ue se ueixa anos r abalhadores e
IVO
IVO II I OS EIOS
EIOS INTEIOES
INTEIOES
§ II
§
§ V
§ V
§ VI I
s inimigos a combater:
o sentimento vago e a sensualiae
§
§ II
todo prazer, de toda alegria que não é comum; isso, sem lar nas
crianças cria laços de uma rça extraordinária. Nas uniões que
começaram modestamente, o conrto aumenta com a idade, as
cargas diminuem, e a velhice é pereitamente eliz, porque não se
ui bem da segurança, da tranqüilidade, da rtuna senão depois
de ter trabalhado longamente para obtê-las. Tanto isso é verdade
que, como diz o poeta:
§ III
E anzoni:
stou entre os que diem que no se deve r de mor de rm
incinr lm dos eitores pr ess pio ] ; o mor ecessário
neste mundo e sempre eist irá o stte nele: o portto muito
ti drse o trlho de cutiváo pois, querendo uivá-lo, o que se
fz é provoálo onde não havia neessidade. Há outros sentimetos de
que mor tem necessidde e que um escritor deve segundo sus
rçs incutir cd ve mis ns lms como piedde o mor do
próimo doçur indulgênci o espírito de scricio [ J6
a caridade, tudo isso não seria nada, e tudo isso poderia ser tro
cado por alguns instantes de um espasmo que nos é comum com
quase todos os animais?! Que o próprio Renan tenha pronunciado
palavras semelhantes, nós o compreendemos, porque jamais esse
grande estilista teve em seus estudos nenhuma preocupação hu
mana. Seu otimismo tolo, sinal exterior de uma alma em última
instância medíocre, não tem nada que repugne tais convicções.
Mas que um médico, que todos os dias está em contato com a dor
humana, que todos os dias vê pessoas morrerem, proesse uma
tal opinião, é de espantar. Mas, ainda uma vez, se sso sse o fm
supremo da vida humana, por que os amores senis nos parecem
tão desprezíveis? E que seria a existência dos anciãos, colocados
pelo tempo ra da humanidde, ou, como deveríamos dizer, da
animalidade? Tais máximas são puramente insensatas e ignóbeis,
digamolo ancamente, e além disso denotam nos que as afr
mam uma vida tão miserável, tão longe da reaidade, que fcamos
aturdidos ao encontrálas em homens de ciência, que deveriam
estar habituados com inerências sólidas.
Examinemos toda nossa existência, examinemos a dos outros:
não é maniesto que na grande maioria dos camponeses, dos tra
balhadores, de todas as pessoas que vivem uma vida sadia, ativa,
que não comem diariamente até a indigestão e não fcam doze
horas na cama, o amor não é, como disse Carlyle, senão um com
plemento? Sua parte não é muito restrita? Que o amor seja tudo
para os ociosos, concedemos. Sabemos disso até porque se z para
eles jornais e livros destinados a estimulálos. Mas como é duro o
seu castigo! Na idade em que essas satisções lhes são recusadas,
a vida se decolore para eles e perde todo interess e; passam a exi
bir o grotesco e repugnante espetáculo de moleques impotentes.
Que lamentável asserção declarar que não há para a velhice otras
ocupações senão comprazerse em imagens sensuais! Não vale cem
vezes mais, como zia Cícero, elicitarse por ter escapado à vassa
lagem das paixões, e consagrarse à política, à literatura, às artes,
à ciência, à flosofa?
Essa opinião estúpida de que o amor é tudo na vida é e
A EUCAÇÃO A VONAE
§ IV
§ V
s inmigos a combater
os colegas, etc.
sobre ireção e sus própris vis, e sbe que eles são crre
gos como que num turbilhão, joguetes inconscientes, levos
por rçs exteriores, e não tribui mis impotânci à su opi
nião o que um méico lienist os esequilbrios qu exmin.
O quê? Porque esses jovens têm preconceitos bsuros, eu, que
tenho consciênci ess bsurie, ii submete-me seu
ponto e vist?! Iri scrifc minh libee, minh súe,
s ecuns legis o trblho pr evt seus srcsmos e p
merece seu perão ou mesmo su mirção?! Eu, que sei qu
seus przeres não pssm e ig e embrutecimento, iri mis
tur-me su blbúri? Sbeno que lingugem corente não
é mis o que o eceptáculo meiocrie e grosseri s
msss, soei scenênci os eptetos, s ssocições e p
lvrs, s rmuls, os pretensos xioms que sevem pr le
gitimr o tiun o niml humno sobre vonte rzoável?!
mis bicrei: solião é mil vezes preevel muito melhor
gi s csens e estuntes, cir, num bio cuj istânci
st os colegs esocupos, um mo grável, orn,
bem mobili, bnh pel luz o sol e, se possvel, com muito
vere em torno é peciso busc o convvio e pessos que lhes
são supeiores, visitr seus poessores, est o coente e seus
trblhos, e sus espençs, e sus esilusões, e encont neles
como que um ireto e consciênci peciso substitui cer
vejri, o cé, pel visit metóic os museus, por psseos no
cmpo, por converss em cs com um ou ois migos e espito
sólio e elevo
Qunto à titue o estunte pernte s ssocições e seus co
legs, el eve ser e um intei simpti A multião os jovens
só tem gnh em esertr os cés pel cs os estuntes:
encontrrão um mbiente certmente meocre, ms tbém
poerão se encontros inivuos superiores, conhecê-los e cir
mútus simptis O único perigo muito grne, ms não mior
que o o cé são esses costumes que lnçm ns egiões obs
curs e noss tivie rzes prons e que pouco pouco vão
ominno vonte, imobilizno-, tl um uliver preso o
DUCÇÃO D VOND
Os inimigos a combater:
os sosmas dos reguiçosos
§ I
a e veão aaete e ão é t taaha e a oa a
hoa e taaho é a ea e t hoa o a o e ee
e e e hoa o a e t ee a ea a o taaho
ão a ea aa o etao o coo ato
ão é veae e oo eto e toa a o eo eeo
e eto e ao oto ta eeo eoahe
to eoo eohee e ão he ta teo a
ze e é t ôe a aaha ao ão e et oto
a o eto fa eao ooeto ão z aa e vaha a
ea A ze ee eao a taaha e ahã ao
o teo e eeo até fao evaete oto Qe
eo Se o oo oo é sp ove eeveao
ato e hoa ee eo fa evaete oto jaais, a
eo e a ote ão teha o eoate v ove ão ee
eoeao o eeete taaho ao eeveaa
e ta ota ea ooa ata a tea oo e
eta e ae o ae e o f a ota ee eteo to
o a tea aa a é e too a votae
II
ventação as ssas que se tem ante a janea, esse meo atf
cal, supeexctante, esse seentasmo quase obgatóo o paze
como o estuo, tuo contbu paa ana a sae
Aemas, acabase aquno em as um pouco essa agta
ção vaza que é como que a caactestca o habtante as ga
es caes As mpessões são mutpcaas, evem em tono
e nós; acabase, nessa agtação, peenose muto a pópa
pesonaae A atenção voltase constantemente paa cosas
mas; fcase assm justamente poque é c vota a s no
meo essa coa pecptaa, totamente submssa à moa
Acescentem a sso que o pópo tabalho humano tem ago e
eb e e malsão asta, paa se covence e como o estao e
espto o tabalho nteectual essentese e toas as causas e
tabae enantes, e a tão nstutva e tão sncea pesqsa
ta po Het sobe a evolução teáa2 Vêse nea os eetos
o mtuo acotoveamento num meo e enevaos, e fcase com
peae os somentos e toos esses jovens teatos evoaos
pela veja, peas quetações, e aém sso tão ezes ato
a mm, ecao que, se vejo o quato habta num uga pequeno
no quato ana, numa ua cea e bauho, onge os campos e
os bosques, pode pouz e tação, não vejo e ma aguma
o que esse estao e cosas poe acescenta ao vao nteectua
e um jovem
E que não se venha a a soceae que se eqüeta em
as osso, no meo e um a alea, te contato com os maoes
esptos contempoâneos asta paa sso aqu os seus vos
Esses ganes homens confaam o meho o seu gêno a suas
obas, e como geamente não gostam naa e a as obas que
estão em gestação, conseam o convvo soca como uma ma
e escanso, e o poveto ntelectua que os jovens têm o con
tato com ees é tão pouco que é bem mas mpotante o que ees
ganham com a metação e suas obas A mensa vantagem que
tas eações poem te aa um jovem e taeto e e eega é a
nobe emuação que se expementa ao toca, po assm ze, os
esultaos e uma va e tabaho; mas essas convvêncas são o
O AS EDTAÇÕES PATCUAES
§
As alegrias do trabalho
§
E acescetaa:
§ II
5 O auo cosidea seu Tata a ucaçã a vnta como o lvo mais úil
ue podea e esco e uma palava como sua oba capial Também pesa
VRO V
OS RECURSOS DO MEO
Capíuo
§
§ II
Dso o bo snso lr s inignção a lista das qstõs
proposts os cnitos Poitécnica SintCyr É coo s qisss
sncorjr os spritos or ntrr nsss scos não s po tnê-
I
I CU D M
r Mi diss q s pi gosv d pr ns mos ivros
q mosrvm o xmpo d omns nérgicos cios d rcr
sos às vos com grvs difcdds, s qis inm q vncr
ivros
ivros d vigns,
vigns, Robinson Crsoé,
Crsoé, c 2 mis din
din
con o io vivifcn q prodirm sobr os rros
q o rç d ócrs, o vid d Condorc scri por
rgo Com io, is irs podm dixr imprssõs pro
nds drávis Admi
Adm i ráv
ráv ço dos
dos róis do pnsmno! ois
vmos ócrs, pssdos mis d dois mi nos, consrvr od
s oridd s mrvi
mrvi oso podr d dsprr o mis pro
nsismo ns ms jvnis
É pn q no nmos, como grj Cóic, vids dos
snos igos pr o so dos jovns A vid d m fóso como
pino no prodiri m xrordinári imprsso d dmi
rço nos q ssm s srprndn nrriv? É mnáv
q no sjm rnids nm obr únic s biogrfs xmpl
rs q so dissminds m vários grs m ivro sri
o rco m q os rbdors do sprio rvigorrim su
nrgi
nrgi idéi do cndário d Agso Com, qu drmi dr min
nv
v
pr cd di mdiço d vid d m bnior d mni
dd, r xcn
xcn Aiás,
Ai ás, ducço
ducço cássic bm comprndid
comprndid
no m prcismn
prcismn fnlidd d cndr n lm dos u nos
m nsismo
ns ismo rnqüilo duráv
duráv por do qilo q é grnd,
nobr, gnroso? no ri l ingido s objivo s m li
ssim pnrd d m o id no pdss mis rngá-lo rngá-lo nm
rcir m m nív mdino? ss i dsind
dsin d rmr o b
b
o sgrdo sobr o q o mndo civiido fx ss oos dv
s sprioridd às ongs qünçõs dos mis pros gênios
mnos d nigidd
n
nimn,
imn, s podmos rmprr nss qünço
qünço nossos
snimnos gnrosos, sss moros no nos rncm os cons
os spcífcos d q mos ncssidd,
ncssidd, ,
, ind
i nd m v,
v, nd
pod sprir bsomn di rço d consciênci d um msr
xprimndo snsív
Cncsã
O s
a educaçã
capíuos pecedenes emnos sona espeançosos
como sea c a ae de domnase a s mesmo se oda
educaçãoo nacona convconvegsse
egsse paa essa conqusa os enm
en m
se a ua
u a cona a peguça e a sensua dade não é cc ao
a o menos
ea é possíve e o conecmeno dos nossos ecusos pscoógcos
pode nos da conança A concuso movada pea oa nea é
que podemos ema nosso cae é qe podemos nós mesmos
e a educação da nossa pópa vonade
vonade é que com o empo e o
conecmeno
conec meno das es da nossa nauea emos a ceea de cega
a um ao domíno de nós mesmos O que a egão caóca pode
obe das nauea
nau eass umanas
umanas supeoes pem e-nos
e-nos peve o que
que
se podea oe da ee dos nossos jovens E que não venam
nos de que as elgões eveladas dspõem de meos que não
emos nem podemos e Se examnamos de quê é eo o pode
mdve
mdve das gejas
gejas soe os és descoemos que seus meos
de ação podem se agupados em dos gandes gupos: os meos
puamene umanos e os meos de odem pamene egosa
Os meos umanos são eduíves a ês: o pode da auodade
auodade dos dos gênos moos
moos auodade dos spos
spos dos sace
sace
does dos eólogos ec e até esmo a auoade cv que põe a
sevço da éé a psão a oua
oua a guea
gu ea A esse pode
po de oje en
aquecdo
aquecdo podemos acescena odo odo o peso da opnão púbca:
púbca :
o ódo o despeo os maus pocedmenos dos cenes cona os
desde a n
A EDUCAÇÃO DA VONTADE
Ora, não poríaos tr sss três pors nu grau as alto
qu as grjas? Não é ss gran ojtvo o apçoanto
s so u acoo unn ntr os pnsaors toas
as tnêncas? H nl, coo nos ogas rlgosos, ssên
cas possívs? Não procuraos toos nós a ucação as can
ças? s nossos étoos tornar-s conts, s toos nós
toaros conscênca o otvo a acança, nosso por não
s tonara no? não poíaos oar a nosso gosto a
ala
al a a crança?
cran ça? Quanto à opnão
op não plca,
pl ca, é a ucação
ucação qu v
v
transr-la
transr -la a aração não s rg gralnt para par a o qu
qu
é gran gnoso? Os sntntos lvaos são causa unão
ntr os hons tn a tfca-s co as az qu os
qu são causa vss s poqu qünt
qüntntnt ua ult
ão coposta gan part canalhas aplau u scuso
honsto. as, a onão plca é grga, asta ua
noa négcas pssoas honstas paa ont-a po u o
canho. O qu s z tnas pla lza plo talnto,
sparta pla angação, qu ousar nr qu as socas
atuas não poão zr por ua ora ana as no?
as, z-nos, nnhua oa lhoa oal pona
é ossívl s não s nanta os o gosa.
qu ana, concoaos, as cos taé qu a nca v
a rlgosa ncssra, sufcnt, é at qu o unvso
a va huana tê ua nsão oal, qu nnhu sço
plo é po os aca1 qu ssa ts t a su vor
séas psunçs, qu lta anls é pcso scolh n
cssaant ntr la a ts conta, qu qualqu scoha
qu s ça não po s justfcaa xpntalnt scolha
po colha, é lho pr
pr as sunçs as vgoosas, tanto
as qu a hpóts oalsta, aé s as vrossí, é a
nca
nc a qu
qu z snto aa
a a nós, ao so to é consolaoa
socant nspnsv
n spnsv.
. ss no
no va
va gosa po
torna-s
torna-s para os stos
s tos pnsants ua
u a nt aunant
aunant po
osos sntntos gosos ssa crnça, alé não sa
naa
na a as lgs rvlaas,
rvlaas, po aarc-as
aarc-as coo o gêno aarca
CONCLUSÃO