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Discente:
1.4.1.Recrutamento e selecção..................................................................................................13
1.4.2.Treinamento e desenvolvimento......................................................................................14
1.4.5.Diagnóstico organizacional..............................................................................................15
1.4.6.Espaço físico....................................................................................................................16
1.4.8.Plano de Benefícios..........................................................................................................16
1.4.9.Orientação Profissional....................................................................................................17
1.4.10.Avaliação de Desempenho.............................................................................................17
1.4.11.Segurança do Trabalho..................................................................................................18
Conclusão..................................................................................................................................20
Bibliografia...............................................................................................................................21
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Introdução
A psicologia das organizações e caracteriza como uma subárea da ciência psicológica com o
intuito de actuar de forma interdisciplinar no comportamento humano no âmbito das relações
das pessoas com as organizações através da compreensão dos fenómenos psicológicos. A
inserção do psicólogo no campo organizacional, levantando um breve histórico sobre essa
profissão e intervenções realizadas, bem como conhecer o papel do psicólogo nas
organizações e empreender uma discussão sobre a mera aplicação de técnicas nesse contexto e
a proposta de ser um agente de transformação social nas empresas.
Este trabalho tem como objectivo conhecer a origem da psicologia das organizações, campo
de actuação e funcionamento.
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1.ORIGEM DA PSICOLOGIA DAS ORGANIZAÇÕES, CAMPO DE ACTUAÇÃO,
FUNCIONAMENTO
Quando os funcionários se sentem bem no ambiente de trabalho, eles produzem mais e com
mais qualidade. Isso envolve o respeito aos horários de pausa (para almoço e lanche, por
exemplo), segurança no ambiente, possibilidade de ser ouvido pelos colegas, respeito mútuo,
boa relação com os gestores, acolhimento no grupo, competitividade em doses brandas, ética
profissional e vários outros factores.
Esse conjunto de elementos favorece o bem-estar do trabalhador e cria condições para que ele
tenha um rendimento positivo. É papel da psicologia organizacional promover condições de
boa convivência e que estimulem a produtividade, fazendo uma mediação entre os interesses
empresariais e a qualidade de vida da equipe.
A psicologia das organizações é uma área que ainda está em construção e caminha para
encontrar seu próprio caminho e consolidação, tendo em vista que sua impulsão provém do
interesse em possibilitar o resgate da dignidade humana e uma qualidade de vida de para ser
humano no âmbito de suas relações organizacionais e interpessoais. O seu objecto de
investigação científica deve estar claro e, sobretudo, actuar no desenvolvimento de uma
prática ética baseada no respeito ao indivíduo.
De acordo com Schein (1982), a psicologia das organizações pode ser reconhecida como
um campo de autuação interdisciplinar que procura compreender os fenómenos
organizacionais que se desenvolvem em torno de um conjunto de questões referentes ao bem-
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estar do indivíduo, já que, de acordo com o autor, as organizações são sistemas sociais
complexos.
Surgida praticamente com a Psicologia como campo geral de conhecimento (final do séc.
XIX/ início do séc. XX), a Psicologia das organizações emerge juntamente com a crescente
industrialização dos países ocidentais, que buscavam maior critério de desempenho e
eficiência organizacional.
A psicologia organizacional teve sua origem na metade do século XIX, com o surgimento da
industrialização que acarretou em uma extrema mudança nas formas de produção que até então
existiam.
Sena e Silva (2004) remontam a história da Psicologia das Organizações, de como ela se
formou e quais foram seus passos antes de se tornar a Psicologia Organizacional que
conhecemos hoje em dia.
A psicologia organizacional está inserida nesta última categoria ocupando-se tanto da ciência
psicológica como com a sua aplicação aos problemas das pessoas nas organizações.
O campo da Psicologia Organizacional possui duas divisões principais: a industrial (de
recursos humanos) e a organizacional. Apesar destes dois conteúdos se sobreporem e não
poderem ser facilmente separados, tradicionalmente eles têm origens diferentes.
A parte industrial, que deu início a este campo de actuação é a mais antiga e busca gerenciar a
eficácia organizacional por meio do uso adequado dos recursos humanos. Ela se preocupa
com a questão de eficiência no projecto de tarefas, selecção e treinamento de funcionários e
avaliação de desempenho.
Aguiar (2002 cit in Silva, 2004) coloca que “a psicologia organizacional no seu processo de
desenvolvimento histórico enquanto ciência aplicada, tem-se dedicado à adequação dos
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indivíduos membros da organização aos fins por ela definidos”. Isto caracteriza uma razão
técnica identificada pela utilização dos indivíduos como meio para atingir objectivos
determinados pela organização.
Sena e Silva (2004) mostra que assim como muitos saberes psicológicos, a psicologia
industrial se forma no período das duas grandes guerras mundiais. Ela começa a obter seu
reconhecimento no ano de 1924. Neste mesmo período foram feitas pesquisas para saber as
condições de trabalho e foi nesse ínterim que começou a se pensar em novas formas de se
trabalhar.
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A partir dos anos 50 a denominação de Psicologia Organizacional começa tomar corpo, a
junção dos saberes da sociologia e a antropologia com o da psicologia, influenciaram para o
crescimento da psicologia social.
Antigamente a Psicologia Industrial/ organizacional se preocupava com a selecção e
recrutamento de trabalhadores e soldados e hoje em dia ela também tem esse papel na
instituição, todavia, agora, se busca dar consciência ao trabalhador, que o mesmo tenha noção
da sua força de trabalho e quanto ela vale. Tenta acabar com essa visão de que o trabalhador é
mecânico, que vem desde a revolução industrial. (Silva, 2004).
Ainda segundo este autor, a administração científica inclui diversos princípios para orientar as
práticas organizacionais.
1. Cada trabalho deve ser análise com atenção, para que o modo optimizado de executar
as tarefas possa ser especificado;
2. Os colaboradores devem ser contratados de acordo com as características relacionadas
ao desempenho do trabalho. Os gerentes devem estudar os funcionários para descobrir
quais características pessoais são importantes;
3. Os funcionários devem ser treinados para executar suas tarefas;
4. Os funcionários devem ser recompensados por sua produtividade para incentivar
melhor desempenho.
Pode se observar que apesar de mudanças e ajustes ocorridos ao longo dos anos, estas ideias
ainda são consideradas importantes nas organizações até hoje.
Para Zanelli & Bastos (2004) as raízes que vinculam a Psicologia com o trabalho, são
encontradas no final do século XIX, fora dos Estados Unidos da América. Em 1889, Patrizi
fundou o Laboratório da Psicologia do Trabalho em Moderna, Itália. Kraeplin, na Alemanha e
Mosso, na Itália, nos anos 90, investigaram aspectos psicofisiológicos ligados à fadiga e a
carga de trabalho.
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Partindo das ideias de Taylor, Frank e Lilian Gilbreth passaram a investigar a forma pela qual
as tarefas são realizadas pelas pessoas, desenvolvendo o que veio a ser chamado estudo do
tempo e movimento.
Depois o avanço desta área ocorreu de modo tão rápido quantos as exigências dos
acontecimentos do mundo impuseram, como nas grandes guerras na primeira metade do
século XX, quando os testes psicológicos tiveram longo uso e desenvolvimento, para atender
as selecções de recursos humanos (Zanelli e Bastos, 2004).
Durante as décadas entre as duas guerras mundiais, a psicologia organizacional cresceu para a
maioria das áreas nas quais é utilizada hoje. À medida que as organizações foram ficando
maiores, elas começaram a contratar psicólogos organizacionais para atender a muitos de seus
inúmeros problemas funcionais, principalmente aqueles que eram relevantes para a
produtividade.
Nas décadas seguintes, cresceu também para outros países industrializados, além dos EUA, as
actividades dos psicólogos e de outros profissionais ligados à Ciência do Comportamento,
dirigiram-se para os incentivos financeiros como liderança e supervisão, relações
interpessoais, comportamentos e atitudes, moral, avaliação de executivos, relação homem-
máquina, entrevistas e aconselhamentos (Zanelli e Bastos, 2004).
Com o resultado da guerra, as portas da psicologia aplicada se abriram, e criou uma divisão
para a Psicologia Comercial e Industrial em 1944 e hoje conhecida com Sociedade de
Psicologia Industrial e Organizacional.
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Segundo Spector (2005) outro acontecimento que ajudou a formar o campo da psicologia
organizacional foi a aprovação da Lei dos Direitos Civis de 1964 nos Estados Unidos,
colocando em movimento as forças que causaram um grande impacto na forma das
organizações contratarem e lidarem com seus colaboradores, sendo necessário a mudança de
muitas práticas antes discriminatórias.
Antunes (1998, apud Zanelli e Bastos, 2004 p. 473) coloca que psicologia aplicada ao
trabalho surge nesta época, ligada às tentativas de racionalização e à procura de um carácter
científico e inovador no controle dos processos de produção, exigindo assim maior eficiência
económica sob o argumento de melhoria das condições de trabalho dos operários.
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Assim, sob a influência dos princípios da administração científica de Taylor é que se
desenvolveram os trabalhos de selecção de trabalhadores e planeamento das situações de
trabalho, tendo sempre como objectivo a eficiência no trabalho e o aumento de produtividade.
Para aumentar a eficiência no trabalho e assim aumentar os lucros, ele formulou os seguintes
princípios:
Planejar os métodos de trabalho para aumentar a eficiência;
Seleccionar os melhores trabalhadores e treiná-los para que se adaptem aos novos
métodos; e
Desenvolver um clima de cooperação entre os encarregados (gerentes) e trabalhadores,
e estimular a cooperação entre a administração e trabalhadores, criando assim um
ambiente melhor de trabalho.
Neste cenário a Psicologia, que estuda o comportamento das pessoas, passou a ser vista pelo
empresário como uma ciência útil” à adaptação do trabalhador ao trabalho. Assim, as grandes
empresas passaram a construir laboratórios para seleccionar e treinar trabalhadores.
A psicologia das organizações está ligada a empresas actualmente, seja no bem-estar de cada
um dos colaboradores, até mesmo nas emoções geradas num ambiente de trabalho. (Zanelli,
1994)
Recrutamento;
Selecção de pessoal;
Treinamento e diagnóstico organizacional.
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Entretanto, as relações de trabalho mais recentes com o advento das empresas de base
tecnológica com modelos de negócios inovadores e a disseminação de tecnologias da
informação digital, tem aberto espaço para novas aplicações da psicologia organizacional nas
empresas e instituições.
Segundo (Schette, 2005) a psicologia das organizações o seu funcionamento é voltado para
diversas áreas distintas como:
1.4.1.Recrutamento e selecção
habilidades e verificar a adequação dos candidatos às vagas disponíveis. Para isso, ela pode
de sua formação, ele estuda vários componentes da avaliação psicológica para aplicar suas
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O objectivo é reunir um conjunto de recursos para propiciar um recolhimento de informações
organizacional. Contribuem para que a equipe de psicólogos tenham mais eficiência e eficácia
na contratação.
1.4.2.Treinamento e desenvolvimento
modernas e corretas de desempenhar alguma actividade. Têm sempre uma proposta pontual,
promoção de melhorias e para a maximização dos pontos positivos. Além disso, muitas vezes
são identificadas deficiências nos processos de interacção grupal, como rivalidades, fofocas,
1.4.5.Diagnóstico organizacional
Quando uma corporação apresenta problemas ligados à gestão de pessoas, diversos efeitos
negativos começam a aparecer. A queda de desempenho dos trabalhadores, desmotivação,
excesso de licenças e adoecimentos ocupacionais, conflitos numerosos, tensão e dificuldade
de relacionamento na equipe são apenas algumas dessas consequências.
Com saberes da avaliação psicológica, psicologia dos grupos e de psicologia do trabalho e das
organizações, o psicólogo do meio corporativo tem ferramentas para realizar diagnósticos
precisos e empreender soluções efectivas para o negócio.
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A psicologia das organizações tem um amplo leque de conhecimentos para realizar a análise e
gestão dos colaboradores que podem desencadear quedas de desempenho, conflitos no meio
1.4.6.Espaço físico
Toda corporação busca manter um ambiente que favoreça a produtividade. Essa preocupação
é atravessada também pelas condições materiais, ou seja, o espaço físico. Afinal, não adianta
os profissionais serem muito capacitados e bons no trabalho em equipa se eles não dispõem de
conforto, facilidade de circulação nas salas e equipamentos adequados às suas necessidades.
A psicologia das organizações se alia aos conhecimentos da ergonomia para propiciar aos
colaboradores um ambiente que estimule a criatividade e a produtividade. Cada trabalhador é
atendido em sua individualidade.
Além disso, as pessoas com deficiência precisam de um ambiente de trabalho que seja
inclusivo para desenvolverem bem suas actividades. Assim, o psicólogo organizacional
apresenta a expertise necessária para dialogar com os profissionais e construir pontes para a
inclusão da pessoa com deficiência. (Campos, et al 2011)
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investigações, é possível encontrar os problemas que os profissionais enfrentam no dia-a-dia e
propor soluções efectivas.
1.4.8.Plano de Benefícios
Os benefícios são excelentes atractivos para os colaboradores, pois podem proporcionar mais
qualidade de vida para o profissional e sua família. Assim, além de serem um excelente
atractivo para candidatos, também são importantes factores de retenção de talentos.
A psicologia organizacional aplica uma série de conhecimentos para fazer uma gestão
adequada das vantagens oferecidas para os funcionários. Ela aposta no uso dos benefícios
como elementos estratégicos para a corporação e também em promover alternativas que
realmente atendam aos interesses e necessidades dos trabalhadores. (Campos, et al 2011)
1.4.9.Orientação Profissional
Quando o profissional está insatisfeito com o trabalho, ele passa por um grande sofrimento. A
jornada diária fica desgastante e exaustiva e ele não consegue render bem.
O trabalhador fica mais propício a adoecer e fica com um baixo nível de qualidade de vida.
Vivemos em uma sociedade na qual o trabalho é um ponto central em nossas vidas. Mais do
que sobrevivência, ele é um elemento de construção de sentido para a existência.
A orientação profissional é uma importante área de estudo da psicologia, usada para propiciar
condições de que o indivíduo trabalhe com o que lhe proporcione realização pessoal e
crescimento em seu projecto de vida. (Zanelli,1994)
A psicologia das organizações desenvolve esse processo junto aos profissionais para auxiliá-
los a lidar com situações como o redireccionamento na carreira, a promoção para cargos de
gerência ou de especialista em caso de carreira em trabalho, aposentadoria, desligamento ou
para melhorar a experiência de permanecer em uma determinada função.
1.4.10.Avaliação de Desempenho
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Essa oportunidade permite ao colaborador ter um feedback sobre a sua postura, trazendo tanto
o reconhecimento pelos esforços quanto a chance de saber quais pontos precisam ser
aperfeiçoados.
A avaliação de desempenho exige uma escuta aprofundada para que haja a compreensão do
porquê o profissional está obtendo determinado rendimento. Muitas vezes, problemas
familiares, doenças ou outras dificuldades podem resultar em quedas de desempenho. O
psicólogo organizacional pode oferecer uma escuta apurada dessas questões e auxiliar o
profissional a encontrar as melhores formas de enfrentar esses desafios. (Campos, et al. 2011)
1.4.11.Segurança do Trabalho
Os acidentes de trabalho são eventos perturbadores para a equipe. Pode haver sequelas,
afastamentos, além das várias burocracias para gerenciar esse problema. Os colaboradores
ficam inseguros, com medo dessas dificuldades se repetirem. A imagem da empresa também
fica prejudicada quando ocorrem acidentes.
Assim, é papel da psicologia das organizações desenvolver uma postura preventiva,
promovendo políticas de conscientização dos profissionais. Por deter vários conhecimentos
em ciências humanas, a psicologia organizacional tem ferramentas para instrumentalizar os
colaboradores e argumentar a favor da segurança do trabalho. Ela pode adoptar um ponto de
vista bio-psico-social, o que favorece o posicionamento diante dos trabalhadores.
A Psicologia pode actuar na adequação do ser humano ao seu ambiente de trabalho, buscando
melhorias nas relações estabelecidas com os demais e na satisfação e realização pessoal e
profissional, e de qualidade de vida no trabalho.
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Um desafio importante é o de compreender e integrar os múltiplos aspectos que constituem a
vida das pessoas, dos grupos e das organizações, em um mundo em constante transformação e
mudanças.
A prestação de serviços e a escolha das ferramentas recomendadas pelo consultor (psicólogo)
dependerá de um diagnóstico inicial da área para levantamento das necessidades da empresa e
do desejo da Direcção em investir no seu pessoal. Os serviços poderão ser os mais variados,
desde uma assessoria nos processos de Recrutamento e Selecção de pessoal, Programa de
Integração à empresa, Palestras e Workshops, Treinamento e Desenvolvimento de Equipes,
Avaliações de Potencial, Recolocação no Mercado, Acompanhamento Funcional, Descrição e
Análise de Cargos, Avaliação de Desempenho, Pesquisa de Clima Organizacional, Plano de
Benefícios, Programa de Qualidade de Vida e Programa de Coaching, entre outros.
A Psicologia, através da consultoria, acredita nisso e desta forma coloca seu conhecimento e
experiência para ajudar as empresas nesta tarefa, utilizando instrumentos e recursos como
testes psicológicos, dinâmicas, jogos e vivências eficazes que avaliam a necessidade da
organização ou instituição em relação à gestão de pessoas.
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Conclusão
A psicologia das organizações é uma área que ainda está em construção e caminha para
encontrar seu próprio caminho e consolidação, tendo em vista que sua impulsão provém do
interesse em possibilitar o resgate da dignidade humana e uma qualidade de vida de para ser
humano no âmbito de suas relações organizacionais e interpessoais. O seu objecto de
investigação científica deve estar claro e, sobretudo, actuar no desenvolvimento de uma
prática ética baseada no respeito ao indivíduo.
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Bibliografia