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Índice

1. Delimitação do tema...........................................................................................................1

2. Justificativa............................................................................................................................2

2.1. Objetivo geral:....................................................................................................................2

2.2. Objetivos específicos:.........................................................................................................2

3. Aquisição da escrita..............................................................................................................3

3.1. Escrita.................................................................................................................................3

4. Criança com dificuldade na escrita.....................................................................................5

4.1. Como ensinar a escrita......................................................................................................6

5. Desafio do professor diante da criança com dificuldade aprendizagem da escrita........6

6. O papel do encarregado da educação para aprendizagem da criança............................7

7. Metodologia...........................................................................................................................8

7.1. Métodos...............................................................................................................................8

8. Local da pesquisa.................................................................................................................9

9. Técnica de colecta de dados.................................................................................................9

9.1. Questionário.......................................................................................................................9

10. Orçamento do projecto.......................................................................................................9

11. Bibliografia........................................................................................................................10
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1. Delimitação do tema
O presente trabalho pretende analisar as dificuldades na área da escrita. Principalmente no
ensino primário. Algumas crianças que frequentam no ensino primário mostram problemas
nas áreas em cima citada, razão pela qual motivou-me para desenvolver o tema.

A dificuldade de aprendizagem na escrita é uma dificuldade que algumas crianças apresentam


pode ser superada ao longo do processo educacional com a ajuda de um professor bem
qualificado e interessado em trabalhar com a criança com dificuldade. É importante notar que
os indivíduos com essa dificuldade possuem outras habilidades e facilidades para aprender,
permitindo a compensação e a superação das dificuldades iniciais. Isso indica que estes
indivíduos não são “burros” como muitos falam, e que podem alcançar o sucesso em sua vida
social e profissional desde que recebam a atenção e orientações necessárias. Como a
dificuldade na leitura e na escrita é um problema frequente nas escolas é necessário que o
professor tenha conhecimento sobre o assunto, auxiliando seus alunos no processo de
aprendizado. O professor deve reconhecer que esse problema é uma dificuldade transitória e
que a sala de aula é o local onde o aluno deve trabalhar para superá-la. Nessa perspectiva,
pergunta-se: como os professores lidam com os alunos que apresentam dificuldades de
aprendizagem na escrita?
Muitas dessas dificuldades poderiam e deveriam ser resolvidas ou trabalhadas dentro da
situação escolar.

2. JUSTIFICATIVA
A falta de informação sobre a dificuldade da escrita nas escolas agrava a falta de preparo dos
professores para que estes possam trabalhar adequadamente com os alunos que apresentam
essa dificuldade. Esta pesquisa tem como objectivo investigar como os professores lidam com
as dificuldades de aprendizagem da escrita dos alunos. O interesse pelo tema surgiu da
constatação de que muitos alunos fracassaram na escola principalmente na alfabetização,
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porque não conseguiam identificar letras e sons e, escreviam conforme pronunciavam e


ouviam. Por causa disso, acredita-se que esses problemas ocorreram por causa da dificuldade
de aprendizagem dos alunos.

2.1. OBJETIVO GERAL:

Investigar como os professores lidam com as dificuldades da escrita dos alunos.

2.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS:


i. Descrever o processo de aquisição da escrita;
ii. Caracterizar as dificuldades na escrita relatadas pelos professores sobre as crianças;
iii. Identificar o papel do professor diante da dificuldade do aluno na escrita.
iv. Incentivar os pais de alunos com dificuldade na escrita para melhor atendê-los.

3. AQUISIÇÃO DA ESCRITA
A aprendizagem da leitura e escrita não ocorre da mesma forma para todos as crianças e,
dependendo da maneira como o processo de ensino é orientado, pode ocasionar dificuldades
na aprendizagem de modo geral. A criança começa a desenvolver a escrita antes mesmo de
ingressar na escola, por meio da visão de mundo que ela presencia. Todavia a criança, ao
ingressar na escola, se depara com a escrita, percebendo-a como se fosse uma actividade
nova. Como o objectivo mais importante da alfabetização é ensinar a escrever, as crianças
com dificuldades de aprendizagem da leitura e da escrita requerem uma atenção especial.

Um dos grandes problemas que ocorre na escola é que ela ensina a escrever sem ensinar o
que é escrever podendo portanto, gerar dificuldades de aprendizagem. Ao observar a literatura
existente pode-se observar que os professores de alfabetização ou de português sabem muito
pouco sobre a natureza da escrita: como funciona e como deve ser usada em diferentes
situações.

3.1. Escrita
A escrita não é uma tarefa simples para a criança. Por necessitar de um processo de difícil
construção a leitura e escrita são as primeiras significações que a criança necessita para
conhecer e dar significado a coisa e objectos. Por meio da escrita ela se insere no mundo em
que vive passando a conhecê-lo melhor.
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Ao ingressar na escola, a criança já quer aprender a ler e a escrever. No entanto, muitas vezes
os pais e os professores não se dão conta que a escrita exige a criança a atenção a aspectos da
linguagem que ela dava importância até este momento em que começa a aprender a escrever.
Curiosamente, toda criança se depara com alguma dificuldade na aprendizagem da escrita.

Segundo Cagliari (1997): “Alguns métodos de alfabetização ensinam a escrever pela


escrita cursiva, chegando mesmo a proibir a escrita de fôrma. A razão que alegam
frequentemente é que a criança que aprende a escrever com letra de fôrma terá de
aprender depois a escrever com letra cursiva, e isso significa o dobro do trabalho,
sendo inconveniente porque pode levar a criança a confundir esses dois modos de
escrever”.

Neste contexto, há portanto duas formas de que criança possa aprender a escrever: uma das
formas ela poder aprender a escrever usando letras cursivas e a outra forma usando letras
maiúsculas. A letra cursiva, é mais de uso particular e individual e como as crianças não
conseguem segurar o lápis e controlá-lo com facilidade, traçar as letras maiúsculas parece ser
mais fácil para as crianças.

Para uma criança ter uma boa aquisição na escrita primeiro deve começar a escrever com a
letra de fôrma maiúscula e depois aprenda a letra cursiva.

A escrita é um desafio para a criança na alfabetização. Mesmo sabendo que devem aprender a
escrever, é muito importante que aprendam o que é a escrita, as maneiras possíveis de
escrever, a arbitrariedade dos símbolos, a convencionalidade que permite a decifração, as
relações variáveis entre letras e sons que permitem a leitura. Enfim, é preciso saber o processo
de aquisição da leitura e da escrita. Por isso, ninguém escreve ou lê sem motivo, sem
motivação.

Segundo Cagliari (1997): “A escrita seja ela qual for, tem por objectivo primeiro a
leitura. A leitura é uma interpretação da escrita que consiste em traduzir os símbolos
escritos em fala. Alguns tipos de escrita se preocupam com a expressão oral e outros
simplesmente com a transmissão de significados específicos, que devem ser
decifrados por quem é habilitado.”

Qualquer tipo desenho pode ser, comentado, sem que haja um sistema de escrita, sem que
ocorra uma leitura propriamente dita. Portanto, o acto de ler é condicionado pela escrita, ou
seja, para que a criança aprenda a ler e a escrever, o aluno precisa construir um conhecimento
de natureza conceitual. Ele precisa compreender não só o que a escrita representa, mas
também de que forma ela representa graficamente a linguagem.

De acordo com Zacharias (2004): “O sistema de escrita funciona segundo um


princípio alfabético: a quantidade de letras de uma palavra corresponde, a grosso
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modo, ao número de sons que compõem a palavra. Entender o princípio alfabético não
é o mesmo que conhecer os sons das letras. Uma criança pode saber que o símbolo
escrito “E” corresponde ao som [e], que o símbolo “L” corresponde o som [l], mas,
mesmo assim, ela pode não ter compreendido o mecanismo que permite formar uma
palavra escrita.”

Quando a criança começa a ler, a primeira coisa é a identificação dos símbolos impressos,
letras, palavras e o relacionamento desses símbolos com os sons que eles apresentam. Ao ter
contado com as palavras, a criança começa a separar visualmente cada letrinha que forma
aquela palavra e associa ao seu respectivo som, formando, então, um significado.

A criança tem que entender o que lê para ter uma compreensão daquela palavra que leu. Em
relação à escrita ocorre o oposto, a criança tem que relacionar o som, o significado e a palavra
impressa. Pode-se dizer que a diferença principal entre a leitura e escrita é que na leitura parte
da informação visual, ou seja, da descodificação das letras que compõem as palavras, na
escrita, reflecte a palavra falada.

Segundo Cagliari (1997) “a escrita seja ela qual for, tem por objectivo primeiro a
leitura. A leitura é uma interpretação da escrita que consiste em traduzir os símbolos
escritos em fala. Alguns tipos de escrita se preocupam com a expressão oral e outros
simplesmente com a transmissão de significados específicos, que devem ser
decifrados por quem é habilitado.”

As crianças vivem em contacto com vários tipos de escrita no seu dia-a-dia. Então cabe ao
professor, juntamente com os alunos, reflectir sobre as possibilidades da escrita, e observar
que marcas muito individuais restringem a possibilidade de leitura e que, para facilitar a
comunicação entre todas as pessoas de uma sociedade, é que se estabeleceu um código, se
convencionou um desenho para as letras. Nem todos os alunos escrevem da esquerda para a
direita e de cima para baixo. Assim, o professor tem que estar atento a todo o processo de
escrita dos seus alunos.

Quando o aluno ingressa na escola, num primeiro momento, já tenta escrever fazendo
rabiscos, em geral pequenos, e misturando linhas rectas e curvas, mas, nem sempre, faz a
interpretação. Por meio do rabisco tenta escrever algo que pensa. Muitas vezes, o professor
não interpreta o que a criança quis escrever.

Cabe ao professor perguntar ao aluno o que quer dizer o seu escrito e anotar as respostas, para
poder acompanhar o seu desenvolvimento. A criança já possui uma idéia do que seja a escrita,
ou seja, ela sabe que se escreve com determinados sinais, mesmo que não saiba que estes
sinais possuem uma ordem de colocação e significação. É importante que a criança
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experimente como escrever as letras. Muitas superam esta etapa antes mesmo de entrar na
escola; outras só vivem esta experiência no âmbito escolar.

4. Criança com dificuldade na escrita


As crianças que possuem dificuldades de aprendizagem na leitura e na escrita aprendem
conforme os outros alunos, mas com lentidão, portanto, todas as crianças aprendem a ler e
escrever basicamente da mesma forma, mas alguns vencem as dificuldades dessa
aprendizagem com maior facilidade do que outras.

A criança com dificuldade de aprendizagem na leitura e na escrita tem menos habilidade que
as outras crianças para usar o significado e a gramática de um texto.

A característica mais marcante da criança que possui dificuldade de aprendizagem é a


acumulação e persistência de seus erros ao escrever.

De acordo com CONDERMARIN (1986), os problemas mais comuns, são os seguintes:

 Confusão entre letras que possuem um ponto de articulação comum e cujos sons são
acusticamente próximos: d-t; j-x; c-g; m-b-p;
 Ao escrever, a criança ocupa toda a largura da página.
 Escreve palavras com todas as letras iguais, exemplo: BATATA/AAA.
 Palavras diferentes são escritas da mesma maneira, exemplo: SUCO/UO.

A característica mais marcante da criança que possui dificuldade de aprendizagem é a


acumulação e persistência de seus erros ao escrever. Muitas das vezes a criança tem a
tendência de trocar sílabas.

4.1. Como ensinar a escrita


Para ensinar a escrita é necessário que exista alguém a orientar a criança. Por isso todo adulto
é responsável pela educação de uma criança, seja em casa ou na escola.

Ensinar uma criança a escrever é um processo que exige muita cautela e paciência, muitas das
vezes, porem, a criança mostra uma profunda dificuldade na junção das letras para a escrita.

O educador deve organizar um jogo de brincadeiras com divisão silábica, cada papel é escrita
com uma sílaba de uma palavra e diga a criança construi-las de acordo com a sua formação
ortográfica;
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O professor fala uma palavra e os alunos precisam de escrever as mesmas palavras;

O professor deve estimular os seus alunos escrevendo todos os nomes das pessoas com que
ela vive;

Quando a criança passa dos 9, 10 e 11 anos sem saber dominar escrita, a situação deve
requerer uma preocupação, pois a faixa etária média para que a criança consiga escrever é
entre 6 e 7 anos de idade. Nessa fase, especificamente, ela leva um tempo para processar a
junção das sílabas para construir as palavras.

5. Desafio do professor diante da criança com dificuldade aprendizagem


da escrita
As crianças não aprendem facilmente por si mesma. Aprendem reflexivamente porque alguma
pessoa as coloca em situação de reflectir.

O educador é o actor principal activo da aprendizagem de seus alunos ou seja, o educador


auxilia os educandos com e sem dificuldade na leitura e na escrita, trabalhar a partir do
pensamento de cada uma, considerando, com clareza, o que cada um pode aprender em cada
caso, ou seja, realizar actividades que trabalhem tanto com os que já sabem escrever, bem
como os outros. E também, comunicar à escola o problema encontrado e os sinais observados,
para que todos possam trabalhar para o melhor desenvolvimento da criança.

O objectivo do professor não deve ser que todos aprendam igualmente; isso é muito difícil de
alcançar.

O objectivo deve ser que todos possam trabalhar reflexivamente e construir o pensamento
colectivamente, sem que ninguém seja marginalizado ou deixado de lado. Muitos professores
desconhecem as causas das dificuldades de aprendizagem da criança e as rotulam como
fracassadas e preguiçosas.

Para que não ocorra esse problema, o professor deve observar a bagagem que cada aluno traz
consigo. As crianças com dificuldades de aprendizagem precisam de mais horas de ensino. O
ideal é que o professor planeje as suas aulas para que os métodos de ensino sejam adequados,
em razão dos obstáculos encontrados pelas crianças em sua aprendizagem. É necessário que o
professor saiba diagnosticar e avaliar as falhas da escrita cometida por seus alunos,
aproveitando-as como etapas de saber já atingido e ainda a atingir.
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6. O papel do encarregado da educação para aprendizagem da criança


A educação é dever da família e do Estado. Quando uma criança apresenta alguma dificuldade
de aprendizagem da escrita, nem sempre os professores e os pais possuem informações
suficientes para entender e enfrentar adequadamente o processo. os pais cobram das escolas
respostas e resultados, e a escola, por sua vez, acusa os pais de negligência. Com este tipo de
atitude e sem a preparação adequada, a escola passa a ser um lugar de acúmulo de frustrações
para os alunos.

Segundo MORAIS (1997:183), ‟as crianças que provêm de ambientes letrados têm mais
facilidade em aprender a escrever do que crianças provenientes de ambientes não-letrados.”

A criança que convive em ambiente onde não existem revistas, jornais nem livros, e que não
tem modelos de leitura não tem o interesse e a motivação despertados. Possivelmente estes
são alguns dos fatores que fazem surgir dificuldade de aprendizagem da leitura e escrita.
Assim, a família possui papel fundamental no desenvolvimento da capacidade de aprender e
cabe a ela articular-se com a escola e seus docentes, ambos zelando de forma permanente,
pela qualidade de ensino.

O importante é que eles transmitam segurança à criança e que compreendam a razão das suas
dificuldades de aprendizagem na escrita. Os pais também devem evitar fazer comparação a
criança com os irmãos ou colegas da sala ou colocá-la perante situações nas quais sabem que
a criança não tem sucesso, evitando que ela fique desmotivada.

A família deve observar a criança ao escrever. Recomenda-se que os pais leiam as gramáticas
escolares, observando como são classificados os fonemas quanto ao modo e ponto de
articulação, para que compreendam melhor quando observarem os comportamentos da
criança.

Filhos de pais analfabetos têm pouco contacto com a escrita portanto, podem necessitar de
livros e material escrito bem impressos e com forma adequada para o seu manuseio ou apoiar-
se.
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7. Metodologia

7.1. Métodos
Nesta pesquisa utilizou-se um procedimento racional e sistemático com objectivo de
proporcionar respostas ao problema proposto: de identificar como os professores lidam com
os alunos que apresentam dificuldades da aprendizagem na escrita.

Para tal, adoptou-se a abordagem qualitativa, que traz consigo, de maneira inevitável, a carga
de valores, preferências, interesses e princípios que orientam o pesquisador.

A pesquisa qualitativa LUDKE (1986) ‟mostra que a sua natureza se baseia no ambiente
natural como fonte direta de dados e o pesquisador como seu principal instrumento. Nesse
sentido, esta abordagem proporciona um contato direto e prolongado do pesquisador com o
ambiente escolar e a situação que está sendo investigada.”

Os métodos utilizados foram o dedutivo e o estudo de caso. O método dedutivo, de acordo


com a acepção clássica, é o método que parte do geral e, a seguir, desce ao particular. Parte de
princípios reconhecidos como verdadeiros e indiscutíveis e possibilita chegar a conclusões de
maneira puramente formal, isto é, em virtude unicamente de sua lógica.

Segundo os quais só a razão é capaz de levar ao conhecimento verdadeiro, que decorre de


princípios a prior evidentes e irrecusáveis (GIL, 1999).

O pensamento é dedutivo quando, a partir de pronúncias mais gerais preparadas


sistematicamente como premissas de um raciocínio, chega a uma conclusão privada ou menos
comum.

8. LOCAL DA PESQUISA
O presente trabalho ira desenvolver-se na escola primária completa de Nampaco por meio da
pesquisa qualitativa, considerando que esta abordagem proporcionara resultados significativos
no campo educacional. O projecto vai abranger os alunos das classes iniciais principalmente 4
e 5 classe e os professores que leccionam as respectivas classes. Também o projecto em
estudo vai analisar os professores que lidam com os alunos que apresentam dificuldades da
aprendizagem na escrita.
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9. Técnica de colecta de dados.

9.1. Questionário
O instrumento que será utilizado para colecta de dados é o questionário com proposta de dez
questões, dos quais cinco (5) questões abertas e cinco (5) questões fechadas.

Para GIL (1999) o questionário ‟ é definido como a técnica de investigação composta por um
número mais ou menos elevado de questões apresentadas por escrito às pessoas, tendo por
objectivo o conhecimento de opiniões, crenças, sentimentos, interesses, expectativas,
situações vivenciadas.”

As questões abertas apresentam-se a pergunta e deixa-se um espaço em branco para que a


pessoa escreva sua resposta sem qualquer restrição.

Nas questões fechadas, apresenta-se ao respondente um conjunto de alternativas de resposta


para que seja escolhida a que acha melhor que representa sua situação ou ponto de vista.

10. Orçamento do projecto

Produtos Quantidade Custo por cada Valor total


necessários unidade

Papeis branco A4 100 A4 5 Meticais 500 Meticais

Esferográficas 5 Esferográficas 10 Meticais 50 Meticais

Internet 500 Meticais 500 Meticais

Passagem 60 Dias 50 Meticais 3000 Meticais

Lápis 10 Lápis 10 Meticais 100 Meticais

Borrachas 5 Borrachas 8 Meticais 40 Meticais

Impressão a preto 50 Papeis 5 Meticais 250 Meticais


branco de papéis A4
Total do custo 4440,00Meticais
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11. Bibliografia
CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização e Linguística. 10. ed. São Paulo: Scipione, 1997.

PINHEIRO, Ângela Maria Vieira. Leitura e Escrita: Uma Abordagem Cognitiva. Editorial
Psy, Campinas/São Paulo: 1994.
ZACHARIAS, Vera Lúcia. A aprendizagem da leitura e escrita. Disponível em:
<http://www.centrorefeducacional.pro.br/difaprleit.htm>.Acesso em: 10 maio2004.

CONDERMARIN, Mabel. Dislexia: Manual de leitura correctiva. Porto Alegre: Artes


Médicas, 1986.

MORAIS, António Manuel Pamplona. Distúrbios da aprendizagem: uma abordagem


psicopedagógica. São Paulo: Edicon, 1997.

LUDKE, Menga. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986.

GIL, António Carlos. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1999.

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