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Marco Real 12ªD Nº16

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Leitura | Compreensão
1- “nau da Índia com rodas” (l.6) demonstra a grandeza e poder do carro usado, e
demonstra que também o carro irá realizar ações heroicas.

2- “já que não podemos falar-lhes das vidas, por tantas serem, ao menos
deixemos os nomes escritos, é essa a nossa obrigação, só para isso
escrevermos, torna-los imortais” (ll. 14-15).

3- O narrador ordena de forma alfabeticamente os nomes dos operários e faz de


forma a abranger o máximo possível, dessa forma todos os trabalhadores que
construíram o convento de Mafra ao serviço de D. João V e às custas da
coragem e esforço, seriam referenciados.

4- Para o narrador os verdadeiros heróis não são os “belos e formosos, os


esbeltos e escorreitos, os inteiros e completos” (ll. 32-33), são aqueles que
normalmente ficam ocultados nas histórias, os que apresentam diversos
problemas, (“defeituosos, um marreco, um maneta, um zarolho”, ll. 30-31).

Entre leituras
1- A decisão de Blimunda acompanhar Baltasar a Monte Junto parece ser
premonitória, pois mais tarde Blimunda volta a Monte Junto, desta vez sozinha
e à procura de Baltasar.

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