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Rua General Hermes 80 Bom Parto 5º andar CEP 57.017-200
FONES: 3315-6190 – fax 3315-8273
ACÓRDÃO Nº 186/2013
Relatório
DA DEFESA
DAS CONTRARRAZÕES
DO RECURSO ORDINÁRIO
DAS CONTRARRAZÕES
É o relatório.
Voto
ACÓRDÃO Nº 013/2013
RELATÓRIO
É o relatório.
VOTO
GOVERNO DO ESTADO
SECRETARIA EXECUTIVA DA FAZENDA
CONSELHO TRIBUTÁRIO ESTADUAL
2ª. CÂMARA
___________________________________________________________________
ACÓRDÃO 005/2013
EMENTA: ICMS. Levantamento Fiscal.
Confronto entre informações prestadas pelo
contribuinte por intermédio das declarações
fiscais e informações prestadas pelas
Administradoras de Cartão de Crédito,
Inobservância da Lei Complementar 105/2001.
Ausência de prévio processo ou procedimento
administrativo para o acesso às informações
protegidas sob sigilo. Nulidade da
Autuação. Recurso Ordinário conhecido e
provido.
RELATÓRIO
Fundamentado o auto de infração na acusação de falta de
recolhimento de ICMS pelo sujeito passivo devido à omissão de
vendas de mercadorias desacobertadas de documentação fiscal,
apuradas mediante confronto entre as vendas escrituradas em livros
fiscais próprios e os valores constantes em extratos fornecidos
por administradora de cartões de crédito e/ou débito, nos
exercícios de 2007, 2008 e janeiro a julho de 2009.
Confira-se:
O caso
Dignidade
Divergência
RELATÓRIO
CTE Nº 10/2013 2
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Em síntese é o relatório.
CTE Nº 10/2013 3
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VOTO
CTE Nº 10/2013 4
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CTE Nº 10/2013 5
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ACÓRDÃO Nº 011/2013
EMENTA:
Relatório
DAS CONTRA-RAZÕES
DO RECURSO ORDINÁRIO
É o relatório.
ACÓRDÃO Nº011/2013
Relatório
DAS CONTRA-RAZÕES
DO RECURSO ORDINÁRIO
É o relatório.
VOTO
ACÓRDÃO Nº012/2013
Relatório
DA DEFESA
DAS CONTRA-RAZÕES
DO RECURSO ORDINÁRIO
1) EM PRELIMINAR
2) NO MÉRITO
É o relatório.
VOTO
ACÓRDÃO Nº 014/2013
I – RELATÓRIO
II – VOTO
Pela análise dos autos do presente PAT e de tudo quanto
nele consta, verifica-se que o contribuinte foi autuado pelo
AI nº 016872 em 07/07/1999, acusado de haver omitido vendas
de mercadorias nos anos de 1997 e 1998 (fls. 02 e 02 – v).
Ocorre que, em 29/09/98, foi ele autuado pelo AI nº
003330, estando o procedimento fiscal esteado no cometimento
da mesma infração – artigo 84 da Lei Estadual nº 5.900/96 –
(fl. 05 – anexo), fato reconhecido e confirmado pelos fiscais
autuantes (fls. 12/43).
ACÓRDÃO Nº 015/2013
I – RELATÓRIO
É o relatório.
II – VOTO.
É o relatório.
VOTO
Trata-se de Reexame Necessário da Decisão nº
17.967/2011, de Primeira Instância, conforme ordenado no art.
48 da Lei nº 6.771/06, que julgou procedente em parte o
lançamento de ofício de multa devido a suposto extravio de
livros e notas fiscais, baseado em presunção relativa contida
no art. 50, § 10, I, da Lei nº 5.900/96, verbis:
Art. 50 (...)
§ 10. Presume-se extraviado, admitindo-se
prova em contrário, o livro fiscal,
documento fiscal ou formulário contínuo,
que:
I – solicitado pela Fazenda Estadual, não
tenha sido entregue no prazo máximo de 30
(trinta) dias;
(...)
ACÓRDÃO N° 02/2013
RELATÓRIO
VOTO
ACÓRDÃO Nº 20/2013
RELATÓRIO
Trata o Auto de Infração, lavrado contra a empresa
FRIGORÍFICO IBÉRICO LTDA, já devidamente qualificada nos
autos, do lançamento de crédito, derivado de multa, pelo fato
de, em tese, o sujeito passivo ter extraviado 54.000
(cinqüenta e quatro mil) notas fiscais, modelo 1.
Foram apontados como transgredidos o art. 50, § 10, I
c/c art. 53 da Lei nº 5.900/96, e art. 49, III e VI, “a” do
Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 35.245/91,
sendo aplicada a penalidade prevista no artigo 119, II, “a”,
da Lei nº 5.900/96.
O autuado impugnou o lançamento de ofício, alegando, em
síntese, que:
a) os defendentes não são legitimados para a causa,
porquanto não mais integrariam o quadro societário da autuada
desde julho de 2007, e também, não há autorização legal para
responsabilização pessoal dos sócios, que somente ocorreria
VOTO
Trata-se de Reexame Necessário da Decisão nº
18.744/2012, de Primeira Instância, conforme ordenado no art.
48 da Lei nº 6.771/06, que julgou nulo por falta de motivo o
lançamento de ofício de multa devida a suposto extravio de
notas fiscais, baseado em presunção relativa contida no art.
50, § 10, I, da Lei nº 5.900/96, verbis:
Art. 50 (...)
§ 10. Presume-se extraviado, admitindo-
se prova em contrário, o livro fiscal,
documento fiscal ou formulário contínuo,
que:
I – solicitado pela Fazenda Estadual,
não tenha sido entregue no prazo máximo
de 30 (trinta) dias;
(...)(grifos nosso)
1
GONÇALVES, Marcus Vinicius Rios. Novo Curso de direito processual civil, v 1. 5 ed., São Paulo:
Saraiva, 2008,p.436
ACÓRDÃO CTE Nº 020/2013 Página 4
GOVERNO DO ESTADO
SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA DE ALAGOAS
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___________________________________________________________________________________________
Ou seja, conforme a própria natureza das presunções, a
fiscalização deve comprovar o motivo - não entrega das notas
fiscais solicitadas prévia e regularmente - para se presumir
o extravio da documentação objeto da autuação.
E como bem se referiu o representante fiscal e
demonstrou o julgador singular em sua fundamentação, não há
prova de que houve intimação prévia legalmente válida
solicitando os documentos fiscais, objeto da autuação, para o
contribuinte como determina o art. 11 da Lei nº 6.771/2006:
2
Regula a ação popular.
ACÓRDÃO CTE Nº 020/2013 Página 6
GOVERNO DO ESTADO
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___________________________________________________________________________________________
Parágrafo único. Para a conceituação dos
casos de nulidade observar-se-ão as
seguintes normas:
(...)
d) a inexistência dos motivos se
verifica quando a matéria de fato ou de
direito, em que se fundamenta o ato, é
materialmente inexistente ou
juridicamente inadequada ao resultado
obtido;
ACÓRDÃO Nº 021/2013
RELATÓRIO
É o relatório.
VOTO
1
Art. 48. Quando contrárias à Fazenda Estadual, ficam sujeitas à reexame necessário:
I - por uma das câmaras do CTE, as decisões proferidas por julgador de primeira instância;
ACÓRDÃO CTE Nº 021/2013 Página 3
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____________________________________________________________________________________________
CONCLUSÃO
2
TOMÉ, Fabiana Del Padre. A Prova no Direito Tributário. 2ª ed. São Paulo: Noeses, 2008. p. 240.
ACÓRDÃO CTE Nº 021/2013 Página 5
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____________________________________________________________________________________________
ACÓRDÃO Nº 022/2013
RELATÓRIO
É, no essencial, o relatório.
VOTO
Do Recurso Ordinário
I - recurso ordinário; e
1
Art. 49. São obrigações dos contribuintes:
III - conservar em seu poder, devidamente escriturados, os livros e documentos fiscais:*
a) até que ocorra a decadência dos créditos tributários decorrentes das operações ou prestações a que se referem,
no caso de inexistência de Auto de Infração, observando que:
1 - em se tratando de livros, o prazo se contará a partir do último lançamento nele consignado, quando obedecido
o prazo legal de escrituração;
2 - em se tratando de documento fiscal, a partir da data da emissão;
b) até que ocorra a prescrição dos créditos tributários decorrentes das operações ou prestações a que se referem,
no caso de existência de Auto de Infração, observado que o prazo correrá a partir da data da inscrição na Dívida
Ativa;
2
Art. 286. O livro Registro de Inventário, modelo 7, destina-se a arrolar, pelos seus valores e com
especificações que permitirá sua perfeita identificação, mercadorias, matérias-primas, produtos intermediários,
materiais de embalagem, produtos manufaturados e produtos em fabricação, existentes no estabelecimento na
época do balanço.
§6º - Se a empresa não mantiver escrita contábil, o inventário será levantado em cada estabelecimento no último
dia do ano civil.
§7º - A escrituração deverá ser efetivada dentro de 60 (sessenta) dias, contados da data do balanço referido no
"caput" ou, no caso do parágrafo anterior, do último dia do ano civil.
ACÓRDÃO CTE Nº 022/2013 Página 4
GOVERNO DO ESTADO
SECRETARIA EXECUTIVA DE FAZENDA
CONSELHO TRIBUTÁRIO ESTADUAL
____________________________________________________________________________________________
Do Reexame Necessário
CONCLUSÃO
ACÓRDÃO Nº 023/2013
Relatório
DA DEFESA
DAS CONTRARRAZÕES
DO RECURSO ORDINÁRIO
É o relatório.
Voto
EXERCÍCIO DE 2000
EXERCÍCIO DE 2001
LEI Nº 5.900/1996
“Art. 79 - Falta de recolhimento do imposto no prazo legal,
em situação não compreendida nas hipóteses previstas nos
artigos seguintes:
ACÓRDÃO Nº 024/2013
Relatório
DA DEFESA
DAS CONTRARRAZÕES
DO RECURSO ORDINÁRIO
É o relatório.
Voto
ACÓRDÃO Nº 025/2013
I – RELATÓRIO
________________________________________________________________________________________
Acórdão CTE Nº025/2013 1
GOVERNO DO ESTADO
SECRETARIA DA FAZENDA
CONSELHO TRIBUTÁRIO ESTADUAL
________________________________________________________________________________________
Acórdão CTE Nº025/2013 2
GOVERNO DO ESTADO
SECRETARIA DA FAZENDA
CONSELHO TRIBUTÁRIO ESTADUAL
É o relatório.
II – VOTO.
________________________________________________________________________________________
Acórdão CTE Nº025/2013 3
GOVERNO DO ESTADO
SECRETARIA DA FAZENDA
CONSELHO TRIBUTÁRIO ESTADUAL
ACÓRDÃO Nº 026/2013
Relatório
DA DEFESA
DAS CONTRARRAZÕES
DO RECURSO ORDINÁRIO
É o relatório.
Voto
PRESIDENTE RELATORA
ACÓRDÃO Nº 027/2013
Relatório
DA DEFESA
DAS CONTRAR$RAZÕES
DO RECURSO ORDINÁRIO
É o relatório.
Voto
LEI Nº 5.077/1989
PRESIDENTE RELATORA
___________________________________________________________________________________________
RELATÓRIO
_________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________
É o relatório.
_________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
ACÓRDÃO N° 030/2013
RELATÓRIO
Em síntese é o relatório.
Voto.
PRELIMINAR DE NULIDADE.
CERCEAMENTO DE DEFESA
ACÓRDÃO Nº 31/2013
RELATÓRIO
Fundamentado o auto de infração na acusação fática de
não recolhimento do ICMS decorrente de omissão de saídas de
mercadorias relativas às operações detectadas pelos
pagamentos feitos pelos adquirentes por via de cartão de
crédito/débito, “... cujos documentos fiscais relativos a
estas operações de saídas não estavam escrituradas
regularmente nos livros fiscais próprios”.
VOTO
Lei 6.771/2006
Art. 7º São nulos:
...
II - os atos praticados e as decisões
proferidas com preterição do direito de
defesa;
...
ACÓRDÃO Nº 32/2013
RELATÓRIO
VOTO
2
GOVERNO DO ESTADO
SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA DE ALAGOAS
CONSELHO TRIBUTÁRIO ESTADUAL
ACÓRDÃO 034/2013
RELATÓRIO
É o relatório.
VOTO
ACÓRDÃO Nº035/2013
É o relatório.
VOTO
PRELIMINAR DE NULIDADE – CERCEAMENTO DE DEFESA.
ACÓRDÃO Nº036/2013
RELATÓRIO
Em síntese é o relatório.
Voto
PRELIMINAR DE NULIDADE.
CERCEAMENTO DE DEFESA
ACÓRDÃO Nº037/2013
RELATÓRIO
Em síntese é o relatório.
Voto.
PRELIMINAR DE NULIDADE
CERCEAMENTO DE DEFESA
ACÓRDÃO 038/2013
Relatório
DA DEFESA
DAS CONTRARRAZÕES
DO RECURSO ORDINÁRIO
É o relatório.
Voto
LEI Nº 5.900/1996
ACÓRDÃO 039/2013
Relatório
DA DEFESA
CONTRARRAZÕES
É o relatório.
Voto
DO REEXAME NECESSÁRIO
ACÓRDÃO Nº 04/2013
RELATÓRIO
Trata-se de remessa necessária que chega para análise deste Colegiado Administrativo conforme
imposição da norma jurídica contida no art. 48, da Lei n ° 6.771/2006 (PAT), isto em vista da decisão da Douta
Coordenadoria de Julgamento, donde resultou na sucumbência da Fazenda Estadual em face da decisão pela
improcedência do lançamento.
Em resposta, fora informado que o auto teria sido apropriadamente instruído à época do
lançamento, mas que em ato de má-fé retirados do processo, informando, ao final, pela inviabilidade da instrução
no momento.
O próximo ato praticado no curso do processo administrativo foi a decisão ora em reexame,
que entendeu pela nulidade do lançamento por ausência de provas.
VOTO
De fato, exsurge dos autos a total ausência de documentos que instruam a materialidade
informada pela fiscalização como hábil a fazer irromper o vínculo jurídico que estabelece ao contribuinte o dever
de recolher determinada quantia a título de tributo ao Estado.
Ademais, o fiscal não logrou êxito em sanar o defeito inicial da autuação quando instado a
fazê-lo em diligência.
O mesmo ocorre em relação ao suposto extravio, pois em momento algum dos autos foi trazido
à colação a intimação do contribuinte para apresentação dos respectivos documentos, o que autorizaria o
lançamento por presunção, se desatendida aquela.
Tais situações contrariam o que exige o art. 118, parágrafo único, da Lei n. 4.418/82, que exige
a regular instrução com elementos que sirvam a demonstrar a certeza e liquidez do crédito tributário, situação
que não se percebe dos autos. Confira-se o texto do preceptivo:
Art. 891 O processo administrativo fiscal decorrente de Auto de Infração deve ser instruído
com: (...)
Editora Forense. Rio de Janeiro. 2005, p. 314/315, as quais recortamos algumas passagens e abaixo
reproduzimos:
“O distanciamento entre o objeto e o juízo, construído pelo ser cognoscente a seu respeito, é
inevitável. (...)
A verdade encontra-se ligada à prova, pois é por meio desta que se torna possível afirmar
idéias verdadeiras, adquirir a evidência da verdade, ou certificar-se de sua exatidão jurídica.
Ao direito somente é possível conhecer a verdade por meio das provas. (...)
ACÓRDÃO 041/2013
RELATÓRIO
É o relatório.
VOTO
ACÓRDÃO 042/2013
Relatório
DA DEFESA
DAS CONTRARRAZÕES
É o relatório.
Voto
ACÓRDÃO 043/2013
RELATÓRIO
No essencial, é o relatório.
VOTO
ACÓRDÃO 044/2013
RELATÓRIO
VOTO
Cuida-se de reexame necessário da decisão n.º
18.605/2012 proveniente da Coordenadoria de Julgamento - CJ, que
julgou improcedente o auto de infração n.º 70.00224-004, de
21/05/07, por entender que o levantamento realizado pelo fiscal
de tributos não se amolda com os ditames legais estabelecidos na
Lei 5.900/96.
...
ACÓRDÃO 045/2013
RELATÓRIO
O
auto de infração constituiu crédito tributário
no valor de R$ 11.561,61 (imposto e multa do art. 87 da
Lei n.º 5.900/96) pela presunção de omissão de vendas de
É o relatório.
VOTO
ACÓRDÃO 046/2013
RELATÓRIO
É o relatório.
ACÓRDÃO Nº 047/2013
RELATÓRIA
É o relatório.
VOTO
ACÓRDÃO NºO48/2013
Relatório
DA DEFESA
DAS CONTRARRAZÕES
É o relatório.
Voto
1) NA PRIMEIRA INFRAÇÃO
2) NA SEGUNDA INFRAÇÃO
ACÓRDÃO Nº 050/2013
RELATÓRIO
No essencial, é o relatório.
VOTO
(...)
ACÓRDÃO Nº 051/2013
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------=
E o relatório.
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------=
VOTO
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------=
P AU LO DE T AR SO D A CO ST A SI L V A
J U LG AD O R
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------=
ACÓRDÃO Nº 052/2013
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------=
É o relatório.
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------=
VOTO
SÉ RGI O GUI L HE R ME A. D A S. FI L HO C AR L O S H E N RI QU E M . B R AN D ÃO
P RE SI DE NT E RE L AT O R
P AU LO DE T AR SO D A CO ST A SI L V A
J U LG AD O R
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------=
ACÓRDÃO Nº 053/2013
RELATÓRIO
Este é o relatório.
Passo a decidir.
VOTO
ACÓRDÃO Nº 054/2013
RELATÓRIO
Pois bem.
VOTO
1
In Lançamento Tributário e Decadência. Dialética. Fortaleza: 2002, p. 361.
2
“Até que o sujeito passivo seja notificado, o auto de infração carece de eficácia, como título
hábil para afastar a decadência do direito de constituir o crédito tributário.” (REsp
73.594/PR. STJ, 1ª T, Rel. Min. Humberto Gomes de Barros. DJU 04.03.96)
RELATÓRIO
Trata o Auto de Infração, lavrado contra o
contribuinte KARAKOLA COMÉRCIO E REP LTDA, já devidamente
qualificado nos autos, do lançamento de crédito, derivado de
multa, pelos fatos de, em tese, o sujeito passivo não ter
comunicado à Secretaria de Fazenda o encerramento de suas
atividades comerciais, não apresentado 500 (quinhentas) notas
fiscais, 01 (um) livro fiscal e não entregue 01 (uma)
Declaração de Informação Mensal do ICMS – DIM - solicitados
pelo Diário Oficial do Estado.
Como substratos legais foram dados como infringidos o
art. 49, II, III e IV do Regulamento do ICMS aprovado pelo
Decreto nº 35.245/91, e proposta a aplicação das penalidades
previstas nos art. 119, I, “a”, II, “a” e “b” e art. 130, II,
da Lei nº 5.900/1996.
Em síntese, temos o seguinte percurso administrativo
processual dos autos: em impugnação, o contribuinte confirmou
que deixara de comunicar ao Fisco o encerramento das
atividades do estabelecimento, por desconhecer a legislação,
porém, não reconhece as infrações de não apresentação de
livros e documentos fiscais. Isso porque não tinha
conhecimento da solicitação para apresentá-los. Afirma que os
livros e documentos fiscais encontram-se devidamente
autenticados e escriturados, na matriz e na posse de seu
contador. Informa ainda que está entrando com solicitação de
baixa da sua inscrição estadual. Requer nova apreciação dos
motivos que originou o auto de infração e que o mesmo seja
cancelado.
Em sede de contrarrazões, o fiscal autuante alega que o
Auto de Infração decorreu de tarefa fiscal, balizada no
Relatório Informativo da Situação Fiscal do Contribuinte e
ACÓRDÃO Nº 126/2012 Página 1
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SECRETARIA EXECUTIVA DE FAZENDA
CONSELHO TRIBUTÁRIO ESTADUAL
____________________________________________________________________________________________
É o relatório.
VOTO
Tratando inicialmente do Reexame Necessário, delimito o
voto à análise da improcedência do lançamento efetivado por
meio do Auto de Infração nº 029839, sob o fundamento da
irregularidade na intimação do sujeito passivo requerendo a
apresentação de livros, notas fiscais e Declaração de
Informação Mensal do ICMS – DIM – todos solicitados para
apresentação ao Fisco estadual exclusivamente pelo Diário
Oficial do Estado conforme Edital nº 32/2002.
Verificando o suposto extravio de livro e notas fiscais,
acertadamente decidiu o julgador singular. O fato jurídico do
possível extravio deles determina a existência da devida
intimação, contendo a solicitação dos documentos 1. Sendo que
ficou constatado que em nenhum momento houve intimação válida,
conforme os meios elencados no art. 131 da Lei nº 4.418/82 2,
para apresentação dos referidos livro e talonários, de acordo
com a redação aplicável à época, já que a referida intimação
foi única e exclusivamente por via de edital publicado na
imprensa oficial.
Lei nº 5.900/96:
Art. 50 - Os contribuintes e as demais pessoas obrigadas à inscrição deverão, de acordo com a respectiva
atividade e em relação a cada um de seus estabelecimentos:
.....
§ 10. Presume-se extraviado, admitindo-se prova em contrário, o livro fiscal, documento fiscal ou formulário
contínuo,que:
I – solicitado pela Fazenda Estadual, não tenha sido entregue no prazo máximo de 30 (trinta) dias;
...
2
Art. 131 - A intimação será feita:
I - pelo autor do procedimento ou outro servidor a quem for conferida a atribuição, comprovando-se pelo
"ciente" do intimado, seu mandatário ou preposto;
II - pela declaração expressa de recusa do intimado, por quem proceder à intimação;
III - pela ciência dada na repartição ao interessado ou seu representante, em razão de comparecimento
espontâneo ou a chamado do órgão onde se encontre o processo;
IV - por via postal, comprovando-se pelo "Aviso de Recepção (AR)", assinado pelo intimado, seu representante
ou por quem o fizer em seu nome;
V - por edital.
§ 1º - Na impossibilidade de se proceder na forma dos incisos I a IV deste artigo, a intimação será feita por
edital, anexando-se uma via ao processo e certificando-se nos autos a sua publicação, com indicação da página e
da data do Diário Oficial.
...
ACÓRDÃO Nº 126/2012 Página 3
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3
Art. 32. O sujeito passivo será intimado da decisão ou acórdão por meio de edital, publicado no Diário Oficial
do Estado, devendo ser remetida, por meio de AR, correspondência para o seu endereço tributário, dando-lhe
conhecimento dessa intimação.
Parágrafo único. Considera-se efetivada a intimação na data do recebimento do AR no endereço tributário do
intimado.
4
Lei 6.771/06:
Art. 12. Considera-se efetivada a intimação:
...
§ 1º Presume-se cientificado o sujeito passivo ou interessado, por via postal, quando houver o recebimento do
AR no local correspondente ao seu endereço tributário, constante no Cadastro de Contribuintes do Estado
5
Art. 45. São cabíveis os seguintes recursos ao CTE:
I - recurso ordinário; e
II -...
§ 1º O prazo para recorrer será de 15 (quinze) dias, contados da ciência da decisão.
6
Lei 6.771/2006:
Art. 9º Os prazos processuais serão contínuos, excluindo-se na sua contagem o dia de início e incluindo-se o dia
do vencimento.
§ 1º Os prazos só se iniciam ou vencem em dia de expediente normal no órgão em que tramite o processo ou
onde deva ser praticado o ato.
7
Lei nº 6.771/2006:
Art. 5º A petição será indeferida de plano pela autoridade ou órgão responsável pela apreciação da matéria,
conforme o caso, se intempestiva, se postulada ou assinada por pessoa sem legitimidade ou se inepta, vedada a
recusa de seu recebimento ou protocolização.
§ 1º A petição será considerada:
I - intempestiva, quando apresentada fora do prazo legal;
8
Lei nº 6.771/2006:
Art. 5º...
§ 2º É assegurado ao interessado o direito de impugnar o indeferimento da petição declarada intempestiva,
viciada de ilegitimidade ou inepta no prazo de 15 (quinze) dias contados da ciência, mediante petição dirigida à
autoridade ou órgão competente imediatamente superior àquele que proferiu o indeferimento.
ACÓRDÃO Nº 126/2012 Página 5
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RELATÓRIO
É o relatório.
VOTO
ACÓRDÃO Nº 057/2013
Relatório
É o relatório
ACÓRDÃO Nº 058/2013
RELATÓRIO
Em síntese é o relatório.
Voto.
PRELIMINAR DE NULIDADE.
CERCEAMENTO DE DEFESA.
ACÓRDÃO Nº 059/2013
RELATÓRIO
Em síntese é o relatório.
VOTO.
PRELIMINAR DE NULIDADE.
CERCEAMENTO DE DEFESA
I – (...)
RELATÓRIO
Fundamentado o auto de infração na acusação fática de
não recolhimento do ICMS decorrente de omissão de saídas de
mercadorias relativas às operações detectadas pelos
pagamentos feitos pelos adquirentes por via de cartão de
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crédito/débito, “... cujos documentos fiscais relativos a
estas operações de saídas não estavam escrituradas
regularmente nos livros fiscais próprios”.
Foram apontados como transgredidos as seguintes normas:
art. 1º; art. 2º, § 9º, II e V; art. 31, I, II e art. 50, §§
2º ao 7º, todos da Lei 5.900/96 c/c art. 272-B do RICMS/91.
Aplicada as penalidades previstas nos artigos 83 e 93 da Lei
nº 5.900/96.
Em síntese, a autuada apresentou defesa alegando que o
levantamento fiscal seria inconsistente, pois a empresa
estaria no regime do Simples Nacional no período fiscalizado,
estando suas vendas comprovadas por meio de notas fiscais D-
1.
A autoridade fiscal, em sede de contrarrazões, afirma
que o conjunto probatório trazido pela fiscalização comprova
que os pagamentos das vendas por via de cartão de
crédito/débito foram muito maiores que os montantes de vendas
declarados pelo contribuinte.
Proferida a Decisão nº 18.603/2012, tendo o julgador
singular decidido pela procedência parcial do lançamento com
a seguinte ementa:
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sugerido do art. 83 da lei 5.900/96,
aplicação da penalidade disposta no art.
79 da mesma Lei. 5. Lançamento do
crédito tributário PROCEDENTE em parte.
6. Reexame necessário para o Conselho
Tributário Estadual.
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VOTO
1
Art. 83 - Falta de recolhimento do imposto, no todo ou em parte, quando os documentos fiscais relativos às
respectivas operações de saídas não estejam escriturados regularmente nos livros fiscais próprios:
MULTA - equivalente a 60% (sessenta por cento) do valor do imposto.
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Não cabe ao julgador dar nova interpretação ao fato
material em que se baseia o lançamento de ofício. Pode sim
configurar definição jurídica diversa da que constar no auto
de infração. Uma decisão administrativa que altera
materialidade dos fatos lançados de ofício agride os
princípios da segurança jurídica e da legalidade 2, além de
ocorrer arbitrariedade e cerceamento de defesa em prejuízo ao
contribuinte 3.
2
Art. 2º Na instauração, preparo, instrução, tramitação e decisão do processo administrativo tributário,
contencioso ou não, serão atendidos os princípios da oficialidade, da legalidade, da verdade material, da
ampla defesa e do contraditório, sem prejuízo de outros princípios de direito.
3
Art. 7º São nulos:
...
II - os atos praticados e as decisões proferidas com preterição do direito de defesa;
...
4
Marcos Vinícius Neder, Maria Teresa Martinez Lópes. Processo administrativo fiscal federal comentado. 3ª
ed. São Paulo: Dialética, 2010. Pg 285.
5
Art. 30. Desde que mantidas as mesmas circunstâncias materiais em que se fundou o ato original de
constituição do crédito tributário, poderá o julgador dar ao fato apurado definição jurídica diversa da que
constar no auto de infração, inclusive relativamente: (grifo nosso)
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Intime-se a recorrente e em seguida retornem os autos à
primeira instância para uma nova decisão, observando que a
lei que rege o nosso processo administrativo tributário
claramente proíbe que o julgador modifique as circunstâncias
matérias que originaram o auto de infração.
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ACÓRDÃO Nº 060/2013
RELATÓRIO
Trata o Auto de Infração do lançamento de crédito
tributário composto de imposto e multa originariamente no
valor de R$ 4.418,31 (quatro mil, quatrocentos e dezoito
reais e trinta e um centavos), pelos fatos de, em tese, o
sujeito passivo, conforme levantamento específico de estoque
no exercício de 2000 e no período entre 01/01/2001 e
25/06/2001, ter adquirido e vendido mercadorias tributáveis
sem documentação fiscal.
Foram considerados infringidos o art.50, I da Lei
5.900/96 e o art. 49, II, III e IV do Regulamento do ICMS,
aprovado pelo Decreto n.º 35.245/91. Aplicaram-se as
penalidades dos art. 84 e 97 da Lei 5.900/96.
Instruem os autos, como provas principais da infração:
cópia dos termos de inicio e encerramento de fiscalização
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lavrados em livro fiscal próprio, demonstrativo do débito,
planilhas de “Controle Físico de Estoque de Mercadorias”
relativas aos exercícios de 2000 e 2001, relatórios de
Movimentação de Mercadorias referentes às entradas e saídas
no período fiscalizado, Termo de Contagem de Estoque, lavrado
em 21 de junho de 2001, cópia do Livro Registro de Inventário
relativo ao final do exercício de 2000.
Em sua defesa, o contribuinte requer diligência, pois o
levantamento fiscal feito conteria diversas irregularidades,
embasando tal argumento, em síntese, nos seguintes fatos:
1. No levantamento físico de estoque de 2000, a
fiscalização considerou 07 (sete) aparelhos
celulares kit fone Gradiente Chroma adquiridos
pela nota fiscal nº 58112 e 07 (sete) aparelhos
Gradiente Chroma vendidos sem nota fiscal, sendo
que são o mesmo produto, o que regularizaria o
saldo de estoque dele cobrado;
2. Houve problemas nas referências de notas fiscais e
seus produtos relacionados, listando diversos
casos nesse sentido, que influenciariam nas
quantidades encontradas no levantamento fiscal;
3. Ocorreram vendas e aquisições de mercadorias com
notas fiscais lançadas nos livros fiscais e
descriminadas na impugnação que não foram
consideradas;
4. Ocorreram erro de estoque final em 2000 e 2001
relativos às capas de celular Chroma ca 7000
Em breve resumo, nas contrarrazões, a autuante revisa o
lançamento e responde da seguinte maneira:
1. O contribuinte não apresentou nenhum documento que
comprovasse a igualdade dos celulares defendida
pelo sujeito passivo ;
2. Corrigiu o lançamento em relação à diferença do
item 6 da planilha de 2000, e que o restante do
levantamento desse ano está correto;
3. Corrige, como defendido pelo contribuinte, também
alguns itens do período fiscalizado de 2001, e
acrescenta outros;
4. O estoque final encontrado em 2001 foi ratificado
pelo sujeito passivo no termo de contagem.
VOTO
Trata-se de Reexame Necessário da Decisão nº 18.346/11,
de Primeira Instância, conforme disposto no art. 48, I da Lei
nº 6.771/06.
Em sede preliminar, compulsando os autos, constata-se
que não é possível o reexame necessário por essa Corte
Administrativa. Embora tenha constado da ementa e da parte
dispositiva do julgado o reexame necessário do lançamento de
ofício, a Fazenda Estadual, pela Decisão nº 18.346/11, restou
sucumbente em importância pecuniária que não excedeu, na data
da decisão, a 400 (quatrocentas) Unidades Padrão Fiscal do
Estado de Alagoas – UPFAL - (art. 48, I e § 2º, II, da Lei nº
6.771/2006) 1.
Também não houve impetração de Recurso Ordinário por
parte do sujeito passivo no prazo legal, conforme facultado
pela referida decisão singular ao contribuinte.
1
Lei 6.771/06:
Art. 48. Quando contrárias à Fazenda Estadual, ficam sujeitas à reexame necessário: (NR)
I - por uma das câmaras do CTE, as decisões proferidas por julgador de primeira instância; (NR)
...
§ 2° O disposto no inciso I do caput deste artigo não se aplica: (AC)
...
II - quando a importância pecuniária excluída não exceder, na data da decisão, a 400 (quatrocentas) Unidades
Padrão Fiscal do Estado de Alagoas - UPFAL, podendo a regulamentação aumentar este valor limite.
ACÓRDÃO CTE Nº 060/2013 Página 4
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Logo, o feito NÃO está abrangido pela competência do
Conselho Tributário do Estado de Alagoas.
Diante do exposto, bem como do dispositivo acima
elencado, ACORDAM OS MEMBROS DA 2ª CÂMARA DO CONSELHO
TRIBUTÁRIO ESTADUAL, por unanimidade de votos, não conhecer
do reexame necessário em tela, mantendo a decisão de piso.
ACÓRDÃO 061/2013
1
Acórdão CTE 061/2013
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VOTO
2
Acórdão CTE 061/2013
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Art. 891 O processo administrativo fiscal decorrente de Auto de Infração deve ser
instruído com:
(...)
1
TOMÉ, Fabiana Del Padre. Curso de Especialização em Direito Tributário: estudos analíticos em homenagem a Paulo de Barros
Carvalho. / Coordenador: Eurico Marcos Diniz de Santi. Rio de Janeiro: Forense. p. 559.
4
Acórdão CTE 061/2013
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ACÓRDÃO Nº 62/2013
RELATÓRIO
autuada, das mercadorias constantes Notas Fiscais de cópias acostadas nos autos, e intimação
da autuada para fazer prova das providências tomadas relativamente à negativa da condição de
adquirente dessas mercadorias.
8. Retornando à instância julgadora sem solução, foram emitidas as “Requisições de
Diligência” 038/2008 e 047/2009 (fls. 31 e 41 do processo anexo), reiterativas da “Requisição
de Diligência n° 104/2007”.
9. Não tendo sido obtida resposta adequada, e sobrevindo inovação legislativa de
natureza procedimental, a primeira instância, valendo-se da “Requisição de Diligência n°
139/2011” (fl. 48 dos autos do processo anexo), requestou a intimação do sujeito passivo “para
fazer prova da improcedência da presunção firmada a partir do art. 2°, § 9°, II, da Lei Estadual
n° 5.900/96 – presunção da ocorrência de operações internas, tributadas, sem pagamento do
imposto, a partir da omissão do registro referente à entrada onerosa das mercadorias, originada
em documento por outro sujeito passivo – restaurando-se, com a intimação, o devido processo
legal”.
10. Em atendimento à “Requisição de Diligência n° 139/2011”, a Diretoria de
Arrecadação e Crédito Tributário – DIRAC, emitiu a “Notificação 296/2011” (fls. 61, 63 e 65
do processo anexo), encaminhada ao estabelecimento da pessoa jurídica e aos endereços dos
sócios.
11. Na sequência, tem-se a anexação de cópia do “Edital DIRAC n° 269/2011”,
emitido para mesmo fim intimatório (fl. 72 dos autos do processo em anexo).
12. Transcorrido o prazo para manifestação do sujeito passivo sem pronunciamento de
sua parte, forma os autos encaminhados a esta Coordenadoria de Julgamento, por conduto do
“Despacho DIRAC n° 056/2012”, de 02/02/2012 (fl. 77 do processo anexo).
É o relatório
caracterizadas diante da identificação da empresa emitente dos docs. fiscais, assim como
diante das cópias dos documentos fiscais, acarretando assim a inversão do ônus da prova,
conforme previsão do inc. II, do Art. 333 do CPC. Logo, competiria a empresa recorrente
buscar provas junto ao fornecedor e apresentá-las no sentido de elidir a pretensão do Fisco, o
que não fez, limitando-se a afirmar que não restou comprovado o recebimento das
mercadorias, até porque, seria mais cômodo, menos oneroso com relação ao mesmo encargo
atribuído ao Fisco.
5
Acórdão CTE nº 62/2013
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CONSELHO TRIBUTÁRIO ESTADUAL
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RELATÓRIO
Trata-se de Auto de Infração, lavrado contra a empresa
DISTRIBUIDORA SANTA CLARA LTDA., já devidamente qualificada,
que tem por objeto a cobrança de crédito tributário, composto
de imposto e multa, no valor total de R$ 19.681,11 (dezenove
mil e seiscentos e oitenta e um reais e onze centavos).
Alega o autuante que a autuada utilizou crédito
indevido decorrente de:
VOTO
ACÓRDÃO Nº064/2013
RELATÓRIO
Trata o Auto de Infração, lavrado contra a empresa
DISBALA – DISTRIBUIDORA DE BALAS LTDA - ME, já devidamente
qualificada nos autos, do lançamento de crédito tributário
relativo a imposto e multa no valor de R$ 30.627,54 (trinta
mil, seiscentos e vinte e sete reais e cinqüenta e quatro
centavos), pelos fatos de, em tese, o sujeito passivo não ter
recolhido o “ICMS ANTECIPADO” na aquisição de mercadorias
efetuada em outras unidades da Federação entre 2005 e 2007.
Imputadas as infrações ao art. 1.º c/c art. 3.º da Lei
Estadual 6.474/04 e art. 13, § 1º, XIII, “g”, da Lei
Complementar nº 123/2006, foi aplicada a sanção prevista no
art. 90-A da Lei Estadual 5.900/96.
,
SESSÃO ORDINÁRIA Nº 09 – Realizada em 12/03/2013 – 1ª Câmara
PROCESSO: SF-1500 013355/1998; CTE-152/2011
ANEXO: SF-1500 000778/1999
AUTO DE INFRAÇÃO: 067377, PROTOCOLADO EM 29/12/98
AUTUADA: RICARDO MORCERF WANDERLEY
AUTUANTE: TATIANA TAVARES SARMENTO E OUTRA
RELATORA: MARIA LOPES MILHOMES
VOTO VENCEDOR: ODETE MINEIRO DA PAZ
SECRETARIA: GENILZA COELHO DE OLIVEIRA
PRESIDENTE: SÉRGIO GUILHERME ALVES DA SILVA FILHO
ACÓRDÃO Nº 065/2013
RELATÓRIO
VOTO VENCEDOR
ACÓRDÃO Nº 066/2013
Relatório
DA DEFESA
DAS CONTRARRAZÕES
É o Relatório.
Voto
ACÓRDÃO Nº 067/2013
RELATÓRIO
DO RECURSO DE OFÍCIO.
VOTO
ACÓRDÃO Nº 068/2013
É o relatório.
VOTO
Essa intimação, por sua vez, foi defeituosa, uma vez que não
observou que o contribuinte estava com sua situação cadastral “cancelada”, de
modo que o crédito tributário não foi constituído até a presente data.
ACÓRDÃO Nº 069/2013
lançamento.
É o relatório.
VOTO
Trata-se da constituição de crédito tributário pela suposta falta de
recolhimento de ICMS no exercício de 2002, incidente sobre as saídas tributadas
efetivadas sem a devida emissão de documentos fiscais, bem como multa pelo
embaraço à ação fiscal.
ACÓRDÃO Nº 070/2013
RELATÓRIO
Foram tidos como infringidos os artigos 1º, I; 2º, I; 6º XIII “a”, e 23,