Explorar E-books
Categorias
Explorar Audiolivros
Categorias
Explorar Revistas
Categorias
Explorar Documentos
Categorias
MANUAL DE OPERAÇÃO
CONTROLADOR ST2130
Nenhuma parte deste documento pode ser copiada ou reproduzida sem o consentimento prévio e por
escrito da Altus Sistemas de Informática S.A., que se reserva o direito de efetuar alterações sem
prévio comunicado.
Conforme o Código de Defesa do Consumidor vigente no Brasil, informamos, a seguir, aos clientes
que utilizam nossos produtos aspectos relacionados com a segurança de pessoas e instalações.
Os equipamentos de automação industrial fabricados pela Altus são robustos e confiáveis devido ao
rígido controle de qualidade a que são submetidos. No entanto, equipamentos eletrônicos de controle
industrial (Controladores Programáveis, comandos numéricos, etc.) podem causar danos às máquinas
ou processos por eles controlados em caso de defeito em suas partes e peças ou de erros de
programação ou instalação, podendo inclusive colocar em risco vidas humanas.
O usuário deve analisar as possíveis conseqüências destes defeitos e providenciar instalações
adicionais externas de segurança que, em caso de necessidade, sirvam para preservar a segurança do
sistema, principalmente nos casos da instalação inicial e de testes.
Os equipamentos fabricados pela Altus não trazem riscos ambientais diretos, não emitindo nenhum
tipo de poluente durante sua utilização. No entanto, no que se refere ao descarte dos equipamentos, é
importante salientar que quaisquer componentes eletrônicos incorporados em produtos contém
materiais nocivos à natureza quando descartados de forma inadequada. Recomenda-se, portanto, que
quando da inutilização deste tipo de produto, o mesmo seja encaminhado para usinas de reciclagem
que dêem o devido tratamento para os resíduos.
É imprescindível a leitura completa dos manuais e/ou características técnicas do produto antes da
instalação ou utilização do mesmo.
A Altus garante os seus equipamentos conforme descrito nas Condições Gerais de Fornecimento,
anexada às propostas comerciais.
A Altus garante que seus equipamentos funcionam de acordo com as descrições contidas
explicitamente em seus manuais e/ou características técnicas, não garantindo a satisfação de algum
tipo particular de aplicação dos equipamentos.
A
de Altus desconsiderará
fornecimento qualquer outra garantia, direta ou implícita, principalmente quando se tratar
de terceiros.
Pedidos de informações adicionais sobre o fornecimento e/ou características dos equipamentos e
serviços Altus devem ser feitos por escrito. A Altus não se responsabiliza por informações fornecidas
sobre seus equipamentos sem registro formal.
DIREITOS AUTORAIS
Série Ponto, MasterTool, Quark, ALNET e WebPlc são marcas registradas da Altus Sistemas de
Informática S.A.
Windows NT, 2000 e XP são marcas registradas da Microsoft Corporation.
Sumário
Sumário
1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................................................1
3. OPERAÇÃO ....................................................................................................................................................12
Modos de Operação.........................................................................................................................................12
Estrutura de Telas de Navegação...................................................................................................................12
Tela de Inicialização..................................................................................................................................12
Telas Básicas .............................................................................................................................................13
Telas de Medição ......................................................................................................................................14
Telas de Alarmes.......................................................................................................................................18
Telas de Configuração (SETUP)...............................................................................................................19
Acesso por Interface Serial MODBUS ..........................................................................................................31
Tabelas de Comunicação ................................................................................................................................31
Tabelas de Escrita MODBUS – Referência 4x .........................................................................................31
Tabelas de Leitura MODBUS – Referência 3x .........................................................................................45
Alarmes, Eventos e Status...............................................................................................................................54
4. INSTALAÇÃO ................................................................................................................................................57
ii
Sumário
5. LÓGICA DE FUNCIONAMENTO...............................................................................................................60
ModoTransferência
de OperaçãodeRemoto............................................................................................................................66
Carga do GMG para Rede quando GMG com defeito ..................................................66
Seleção do Modo de Operação Remoto ....................................................................................................66
Lógica de LOGIN .....................................................................................................................................67
Comando de Abertura/Fechamento da Chave de Grupo - CGR ...............................................................67
Comando de Abertura/Fechamento da Chave da REDE - CRD ...............................................................68
Ativação do GMG.....................................................................................................................................68
Comando de Reconhecimento e Quitação de Falhas ................................................................................69
Comando de Supervisão de Comunicação ................................................................................................69
Procedimento de Partida do GMG ................................................................................................................70
Retardo na Partida do GMG ......................................................................................................................70
Solenóide de Combustível.........................................................................................................................70
Acionamento
Intervalo entredoPartidas..............................................................................................................................71
Motor de Partida ............................................................................................................70
Retardo para Supervisão do GMG ............................................................................................................71
Procedimento de Parada do GMG.................................................................................................................72
Resfriamento do GMG....................................................................................................................................72
Alarme de Falha na Parada ou Partida do GMG.........................................................................................72
Alarmes das Chaves de Transferência ..........................................................................................................73
7. FUNÇÕES DE PROTEÇÃO..........................................................................................................................77
Classes de Falha...............................................................................................................................................77
Alerta (F0).................................................................................................................................................77
Alarme (F1)...............................................................................................................................................77
Atuante (F2) ..............................................................................................................................................77
iii
Sumário
9. COMPONENTES EXTERNOS.....................................................................................................................92
Interface Serial Isolada RS-232C/RS-485 - OM9100...................................................................................92
iv
1. Introdução
1. Introdução
O Controlador ST2130, integrante da Série OEM-S, constitui uma solução dedicada e completa para
controle e proteção de grupos geradores de energia elétrica singelos. Este Controlador permite
comando manual,
serial. Além disso,através
possui de IHM integrada,
capacidade comandoasautomático
para comandar ou remoto através
chaves de transferência de interface
do sistema.
Estes equipamentos atendem o mercado das aplicações onde a exigência de lógicas elétricas não são
complexas, mas necessitam de confiabilidade e segurança para o sistema a ser supervisionado. Nestes
sistemas, a facilidade de operação e controle do grupo gerador e rede concessionária também são
indispensáveis.
A grande integração de funções neste Controlador simplifica o sistema, reduzindo a quantidade de
elementos externos. O sistema de medição próprio de grandezas elétricas dispensa medidores
dedicados, atendendo às necessidades deste tipo de aplicação com excelente relação de custo e
benefícios.
1. Introdução
Inspeção Visual
Antes de proceder à instalação, é recomendável fazer uma inspeção visual cuidadosa dos
equipamentos, verificando se não há danos causados pelo transporte. Verifique se todos os
componentes de seu pedido estão em perfeito estado. Em caso de defeitos, informe a companhia
transportadora e o representante ou distribuidor Altus mais próximo.
CUIDADO:
Antes de retirar os módulos da embalagem, é importante descarregar eventuais potenciais
estáticos acumulados no corpo. Para isso, toque (com as mãos nuas) em uma superfície
metálica aterrada qualquer antes de manipular os módulos. Tal procedimento garante que os
níveis de eletricidade estática suportados pelo módulo não serão ultrapassados.
É importante registrar o número de série de cada equipamento recebido, bem como as revisões de
software, caso existentes. Essas informações serão necessárias caso se necessite contatar o Suporte
Técnico da Altus.
PERIGO:
Relatam causas potenciais, que se não observadas, levam a danos à integridade física e saúde,
patrimônio, meio ambiente e perda da produção.
CUIDADO:
Relatam detalhes de configuração, aplicação e instalação que devem ser seguidos para evitar
condições que possam levar a falha do sistema e suas conseqüências relacionadas.
ATENÇÃO:
Indicam detalhes importantes de configuração, aplicação ou instalação para obtenção da máxima
performance operacional do sistema.
2. Descrição Técnica
2. Descrição Técnica
Este Capítulo apresenta as características técnicas do produto ST2130, abordando as partes
integrantes do sistema, sua arquitetura, características gerais e elétricas.
Descrição do Painel
Na figura a seguir, é mostrado o painel frontal do Controlador ST2130.
2. Descrição Técnica
2. Descrição Técnica
Teclas de Navegação
São usadas para navegar nos menus visualizáveis no visor.
TECLA “UP” (11)
TECLA “DOWN” (12)
TECLA “MENU” (13)
TECLA “ESC” (14)
Interface Descrição
X1.1 Entrada de alimentação
X2.1 Saídas digitais
X3.1 Entradas digitais
X4.1 Entradas de tensão VCA do gerador
X4.2 Entradas de Corrente ICA do gerador
X4.3 Entradas de tensão VCA da rede
X5.1 Entradas analógicas resistivas
X7.1 Porta serial TTL
X7.2 Não utilizado
2. Descrição Técnica
Características Principais
ST2130
Número de entradas digitais 6
Número de saídas digitais a relé 5
Medição de tensão do gerador 1 fase
(VCA)
Medição de corrente do gerador 1 fase
(ICA)
Medição de tensão da rede 3 fases
(VCA)
Número de entradas analógicas 2, resistivas
Relógio Sim
Visor Cristal líquido, 2x16 caracteres, sem iluminação
Número de teclas no painel 9
Número de LEDs no painel 5
Histórico de alarmes Não
Histórico de eventos Não
Canal Serial
ST2130
Meio físico RS232-C, RS485 ou USB (com interface externa OM9100)
Protocolo MODBUS RTU Slave
Sinais de hardware RTS, CTS, DCD, DTR e DSR
Conector RJ45
2. Descrição Técnica
Fonte de Alimentação
ST2130
Tensão de alimentação 8 a 30 Vdc
Transitórios de alimentação 6 a 36 Vdc por 200 ms
Potência máxima 3W
Configuração do borne 2 bornes para interligação da bateria (+Vdc e 0Vdc)
1 borne para interligação do aterramento (GNDC)
Notas:
Tipo: Existem duas configurações de saídas digitais, as quais constituem dois grupos: relés de
contato molhado e relés de contato seco. A identificação destes grupos está no diagrama de
instalação elétrica.
Entradas Digitais
ST2130
Tipo Entradas digitais isoladas, tipo “sink”
Tipo de entrada Tipo 1, para chaves e sensores com 2 fios
Tensão de entrada 12 ou 24 Vdc (nominal)
5,6 a 36 Vdc (estado lógico 1)
0 a 2,4 Vdc (estado lógico 0)
Corrente de entrada 4,6 mA @ 24 Vdc
Impedância de entrada 4,3 KΩ
Tempo de transição 2 ms @ 24 Vdc
Configuração do borne 1 borne para cada ponto
1 borne comum para todos os pontos (+ Vdc)
Isolação com circuito lógico 1500 Vac (por 1 minuto)
2. Descrição Técnica
2. Descrição Técnica
Características de Software
ST2130
Indicação de alarmes ativos Sim
Registro de máximos e mínimos Não
Número de telas de navegação 80
Idiomas suportados Português
Tempo de atualização das 1 segundo
medições no visor
Parâmetros retentivos SETUP
Energia ativa
Número de partidas
Horas de funcionamento
Horas para manutenção
Medições Elétricas
ST2130
Tensão RMS de fase do gerador
Tensão RMS de linha do gerador
Tensão RMS de fase da rede
Tensão RMS de linha da rede
Detecção de rede anormal
Freqüência do gerador
Freqüência da rede
2. Descrição Técnica
Proteções
ST2130
Subtensão Gerador (27)
Subtensão da bateria
Sobretensão da bateria
Baixa pressão do óleo
Características Ambientais
Na tabela a seguir, são mostradas as condições ambientais para operação e transporte.
Operação Transporte
Temperatura 0 a 60 °C -20 a 70 °C
Umidade Relativa do Ar 5 a 95 % não condensante 5 a 95 % não condensante
Altitude 2000 m 3000 m
10
2. Descrição Técnica
Dimensões Físicas
Dimensões em mm.
11
3. Operação
3. Operação
Este Capítulo apresenta informações sobre a operação do Controlador ST2130.
CUIDADO:
Antes de utilizar o Controlador ST2130 em um grupo gerador, os mesmos devem ser
configurados. As instruções apresentadas são válidas para o Controlador com parâmetros
previamente configurados.
Modos de Operação
O Controlador ST2130 possui quatro modos de operação:
• Manual
• Automático (Auto)
• Teste
• Remoto
A troca do modo de operação, para os modos Manual e Automático, é feito nas teclas MANUAL e
AUTO, respectivamente. Para os demais modos, é necessário entrar nas telas de configuração do
Controlador.
O modo Manual é destinado à operação local, com o operador comandando o funcionamento pelo
painel. O modo Automático destina-se à operação do grupo sem a presença do operador, funcionando
conforme as configurações feitas. O modo Teste destina-se a testar o funcionamento do grupo
gerador, devendo ser comandado por técnico especializado. O modo Remoto atende à necessidade de
operação por operador sem a presença do mesmo em frente ao painel, sendo os comandos enviados
pela porta de comunicação, através de software supervisório.
Mais detalhes sobre os modos de operação são descritos no Capítulo 5 - Lógica de Funcionamento.
Tela de Inicialização
Esta tela tem por finalidade indicar que o Controlador foi alimentado e entrará em funcionamento.
Neste momento é informado o nome do Controlador, a versão do software e o texto indicando que o
Controlador está inicializando.
Tela 0.0.00.00.01
ST2130 Ver.X,XX
Inicializando...
Esta tela é apresentada somente durante a inicialização do Controlador, não sendo exibida
posteriormente.
12
3. Operação
Telas Básicas
Estas telas são a raiz da estrutura de menus. Elas são mostradas no Visor LCD quando não se está
operando a IHM. Indicam estados e medições. Pressionando a tecla ENTER, entra-se no menu, onde
estão os outros três grupos apresentados posteriormente.
Esta tela informa a tensão do GMG e sua freqüência instantânea. A linha inferior mostra a situação
atual do sistema conforme descrito na tabela de status.
Tela 1.0.00.00.01
GMG 000V 00,0Hz
AAAAAAAAAAAAAAAA
13
3. Operação
Medições Básicas
As telas a seguir são apresentadas a partir da tela básica, quando são pressionadas as teclas UP, ou
DOWN.
• Tela 1.0.00.00.02
Dia da Semana por extenso, hora e minuto do relógio interno.
Tela 1.0.00.00.02
GMG 000V 00,0Hz
LLLLLLL HH:MM:SS
• Tela 1.0.00.00.03
Potência ativa e aparente do GMG.
Tela 1.0.00.00.03
GMG 000V 00,0Hz
0000kW 0000kVA
• Tela 1.0.00.00.04
Temperatura d’água de arrefecimento do motor.
Tela 1.0.00.00.04
GMG 000V 00,0Hz
Temp. Agua 000°C
• Tela 1.0.00.00.05
Visualização da medição da entrada analógica configurável conforme configurada no SETUP
respectivo.
Tela 1.0.00.00.05
GMG 000V 00,0Hz
LLLLLLLLL0000LLL
• Tela 1.0.00.00.06
Tensão e freqüência da REDE.
Tela 1.0.00.00.06
GMG 000V 00,0Hz
REDE 000V 00,0Hz
Para acessar
estando a navegação
em qualquer uma entre as telas
das telas de menu do Controlador basta pressionar a tecla MENU
básicas.
Ao pressionar a tecla MENU em qualquer uma das telas básicas, será mostrado o menu de acesso que
possibilitará entrar nos grupos de MEDIÇÕES, ALARMES/EVENTOS e SETUP. Para retornar a
tela anterior basta pressionar a tecla ESC.
Telas de Medição
Nestas telas são mostradas todas as informações medidas e calculadas pelo Controlador. São
informações sobre o GMG e sobre a REDE. Também estão disponíveis dados sobre a USCA e telas
de diagnóstico.
14
3. Operação
Tela 1.1.00.00.01
MEDICOES
>
Este grupo contém as medições gerais e detalhadas do sistema. Para acessar o próximo nível basta
pressionar a tecla MENU, abrirá a nova tela da respectiva opção.
Medições de Rede
Este grupo contém os valores medidos da Rede. Para acessar o subgrupo basta pressionar a tecla
MENU que abrirá a nova tela.
Tela 2.1.00.00.00
MEDICOES
REDE >
O Controlador
Parâmetros mostra o grupo de telas conforme o tipo de medição configurado no SETUP dos
da USCA:
• Monofásica
Algumas tensões não serão mostradas, resultando em uma tela especial que dependerá da
configuração do SETUP. Conforme configurado para monofásico será aplicada a tela a seguir:
Tela 2.1.00.00.01
Va 000V 00,0Hz
• Bifásica
Algumas tensões não serão mostradas, resultando em uma tela especial que dependerá da
configuração do SETUP. Conforme configurado para bifásico será aplicada a tela a seguir:
Tela 2.1.00.00.02
Va 000V 00,0Hz
Vb 000V
• Trifásica
Todas as medições serão mostradas. O Controlador assumirá as telas respectivas para o tipo de
medição selecionado. Conforme configurado para trifásico será aplicada a tela a seguir:
Tela 2.1.00.00.03
Va 000V 00,0Hz
Vb 000V Vc 000V
Medições do GMG
Este grupo contém os valores medidos do GMG. Para acessar o subgrupo basta pressionar a tecla
MENU que abrirá a nova tela.
Tela 2.2.00.00.00
MEDICOES
GMG >
15
3. Operação
Tela 2.2.01.00.02
000V 00,0Hz
0000A
Para os valores de kW e kVA será atribuído um ajuste automático das unidades de potência.
Medições das Energias do GMG
Este subgrupo das medições de GMG contém o valor de Energia. Para acessar basta pressionar a
tecla MENU que abrirá a nova tela. Para retornar a tela anterior basta pressionar a tecla ESC.
Tela 2.2.02.00.00
MEDICOES DO GMG
Energia >
Tela 2.2.02.00.01
kWh:
+0000000
Tela 2.2.03.00.01
Num.Part. 0000
Func. 00000h
Tela 2.2.03.00.02
Manutencao 000h
Temp. Agua 000°C
Tela 2.2.03.00.03
LLLLLLLLL0000LLL
MEDICOES
Diagnosticos >
16
3. Operação
17
3. Operação
As informações contidas nesta tela são referentes as versões internas de software, dados de
inicialização e procedimentos de testes.
• 0,00 - Versão do software aplicativo do Controlador.
• E000 - Versão da tabela de parametrização dos parâmetros de fábrica.
• J000 - Versão do software aplicativo da jiga de testes e calibração do Controlador.
Tela 2.3.00.00.05
Versao
0.00E000J000
Telas de Alarmes
Este grupo contém as informações de alarmes. Para acessar o próximo nível basta pressionar a tecla
MENU, abrirá a nova tela da respectiva opção.
Tela 1.1.00.00.02
ALARMES
>
Neste grupo estão disponíveis as informações sobre alarmes ativos, podendo ser reconhecidos e
quitados. São armazenados até 20 alarmes ativos.
Tela 3.1.00.00.00
Alarme 000)000 A
AAAAAAAAAAAAAAAA
Esta tela informa os alarmes ativos e/ou reconhecidos do sistema. Contém a informação do número
localizando o alarme na fila, o código do alarme, a situação do alarme “A” Ativo ou “R”
Reconhecido e o texto do alarme
Código do Alarme
Alarme 001)106 R
Nivel Alto Comb.
Texto do Alarme
Quando ocorre
o novo no topo.um alarme o Controlador
A informação da posiçãodesloca a fila
do alarme na de
fila,alarmes
indica uma
para posição paraa baixo
o operador incluindo
posição atual do
alarme que está sendo consultado no momento.
Na ocorrência de um alarme ativo o Controlador chama automaticamente esta tela de alarmes ativos
independente do modo de operação e da tela corrente e aguarda o reconhecimento ou a quitação do
alarme para liberar a navegação para outras telas. Não é permitido quitar o(s) alarme(s) quando
estiver nas telas de SETUP.
É possível navegar para consultar os demais registros de alarmes independente do comando de
reconhecimento, para isso basta navegar na fila usando as teclas UP ou DOWN. Toda vez que estiver
no início da fila a tecla UP não tem aplicação e quando estiver no fim da fila a tecla DOWN não tem
aplicação.
18
3. Operação
Alarme 000)000
SEM ALARMES
Todas as telas de SETUP possuem uma tela de ajuda que contém informações básicas da tela e um
número (índice da tela) que informa qual a posição atual do SETUP que o usuário se encontra. Para
19
3. Operação
ativar esta tela basta pressionar as teclas UP e DOWN simultaneamente. Será mostrada uma tela de
ajuda e após 3 segundos retornará para a tela anterior automaticamente.
Sempre que o usuário permanecer dentro do SETUP e nenhuma operação for efetuada por 3 minutos
será comandado o salto para tela básica.
ID e Senha do Operador
Ao entrar no SETUP é requerida a entrada do ID, registro de identificação do operador, e a senha de
acesso aos grupos do SETUP.
Tela 4.0.00.00.02
ID: 00000-00
SENHA: 0000
Caso o Controlador esteja em Modo de Operação Remoto indicado pelo LED MANUAL piscando,
não é permitido o acesso ao grupo de parâmetros do SETUP. A edição dos campos ID e Senha só é
liberada quando o usuário passar o Controlador para algum modo de operação diferente de
REMOTO.
Quando o operador entrar na tela de ID e Senha do Operador, o Controlador fornece o ID com dígitos
0 (zero).
Cada operador tem um ID exclusivo. Este ID contém as informações do número de matrícula do
funcionário STEMAC de cinco dígitos e mais dois dígitos verificadores que validam a matrícula e
identificam o nível do operador.
Após informado pelo usuário o ID e a senha, o Controlador valida as informações. Caso ocorra um
erro na validação o Controlador inicia novamente o procedimento de identificação do usuário,
permanecendo na mesma tela, fornecendo um novo número aleatório e apagando o ID do usuário.
Caso o SETUP já esteja aberto o mesmo é fechado independente do resultado da validação do ID e
Senha e só é aberto se a validação for concluída com sucesso.
Após a senha validada é contado um tempo de 10 minutos para cancelar a senha. Este tempo é
contado a partir da saída do usuário do SETUP e resetado sempre que retornar para o SETUP sem
ter decorrido o tempo total. O Controlador permite o operador passar pela tela de senha sem a
necessidade de informar a senha. Caso decorrido todo o tempo é requisitada a entrada da senha na
próxima vez que o operador tentar entrar no SETUP.
Quando LOGIN é aberto localmente e o usuário estiver no SETUP editando ou não um parâmetro, e
for passado para modo REMOTO, o Controlador força a saída do SETUP mostrando a tela básica. Se
estiver em edição de um valor o mesmo será cancelado.
O ID serve para identificar o nível de acesso que deverá ser permitido pelo Controlador para
alterações do SETUP.
Após informado pelo usuário o ID, o Controlador valida os dígitos verificadores através de
comparações até determinar
Controlador executa o nível de
uma expressão acesso do operador.
correspondente Através
ao seu nível do nívelade
aguardado acesso identificado
digitação da senha do o
operador para realizar uma comparação efetuando ou não a liberação do SETUP.
Nível de Senha 5 - Cliente
Sempre que o ID informado for 0 (zero) o Controlador valida a senha comparando com a senha de
nível 5 configurada no SETUP que habilita o operador ao acesso de nível 5 quando a comparação for
igual. Caso a comparação não seja igual, o Controlador testa a senha informada com o nível de senha
4.
Nível de Senha 4 - Técnico Básico
Sempre que o ID informado for 0 (zero) o Controlador valida a senha comparando com a senha de
nível 4 configurada no SETUP que habilita o operador ao acesso de nível 4 quando a comparação for
igual. Caso a comparação não seja igual, o Controlador executa a lógica descrita no tópico anterior
ID e Senha do Operador que define o que ocorre quando a senha é incorreta.
20
3. Operação
Máximo: 480V
Mínimo: 115V
Nível de Senha Mínimo: 4
• Tensão Nominal CA da Rede
Através desta máscara é possível configurar a freqüência nominal da Rede conforme o sistema local.
Este valor será usado como base para cálculo de outros parâmetros como as supervisões de
freqüência da Rede.
Tela 4.1.01.00.02
Frequencia Nom.
REDE LLLL
21
3. Operação
Tela 4.1.02.00.00
Parametros
Protecao REDE >
As proteções de Rede estarão sempre ativas, dependendo somente da sua habilitação pelo SETUP.
Nível de Senha Mínimo 4
Menu de Acesso aos Parâmetros de Operação de Emergência da Rede
Este subgrupo contém os parâmetros de configuração da operação em emergência. Para acessar os
parâmetros basta pressionar a tecla MENU que abrirá a nova tela da opção.
Tela 4.1.02.01.00
Operacao de
Emergencia >
Os parâmetros
campo desteacampo
da esquerda são configurados
habilitação conforme
do dia de domingo os dias
e assim da semana, cabendo
sucessivamente, ao primeiro
passando por segunda-
feira, terça-feira, quarta-feira, quinta-feira, sexta-feira até chegar ao último que corresponde ao
sábado.
S - Esta opção corresponde a “SIM” habilitando a lógica de emergência da REDE para o
respectivo dia da semana.
N - Esta opção corresponde a “NÃO” desabilitando a lógica de emergência da REDE para o
respectivo dia da semana.
Caso o alarme de relógio desconfigurado esteja ativo a lógica de Dias de Ativação para Rede
Emergência não atua até que o alarme seja quitado conforme condições para seu reconhecimento.
3. Operação
Retardo REDE
Emergencia 0000s
Após
retardoo de
auto-reconhecimento das falhas
Rede normal e acionado da de
o sinal Rede com
Rede TRIP é iniciada
Estabilizando. a contagem
No término dotempo
deste tempoéde
acionado o sinal de Rede Normal e desligado o sinal de Rede Estabilizando.
Caso ocorra uma falha da Rede com TRIP no momento da contagem do tempo de retardo de Rede
normal, a contagem do tempo é cancelada permanecendo desligado o sinal de Rede Normal
indicando Rede Anormal”.
O tempo de retardo de Rede normal é iniciado sempre que as falhas de Rede saírem do sistema.
Quando as proteções de tensão e freqüência estão desligadas, o Controlador considera internamente o
estado da Rede como normal para fins de lógica e não sinaliza o estado da Rede no display e nem via
MODBUS. Não é indicado pelo Controlador o estado da Rede nesta condição não mostrando Rede
Normal e nem Anormal.
Na inicialização do Controlador, estando as proteções da Rede desligadas não é considerado o tempo
de Rede Estabilizando. As sinalizações Rede Estabilizando, Rede Normal e Rede Anormal estarão
sempre desligadas.
Os comandos da chave de rede permanecem com sua operação normal como se a rede estivesse
sempre normal. Caso a tensão da REDE não exista o Controlador interpreta como Rede Normal
permitindo comandar o fechamento da chave e atuar os alarmes de chave normalmente.
Máximo: 9999s
Mínimo: 0000s
Nível de Senha Mínimo: 4
23
3. Operação
Grupo Parametros
GMG >
Máximo: 480V
Mínimo: 115V
24
3. Operação
SIM - Sempre que confirmada esta opção será atribuído à tela de medições o valor configurado
no SETUP. Após confirmação, o valor da opção volta para NÃO permitindo uma nova
atualização.
NÃO - Estado normal do comando de atualização das horas de manutenção.
Opções: “SIM”, “NAO”
Nível de Senha Mínimo: 4
• Retardo de Partida do GMG
Através desta máscara é possível configurar o tempo de retardo antes do início do procedimento de
partida do GMG. Este retardo é aplicado nos sistemas onde existe a necessidade de acionamentos
externos antes do início do procedimento de partida.
Tela 4.2.03.00.08
Retardo de
Partida GMG 000s
25
3. Operação
Tela 4.3.01.00.00
Configuracao da
USCA >
MANUAL - Seleciona o Modo de Operação Manual. Executa a mesma função que o botão
MANUAL. Para maiores detalhes sobre o modo de operação manual, consulte a seção de lógicas
de funcionamento.
AUTO - Seleciona o Modo de Operação Automático. Executa a mesma função que o botão
AUTO. Para maiores detalhes sobre o modo de operação automático, consulte a seção de lógicas
de funcionamento.
REMOTO - Este modo permite que seja aceito comandos e parametrização através do canal
serial. Para supervisão, não é necessário que o Modo de Operação Remoto seja selecionado. Para
maiores detalhes sobre o modo de operação remoto, consulte a seção de lógicas de
funcionamento.
TESTE - Este modo quando selecionado parte o GMG colocando-o em funcionamento para
eventuais testes sem carga. Para maiores detalhes consulte lógicas de funcionamento.
Opções: “MANUAL” , “AUTO”, “REMOTO”, “TESTE”
Nível de Senha Mínimo: 5
• Senha Nível 04
Através desta máscara é possível configurar a senha nível 04.
Tela 4.3.01.00.10
Senha Nivel 04
0000
Máximo: 9999
Mínimo: 0000
Nível de Senha Mínimo: 4
• Senha Nível 05
Através desta máscara é possível configurar a senha nível 05.
Tela 4.3.01.00.11
Senha Nivel 05
0000
Máximo: 9999
Mínimo: 0000
Nível de Senha Mínimo: 5
26
3. Operação
Através desta máscara é possível configurar o endereço SLAVE para o protocolo MODBUS RTU.
Tela 4.3.10.00.03
Endereço Slave
000
Máximo: 255
Mínimo: 001
Nível de Senha Mínimo: 4
• Velocidade de Comunicação
27
3. Operação
Quando este parâmetro estiver desligado será permitida a comunicação a três fios, TX, RX e GND.
Opções: “SIM”, “NÃO”
Nível de Senha Mínimo: 4
Configuração do Relógio
Este subgrupo contém os parâmetros relativos a configuração do relógio interno do Controlador. Para
acessar os parâmetros basta pressionar a tecla MENU que abrirá a nova tela da opção.
Tela 4.3.11.00.00
Configuracao do
Relogio >
Sempre que o Controlador perder a capacidade de manter o funcionamento correto do relógio interno
será acionado o alarme Relógio Desconfigurado.
Nível de Senha Mínimo: 5
• Horário
Através desta máscara é possível configurar o horário do Controlador.
Tela 4.3.11.00.01
Horario
HH:MM:SS
Máximo: 23:59:59
Mínimo: 00:00:00
Nível de Senha Mínimo: 5
• Dia da Semana
Através desta máscara é possível configurar o dia da semana atual.
28
3. Operação
Tela 4.3.11.00.02
Dia da Semana
LLLLLLL
SIM - Sempre que confirmado esta opção o Controlador irá acertar o relógio transferindo os
dados dos parâmetros do Relógio para o relógio do Controlador.
NÃO - Estado normal, onde o relógio não é atualizado pelo Controlador.
Opções: “SIM”, “NAO”
Nível de Senha Mínimo: 5
• Sincronismo do Relógio
Através desta máscara é possível configurar o horário em que o relógio interno será atualizado
quando houver o Pulso de Sincronismo.
Tela 4.3.11.00.04
Sincronismo do
Relogio HH:MM:SS
O Pulso de Sincronismo do Relógio é efetuado por dispositivo externo conectado a uma entrada
digital configurada para esta função. Este pulso faz o acerto do relógio, desta forma, movendo o
conteúdo parametrizado neste parâmetro para o horário atual do relógio interno.
Máximo: 23:59:59
Mínimo: 00:00:00
Nível de Senha Mínimo: 5
Partida por Relógio
Este subgrupo contém os parâmetros de configuração de partida por relógio. Para acessar os
parâmetros basta pressionar a tecla MENU que abrirá a nova tela da opção.
Tela 4.3.12.00.00
Partida por
Relogio >
29
3. Operação
LIGA - Habilita a partida por relógio. Habilitado este parâmetro o Controlador passa a executar
a lógica de partida por relógio conforme os parâmetros configurados no SETUP.
DESLIGA - Desabilita a partida por relógio. Desabilitado este parâmetro o Controlador não
executa a lógica de partida por relógio ignorando sua programação.
Caso o alarme de relógio desconfigurado esteja ativo a lógica de partida por relógio não atua até que
o alarme seja quitado conforme condições para seu reconhecimento.
Opções: “LIG”, “DES”.
Nível de Senha Mínimo: 4
• Partida por Relógio Hora de Início
Através desta máscara é possível configurar o horário de início da partida por relógio.
Tela 4.3.12.00.02
Partida por Relg
Hora Inic. 00:00
Para satisfazer a ativação da Partida por Relógio o valor de hora e minuto inicial configurado no
SETUP deve ser menor ou igual que a hora e minuto do relógio corrente do Controlador.
Máximo: 23:59
Mínimo: 00:00
Nível de Senha Mínimo: 5
• Partida por Relógio Hora de Fim
Através desta máscara é possível configurar o horário fim da partida por relógio.
Tela 4.3.12.00.03
Partida por Relg
Hora Fim 00:00
Para satisfazer a ativação da Partida Por Relógio o valor de hora e minuto final configurado no
SETUP deve ser maior que a hora e minuto do relógio corrente do Controlador. É permitido
configurar um horário de fim menor que o horário de início, caracterizando uma operação que
ultrapassa as 24 horas do dia da semana de Ativação. Isto é permitido desde que o próximo dia da
semana esteja habilitado, caso contrário, é cancelada a partida por relógio.
Máximo: 23:59
Mínimo: 00:00
Nível de Senha Mínimo: 5
• Partida por Relógio Dias de Ativação
Através desta máscara é possível configurar os dias da semana de partida por relógio.
Tela 4.3.12.00.04
Partida por Relg
Dias LLLLLLL
Os parâmetros deste campo podem ser configurados conforme os dias da semana cabendo ao
primeiro campo da esquerda a habilitação no dia de domingo e assim sucessivamente, passando por
segunda-feira, terça-feira, quarta-feira, quinta-feira e sexta-feira até chegar ao último campo que
corresponde ao sábado.
S - Esta opção corresponde a SIM habilitando a lógica de partida por relógio para o respectivo
dia da semana.
30
3. Operação
N - Esta opção corresponde a NÃO desabilitando a lógica de partida por relógio para o
respectivo dia da semana.
Para satisfazer a ativação da Partida Por Relógio o valor do dia da semana configurado no SETUP
deve ser igual ao do relógio corrente do Controlador e o alarme de Relógio Desconfigurado não deve
estar ativo. Este parâmetro tem prioridade sobre a configuração de hora e minuto de início e fim. Se o
dia da semana estiver desabilitado é cancelada a partida por relógio independente do intervalo de
hora início e fim configurado.
Opções: “S”, “N” (para cada campo da máscara LLLLLLL)
Nível de Senha Mínimo: 5
• Falha no GMG, Carga para Rede
Através desta máscara é possível configurar se a carga retorna para Rede em caso de falha do GMG
durante o tempo de partida por relógio.
Tela 4.3.12.00.05
Falha GMG Carga
para REDE LLL
Para maiores detalhes consultar Lógicas de Funcionamento, Transferência de Carga do GMG para
REDE Quando GMG com Defeito.
Opções: “SIM”, “NAO”.
Nível de Senha Mínimo: 5
Tabelas de Comunicação
As tabelas de comunicação estão descritas separadas por categorias. Dentro de cada categoria está
especificado quais os tipos de funções que acessam a área em questão.
As escritas são protegidas por senha separadas em grupos de acesso do cliente final e outro do cliente
OEM. As áreas de referência 3x não necessitam de senha para leitura.
31
3. Operação
Comandos Cliente
Todos os bits da palavra de comando são operados por pulso.
Não é possível a parametrização de horários inválidos, pois o Controlador faz este controle. Quando
ocorrer o acerto de algum horário inválido, e for feita a tentativa de confirmação do parâmetro pelo
comando Acertar Relógio o Controlador não permite a atualização, desta forma, retornando um bit de
erro denominado Inconsistência na Hora Configurada na tabela de leitura MODBUS - controle.
• Comando GMG em AUTO Assumindo Carga é operado por pulso. Se estiver desligado é dado
um pulso para ligar e vice-versa. Este comando somente é ligado em Modo de Operação
Automático e é desligado quando ocorrer alguma das seguintes condições:
• Comando GMG em AUTO Assumindo Carga quando este evento estiver ligado;
• Alarme Falha de Comunicação MODBUS ativo quando o parâmetro Ação Caso Falha de
Comunicação em AUTO;
• Modo de operação diferente de Automático e GMG parado;
• Modo de operação diferente de Automático e CGR aberta.
32
3. Operação
Tipo Descrição
1 Domingo
2 Segunda
3 Terça
4 Quarta
5 Quinta
6 Sexta
7 Sábado
33
3. Operação
34
3. Operação
35
3. Operação
36
3. Operação
37
3. Operação
38
3. Operação
39
3. Operação
40
3. Operação
41
3. Operação
42
3. Operação
43
3. Operação
Numericamente é um número multiplicado por 65536, e salvo em um double word , com o bit 31
sendo o sinal e utilizando complemento de dois no caso de ser negativo.
Como exemplo para conversão, pode-se utilizar a função do sensor de temperatura VDO. A equação
obtida é:
0 , 0224 x
y = 871,1.e −
+ 0
Assim o coeficiente A = 871,1, o coeficiente B = -0,0224 e o coeficiente C = 0.
Calculando o coeficiente A:
A = 871,1
A = 871,1 x 65536
A = 57088409,6
Arredondando:
A = 57088410
Convertendo de decimal para hexadecimal:
A = 0x0367199A
Devem ser escritos os seguintes valores na parte inteira e fracionária do coeficiente A:
A(int) = 0x0367
44
3. Operação
A(frac) = 0x199A
Calculando o coeficiente B:
B = -0,0224
B = -0,0224 x 65536
B = -1468,0064
Arredondando:
B = -1468
Convertendo de decimal para hexadecimal:
B = 0xFFFFFA44
Devem ser escritos os seguintes valores na parte inteira e fracionária do coeficiente A:
B(int) = 0xFFFF
B(frac) = 0xFA44
Calculando o coeficiente C:
C=0
C = 0 x 65536
C=0
Convertendo de decimal para hexadecimal:
C = 0x00000000
Devem ser escritos os seguintes valores na parte inteira e fracionária do coeficiente C:
C(int) = 0x0000
C(frac) = 0x0000
45
3. Operação
46
3. Operação
15 Sobrevelocidade
3x0009 Alarme 9 – Dispositivos Externos
0 Alta Temperatura Óleo Lubrificante
1 Pressão Baixa de Óleo – Externo
2 Temp. Alta Água Arrefecimento – Externo
3 Temp. Bx Água Arrefecimento- Externo
4 Falha no Sistema de Arrefecimento
5 Alta Temperatura do Gerador
6 Defeito Geral do Trafo do GMG
7 Falha de REDE Externa
8-15 --- Reserva Código 137 a 144 ---
3x0010 Alarme 10 – Dispositivos Externos
0-15 --- Reserva Código 145 a 160 ---
47
3. Operação
3 Reset RF 51 G
4 Bloqueio RF 50/51
5 Reset RF 50/51
6 Resistência de Desumidificação
7 Ventilador da Torre Não Silenciada
8 Ventilador da Torre Silenciada
9 Ventilador Radiador Remoto
10 Bomba Externa Acionada Motor Externo
11 Motor do Ventilador do Exaustor do Ar da Sala
12-15 --- Reserva Código 237 a 240 ---
48
3. Operação
9 CRD Abriu
10 CGR Fechou
11 CGR Abriu
12-14 --- Reserva Código 285 a 287 ---
15 Confirmação de Acesso Nível 2
3x0019 Eventos 6 – USCA
0 --- Reserva Código 289 ---
1 Confirmação de Acesso Nível 4
2-4 --- Reserva Código 291 a 293 ---
5 GMG Funcionando
6 Comando Serial GMG Assumindo Carga Ativo
7 Supervisão de Comunicação Ativa
8 Parada Remota
9 Controlador Ligado
10 Partida por Relógio
11-15 --- Reserva Código 300 a 304 ---
3x0020 Eventos 7 – USCA
0-15 --- Reserva Código 305 a 320 ---
3x0021 Eventos 8 – USCA
0-15 --- Reserva Código 321 a 336 ---
49
3. Operação
Status
51
3. Operação
Medições
52
3. Operação
Tipo Descrição
1 Domingo
2 Segunda
3 Terça
4 Quarta
5 Quinta
6 Sexta
7 Sábado
53
3. Operação
Evento Código
Disjuntor CGR Inserido 193
Disjuntor CRD Inserido 194
Partida Remota 195
Pulso de Sincronismo do Relógio 196
Inibição da Chave de REDE 197
Evento Código
Bloqueio RF 46 225
Reset RF 46 226
Bloqueio RF 51G 227
Reset RF 51 G 228
Bloqueio RF 50/51 229
Reset RF 50/51 230
Resistência de Desumidificação 231
Ventilador da Torre Não Silenciada 232
Ventilador da Torre Silenciada 233
Ventilador Radiador Remoto 234
54
3. Operação
55
3. Operação
Status Descrição
Falha Nível 0 Ativo após ocorrer qualquer falha configurada com nível 0, permanecendo
assim enquanto houver pelo menos um alarme com este nível de falha
ativo. A configurada
esta for falha também pode
para sernível.
este a ativação da sinalização externa quando
Falha Nível 1 Ativo após ocorrer qualquer falha configurada com nível 1, permanecendo
até que ocorra a rotina de quitação para os alarmes deste nível. A falha
também pode ser a ativação da sinalização externa quando esta for
configurada para este nível.
Falha Nível 2 Ativo após ocorrer qualquer falha configurada com nível 2, permanecendo
até que ocorra a rotina de quitação para os alarmes deste nível. A falha
também pode ser a ativação da sinalização externa quando esta for
configurada para este nível.
Falha Nível 3 Ativo após ocorrer qualquer falha configurada com nível 3, permanecendo
até que ocorra a rotina de quitação para os alarmes deste nível. A falha
também pode ser a ativação da sinalização externa quando esta for
configurada para este nível.
Falha Nível 4 Ativo após ocorrer qualquer falha configurada com nível 4, permanecendo
até que ocorra a rotina de quitação e para os alarmes deste nível. A falha
também pode ser a ativação da sinalização externa quando esta for
configurada para este nível.
Alarme Ativo Ativado sempre que algum dos status Falha nível 1, 2, 3 ou 4 descritos
acima estiverem ativos.
GMG Resfriando Indica que o GMG está em regime de resfriamento.
GMG Parado Indica que o GMG não está funcionando e não está em procedimento de
partida ou parada.
GMG Indisponível Ativo sempre que houver alguma falha do nível 2, 3 ou 4 presente.
Rede Estabilizando Ativo enquanto a Rede estiver estabilizando. No momento em que os todos
os alarmes ativos de tensão ou freqüência da Rede do tipo TRIP são auto-
reconhecidos é iniciado o Retardo para Rede Normal . Durante este Retardo
é considerado que a Rede está estabilizando. Se algum alarme mencionado
entrar oéretardo
retardo é cancelado
considerada e a Rede
Rede Normal permanece
caso não hajaAnormal. Ao término
nenhum alarme dos do
mencionados.
Retardo na Partida Ativo durante o retardo para partida do GMG.
Intervalo entre Partida Ativo durante o intervalo entre partida. O tempo de intervalo entre partida
ocorre ao término de uma tentativa de partida sem sucesso. Durante este
tempo não é permitida nova partida. Um comando manual ou remoto de
parada do GMG fará com que este tempo seja finalizado.
56
4. Instalação
4. Instalação
Instalação Elétrica
PERIGO:
RISCO DE CHOQUE ELÉTRICO
Este módulo pode trabalhar com tensões de até 480 Vac. Cuidados especiais devem ser
tomados durante a instalação, a qual só deve ser feita por técnicos habilitados.
Não tocar na ligação da fiação de campo em operação.
LOAD
R
A A Y
T
I
O L
T B GENERATOR MAINS I
A
B T
R CIRCUIT CIRCUIT U
E S
N C BREAKER BREAKER C N
I
E A
G
N N M
2 NC NC NC NC NC NC NC NC NC NC
1 2 3 4 1 2 3 4 5 6 7 1 2 3 4 5 6 7
T
G GENERATOR GENERATOR MAINS
0 CURRENT VOLTAGE VOLTAGE
2
S
X4.2 X4.1 X4.3
X2.1
X1.1 X7.1 X5.1 X3.1 RELAY
POWER COM ANALOG DIGITAL OUTPUTS
SUPPLY INPUTS INPUTS
1 2 3 1 2 3 4 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
NC NC NC NC NC NC
1 3
4
+24Vdc +24Vdc
+12Vdc +12Vdc
Figura 4–1: Diagrama de Instalação Elétrica
Notas:
1. O aterramento do módulo deve ser feito por condutor adequado de menor comprimento possível,
buscando menor resistência elétrica. A seção do condutor recomendada é de 1,5 mm2 com
comprimento máximo de 1 m. O aterramento deve ser feito via borne 1 (X1.1).
2. A entrada de corrente (ICA) do gerador deve ser conectada a um transformador de corrente (TC)
externo. O comum do transformador de corrente corresponde ao borne 1 (X4.2).
3. As entradas analógicas resistivas devem ser ligadas conforme o diagrama. Os bornes 2 e 4 (X5.1)
estão internamente interconectados. O borne 1 (X5.1) corresponde a entrada analógica de
temperatura da água do motor e o borne 3 (X5.1) corresponde a entrada analógica configurável.
4. A interface serial X7.1 deve ser utilizada em conjunto com o cabo PO8501 e do acessório
OM9100. Esta
Controlador deinterface é utilizadaOpara
grupos geradores. parametrização,
conector configuração e supervisão do
é padrão RJ45.
57
4. Instalação
Instalação Mecânica
As presilhas laterais de fixação devem ser recolhidas para a instalação do Controlador em painel.
58
4. Instalação
Após devidamente encaixado, as presilhas devem ser abertas (girando-as conforme a figura a seguir) e os
parafusos de fixação devem ser apertados utilizando uma ferramenta adequada.
Após estas etapas, o Controlador está montado em painel e pode-se iniciar a ligação da fiação de campo. Os
bornes
bornes localizados na parte traseira
são do tipo parafuso do equipamento
e destacáveis, estão identificados
a fim de facilitar a ligação. Apelas
fiaçãointerfaces
de campoaos quais
deve serpertencem. Os
conectada ao
equipamento sem energização, a fim de evitar choques elétricos. Após verificação das ligações, o equipamento
pode ser energizado.
59
5. Lógica de Funcionamento
5. Lógica de Funcionamento
Neste Capítulo, é descrita toda a lógica de funcionamento feita pelo Controlador. Inicialmente, são
apresentados os estados do Controlador. Na seqüência, são apresentados os modos de operação, com
descrição
partida dodetalhada
GMG e dodecomando
cada um das
deles. Por fim,
chaves são apresentadas as lógicas específicas relacionadas à
de transferência.
Estados do Controlador
O Controlador pode estar em um dos três estados descritos a seguir:
Estado de Energização
Este estado ocorre após a alimentação e permanece até que este entre em funcionamento. Durante a
energização é apresentada a mensagem Inicializando, o modelo do Controlador e a versão deste
Controlador. Neste período, qualquer operação está desabilitada com exceção da lógica de aquisição
de dados. As saídas digitais do Controlador permanecem todas desligadas.
Ao término deste período o Controlador registra o evento Controlador Ligado e entra no Estado de
Operação.
Estado de Reset
Este estado ocorre após uma falha de software ou hardware do Controlador que faz com que este
entre em reset. O reset do Controlador desliga as saídas digitais e reinicializa a memória do
Controlador, com exceção aos operandos retentivos.
Ao término das operações acima, o Controlador registra o alarme de Defeito no Controlador e entra
no Estado de Energização.
Estado de Operação
Este estado ocorre após o término do Estado de Energização. Ao entrar no modo de operação, o
Controlador assume o modo de operação da USCA como Manual e executa a lógica de parada do
GMG independente deste estar em funcionamento ou não.
Todas as operações do Controlador funcionam neste estado. As saídas digitais serão ligadas ou
desligadas conforme as lógicas de funcionamento descritas a seguir.
60
5. Lógica de Funcionamento
Li ado
TECLADO, SETUP
TECLADO, SETUP
SETUP Teste
SETUP
TECLADO
Após condições acima atendidas, é ligada a saída “S3 - Comando de Fechamento CGR”.
61
5. Lógica de Funcionamento
Abertura
A abertura em Modo Manual ocorre se as condições dos itens 1 e 2 a seguir forem atendidas:
1. Comando de Abertura. Ocorre se atendidos uma ou mais das três condições relacionadas abaixo:
Falha nível 2, 3 e/ou 4;
GMG em Funcionamento e tecla “PARTIR/PARAR - GMG” pressionada quando em Modo de
Operação Manual ativo;
Comando de abertura de CGR acionado pela Tecla “ABRIR/FECHAR - CGR” pressionada;
Comando de parada do GMG;
62
5. Lógica de Funcionamento
Ativação do GMG
A ativação do GMG pode executar as operações de partida e parada.
Partida
A partida em Modo Manual ocorre se todas as condições abaixo forem atendidas, sem exceção:
1. Modo de Operação Manual ativo;
2. GMG parado
3. Nenhuma sinalizado
falha nível 2, 3pelo
e/ouLED “GMG”
4 ativa desligado;
ou reconhecida;
4. Comando de partida acionado pela tecla “PARTIR/PARAR - GMG” pressionada;
5. GMG não em tempo de motor parando;
6. Sem sinal na entrada com a função Parada Remota;
7. Com sinal na entrada com a função Pressão do Óleo.
Após as condições atendidas é comandada a partida do GMG. O procedimento de partida é descrito
na seqüência deste capítulo.
Parada
A parada em Modo Manual ocorre se uma ou mais condições abaixo forem atendidas:
Falha nível 3 e/ou 4 ativa ou reconhecida e confirmação da abertura de CGR;
Falha nível
tempo de3retorno
e/ou 4 ativa ou reconhecida,
do sinal de CGR; sem confirmação da abertura de CGR e ao término do
Comando de parada acionado pela tecla “PARTIR/PARAR - GMG” pressionada quando em Modo
de Operação Manual ativo e sem alarme CGR não Abriu;
Com sinal na entrada com a função Parada Remota e já decorrido o tempo de retardo.
atuação dadotecla
Na chamada modo “AUTO”;
de operação Automático pelo SETUP do Controlador ST2130;
Retirada do comando “Chamada do Modo de Operação Remoto” via canal serial;
Alarme “Falha de Comunicação MODBUS” ativo ou reconhecido se SETUP “Ação Caso Falha de
Comunicação MODBUS” em AUTO;
Quando em Modo de Operação Teste e houver confirmado o Retardo de Emergência da REDE;
Quando em Modo de Operação Teste e houver confirmado o Retardo de REDE Normal.
1.
2. Modo
SETUPde“Operação
Operação Automático ativo;habilitado;
em Emergência”
63
5. Lógica de Funcionamento
Retorno da REDE
A operação de Retorno da REDE é iniciada quando as condições abaixo forem atendidas, sem
exceção
1. Modo de Operação Automático ativo;
2. Sinal de “REDE Normal” acionado.
Após
REDEasconforme
condiçõesa seqüência
acima atendidas
abaixo:é iniciado o processo de transferência de carga do GMG para a
1. Comando de abertura da chave de Grupo – CGR;
2. Confirmação de chave de Grupo – CGR aberta;
3. Confirmação de tempo de comutação;
4. Comanda o fechamento da chave de REDE – CRD;
5. Confirmação de chave de REDE – CRD fechada;
6. Resfriamento do GMG;
7. Comando de parada do GMG;
8. Parada do GMG.
Nas lógicas de resfriamento e parada do GMG é especificado detalhadamente como tal processo
funciona.
1. •Comando
PartidaExterno
Remotadepela
Partida. Ocorre
Entrada se atendidas
Digital uma ou mais das duas condições abaixo:
Configurável.
• Comando “Partida do GMG em AUTO Assumindo Carga” via comunicação serial;
2. Modo de Operação Automático ativo;
3. Nenhuma falha nível 2, 3 e/ou 4 ativa ou reconhecida;
4. GMG não em tempo de motor parando;
5. Com sinal na entrada com a função Pressão do Óleo;
6. Sem sinal na entrada com a função Parada Remota.
Após as condições atendidas, é comandada a partida do GMG seguida da transferência de carga da
REDE para o GMG, conforme a seqüência abaixo:
1. Comanda a partida do GMG;
2. Confirmação de GMG Funcionando;
3. Comanda abertura de chave de REDE – CRD ;
64
5. Lógica de Funcionamento
Falha nívelem
Sem sinal 3 e/ou 4 ativa
alguma ou reconhecida
Entrada e falha
Configurável 2 respeitando
quando configuradao para
tempo de resfriamento;
Partida Remota quando em
Modo de Operação Automático;
Retirada do comando serial “Partida do GMG em AUTO Assumindo Carga” quando em Modo de
Operação Automático e sem alarme CGR não Abriu;
Com sinal na entrada com a função Parada Remota e já decorrido o tempo de retardo.
Segue a seqüência de operações, caso a parada não seja por falha nível 3 e/ou 4 ou por haver sinal na
entrada com a função Parada Remota.
1. Comando de abertura da chave de grupo – CGR;
2. Confirmação de chave de grupo – CGR aberta;
3. Confirmação de tempo de comutação;
4. Comanda o fechamento da chave de REDE – CRD;
5. Confirmação de chave de REDE – CRD fechada;
6. Resfriamento do GMG se a parada for causada por falha nível 2;
7. Comando de parada do GMG;
8. Parada do GMG.
Nas lógicas de resfriamento e parada do GMG, é especificado detalhadamente como tal processo
funciona.
65
5. Lógica de Funcionamento
Quando o parâmetro prioritário estiver desabilitado o Controlador não devolve a carga para a REDE
e quando estiver habilitado o Controlador devolve a carga para REDE. A partida por relógio é
habilitada e configurada no SETUP através dos parâmetros de hora de início, hora de fim e dia de
ativação.
O Controlador é retirado do Modo de Operação Remoto se uma ou mais condições abaixo for
atendida:
Na atuação da tecla “MANUAL”;
Na atuação da tecla “AUTO”;
Na retirada do comando “Chamada do Modo de Operação Remoto” via canal serial sendo
selecionado automaticamente o Modo de Operação Automático.
66
5. Lógica de Funcionamento
O comando “Chamada do Modo de Operação Remoto” somente pode ser acionado em Modo de
Operação Remoto ou Automático.
Lógica de LOGIN
Para que seja efetuado o LOGIN em Modo de Operação Remoto é necessário enviar para o
Controlador as informações de senha e ID. No momento que a senha e o ID forem validados, o
Controlador fornecerá uma contra-senha que será utilizada para o cálculo para a obtenção da senha.
Para que as senhas possam ser calculadas pelo operador, são fornecidos os seguintes dados:
• Tabela de Leitura MODBUS – Medição: Tempo de Funcionamento do GMG, Número de
Partidas do GMG e Hora Próxima Manutenção do GMG;
• Tabela de Leitura MODBUS – Controle: Contra Senha para Acesso a Escrita e Versão do
Controlador.
Na entrada desta senha pelo usuário, é realizado o LOGIN remoto e diferentemente do LOGIN em
outros modos de operação, o mesmo nunca espira por tempo de inatividade. Sempre que for efetuado
um LOGIN remoto, o mesmo é fechado quando o Controlador for passado para um modo de
operação diferente de remoto.
Em caso de erro de ID e/ou senha de operador, o Controlador retorna bits da Tabela de Leitura
MODBUS - Controle, “ID de Usuário Inválido” e/ou “Senha Inválida”.
Quando o Controlador estiver em Modo de Operação Remoto, não é permitido efetuar o LOGIN
local.
Quando o LOGIN for aberto localmente e o usuário estiver no SETUP e for passado para Modo de
Operação Remoto, o Controlador força a navegação para fora do SETUP mostrando a tela básica
com a linha AUTO-SCROLL. Se algum parâmetro estiver em edição, o mesmo será cancelado.
Após condições acima atendidas é ligada a saída “S3 - Comando de Fechamento CGR” que através
dessa saída é comandado o fechamento da mesma.
Abertura
A abertura em Modo Remoto ocorre se as condições dos itens 1 e 2 dadas a seguir forem atendidas,
sem exceção:
1. Comando de Abertura. Ocorre se atendidos um ou mais das três condições relacionadas abaixo:
• Falha nível 2, 3 e/ou 4;
• GMG em Funcionamento e acionado o comando parada do GMG através do comando
“Partida GMG” via canal serial;
• Comando de abertura de CGR acionado pelo comando “Acionamento CGR” via canal serial;
67
5. Lógica de Funcionamento
Após as condições atendidas é desligada a saída “S3 - Comando de Fechamento CGR” que através
dessa saída é comandada a abertura da mesma.
Quando em Modo de Operação Remoto o comando “Acionamento CGR” é com lógica flip-flop. O
comando de abertura é apagado pelo comando de fechamento e vice-versa, não importando o
STATUS de CGR.
O comando “Acionamento CGR” somente pode ser acionado em Modo de Operação Remoto.
Não será necessário efetuar a escrita do valor 0 (zero) no bit de comando para efetuar um novo
comando, pois o Controlador, após receber o comando, automaticamente irá desligar o bit de
comando, desta forma, permitindo um novo comando.
1.
2. REDE Normal;de fechamento da CGR;
Sem comando
3. Chave CGR aberta sinalizada pelo LED “CGR” desligado;
4. Sem alarme de “CRD Não Fechou”;
5. Sem alarme de “CGR Não Abriu”;
6. Comando de fechamento de CRD acionado pelo comando “Acionamento CRD” via canal serial.
Após condições atendidas é desligada a saída “S7 - Comando de Abertura CRD” que através dessa
saída é comandado o fechamento da mesma.
Abertura
A abertura em Modo Remoto ocorre se as condições dos itens 1 e 2 dadas a seguir forem atendidas,
sem exceção:
1. Comando de Abertura. Ocorre se atendidas um ou mais das duas condições relacionadas abaixo:
• Comando de abertura de CRD acionado pelo comando “Acionamento CRD” via canal
serial;
• REDE anormal.
2. Sem alarme de “CRD Não Abriu”.
Após as condições atendidas é ligada a saída “S7 - Comando de Abertura CRD” que através dessa
saída é comandada a abertura da mesma.
Quando em Modo de Operação Remoto o acionamento do comando “Acionamento CRD” é com
lógica flip-flop. O comando de abertura é apagado pelo comando de fechamento e vice-versa, não
importando o STATUS de CRD.
O comando “Acionamento CRD” somente pode ser acionado em Modo de Operação Remoto.
Não será necessário efetuar a escrita do valor 0 (zero) no bit de comando para efetuar um novo
comando pois o Controlador após receber o comando automaticamente irá desligar o bit de comando
permitindo um novo comando.
Ativação do GMG
A ativação do GMG pode executar as operações de partida e parada.
Partida
A partida em Modo Remoto ocorre se todas as condições abaixo forem atendidas, sem exceção:
1. GMG parado sinalizado pelo LED “GMG” Desligado;
68
5. Lógica de Funcionamento
69
5. Lógica de Funcionamento
Solenóide de Combustível
Nesta etapa o Controlador aciona o solenóide de combustível do GMG conforme o tipo do solenóide
configurado nos parâmetros do GMG.
Se for configurado como Funcionamento o tipo do solenóide no parâmetro Lógica do Solenóide, o
Controlador aciona a saída do solenóide de combustível.
Se for configurado como Parada o tipo do solenóide o Controlador mantém desacionada a saída do
solenóide de combustível.
Acionamento do Motor de Partida
Após acionar o solenóide de combustível o Controlador irá acionar a saída digital correspondente ao
motor de partida do GMG.
O motor de partida ficará acionado por um tempo máximo definido no parâmetro Tempo de Atuação
do Motor de Partida. Ao término deste tempo o motor de partida é desenergizado. Durante este
tempo o motor de partida pode ser desenergizado se ocorrerem alguma das seguintes condições:
• A freqüência medida do GMG atingir o nível configurado no parâmetro Corte do Motor de
Partida por Freqüência. É comandado o corte do motor de partida e considerado que o motor
entrou em funcionamento, entrando assim para a etapa de Retardo para Supervisão do GM;
70
5. Lógica de Funcionamento
• A pressão do óleo medido no pressostato da entrada digital do Controlador indicar normal por
um período maior que o retardo definido no parâmetro Retardo Corte do Motor de Partida por
Pressão. É comandado o corte do motor de partida e considerado que o motor entrou em
funcionamento, entrando assim para a etapa de Retardo para Supervisão do GMG;
• Comando de parada do GMG ativo. São comandados o corte no motor de partida, o corte do
solenóide de combustível e o cancelamento do procedimento de partida.
Se o tempo de atuação do motor de partida acabar e nenhuma das condições forem atendidas é
comandado o corte no motor de partida e o Controlador entra para a etapa de Intervalo entre
Partidas.
71
5. Lógica de Funcionamento
Resfriamento do GMG
A etapa de Resfriamento ocorre somente no modo de operação Automático. Neste modo o motor
ficará operando sem carga durante um período definido no SETUP do Controlador, sendo desligado
após.
A contagem é inicializada quando todas as condições abaixo forem verdadeiras, sendo reinicializada
se alguma destas não for verdadeira:
1. Comando de Parada do Motor: Ocorre se uma ou mais condições abaixo forem atendidas.
• Sem Comando Externo de Partida do GMG e sem Comando de Emergência – Falha de
Rede;
• Falha Nível 2 ativa ou reconhecida.
2. Sem falha nível 3 e/ou 4;
3. CGR fechada por mais de 10 segundos;
4. GMG ligado;
5. CGR aberta sinalizada pelo LED “CGR” desligado.
Ao término do tempo de resfriamento é dado o comando de parada do grupo. Se a condição 3 não
for verdadeira o Controlador dá o imediato comando de parada, suspendendo o Resfriamento.
Em modo Automático
é realizado quando o GMG
um novo procedimento não entra
de partida. em funcionamento
O número de partidas após o procedimento
permitidas no mesmodeciclo
partida,
é
configurável. Se após todas as tentativas de partidas permitidas o GMG não entrou em
funcionamento o alarme de Falha na Partida do GMG atua.
Os sintomas que definem que o motor entrou em funcionamento estão listados abaixo:
• Freqüência do GMG maior o que parâmetro Corte do Motor de Partida por Freqüência;
• Pressão Normal do óleo do motor.
Se o motor de partida do GMG é desenergizado pelo término do tempo de atuação deste e nenhuma
das condições acima for atendida significa que o motor não entrou em funcionamento.
A atuação desta proteção é do tipo TRIP , sendo a classe de falha F3 e seu código 23.
72
5. Lógica de Funcionamento
O Alarme de Falha na Parada do GMG ocorre se, em um comando de parada do GMG, o Tempo de
Motor Parando já decorreu e alguma das condições abaixo não for atendida:
• Freqüência do GMG igual a zero;
• Pressão Baixa do óleo do motor.
A atuação desta proteção é do tipo TRIP , sendo a classe de falha F3 e seu código 24.
73
5. Lógica de Funcionamento
74
6. Métodos de Medição
6. Métodos de Medição
As medições em corrente alternada (CA) feitas pelo Controlador servem para monitorar as grandezas
elétricas do sistema. São medidos 5 canais de sinais CA, sendo uma de tensão de fase do GMG, uma
corrente
também adepotência
fase do eGMG e três
energia do tensões
GMG. de fase da Rede. A partir destes sinais básicos, são medidas
Medições de Freqüência
A medição de freqüência é feita de forma diferente para a Rede e para o GMG, pelas características
dos sinais. A Rede possui pouca variação em relação à freqüência nominal. O GMG possui
freqüência variável, iniciando parado, passando pela aceleração até a freqüência nominal.
O sinais adquiridos são filtrados digitalmente com alto desempenho para eliminar harmônicas e
ruídos. Após esta etapa, obtém-se o sinal na freqüência fundamental a ser medida.
Para medição da freqüência, determina-se primeiramente o período da onda por técnicas de
identificação de passagens pela origem, interpolação e médias.
A medição da freqüência da Rede é atualizada aproximadamente a cada 100 ms.
Com a finalidade de ter uma resposta otimizada em relação à variação da freqüência do GMG, o
número de períodos considerados para a medida de período é variável. Com isto, o tempo de
atualização sofre pouca variação, mas a precisão é maior em freqüências próximas à nominal. A
precisão máxima é obtida acima de 45 Hz. Para freqüências abaixo de 20 Hz o tempo de atualização
pode ser de até 250 ms. Para freqüências maiores, o tempo será inferior a 100 ms.
Corrente de Fase
O cálculo das correntes é feito diretamente com os sinais fornecidos ao Controlador. Não são
aplicados filtros para permitir a medição da influência de harmônicas. Assim como as tensões, as
medições de corrente são atualizadas em intervalos de aproximadamente 100 ms.
6. Métodos de Medição
Potência Aparente
A potência aparente é calculada a partir das medições de tensão e corrente. A potência aparente total
é o resultado da potência aparente da fase medida do GMG, multiplicada pelo número de fases do
GMG (monofásico, bifásico ou trifásico). A medida é atualizada aproximadamente a cada 100 ms.
Energia
A energia é obtida a partir do somatório temporal da potência ativa. É atualizada aproximadamente a
cada 100 ms. A energia é atualizada em memória retentiva aproximadamente a cada 15 minutos.
76
7. Funções de Proteção
7. Funções de Proteção
Classes de Falha
As funções de supervisão estão divididas em quatro classes de falha:
Alerta (F0)
Esta falha pode levar ou não a interrupção da operação. Os alarmes relacionados a esta classe de
falha geram uma mensagem de falha que aparece na tela de alarmes ativos/reconhecidos e não atuam
a saída do alarme sonoro sendo possível o auto - reconhecimento destes alarmes independente do
modo de operação.
A falha nível 0 só será quitada se a condição para auto - reconhecimento for atendida. Caso a lógica
que ativa o alarme for desabilitada, o mesmo deverá ser forçado para 0 (zero) retirando o alarme da
pilha de alarmes correntes. Não será permitida quitação desta classe de falha pela tecla ESC.
Alarme (F1)
Esta falha pode levar ou não a interrupção da operação. Os alarmes relacionados a esta classe de
falha geram uma mensagem de falha que aparece na tela de alarmes ativos/reconhecidos e atuam a
saída do alarme sonoro. Podem ser reconhecidos e quitados localmente pelo painel frontal
pressionando a tecla ESC e/ou remotamente pelo canal serial independente do modo de operação.
Atuante (F2)
Quando em Modo de Operação Automático esta classe de falha comanda a abertura da CGR seguida
de uma operação de resfriamento ( ver parâmetros do motor, tempo de resfriamento ) e a parada do
motor. Caso a CGR não abra, o GMG não será colocado em resfriamento e não será comandada a sua
parada. Nos demais modos de operação é comandada somente a abertura da CGR não sendo
comandado o resfriamento e nem a parada do motor.
Os alarmes relacionados a esta classe de falha geram uma mensagem de falha que aparece na tela de
alarmes ativos/reconhecidos e atuam a saída do alarme sonoro. Podem ser reconhecidos pelo painel
frontal pressionando a tecla ESC ou pelo comando serial Comando de Reconhecimento e Quitação de
Falhas não importando o modo de operação. Porém, somente são quitados pela tecla ESC em modo
de operação Manual e remotamente pelo canal serial quando estiver em modo de operação Remoto.
Atuante (F3)
Esta classe de falha leva à imediata abertura da CGR e ao desligamento do GMG sem resfriamento
independente do modo de operação. Quando o GMG estiver em funcionamento e a chave CGR
fechada e, ocorrer esta falha, o Controlador deve aguardar a confirmação de abertura da chave para
comandar a parada do GMG. Se não houver confirmação, o Controlador aguarda até o final do tempo
de retorno do sinal de CGR e comanda a parada do GMG independente se a chave abriu ou não. A
lógica de falha nas chaves ocorre em paralelo não tendo qualquer relação com a lógica de abertura /
parada descrita acima.
Os alarmes relacionados a esta classe de falha geram uma mensagem de falha que aparece na tela de
alarmes ativos/reconhecidos e atuam a saída do alarme sonoro. Podem ser reconhecidos pelo painel
frontal pressionando a tecla ESC ou pelo comando serial Comando de Reconhecimento e Quitação de
Falhas não importando o modo de operação. Porém, somente são quitados pela tecla ESC em modo
de operação Manual e remotamente pelo canal serial quando estiver em modo de operação Remoto.
77
7. Funções de Proteção
Atuante (F4)
Esta classe de falha leva à imediata abertura da CGR e ao desligamento do GMG sem resfriamento
em qualquer modo de operação. Quando o GMG estiver em funcionamento e a chave CGR fechada
e, ocorrer esta falha, o Controlador aguarda a confirmação de abertura da chave para comandar a
parada do GMG. Se não houver confirmação, o Controlador aguarda até o final do tempo de retorno
do sinal de CGR e comanda a parada do GMG independente se a chave abriu ou não. A lógica de
falha nasacima.
descrita chaves ocorre em paralelo não tendo qualquer relação com a lógica de abertura / parada
Os alarmes relacionados a esta classe de falha geram uma mensagem de falha que aparece na tela de
alarmes ativos/reconhecidos e atuam a saída do alarme sonoro. Podem ser reconhecidos pelo painel
frontal pressionando a tecla ESC ou pelo comando serial Comando de Reconhecimento e Quitação de
Falhas não importando o modo de operação. Podem ser quitados pela tecla ESC em Modo de
Operação Manual. Também podem ser quitados pelo canal serial desde que o Controlador esteja em
Modo de Operação Remoto e o parâmetro Habilita Quitação Remota dos Alarmes com Classe de
Falha 4 no SETUP da Porta Serial esteja habilitado. Caso contrário será permitido somente o
reconhecimento em modo de operação Remoto.
Subtensão na Rede
Esta proteção
um período atua ou
maior quando
igual oaovalor
tempomedido da tensão
de retardo de fase da
configurado Rede
para estafor menor que o limite durante
proteção.
O limite é resultante do percentual configurado no parâmetro Tensão Baixa da Rede em relação à
tensão nominal configurada no parâmetro Tensão Nominal Rede, definido no cálculo a seguir. A
divisão por raiz de três na equação transforma a Tensão Nominal da Rede de linha para fase.
Tensão Baixa Rede. * Tensão Nominal Rede
Limite =
100 * 3
O limite é expresso em Volts, sendo desprezada a parte fracionária do cálculo mencionado acima. O
limite pode ser configurado com um valor de 70 até 99 % da tensão nominal da Rede.
O retardo é de
centésimos configurável
segundos, através
podendodoser
parâmetro Retardo
configurado com para Tensão
um valor de 0Baixa da Rede,
até 99,99 expresso em
segundos.
A atuação desta proteção é do tipo TRIP , sendo a classe de falha F0 e seu código 59.
Sobretensão na Rede
Esta proteção atua quando o valor medido da tensão de fase da Rede for maior que o limite durante
um período maior ou igual ao tempo de retardo configurado para esta proteção.
O limite é resultante do percentual configurado no parâmetro Tensão Alta da Rede em relação à
tensão nominal configurada no parâmetro Tensão Nominal Rede, definido no cálculo a seguir. A
divisão por raiz de três na equação transforma a Tensão Nominal da Rede de linha para fase.
78
7. Funções de Proteção
Tensão Alta Rede* Tensão Nominal Rede
Limite =
100 * 3
O limite é expresso em Volts, sendo desprezada a parte fracionária do cálculo mencionado acima. O
limite pode ser configurado com um valor de 101 até 130 % da tensão nominal da Rede.
O retardo é configurável através do parâmetro Retardo para Tensão Alta da Rede, expresso em
centésimos de segundos, podendo ser configurado com um valor de 0 até 99,99 segundos.
A atuação desta proteção é do tipo TRIP , sendo a classe de falha F0 e seu código 57.
Subfreqüência na Rede
Esta proteção atua quando o valor medido da freqüência da Rede for menor que o limite durante um
período maior ou igual ao tempo de retardo configurado para esta proteção.
O valor limite é configurável através do parâmetro Freqüência Baixa da Rede, expresso em
centésimos de Hz, podendo ser configurado com um valor de 0 até 99,99 Hz.
O retardo é configurável através do parâmetro Retardo para Freqüência Baixa da Rede, expresso em
centésimos de segundos e pode ser configurado com um valor de 0 até 9,99 segundos.
A atuação desta proteção é do tipo TRIP , sendo a classe de falha F0 e seu código 63.
Sobrefreqüência na Rede
Esta proteção atua quando o valor medido da freqüência da Rede for maior que o limite durante um
período maior ou igual ao tempo de retardo configurado para esta proteção.
O valor limite é configurável através do parâmetro Freqüência Alta da Rede, expresso em centésimos
de Hz, podendo ser configurado com um valor de 0 até 99,99 Hz.
O retardo é configurável através do parâmetro Retardo para Freqüência Alta da Rede, expresso em
centésimos de segundos e pode ser configurado com um valor de 0 até 9,99 segundos.
A atuação desta proteção é do tipo TRIP , sendo a classe de falha F0 e seu código 61.
79
7. Funções de Proteção
Subtensão no GMG
Esta proteção atua quando o valor medido da tensão de fase do GMG for menor que o limite durante
um período maior ou igual ao tempo de retardo configurado para esta proteção.
O limite é resultante do percentual configurado no parâmetro Tensão Baixa do Grupo em relação à
tensão nominal configurada no parâmetro Tensão Nominal do Grupo, definido no cálculo a seguir. A
divisão por raiz de três na equação transforma a Tensão Nominal do GMG de linha para fase.
Tensão Baixa do Grupo* Tensão Nominal doGrupo
Limite =
100 * 3
O limite é expresso em Volts, sendo desprezada a parte fracionária do cálculo mencionado acima. O
limite pode ser configurado com um valor de 75 até 90 % da tensão nominal do GMG.
O retardo é configurável através do parâmetro Retardo para Tensão Baixa do Grupo, expresso em
centésimos de segundos. Pode ser configurado com um valor de 0 até 15,00 segundos.
A atuação desta proteção é do tipo TRIP , sendo a classe de falha F2 e seu código 8.
Sobretensão no GMG
Esta proteção atua quando o valor medido da tensão de fase do GMG for maior que o limite durante
um período maior ou igual ao tempo de retardo configurado para esta proteção.
O limite é resultante do percentual configurado no parâmetro Tensão Alta do Grupo em relação à
tensão nominal configurada no parâmetro Tensão Nominal do Grupo, definido no cálculo a seguir. A
divisão por raiz de três na equação transforma a Tensão Nominal do GMG de linha para fase.
Tensão Alta do Grupo* Tensão Nominal doGrupo
Limite =
100 * 3
O limite é expresso em Volts, sendo desprezada a parte fracionária do cálculo mencionado acima. O
limite pode ser configurado com um valor de 111 até 125 % da tensão nominal do GMG.
O retardo é configurável através do parâmetro Retardo para Tensão Alta do Grupo, expresso em
centésimos de segundos. Pode ser configurado com um valor de 0 até 15,00 segundos.
A atuação desta proteção é do tipo TRIP , sendo a classe de falha F4 e seu código 6.
Subfreqüência no GMG
Esta proteção atua quando o valor medido da freqüência do GMG for menor que o limite durante um
período maior ou igual ao tempo de retardo configurado para esta proteção.
O valor limite é configurável através do parâmetro Freqüência Baixa do Grupo , expresso em
centésimos de Hz, podendo ser configurado com um valor de 0 até 99,99 Hz.
O
emretardo é configurável
centésimos através
de segundos. Podedoser
parâmetro Retardo
configurado com para Freqüência
um valor de 0 atéBaixa do Grupo, expresso
9,99 segundos.
80
7. Funções de Proteção
A atuação desta proteção é do tipo TRIP , sendo a classe de falha F2 e o código de alarme 4.
Sobrefreqüência no GMG
Esta proteção atua quando o valor medido da freqüência do GMG for maior que o limite durante um
período maior ou igual ao tempo de retardo configurado para esta proteção.
O valor limite
centésimos de éHz,
configurável através
podendo ser do parâmetro Freqüência
configurado com um valor de 0 Alta do Grupo,
até 99,99 Hz. expresso em
O retardo é configurável através do parâmetro Retardo para Freqüência Alta do Grupo, expresso em
centésimos de segundos. Pode ser configurado com um valor de 0 até 9,99 segundos.
A atuação desta proteção é do tipo TRIP , sendo a classe de falha F3 e o código de alarme 2.
Para habilitarcomo LIGA.
configurado a proteção o parâmetro Habilita Proteção de Sobrecarga do Grupo deve estar
Esta proteção atua quando o valor calculado da carga (potência) do GMG for maior que o limite
durante um período maior ou igual ao tempo de retardo configurado para esta proteção.
O limite é resultante do percentual configurado no parâmetro Sobrecarga do Grupo em relação à
potência nominal configurada no parâmetro Potência Nominal do Grupo, definido no cálculo a
seguir.
Sobrecarga do Grupo* Potência Nominal doGrupo
Limite =
100
O limite é expresso kW, sendo desprezada a parte fracionária do cálculo mencionado acima. O limite
pode ser configurado com um valor de 101 até 150 % da potência nominal do GMG.
O retardo é configurável através do parâmetro Retardo Sobrecarga do Grupo, expresso em de
segundos, podendo ser configurado com um valor de 0 até 999 segundos.
A atuação desta proteção é do tipo TRIP , sendo a classe de falha F2 e o código de alarme 12.
81
7. Funções de Proteção
82
7. Funções de Proteção
O retardodeé configurável
décimos através
segundos. Pode do parâmetro Retardo
ser configurado Entrada
com um valor Digital
de 0 até 99,9Configurável
segundos. , expresso em
A atuação desta proteção é do tipo TRIP , sendo a classe de falha F4 e o código de alarme 19.
83
7. Funções de Proteção
7. Funções de Proteção
baixa pressão que após seu termino será atuado o alarme de baixa pressão de óleo. Se durante a
contagem do tempo o sinal de pressão normalizar será cancelado a contagem do tempo não
acionando o alarme.
O tempo de retardo é definido através do parâmetro Retardo de baixa Pressão, expresso em
segundos. Pode ser configurado com um valor de 0 até 2 segundos.
A atuação desta proteção é do tipo TRIP , sendo a classe de falha F4 e o código de alarme 21.
85
7. Funções de Proteção
86
8. Software de Configuração
8. Software de Configuração
O Controlador ST2130 pode ser configurado, parametrizado ou supervisionado pelo software
GenTool - OM9500, integrante da Série OEM-S. Este software é dedicado para simples operações
com o Controlador, como parametrização de fábrica ou supervisão em campo.
Instalação
O software deve ser instalado através do arquivo setup.exe. Após a execução do mesmo, um
assistente de instalação irá conduzir o processo. O assistente irá solicitar a indicação do diretório de
destino para instalação do software. A instalação é finalizada automaticamente e o software poderá
ser acessado por meio do Menu Iniciar .
O software GenTool apresenta como requisitos mínimos para sua instalação e utilização as seguintes
características:
GenTool
Plataforma PC com Windows 98, 2000 ou XP
Processador Pentium III 800MHz
Espaço em disco 20 Mb
Memória RAM 128 Mb
Resolução 1024x768
Apresentação
O software possui uma interface gráfica que disponibiliza algumas funções para o usuário. A Figura
8–1 apresenta o software após sua execução.
3 2
1
Figura 8–1: Apresentação do Software GenTool
87
8. Software de Configuração
A interface principal é composta por três áreas, sendo uma controlada pelas abas superiores e as
demais fixas para auxiliar na supervisão do sistema.
88
8. Software de Configuração
Histórico
Esta tela é responsável por registrar todos os eventos e alarmes monitorados e comandos de usuário
enviados para o Controlador ST2130. Nesta tela, são armazenados os eventos com a data e hora de
ocorrência do mesmo. Na tela, existem dois botões de comando: o botão Salvar armazena o conteúdo
da janela de histórico
as mensagens em formato
de histórico texto, na
armazenadas enquanto
tela. A que
caixao botão Limpar é responsável por
de seleção Auto-Scroll deve apagar todas
ser utilizada
para manter na janela de visualização o última mensagem registrada.
Medições
Esta tela é responsável pela visualização das medições do Controlador ST2130. É possível visualizar
a tabela de medições em formato de tabela, agrupados por medições da Rede e do GMG. Na parte
inferior, existem medidores que podem ser configurados para visualização de até quatro variáveis. As
escalas dos medidores é ajustável. Para mudar os limites de escala, deve-se clicar sobre o número
desejado e digitar o novo valor. A Figura 8–3 ilustra esta tela.
Gráficos
Esta tela é responsável pela supervisão de gráficos de medições que o Controlador ST2130 pode
realizar. A área com o fundo preto é reservada para o gráfico. O eixo horizontal corresponde ao
tempo decorrido de monitoração desde a ativação da aquisição. O eixo vertical é um valor percentual
da medida com relação ao fundo de escala. Este é o único modo de se ter vários gráficos superpostos
e com fundos de escala diferentes. As escalas são configuradas pelo botão Configurar Escalas. O
botão Iniciar é utilizado para se iniciar uma nova aquisição. Apenas as variáveis selecionadas nas
caixas de seleção serão adquiridas após o disparo. Para mudar as variáveis em processo de aquisição,
deve-se parar a aquisição em progresso, através do botão Parar e re-iniciar o processo. As escalas
devem sempre ser ajustadas antes de se iniciar uma aquisição. O controle Rolagem Automática
mantém a exibição de uma janela de tempo constante. O tempo de amostragem é configurado na
caixa de texto Taxa de Amostragem. O tempo mínimo de aquisição é de 200 ms (0,2 s). Quando a
aquisição de gráficos é iniciada, há uma latência maior para a atualização das outras informações do
sistema, visto a prioridade e o alto volume de dados que são transferidos durante este processo.
A Figura 8–4 ilustra a tela de exibição dos gráficos de supervisão.
89
8. Software de Configuração
IHM
A tela IHM é responsável pelo controle remoto do Controlador. Esta tela pode ser vista na Figura 8–
5. Na janela do visor do Controlador, é possível visualizar as mensagens de estados que estão sendo
mostradas no Controlador. A medição de tensão e freqüência do GMG é fixa nesta tela. Todas as
teclas são funcionais, com exceção das setas de navegação “UP” e “DOWN”, da tecla “MENU” e da
tecla “MANUAL”. As demais teclas estão habilitadas para controle. As teclas possuem as mesmas
funções da IHM do Controlador, com exceção das seguintes teclas: “AUTO” que seleciona entre o
Modo Automático e Modo Remoto, trocando entre estes estados em uma lógica flip-flop e “ESC”
que possui a função exclusiva de quitar uma falha através da lógica de quitação remota.
Alguns comandos especiais de cliente, encontrados no Capítulo 3, foram adicionados como forma de
botões. São eles: GMG em Auto (dispara o comando GMG em AUTO Assumindo Carga), Habilita
Supervisão (dispara o comando Habilita Supervisão de Comunicação) e Discagem Reconhecida.
90
8. Software de Configuração
Sobre
Esta tela contém a identificação do fabricante do software, da versão atual e do usuário licenciado
para sua utilização.
91
9. Componentes Externos
9. Componentes Externos
92
10. Manutenção
10.Manutenção
Manutenção Preventiva
• Deve-se verificar, a cada ano, se os cabos de interligação estão com as conexões firmes, sem
depósitos de poeira, principalmente os dispositivos de proteção.
• Em ambientes sujeitos a contaminação excessiva, deve-se limpar periodicamente o equipamento,
retirando resíduos, poeira, etc.
93
11. Glossário
11.Glossário
Acesso ao meio Método utilizado por todos os nós de uma rede de comunicação para sincronizar as transmissões de
dados e resolver possíveis conflitos de transmissões simultâneas.
Alarme
Algoritmo Atuação definita
Seqüência função
de de proteçãobem
instruções quedefinidas,
acarreta na indicação àsonora
objetivando e registro
resolução em histórico.
de problemas.
Barramento Conjunto de sinais elétricos agrupados logicamente com a função de transferir informação e controle entre
diferentes elementos de um subsistema.
Baud rate Taxa com que os bits de informação são transmitidos através de uma interface serial ou rede de
comunicação (medido em bits/segundo).
Bit Unidade básica de informação, podendo estar no estado 0 ou 1.
Bridge (ponte) Equipamento para conexão de duas redes de comunicação dentro de um mesmo protocolo.
Broadcast Disseminação simultânea de informação a todos os nós interligados a uma rede de comunicação.
Byte Unidade de informação composta por oito bits.
Canal serial Interface de um equipamento que transfere dados no modo serial.
CGR Chave de Transferência de Grupo.
Ciclo de varredura Uma execução completa do programa aplicativo de um Controlador programável.
Circuito de cão de Circuito eletrônico destinado a verificar a integridade do funcionamento de um equipamento.
guarda
Código comercial Código do produto.
Controlador Também chamado de CP. Equipamento que realiza controle sob o comando de um programa aplicativo. É
programável composto de uma UCP, uma fonte de alimentação e uma estrutura de E/S.
CP Veja Controlador programável.
CRD Chave de Transferência de Rede.
Database Banco de dados.
Default Valor predefinido para uma variável, utilizado em caso de não haver definição.
Diagnóstico Procedimento utilizado para detectar e isolar falhas. É também o conjunto de dados usados para tal
determinação, que serve para a análise e correção de problemas.
Download Carga de programa ou configuração no CP.
E/S Veja entrada/saída.
E2PROM Memória não-volátil, que pode ser apagada eletricamente.
EIA RS-485 Padrão industrial (nível físico) para comunicação de dados.
Encoder Transdutor para medidas de posição.
Entrada/saída Também chamado de E/S. Dispositivos de E/S de dados de um sistema. No caso de CPs, correspondem
tipicamente a módulos digitais ou analógicos de entrada ou saída que monitoram ou acionam o dispositivo
controlado.
EPROM Significa Erasable Programmable Read Only Memory. É uma memória somente de leitura, apagável e
programável. Não perde seu conteúdo quando desenergizada.
ER Sigla usada para indicar erro nos LEDs.
Escravo Equipamento ligado a uma rede de comunicação que só transmite dados se for solicitado por outro
equipamento denominado mestre.
ESD Sigla para descarga devida a eletricidade estática em inglês (eleCRDostatic discharge).
Flash EPROM Memória não-volátil, que pode ser apagada eletricamente.
Frame Uma unidade de informação transmitida na rede.
Gateway Equipamento para a conexão de duas redes de comunicação com diferentes protocolos.
GMG Grupo Motor-Gerador, o qual é o conjunto composto por um motor a combustão interna e um gerador
síncrono de energia elétrica.
Hardkey Conector normalmente ligado à interface paralela do microcomputador com a finalidade de impedir a
execução de cópias ilegais de um software.
Hardware Equipamentos físicos usados em processamento de dados onde normalmente são executados programas
(software).
IEC 1131 Norma genérica para operação e utilização de CPs.
IEC Pub. 144 (1963) Norma para proteção contra acessos incidentais e vedação contra água, pó ou outros objetos estranhos
ao equipamento.
IEC-536-1976 Norma para proteção contra choque elétrico.
IEC-801-4 Norma para testes de imunidade a interferências por trem de pulsos.
94
11. Glossário
IHM Interface Homem-Máquina. Conjunto de dispositivos que permitem a comunicação entre o operador e o
Controlador, consituído por teclas, visor e LEDs.
Interface Dispositivo que adapta elétrica e/ou logicamente a transferência de sinais entre dois equipamentos.
Interrupção Evento com atendimento prioritário que temporariamente suspende a execução de um programa e desvia
para uma rotina de atendimento específica.
ISOL. Sigla usada para indicar isolado ou isolamento.
kbytes Unidade representativa de quantidade de memória. Representa 1024 bytes.
LCD Sigla para Liquid Crystal Display. É o display (ou visor) de cristal líquido.
LED Sigla para Light Emitting Diode. É um tipo de diodo semicondutor que emite luz quando estimulado por
eletricidade. Utilizado como indicador luminoso.
Linguagem Assembly Linguagem de programação do microprocessador, também conhecida como linguagem de máquina.
Linguagem de Um conjunto de regras e convenções utilizado para a elaboração de um programa.
programação
Linguagem de relés e Conjunto de instruções e operandos que permitem a edição de um programa aplicativo para ser utilizado
blocos Altus em um CP.
Lógica Matriz gráfica onde são inseridas as instruções de linguagem de um diagrama de relés que compõe um
programa aplicativo. Um conjunto de lógicas ordenadas seqüencialmente constitui um módulo de
programa.
MasterTool Identifica o programa Altus para microcomputador, executável em ambiente WINDOWS®, que permite o
desenvolvimento de aplicativos para os CPs das séries Ponto, Piccolo, AL-2000, AL-3000 e Quark. Ao
longo do manual, este programa é referido pela própria sigla ou como programador MasterTool.
Menu Conjuntoa de
usuário fimopções disponíveis
de ativar e exibidas
ou executar por um programa
uma determinada tarefa. no vídeo e que podem ser selecionadas pelo
Mestre Equipamento ligado a uma rede de comunicação de onde se originam solicitações de comandos para
outros equipamentos da rede.
Módulo (referindo-se a Elemento básico de um sistema completo que possui funções bem definidas. Normalmente é ligado ao
hardware) sistema por conectores, podendo ser facilmente substituído.
Módulo (referindo-se a Parte de um programa aplicativo capaz de realizar uma função específica. Pode ser executado
software) independentemente ou em conjunto com outros módulos, trocando informações através da passagem de
parâmetros.
Nibble Unidade de informação composta por quatro bits.
Nó Qualquer estação de uma rede com capacidade de comunicação utilizando um protocolo estabelecido.
Octeto Conjunto de oito bits numerados de 0 a 7.
Operandos Elementos sobre os quais as instruções atuam. Podem representar constantes, variáveis ou um conjunto
de variáveis.
PA Ver pontes de ajuste.
PC Sigla para programmable controller. É a abreviatura de Controlador programável em inglês.
Peer to peer Tipo de comunicação onde dois nós de uma rede trocam dados e/ou avisos sem depender de um mestre.
Ponte de ajuste Chave de seleção de endereços ou configuração composta por pinos presentes na placa do circuito e um
pequeno conector removível, utilizado para a seleção.
Posta em marcha Procedimento de depuração final do sistema de controle, quando os programas de todas as estações
remotas e UCPs são executados em conjunto, após terem sido desenvolvidos e verificados
individualmente.
Programa executivo Sistema operacional de um Controlador programável. Controla as funções básicas do Controlador e a
execução de programas aplicativos.
Protocolo Regras de procedimentos e formatos convencionais que, mediante sinais de controle, permitem o
estabelecimento de uma transmissão de dados e a recuperação de erros entre equipamentos.
RAM Sigla para random access memory. É a memória onde todos os endereços podem ser acessados
diretamente de forma aleatória e com a mesma velocidade. É volátil, ou seja, seu conteúdo é perdido
quando o equipamento é desenergizado, a menos que se possua uma bateria para a retenção dos
valores.
Rede de comunicação Conjunto de equipamentos (nós) interconectados por canais de comunicação.
Rede de comunicação Rede de comunicação onde a transmissão e a recepção de informações entre os diversos nós é garantida
determinística com um tempo máximo conhecido.
Rede de comunicação Rede de comunicação onde as transferências de informações são iniciadas somente a partir de um único
mestre-escravo nó (mestre da rede) ligado ao barramento de dados. Os demais nós da rede (escravos) apenas
respondem quando solicitados.
Ripple Ondulação presente em tensão de alimentação contínua.
RX Sigla usada para indicar recepção serial.
Software Programas de computador, procedimentos e regras relacionadas à operação de um sistema de
processamento de dados.
Soquete Dispositivo no qual se encaixam circuitos integrados ou outros componentes, facilitando a substituição dos
mesmos e simplificando a manutenção.
Sub-rede Segmento de uma rede de comunicação que interliga um grupo de equipamentos (nós) com o objetivo de
isolar o tráfego local ou utilizar diferentes protocolos ou meio físicos.
95
11. Glossário
Subsistema de E/S Conjunto de módulos de E/S digitais ou analógicos e interfaces de um Controlador programável.
TC Transformador de Corrente. Dispositivo usado para permitir medição de corrente elétrica.
Time-out Tempo preestabelecido máximo para que uma comunicação seja completada. Se for excedido
procedimentos de retentiva ou diagnóstico serão ativados.
Toggle Elemento que possui dois estados estáveis, trocados alternadamente a cada ativação.
Token É uma marca que indica quem é o mestre do barramento no momento.
Trip Atuação de função de proteção que acarreta na interrupção do funcionamento através de abertura de
chave ou parada do GMG. Também ocasiona indicação sonora e registro em histórico.
TX Sigla usada para indicar transmissão serial.
Upload Leitura do programa ou configuração do CP.
USCA Unidade de Supervisão de Corrente Alternada. Painel onde são instalados os equipamentos responsáveis
pelo controle de grupos geradores e chaves de transferência.
Varistor Dispositivo de proteção contra surto de tensão.
WD Sigla para cão de guarda em inglês (watchdog). Veja circuito de cão de guarda.
Word Unidade de informação composta por 16 bits.
96
Observações:
• Versão Inicial
• Revisor Gerencial: Sr. Luiz Gerbase
• Revisor Técnico: Sr. Fernando Trein
• Revisor Usuário: Sr. Alexandre Umsza (STEMAC)
• Revisor Editorial: Sr. Carlos Theisen
Observações:
• Inclusão do Capítulo 8, Software de Configuração em referência ao OM9500.
• Revisor Gerencial: Sr. Luiz Gerbase
• Revisor Técnico: Sr. Márcio Cunha
• Revisor Usuário: Sr. Alexandre Umsza (STEMAC)
• Revisor Editorial: Sr. Carlos Theisen